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Em sua análise sobre o tema, Oliveira (2002, p.38) destacou que “o crescimento
econômico era visto como meio e fim do desenvolvimento”. Para este autor, com o final
da Segunda Guerra Mundial, na década de 1940, os debates sobre o crescimento e
desenvolvimento econômico se intensificaram, uma vez que se fazia necessário buscar o
progresso social e o equilíbrio mundial devido aos males sociais que assolavam a
comunidade no pós-guerra
Em suas análises sobre a economia capitalista, Sachs (2004) considerou que ela
possui o mérito que, sinteticamente, lhe é atribuído devido à sua eficiência em produzir
riquezas, mas, em contrapartida, ela também carrega consigo o demérito de gerar males
socioambientais.
Por último, estes mesmos autores indicaram a elevação do nível de emprego como
lucro, ou resultado, do crescimento econômico, juntamente com o aumento da
produção. Nessa mesma linha, Troster e Mochón (2002) afirmaram em seu livro-texto
que o crescimento econômico traz também alguns custos, ou seja, alguns
inconvenientes; os autores consideraram a contaminação do meio ambiente como um
segundo inconveniente do crescimento econômico, responsável por afetar a qualidade
de vida da população
Para o polonês Sachs (2001), considerado um dos economistas que mais tem
contribuído nesse debate, o crescimento não indica o desenvolvimento automático,
muito menos indica felicidade. Por sua vez, Bresser-Pereira (2008) destacou que o
desenvolvimento econômico seria considerado bom, enquanto que o crescimento seria
considerado concentrador de renda ou adverso ao meio ambiente.
Num outro trabalho de sua autoria, Sachs (2004) tentou esclarecer a diferença
conceitual existente entre os termos crescimento econômico e desenvolvimento com as
seguintes palavras:
Nesse sentido, o incremento do nível de renda não deveria seria o único fator
favorável ao desenvolvimento, a distribuição da renda, sim, seria fundamental para que
uma nação alcance um determinado nível de desenvolvimento.
A literatura dedicada à economia permitiu a Cracolici et al. (2009) sugerirem
outras medidas que indicassem o desempenho de um país. Estes autores informaram que
uma medida que deveria ser mais utilizada é o IDH. Além do IDH, na literatura é
encontrada a possibilidade de compor uma lista de indicadores. Troster e Mochón
(2002) apresentaram em seu livro algumas medidas do grau de desenvolvimento de uma
nação que adquiriram relevância, ao longo dos anos, como, por exemplo: renda por
habitante; índices de analfabetismo; estrutura sanitária; taxa de poupança por habitante;
taxa de desemprego; diferenças na distribuição interna de renda e, por fim, taxa de
crescimento da população. Vale ser destacado que essas medidas também não são
consideradas no cálculo do PIB, apesar da sua relevância para identificar o nível de
desenvolvimento de uma nação.
Embora Souza (2005) tenha afirmado que o crescimento da renda per capita seja
fundamental para a melhoria dos indicadores sociais, Hoffmann (1998) ressaltou a
importância que possuía os indicadores de Gini e o de Theil como indicadores da
desigualdade da renda de uma determinada parcela da população, visto que podiam ser
utilizados para mensurar o grau de desigualdade de distribuições estatísticas.
Como pode ser observado a partir dos resultados obtidos em estudos mais
recentes realizados por Moussiopoulos et al. (2010), a pressão antrópica sobre o
ambiente urbano atingiu níveis críticos em todo o mundo. Isso tem feito com que sejam
adotadas medidas específicas como resposta e enfrentamento a essas questões.
Por outro lado, autores como o economista Sachs (2004) reconheceram que foi a
partir dos anos 1970 que a preocupação com a questão ambiental tornou-se
determinante para uma nova definição do termo desenvolvimento. Tudo isso, segundo o
economista, como consequência da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio
Ambiente e Desenvolvimento, realizada em Estocolmo no ano de 1972, quando surgiu a
ideia direcionada ao ecodesenvolvimento que, posteriormente, foi nomeado
desenvolvimento sustentável.
Outra definição de sustentabilidade tem sido publicadas, cada uma com seus
nuances próprios, como afirmaram Beratan et al. (2004). De acordo com estes autores,
apesar da ampla diversidade de definições é comum encontrar nelas a importância do
aumento ou da manutenção das oportunidades econômicas e do bem-estar social, ao
mesmo tempo em que o ambiente natural, do qual a economia e as pessoas dependem,
seja protegido e restaurado.
No estudo feito por Cracolici et al. (2009), foi sugerido que a quantificação do
desempenho de uma nação não poderia ficar limitada apenas aos aspectos econômicos
ou a qualquer aspecto não-econômico, desarticulados entre si. Mais do que isso, esses
aspectos deveriam ser levados em consideração de maneira simultânea e consistente
Nesse contexto, Sachs (2004) considerou que somente as atividades que
levassem em consideração a sustentabilidade socioambiental e a viabilidade econômica
mereceriam a designação de desenvolvimento. Daí, a pertinência da citação apresentada
a seguir:
No campo dos direitos, Sen (2001) e Sengupta (2001 e 2002) reivindicaram que
o desenvolvimento deveria ser conceituado no contexto das três gerações de direitos
humanos, a saber: os direitos políticos, civis e cívicos; os direitos econômicos, sociais e
culturais, e os direitos coletivos relacionados ao meio ambiente e ao desenvolvimento.
Como resultado das suas análises, Sachs (2004) creditou o alcance do papel do
desenvolvimento sustentável ao processo de gerenciamento de crises, onde o
crescimento, que anteriormente era financiado pelos recursos externos, deveria ser
substituído pelo crescimento financiado pelos recursos internos, buscando a baixa
importação e o seu funcionamento com o que se dispunha no território nacional.
Com isso, ainda de acordo com Alier et al (2010), do ponto de vista dos
defensores da ideia de decrescimento, mesmo que o crescimento econômico continue se
disfarçando de desenvolvimento sustentável, ele, inevitavelmente, levará a humanidade
ao colapso social e ecológico.
Decrescimento
Nas discussões feitas até agora, foi descrito o processo evolutivo dos conceitos
relacionados ao crescimento econômico, expressão que se consolidou como uma
categoria inerente ao funcionamento de qualquer nação.
Alguns limites que foram definidos por Meadows et al. (1972) se impuseram ao
crescimento econômico, e isso contribuiu com a ampliação do debate atual em torno da
ideia do desenvolvimento sustentável. De acordo com Schneider et al. (2010), as
preocupações com o meio ambiente apareceram muito tardiamente e sempre estiveram
subordinadas aos objetivos do crescimento econômico
Ao reconhecer e afirmar que o crescimento econômico não é ambientalmente
sustentável, Alier (2009) fez algumas ponderações e considerou que a discussão sobre
decrescimento foi iniciada pelo matemático e economista, grande mentor da economia
ecológica, Nicholas Georgescu-Roegen, em 1979, quando recriminou o uso
irresponsável dos recursos naturais
O discípulo direto de Nicholas Georgescu-Roegen foi Daly (1996), ele
apresentou que um maior crescimento econômico é cada vez mais insustentável e, dessa
maneira, o objetivo deveria ser alcançar um estado estacionário da economia, buscando
o desenvolvimento (qualitativo) e não o crescimento (quantitativo). Assim, o autor
considerou a necessidade de mudança no pensamento econômico em resposta à crise
ambiental observada.
Victor (2008), por sua vez, afirmou que os países ricos não devem permanecer
com o único objetivo de fazer crescer suas economias, mas, também, buscar a melhoria
do bem-estar da população. Para o autor, o contínuo crescimento econômico é irreal por
conta das restrições ambientais e de recursos observadas
Outro autor do decrescimento, que contribui para a ideia da desaceleração da
economia, é Jackson (2009), para ele é inegável que o crescimento econômico seja
essencial para os países mais pobres; no entanto, para as economias ricas, há evidência
de que o aumento do consumo acrescenta pouco para o bem-estar da população,
podendo até mesmo prejudicá-lo. Como a redução dos impactos ambientais é pouco
provável, Jackson (2009) sugere a criação de um novo caminho para a prosperidade,
onde o crescimento econômico contínuo não é a estratégia mais sensata para o
desenvolvimento sustentável.
Para aprofundar essa análise, é oportuno apresentar as definições de
sustentabilidade fraca e de sustentabilidade forte, que, de acordo com Dietz e Neumayer
(2007), diferem sobre a possibilidade de substituição do capital natural. Para os autores,
na sustentabilidade fraca o incremento do capital construído pelo homem pode
compensar as perdas do capital natural; por outro lado, na sustentabilidade forte o
capital natural não é considerado substituível, a perda de algum capital natural pode ser
irreversível.
Assim, embora existam autores que discordem, merece ser destacado o
posicionamento assumido por Hueting (2009), que apontou a probabilidade de que a
sustentabilidade ambiental não seria alcançada com um crescente nível de rendimento
nacional, mas, pelo contrário, que a aceitação de um menor nível de produção pode
tornar esse objetivo mais fácil ou, pelo menos, possível.
De uma maneira geral, apesar de alguns progressos terem sido observados,
persiste uma imagem precária naquilo que diz respeito às questões ambientais surgidas
após a difusão do desenvolvimento sustentável, tanto em nível global quanto regional.
As mudanças que poderiam reverter os danos, cada vez mais crescentes, que atingem o
ecossistema e as biodiversidades não foram colocadas em prática, e também não foram
observadas melhorias nas questões relacionadas às mudanças climáticas (ALIER et al.,
2010).
De acordo com a Folha de São Paulo (2012d), ao comparar o mundo na época da
Eco92 com a época atual da Rio+20, observa-se o agravamento da crise ambiental, com
o aumento de mais de dois graus centígrados, pela concentração de CO2 na atmosfera
(FOLHA DE SÃO PAULO, 2012d).
Nesse contexto, o relatório Towards a green economy pathways to Sustainable
Development and Poverty Eradication da United Nations Environment Programme –
UNEP (2011) apresenta a economia verde como capaz de trazer a melhoria no bem-
estar humano e a equidade social, reduzindo os riscos ambientais e a escassez de
recursos por meio de tecnologias ambientais, priorizando certos setores da economia.
De acordo com o relatório, os crescimentos da renda e do emprego devem ser movidos
por investimentos, público e privado, que busquem a redução de emissões de carbono,
melhorias na eficiência energética e no uso de recursos, prevenindo a perda da
biodiversidade.
Desse modo, de acordo com o economista Ricardo Abramovay, em entrevista
para a Folha de São Paulo (2012e), os ganhos de eficiência e a tecnologia têm ajudado
em questões ambientais, no entanto está longe de resolver o problema. O que ocorre,
segundo o economista, é que os crescimentos da população e do consumo são
exponenciais e fazem anular os ganhos obtidos com a eficiência no uso de recursos e
com a tecnologia.
Com base nisso, Hueting (2009) enfatizou o risco que ameaçava o planeta
atribuindo-o à ilusão cultivada por alguns de que a ideia de crescimento havia sido
indevidamente formulada. Por sua vez, Alier et al. (2010) defenderam que a prática
mundial de consumismo incontrolável, excessivo uso de materiais e combustíveis
fósseis, traria, como resultado, as exigências para que ocorresse, em primeiro lugar, o
distanciamento, cada vez maior, do paradigma do crescimento econômico. Em seguida,
prosseguiram os autores, deveria haver a adoção de uma visão do decrescimento
sustentável, definido como a justa transição para uma menor economia com menos
produção e consumo.
É de fácil percepção que, no sistema industrial, o crescimento da produção e do
consumo tem como consequência direta o aumento da extração e a eventual destruição
de combustíveis fósseis (ALIER, 2009). Para Marcuse (1964), foi a partir da instalação
do capitalismo industrial que o homem começou a perder a sua liberdade, se tornando
escravo dos bens de consumo que lhes foram sendo impostos à medida que as suas reais
necessidades não estavam sendo atendidas
No aspecto social, tem sido observado que o cumprimento das MDM
ocorre mais lentamente que o esperado, principalmente se for considerada a necessidade
de um intervalo de tempo para que a introdução de novas políticas produza resultados
esperados. É possível ser observado um sucesso parcial dessas políticas ou,
simplesmente, o surgimento de algumas iniciativas positivas. Contudo, como
destacaram Alier et al. (2010), o que se verificou foi a existência dos mesmos
problemas, ou o surgimento de problemas mais graves do que aqueles que já existiam
no início da era do desenvolvimento sustentável.
Diante desse quadro, Schneider et al. (2010) reconheceram que o crescimento
sustentável, cujo êxito estaria assegurado por meio da eficiência tecnológica e
melhorias, não foi alcançado como era esperado. Foi exatamente no contexto da crise
econômica ocorrida nos anos 2008 e 2009 que estes autores apresentaram o conceito
“decrescimento” e afirmaram, em seu trabalho, que o decrescimento sustentável poderia
ser definido como a diminuição da escala de produção e consumo, fato que traria o
aumento do bem-estar humano e a melhoria das condições ecológicas, tanto em nível
global como em nível local, no curto e longo prazo
No texto da Declaração de Decrescimento da Conferência de Paris de
2008, Research & Degrowth (2010), o decrescimento é considerado como uma
transição voluntária para o alcance de justiça, sociedade participativa e sustentabilidade
ambiental. Entre os objetivos do decrescimento são encontrados os seguintes: atender às
necessidades humanas básicas; garantir um elevado nível de qualidade de vida e reduzir
o impacto no meio ambiente da economia global. Contudo, convém assinalar, o alcance
desses objetivos não seria possível por meio de um processo involuntário.
No documento elaborado pela Conferência de Paris de 2008 consta que o
processo de decrescimento é caracterizado por:
a) Ênfase na qualidade de vida;
b) Cumprimento das necessidades básicas do ser humano;
c) Mudança social a partir de ações políticas coletivas e individuais;
d) Substancial redução da dependência da atividade econômica, aumento do
tempo
livre, das atividades não remuneradas, do convívio, do senso de comunidade
e da saúde individual e coletiva;
e) Incentivo a auto-reflexão, equilíbrio, flexibilidade e generosidade;
f) f) Atenção aos princípios da equidade, democracia participativa, respeito
dos direitos humanos e das diferenças culturais (RESEARCH &
DEGROWTH, 2010)
Em seus estudos sobre a relação entre o crescimento e o estado de bem-estar, Fic
e Ghate (2005) identificaram uma intuição geral por trás dessa relação, considerando
que inicialmente, uma significativa quebra da taxa do crescimento induziria o aumento
do estado de bem-estar; ao longo do tempo, a elevação do estado de bem-estar
acarretaria o declínio do crescimento e, no longo prazo, menor crescimento amorteceria
o estado de bem-estar. Isso se dá porque são necessários impostos mais elevados para
financiar o crescimento do estado de bem-estar considerando uma redução do
crescimento.
Do ponto de vista do decrescimento, ocorreria um confronto com o paradigma
que reivindicava que não haveria progresso humano sem crescimento econômico. Desse
modo, ficou evidente a diferença entre o conceito de decrescimento sustentável e o
conceito de
decrescimento insustentável, onde este último somente ocorreria quando
houvesse recessão econômica, ou mesmo uma depressão, com a deterioração das
condições sociais (SCHNEIDER et al., 2010).
Inovação tecnológica
Ainda de acordo com Freeman (1982), a inovação tecnológica é um dos tipos de
inovação, sendo que o termo inovação indica mudanças, enquanto as inovações
tecnológicas indicam mudanças tecnológicas em produtos ou processos produtivos.
Entretanto, neste trabalho o termo “inovação” é utilizado, na maioria das vezes, com o
significado de “inovação tecnológica".
Sbragia et al. (1996) consideraram que a inovação tecnológica é o principal
agente de mudança no mundo atual. Para estes autores, o êxito de empresas e,
consequentemente, o progresso socioeconômico de uma nação são determinados a partir
do conhecimento tecnocientífico e sua produção, sua difusão e sua incorporação para os
bens e serviços.
De acordo com Schumpeter (1934), a inovação é definida como as novas
combinações dos recursos e equipamentos já existentes. Entre outros fatores,
Schumpeter (1947/1989) considerou que inovação significa fazer coisas novas, ou
ainda, fazer as coisas que já estão sendo feitas de uma nova maneira.
Outros autores, como Moreira e Queiroz (2007), destacaram que o termo
inovação conta com as ideias de novidade e mudança, na maioria das definições
formuladas nos últimos anos. Além disso, é encontrada no trabalho de Tornatzky e
Fleischer (1990) a definição de inovação tecnológica os quais consideraram inovação
como um evento não-usual onde a empresa modifica o que faz e como o faz.
Em trabalho recente, Jamrog et al. (2006) afirmaram que a inovação é o termo
utilizado para descrever a maneira pela qual as empresas criam valor por meio do
desenvolvimento de conhecimentos novos, ou ainda, utilizando os conhecimentos já
existentes de maneira inédita.
No âmbito das organizações internacionais, o Manual de Oslo (Organisation for
Economic Co-operation and Development - OECD, 2005, p. 55) destacou que
“inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou
significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou
um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de
trabalho ou nas relações externas”.
A partir do Manual de Oslo, as inovações são classificadas em quatro tipos:
a) inovações em produto: introdução de um produto novo ou melhorado, no que
diz respeito às questões técnicas;
b) inovações em processo: implementação de um novo processo, ou melhorado
processo, produtivo ou de entrega, naquilo que diz respeito às questões
técnicas, equipamentos e/ou software;
c) inovações organizacionais: se refere aos novos métodos organizacionais;
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