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NOSSA HISTÓRIA
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Sumário
COMPRAS SUSTENTÁVEIS..............................................................................4
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL..................................................................................8
SUSTENTABILIDADE.......................................................................................20
REFERÊNCIAS.................................................................................................32
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COMPRAS SUSTENTÁVEIS
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A licitação objetiva garantir a observância do princípio constitucional da
isonomia e selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração, de ma-
neira a assegurar oportunidade igual a todos os interessados e possibilitar o
comparecimento ao certame do maior número possível de concorrentes, fato que
favorece o próprio interesse público.
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De uma maneira geral, trata-se da utilização do poder de compra do se-
tor público para gerar benefícios econômicos e socioambientais.
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c) Compras compartilhadas: por meio da criação de centrais de compras
é possível utilizar-se produtos inovadores e ambientalmente adequados sem au-
mentar-se os gastos públicos;
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setor privado apresentar as melhores oportunidades tecnológicas com melhor
custo-benefício para o agente público. Contudo, a Lei Nº 8.666/1993, que dispõe
sobre o regime de licitações e contratos no setor público, impõe algumas dificul-
dades ao modelo de implementação de projetos pautado no desempenho e eco-
nomias futuras.
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
Normas Gerais
Lei N° 8.666, de 1993, alterada pela Lei N° 12.349, de 2010, que modi-
ficou o art. 3°, caput, da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, com vistas à
promoção do desenvolvimento nacional sustentável.
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Decreto N° 7.983, de 2013, que estabelece regras e critérios para ela-
boração do orçamento de referência de obras e serviços de engenharia, contra-
tados e executados com recursos dos orçamentos da União, e dá outras provi-
dências.
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Resíduos Sólidos
Energia Elétrica
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nistração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, e uso da Etiqueta Na-
cional de Conservação de Energia (ENCE) nos projetos e respectivas edifica-
ções públicas federais novas ou que recebam retrofit.
Alimentação
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Portaria n° 2, de 2010, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Infor-
mação do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão que dispõe sobre as
especificações padrão de bens de Tecnologia da Informação no âmbito da Ad-
ministração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.
PAC Equipamentos
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Decreto N° 44.903, de 2008, que dispõe sobre a contratação de obras e
serviços pela administração pública estadual, que envolvam a aquisição.
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Decreto nº 49.674, de 2005, que dispõe sobre o controle ambiental de
madeira nativa de procedência legal em obras e serviços de engenharia; deter-
mina respeito às normas ambientais e de fiscalização na utilização de madeira
nativa na contratação de serviços de engenharia.
Distrito Federal
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Decreto 3272-R, de 1° de abril de 2013, que dispõe sobre a criação do
Programa Estadual de Eficiência Energética e de Incentivo ao uso de Energias
Renováveis – PROENERGIA, visando maior Sustentabilidade, Competitividade,
Inovação e Inclusão Social.
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a)Custos ao longo de todo o ciclo de vida. É essencial ter em conta os
custos de um produto ou serviço ao longo de toda a sua vida útil - preço de
compra, custos de utilização e manutenção, custos de eliminação;
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como objetivo utilizar o poder de compra dos governos para influenciar uma pos-
tura sustentável das empresas que terão de se adequar às exigências caso quei-
ram vender para o setor público.
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Até porque, a idéia de que produtos “não sustentáveis” ambiental e so-
cialmente custam mais barato por exigir menos investimentos é inválida. Ainda
mais para o poder público que é quem acaba arcando com os custos indiretos
gerados pela poluição, por exemplo, como os gastos com a saúde pública no
tratamento de doenças pulmonares, muito comuns em grandes e poluídos cen-
tros.
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de contratos com empresas automobilísticas para o fornecimento de veículos
com baixa ou nenhuma emissão e baseados em fontes renováveis de energia.
Outro catálogo, que pode ser acessado pela internet, foi desenvolvido
pela Eaesp/FGV (Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fun-
dação Getúlio Vargas) . O “Catálogo de Compras Sustentáveis” (http://www.ca-
talogosustentavel.com.br/) traz informações sobre produtos e serviços que foram
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avaliados por uma equipe de especialistas do Centro de Estudos em Sustenta-
bilidade da FGV de acordo com critérios sócio-ambientais e metodologia própria.
SUSTENTABILIDADE
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"o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem com-
prometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem suas próprias ne-
cessidades".
Tripé da Sustentabilidade
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O tripé da sustentabilidade: aspectos sociais, ambientais e econômicos
precisam trabalhar em conjunto
Tipos de Sustentabilidade
Sustentabilidade Ambiental
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O objetivo da sustentabilidade ambiental é que os interesses das gera-
ções futuras não estejam comprometidos pela satisfação das necessidades da
geração atual.
Sustentabilidade Social
Sustentabilidade Empresarial
Sustentabilidade Econômica
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Em resumo, corresponde à capacidade de produção, de distribuição e
de utilização das riquezas produzidas pelo homem, buscando uma justa distri-
buição de renda.
Exemplos de Sustentabilidade
Ações Individuais
Economia de água;
Reciclagem;
Ação Comunitária
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A comunidade ficou reconhecida internacionalmente como um modelo
de desenvolvimento sustentável.
Ações Globais
Educação Ambiental
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Cidade Sustentável é um conceito que prevê uma série de diretrizes
para melhorar a gestão de uma zona urbana e prepará-la para as gerações fu-
turas.
Por esta razão, são os centros urbanos que devem se reinventar a fim
de que o futuro das próximas gerações esteja garantido e seja melhor do que o
mundo em que vivemos hoje.
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Hoje, segundo pesquisadores, economistas e gestores, não há nenhuma
cidade no mundo que seja totalmente sustentável. No entanto, vejamos como as
cidades podem tornar estas ideias em realidade.
Coleta de Lixo
As cores nos ajudam a memorizar o lugar certo para cada tipo de lixo
Para acabar com um dos maiores problemas das cidades, o lixo, a me-
lhor solução é a reciclagem.
Por sua parte, os governos devem criar leis que incentivem a coleta se-
letiva e acabar com os aterros sanitários.
Leia também:
Coleta Seletiva
Aterro Sanitário
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Água
Leia também:
Desperdício de água
Transporte Público
Educação e Lazer
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Uma cidade sustentável preza pela qualidade de vida dos seus habitan-
tes. Para isso, é essencial que estes sejam escolarizados e que a oferta de lazer
tenha qualidade e variedade.
Zurique, Suíça
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Cingapura
Estocolmo, Suécia
Viena, Áustria
Londres, Inglaterra
Frankfurt, Alemanha
Hamburgo, Alemanha
Munique, Alemanha
Curitiba/PR
Londrina/PR
João Pessoa/PB
Paragominas/MG
Santana do Parnaíba/SP
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Extrema/MG
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REFERÊNCIAS
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