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Índice

1. Introdução .................................................................................................................................. 4

1.1 Objectivo geral ............................................................................................................................ 4

1.2 Objectivos específicos ................................................................................................................ 4

1.3 Metodologia ................................................................................................................................ 4

1.4 Múltiplos saberes para construção da sustentabilidade ............................................................ 5

2.Construção Sustentável ................................................................................................................. 9

2.1 A importância dos materiais escolhidos .................................................................................. 10

2.2 Sustentabilidade pós-construção .............................................................................................. 11

2.3 Cidades Sustentáveis ................................................................................................................ 12

2.4 Conclusões ................................................................................................................................ 13

3. Referências Bibliográficas ...................................................................................................... 14


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1. Introdução

Ao introduzir farei a mençao do tema: Múltiplos saberes para construção da sustentabilidade,


de acordo com o meio ambiente que é o local onde se desenvolve a vida na terra, a
sustentabilidade e um factor crucial no meio ambiente porque consiste em teorias e práticas sobre
preocupação apropriada com valores e deveres em relação ao mundo natural e alguns pensam
que isto molda a ética como um todo Sendo assim, buscaremos aqui destacar os principais
conceitos relacionados com sustentabilidade e a contribuição da gestão dentro dessa temática,
abordando assuntos como construcao da sustentabilidade, diversas areas de informação e
indicadores de sustentabilidade.

1.1 Objectivo geral


 Conhecer as áreas da construção sustentável.

1.2 Objectivos específicos


 Descrever Saberes da construção sustentável;

 Identificar as diferentes áreas da sustentabilidade;

 Relacionar as diversas áreas de construção e do saber sustentável.

1.3 Metodologia
Para realização do presente trabalho, foi necessário o uso da técnica de consulta bibliográfica e a
biblioteca virtual, assim, o método usado na concretização do trabalho foi a Hermenêutica que
ajudou na interpretação dos textos do autores em destaque.
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1.4 Múltiplos saberes para construção da sustentabilidade


O conceito de sustentabilidade ganha força e passa a ser considerado dentro da discussão
do desenvolvimento. Com o passar do tempo e a evolução do debate sobre desenvolvimento
sustentável, novos conceitos e apropriações teóricas, metodológicas e práticas foram
incorporados. Dentre eles, podemos destacar a tendência a contemplar o desenvolvimento de
forma mais complexa e multidisciplinar possível. Em todas as publicações sobre construção
sustentável há uma linha comum e um consistente conjunto de características que aparecem para
definir essas condições (Schenini, 1999).

Segundo Mota (1997), a construção sustentável é um processo de mudança em que o uso


dos recursos, a direcção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico
e a acção institucional, possuem potencial para atender às necessidades humanas.

Com o desenvolvimento sustentável temos uma resposta às perguntas de como alcançar um


desenvolvimento económico duradouro sem exaurir os recursos naturais; de como legar aos
descendentes humanos um habitat no qual possam continuar melhorando sempre as suas
condições de vida, tornando-as superiores às herdadas das gerações anteriores, como afirma
Mota (1997).

A aplicação da construção Sustentável está na identificação das oportunidades a serem


aproveitadas, pois o perigo hoje está claro: crescimento explosivo da população, com rápido
esgotamento dos recursos, juntamente com mais urbanização e industrialização.

Segundo Sachs (1993), para melhor entender as concepções da sustentabilidade, devemos


olhar para o processo de desenvolvimento ou da construção a partir de dimensões
diferenciadas. Essas dimensões são apresentadas a seguir:

Sustentabilidade Social: Para obter um desenvolvimento que não se omita das questões sociais,
buscando um novo paradigma cultural que privilegie o “ser” e não o “consumismo do ter”, como
representação da qualidade de vida, concedendo o direito da cidadania plena para amplos
segmentos da população. A sustentabilidade pela perspectiva social prioriza a presença do
homem, sendo que sua maior preocupação é com o bem-estar humano, a condição humana e os
meios para aumentar a qualidade de vida (Van bellen, 2005).
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Sachs (1997) afirma que a sustentabilidade social refere-se a um processo de


desenvolvimento que leve a um crescimento estável com distribuição equitativa de renda,
diminuindo então as diferenças entre os vários níveis sociais e melhorando as condições
de vida das populações em geral.

Sustentabilidade Económica: Possibilita ao planejador governamental realizar alocações na


abordagem macroeconómica e fluxos de recursos de forma mais eficaz, com redução dos custos
sociais e ambientais. Na abordagem empresarial sobressai-se a necessidade de geração de
emprego e renda. De acordo com a perspectiva económica da sustentabilidade, ela deve atender
três objectivos: a alocação, a distribuição e a escala. Uma boa alocação é aquela que
disponibiliza recursos em função das preferências individuais, dadas pela capacidade de
pagamento e mensuradas pelo preço.

O objectivo da distribuição se relaciona com a divisão dos recursos entre as pessoas; já a escala,
se refere ao volume do fluxo de matéria e energia, a matéria que é retirada do ambiente em forma
de matéria bruta de baixa entropia e devolvida em forma de resíduos com alta entropia.

Assim, a sustentabilidade económica busca a alocação e a distribuição eficientes dos


recursos naturais dentro de uma escala apropriada. Logo, o capital natural não deve ser
tratado independentemente do sistema todo, mas como parte integrante (Correa, 1997).

Sustentabilidade Ecológica: busca obter a harmonia do desenvolvimento com a preservação da


natureza, limitando a exploração dos recursos não renováveis, reduzindo os volumes de poluição
e procurando soluções inovadoras nas áreas das tecnologias limpas e de gestão ambiental. Na
perspectiva ambiental da sustentabilidade, a preocupação maior desse enfoque é com o impacto
das actividades do ser humano no meio ambiente. Essa sustentabilidade significa ampliar a
capacidade do planeta ao mesmo tempo manter a deterioração em um nível mínimo.

Sustentabilidade Cultural: é aqui que encontramos os fundamentos da viabilização das outras


dimensões do desenvolvimento sustentável, pois é através dela que se preservam as origens ou as
raízes culturais de qualquer povo ou empresa, e também, que se abrem as possibilidades
psicopedagógicas para o fortalecimento dos hábitos culturais que viabilizarão as medidas e
acções necessárias para a obtenção do Desenvolvimento Sustentável.
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O aspecto cultural está relacionado com a modernização sem que ocorra o rompimento com a
identidade cultural das regiões. No que se refere à sustentabilidade pela perspectiva geográfica,
ela pode ser alcançada por meio de uma melhor distribuição dos assentamentos humanos e das
actividades económicas, através de uma configuração rural-urbana mais adequada do ponto de
vista ecológico e social, preservando, então, a diversidade ecológica e garantindo a melhoria da
qualidade de vida dessas pessoas (Van bellen, 2005).

Vimos, então, que a sustentabilidade tem dimensões além da ambiental que, se trabalhadas
juntas, chegam ao almejado desenvolvimento sustentável. A partir disso, podemos perceber a
dificuldade de obter a sustentabilidade, pois devemos trabalhar com dimensões que se
complementam, mas que, dependendo de como o desenvolvimento é trabalhado, podem ser
antagónicas. Agora vamos analisar mais detalhadamente quais são os reflexos da questão
ambiental sobre a gestão das entidades, públicas e privadas.

Segundo Gonçalves (2006), a definição mais conhecida para o desenvolvimento


sustentável foi feita elaborada pelo Relatório Brundtland em 1987, quando afirmou que
desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem
comprometer o atendimento das necessidades das gerações futuras.

A partir da segunda metade do século passado (XX), a sociedade começou a se preocupar e olhar
de outra maneira para as questões ambientais de uma maneira geral. Foram realizados grandes
encontros de chefes de estados para a discussão do tema, buscando discutir formas de diminuir o
impacto das acções humanas sobre o seu meio ambiente.

Em 1987 a primeira-ministra da Noruega Gró Harlem Brundtland, foi nomeada pela ONU para
coordenar os debates ambientais na Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e
Desenvolvimento. O documento final desses estudos chamou-se Nosso Futuro Comum ou
Relatório de Brundtland. Nesta nova visão da relação homem/meio-ambiente ficou claro que
além do limite mínimo para o bem-estar da sociedade existe também um limite máximo para a
utilização dos recursos naturais de modo que estes sejam preservados e perpetuados (Correa,
2009).
As principais medidas sugeridas pelo Relatório Brundtland para que os países promovessem o
desenvolvimento sustentável, são:
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 Limitação do crescimento populacional;


 Garantia da previsão de recursos básicos (água, alimentos, energia) em longo prazo;
 Preservação da biodiversidade e dos ecossistemas;
 Diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias que
empreguem fontes de energia renováveis;
 Aumento da produção industrial nos países não industrializados com base em
tecnologias ecologicamente corretas;
 Controle da urbanização desordenada e integração entre campo e cidades menores;
 Atendimento das necessidades básicas da população (saúde, escola, moradia)

Em 1983, a ONU cria a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento como um
organismo independente. Em 1987, a comissão sobre a presidência de Gro Harlem Brundtland,
primeira-ministra da Noruega, materializa um dos mais importantes documentos do nosso tempo
o relatório Nosso Futuro Comum, responsável pelas primeiras conceituações oficia, formais e
sistematizadas sobre o desenvolvimento sustentável - ideia-mestra do relatório.

Em 1992 no Rio de Janeiro, na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento, reconheceu-se à importância de assumir a ideia de sustentabilidade em
qualquer programa ou actividade de desenvolvimento. Nesse aspecto as empresas têm um papel
extremamente relevante. Através de uma prática empresarial sustentável, provocando mudança
de valores e de orientação em seus sistemas operacionais, estarão engajadas à ideia de
desenvolvimento sustentável e preservação do meio ambiente.

A sustentabilidade, com suas múltiplas implicações, deve ser buscada em todas as esferas das
acções correlatas ao sistema da construção civil. A abordagem que se fará a seguir busca
aproximar o conceito amplo da sustentabilidade na construção civil.

O desenvolvimento sustentável, além de equidade social e equilíbrio ecológico, segundo


Donaire (1999), apresenta, como terceira vertente principal, a questão do
desenvolvimento económico. Induz um espírito de responsabilidade comum como
processo de mudança no qual a exploração de recursos materiais, os investimentos
financeiros e as rotas do desenvolvimento tecnológico deverão adquirir sentidos
harmoniosos.

Neste sentido, o desenvolvimento da tecnologia deverá ser orientado para metas de equilíbrio
com a natureza e de incremento da capacidade de inovação dos países em desenvolvimento, e o
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progresso será entendido como fruto de maior riqueza, maior benefício social equitativo e
equilíbrio ecológico.

Neste novo paradigma, Almeida (2002) diz que a ideia é de integração e interacção,
propondo uma nova maneira de olhar e transformar o mundo, baseada no diálogo entre
saberes e conhecimentos diversos. No mundo sustentável, uma actividade – a económica,
por exemplo – não pode ser pensada ou praticada em separado, porque tudo está inter-
relacionado, em permanente diálogo.

2.Construção Sustentável
A incorporação de práticas de sustentabilidade na construção é uma tendência crescente no
mercado. Para tanto, o sector da construção precisa se engajar cada vez mais. As empresas
devem mudar sua forma de produzir e gerir suas obras.

Elas devem fazer uma agenda de introdução progressiva de sustentabilidade, buscando, em cada
obra, soluções que sejam economicamente relevantes e viáveis para o empreendimento o
conselho internacional para a pesquisa e inovação em construção (CIB) define a construção
sustentável como “o processo holístico para restabelecer e manter a harmonia entre os ambientes
naturais e construídos e criar estabelecimentos que confirmem a dignidade humana e estimulem
a igualdade económica” (CIB, 2002, P.8).

Araújo (2006) afirma que a construção sustentável promove intervenções no meio


ambiente, de forma a atender as necessidades de edificação e habitação do homem
moderno sem esgotar os recursos naturais e preservando o meio ambiente para as futuras
gerações. Faz uso de eco materiais e de soluções tecnológicas e inteligentes para
promover o bom uso e a economia de recursos finitos, a redução da poluição e o conforto
de seus moradores e usuários.
Segundo Colaço (2008), construção sustentável é o termo usado para descrever a
responsabilidade da construção civil no que diz respeito ao conceito e aos objectivos da
sustentabilidade. Esse conhecimento existente e o diagnóstico da indústria da construção
em termos de impactos ambientais revelam que é necessária uma mudança de postura e
de mentalidade para se atingir os objectivos de uma construção sustentável.
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2.1 A importância dos materiais escolhidos


Como já referenciado anteriormente, uma construção sustentável passa por uma escolha
equilibrada de materiais, isto é, há que ter em consideração não só o desempenho térmico dos
mesmos, mas também qual a disponibilidade do material e qual a energia necessária à sua
produção. Um determinado material até pode fazer com que durante o tempo de vida útil do
edifício este se apresente como sustentável, no entanto, se esse mesmo material tem elevados
custos monetários na produção, ou mesmo se o material existir a uma distância considerável (por
exemplo a mais de 100 quilómetros do local de obra, conforme referem Tirone e Nunes, 2008) o
projeto já não será tão sustentável (mesmo que apenas se considere a vertente económica).

De acordo com Pinto e Henriques (2015), aquando da escolha dos materiais, devem ser
privilegiados aqueles que cumpram os seguintes critérios:

 Não tóxicos;
 De baixa energia incorporada;
 Recicláveis;
 De maior durabilidade;
 Que permitam taxas de reutilização e de recuperação de resíduos elevadas;
 Que provenham de fontes renováveis;
 Que estejam associados a baixos níveis de emissões de gases e de toxicidade;
 Os que permitam uma análise do seu ciclo de vida.

Existem dois processos de análise e avaliação que vêm dar credibilidade e importância ao
impacto que os materiais têm no nível de sustentabilidade final de um edifício. A Análise do
Ciclo de Vida (ACV) é baseada na ISO 14040 e consiste numa metodologia para avaliar os
impactos ambientais associados a cada uma das fases da vida de um produto.

Assim, cientificamente, é feita a avaliação dos potenciais impactos de materiais cujos resultados
levam a que se tomem decisões mais sustentáveis. Inerente à ACV está uma Declaração
Ambiental de Produto (DAP), que é uma forma padronizada de quantificar o impacto ambiental
de um produto ou sistema.
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As DAP incluem informações sobre o impacto ambiental na aquisição dematérias-primas, o


consumo de energia e a sua eficiência, o conteúdo de materiais poluentes e de substâncias
químicas, as emissões para a atmosfera, o solo e a água e a geração de resíduos.

 As DAP visam contribuir para a implementação de uma abordagem da ACV e,


consequentemente, construções mais sustentáveis (Pinto e Henriques, 2015).

São cinco os critérios que devem orientar o consumo e utilização de energia e materiais (Tirone e
Nunes, 2008):

 Reduzir: questionar se os materiais especificados são efetivamente necessários para a


otimização do desempenho energético-ambiental do meio edificado durante toda a sua
vida;
 Reutilizar: questionar se os materiais especificados são provenientes de demolições ou
de desmontagens e se são instalados de forma a poderem vir a ser reutilizados no fim de
vida do edifício;
 Reciclar: questionar se os materiais especificados são reciclados (tendo passado por uma
utilização prévia) e se são passíveis de serem reciclados no fim de vida do edifício;
 Recuperar: questionar, se antes de substituir os materiais, é possível considerar a sua
recuperação;
 Eliminação responsável: questionar se estão a ser eliminados apenas aqueles materiais
que, efetivamente, não têm outro destino possível e se a sua eliminação não está a causar
problemas ambientais.

Os primeiros são conhecidos como a política dos 3R’s sugerida durante a Conferência da Terra
(Rio de Janeiro, 1992).

2.2 Sustentabilidade pós-construção


A sustentabilidade na construção não se prende apenas com aspectos ligados à fase de projecto e
execução da obra. Há alguns avanços em detalhes e acções da pós-construção que permitem
tornar o sector mais sustentável.
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2.3 Cidades Sustentáveis


O conceito de sustentabilidade poderá ganhar ainda mais importância e mediatismo quando
considerado de forma a abranger uma cidade como um todo, ao invés de um edifício singular.
Experiências realizadas no âmbito da sustentabilidade mostram que é importante ter em conta
um edifício que leve em consideração também factores socioeconómicos, culturais e ambientais.
Desta forma, a cidade deve ser entendida dentro do seu contexto regional, envolvendo o clima, a
disponibilidade de recursos naturais e as relações económicas com outros centros urbanos, o que,
adicionado ao desempenho energético de todos os edifícios, contribui para um meio mais
sustentável. Um edifício sustentável deve ser visto como impulsionador de uma excelente
solução ambiental, social e economicamente viável e há que levar o conceito da sustentabilidade
à escala das cidades e tirar o máximo partido das vantagens de construir e reabilitar sustentável.

Quando se fala nas cidades há uma preocupação central que se reflecte num direito dos cidadãos:
garantir que todos os serviços, espaços verdes e equipamentos de lazer necessários a um dia -a-
dia que satisfaça o estilo de vida escolhido por cada individuo, estejam num raio de deslocação
de dez minutos a pé.

Já nas “aldeias verticais” (Tirone e Nunes, 2008), isto é, nos edifícios de habitação
multifamiliares, é importante garantir uma diversidade de tipologia que conduza a um
bom funcionamento da comunidade. Desta forma cria-se uma maior probabilidade das
pessoas interagirem e se complementarem. Contextos urbanos com maior diversidade de
tipologia fomentam a tolerância e a integração social (Tirone e Nunes, 2008).

Ainda um outro sinal de que as cidades podem desenvolver-se por uma via mais sustentável e
preocupada com uma total harmonia é a preocupação em tornar as habitações flexíveis às
mudanças das famílias. O conceito base é que a casa permita alterar a sua tipologia sem serem
necessárias grandes obras. No entanto, esta flexibilidade pode ir além da alteração das áreas e
focar-se também num novo conceito de compartimento dedicado a trabalhar a partir de casa com
acesso a todas as ferramentas tecnológicas da informação e comunicação.

A importância da sustentabilidade, nomeadamente para as questões ambientais, tem, certamente,


um peso crescente e determinante para a concepção quer dos projectos de arquitectura de
construção, quer do edificado já construído.
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2.4 Conclusões
A sustentabilidade é um campo demasiado vasto e complexo para haver um único
modelo de projecto a seguir. No entanto, há uma série de factores que, quando bem usados, vão
redefinindo o grau de sustentabilidade de um edifício. É o caso, por exemplo, do aproveitamento
da luz natural e energia solar, porque, como já se viu, uma das principais características de um
edifício sustentável é o baixo consumo energético, visto que a sociedade humana, para sua
sobrevivência, depende de uma série de Bens, Valores e Serviços oferecidos pelo planeta Terra.

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3. Referências Bibliográficas
Araújo. J. L. (2006). Saber ambiental em uma perspectiva heterodoxa institucional-ecológica. Economia
e Sociedade.

Colaço, Gildo. (2012). Sustentabilidade urbana e desenvolvimento sustentável: uma discussão em


aberto. XIV Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído.

Almeida. Arcanjo. (2002). Concepções da economia ecológica: suas relações com a economia dominante
e a economia ambiental. Estudos Avançados

Correa, bilder. (2009). Direito ambiental brasileiro. 22. Ed. São Paulo: Malheiros.

Donaire, Filder. (1999). Sustentabilidade: evolução dos conceitos teóricos e os problemas de mensuração
pública. Revista economia e desenvolvimento. São Paulo.

Gonçalves. Mazzuoli. (2006). Curso de direito internacional público. 9. Ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais.

Mota, Suetonio. (1997). Planejamento urbano e preservação ambiental. Fortaleza: Universidade Federal
do Ceará.

Tirone e Nunes. (2015). Sustentabilidade e desenvolvimento sustentável: desvendando as sobreposições e


alcances de seus significados. 1ª Ed. Universidade Federal do Ceará.

Sachs. (1997). Economia ambiental, ecológica e marxista versus recursos naturais.Revista da FAE, v.7.
Curitiba.

Schenini. H. (1999). O desenvolvimento sustentável sob a óptica da sustentabilidade multidimensional.


Rev. Curitiba.

Van Bellen, Hans Michael. (2005). Indicadores de Sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de
Janeiro.

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