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Sumário
SUSTENTABILIDADE E SOCIEDADE ..................................................................... 1
NOSSA HISTÓRIA ...................................................................................................... 3
Mas o que é desenvolvimento sustentável? ........................................................ 4
Tripé da sustentabilidade ...................................................................................... 6
Sustentabilidade empresarial ................................................................................ 8
Exemplos de sustentabilidade ............................................................................ 10
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 33
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NOSSA HISTÓRIA
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SUSTENTABILIDADE
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como Relatório de Brundtland ou Nosso Futuro Comum. O relatório traz a defi-
nição de desenvolvimento sustentável como:
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Outro aspecto relevante a ser esclarecido é que muitos utilizam susten-
tabilidade e desenvolvimento sustentável como sinônimos. No entanto, o termo
sustentabilidade surgiu após a discussão acerca do desenvolvimento sustentá-
vel.
Tripé da sustentabilidade
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O tripé da sustentabilidade corresponde a três dimensões: ambiental, social e
econômica.
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que visem ao bem-estar e igualdade de todos em consonância com a preserva-
ção do meio ambiente.
Sustentabilidade empresarial
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Atualmente, as grandes empresas apresentam em sua política um pro-
grama de sustentabilidade com o objetivo de criar uma cadeia de produção que
impacte minimamente a natureza, visando ao bem-estar de seus consumidores
e bem como de seus funcionários, evitando também prejuízos econômicos. Essa
questão deixou de ter um aspecto filantrópico e assumiu uma posição estratégica
a fim de alcançar o engajamento necessário com o seu mercado consumidor.
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A sustentabilidade empresarial representa as ações sustentáveis volta-
das às dimensões sociais, ambientais e econômicas adotadas por uma empresa.
Exemplos de sustentabilidade
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São alguns exemplos:
Reciclar o lixo;
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A sustentabilidade representa o equilíbrio encontrado na exploração dos
recursos naturais e a preservação do meio ambiente.
SUSTENTABILIDADE SOCIAL
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Porém, é bom ressaltar que ações socialmente sustentáveis não são im-
portantes apenas para as pessoas de mais baixa renda, uma vez que, assim que
colocadas em prática, acabam por favorecer a vida de toda a população, indis-
criminadamente.
Quer saber que tipo de ações poderosas são essas? Então confira nosso
post e aprenda sobre mais essa vertente da sustentabilidade:
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a implementação e manutenção de um Sistema de Gestão da Sustentabilidade
e Responsabilidade Social (SGRS).
O caminho do engajamento
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Várias podem ser as ações baseadas nesse ramo da sustentabilidade,
como programas de geração de emprego, de oferta de um ambiente profissional
saudável e seguro e de apoio à formação profissional do empregado, por exem-
plo. Para reforçar essas atitudes, pode-se, também, investir em programas vol-
tados às questões ambientais
— e às questões educativas
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É a distribuição de renda com redução das diferenças sociais e melhoria
da qualidade de vida
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Sustentabilidade
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Sustentabilidade social
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SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
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cunhada pelo economista francês Ignacy Sachs - entre outros autores - que de-
fine sustentabilidade ambiental como a capacidade dos ecossistemas de se
manterem diante das agressões humanas.
Sustentabilidade ambiental
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De acordo com o documento Agenda 21, os governos, em conjunto com
o setor privado e a sociedade, devem atuar para reduzirem a geração de resí-
duos e de produtos descartados, por meio da reciclagem, nos processos indus-
triais e na introdução de novos produtos ambientalmente saudáveis.
Desenvolvimento sustentável
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Nas organizações, esses temas ainda se subdividem em operações sus-
tentáveis, finanças sustentáveis e outros.
SUSTENTABILIDADE E SOCIEDADE
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Foto: Tim Gouw
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áreas verdes para o convívio comum enquanto pessoas e, que muitas vezes nos
sufocam pela poluição e por não deixar ressoar a voz de que precisamos mudar.
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Um exemplo disso é o saneamento básico, pois é do conhecimento de
todos que quando falamos em água, estamos dizendo que sem ela não existe
vida.
Hoje, de toda água limpa que entra em nossas casas, cerca de 80% sai
contaminada e todos queremos tratar o esgoto, afinal a água é um bem escasso,
mas porque somos tão resistentes a fazer parte deste sistema, ligando nossas
casas a rede coletora?
Porque para isso, haverá pagamento de taxa e, fazendo com que a mai-
oria da pessoas pense que então é melhor para o outro, bem distante de
nós….nos tornando isentos, mesmo que de forma inconsistente de um problema
que está a assombrar o ambiente que habitamos.
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O padrão de modernidade gerenciado pela hegemonia do desenvolvi-
mento de razão econômica sobre a organização da natureza, ocasiona a degra-
dação ambiental, que se manifesta como sintoma de uma crise de civilização.
Desta forma, destaca-se o papel desempenhado pelas diversas tecnologias exis-
tentes que foram criadas com a finalidade de atender os anseios econômicos e
sociais, de modo a não degradar os processos naturais existentes no planeta no
seu aspecto ecológico.
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(em 1964), e posteriormente o novo Código de Defesa Florestal (em 1965), o
que demostrava uma preocupação ambiental com o impacto das atividades an-
trópicas em relação ao meio ambiente.
Ainda na década de 80, a proteção ambiental, que era vista sob uma
perspectiva defensiva, baseadas apenas no estrito cumprimento das legislações
até então desenvolvidas, estimulando soluções meramente corretivas, passou a
ser considerada como uma necessidade do ponto de vista econômico, pois reduz
o desperdício de matérias-primas e transmite uma boa imagem para a empresa
que adere a proposta ambientalista.
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Desta forma a preocupação com preservação se globaliza no final da-
quele período, tendo como marco o Relatório de Brundtland, responsável pela
disseminação do conceito de Desenvolvimento Sustentável, e agiu de modo a
fazer uma alerta as nações para a busca de meios alternativos a consecução d
e tal desenvolvimento.
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Em um contexto moderno, pensar o desenvolvimento sustentável é com-
preender a correlação entre progresso econômico e meio ambiente e buscar mé-
todos de equilíbrio entre ambos os institutos, para que o homem enquanto ser
social, com liberdades mínimas, isto é, com condições suficientes para sobrevi-
vência, desenvolva preceitos basilares à vida social perante o desenvolvimento
econômico, sem degradar o meio ambiente.
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sua proteção. Portanto, o meio ambiente é um bem indisponível, devendo o in-
teresse público preservar e conservá-lo de modo ecologicamente equilibrado,
proporcionando uma sadia qualidade de vida.
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Partindo destas premissas, a educação ambiental tem como propósito,
portanto, construir uma consciência social voltada a preservação ambiental, e
transformar-se em filosofia de vida de modo a levar a adoção de práticas ambi-
entalmente plausíveis com o contexto social em que vivemos, investindo nos
recursos e processos ecológicos do meio ambiente, e desta forma, proporcionar
o desenvolvimento e a escolha de planos de ação, que venham contribuir para
a formação do processo de desenvolvimento sustentável para a melhoria da qua-
lidade de vida social.
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O presente trabalho inicia-se a partir de uma contextualização histórica
em relação aos preceitos basilares que antecederam o desenvolvimento susten-
tável. Ante exposto, pode-se observar diversos fatores que resultaram no con-
texto social vivido atualmente, dentre eles, o forte crescimento econômico, re-
presentado pela produção industrial em massa, o consumo exacerbado bem
como o crescimento populacional de forma indefinida.
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REFERÊNCIAS
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