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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Faculdade de Minas
Sumário
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4
A CONTABILIDADE DE CUSTOS.......................................................................... 7
ORIGEM DA CONTABILIDADE DE CUSTOS ..................................................... 11
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS ........................................................................ 14
CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS .................................................................. 14
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FACUMINAS
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INTRODUÇÃO
A contabilidade tem passado por diversas mudanças nos últimos anos, tanto no
âmbito privado quanto o público, no qual se destaca a utilização de mecanismos e
práticas do setor privado como eficiência, eficácia, efetividade e transparência pela
administração pública. Para Hojer e Forkby (2011) a introdução de mecanismos de
gestão do setor privado na administração pública é decorrente da New Public
Management (NPM).
No Brasil, a Nova Gestão Pública (NGP) foi materializada por meio da reforma
gerencial, ocorrida no ano de 1995, sendo esta inspirada no modelo britânico
(MATIASPEREIRA, 2008). No entanto, na visão de Bresser-Pereira (2011) a
utilização do modelo de administração empresarial quanto ao planejamento,
organização e controle das ações aplicadas ao Estado é uma característica de
gestão, sendo a administração pública muito mais ampla.
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Neste contexto a STN, com a Portaria nº 437, de 12 de julho de 2012 aprovou a Parte
II do MCASP, a qual trata dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais, os quais devem
ser implementados pelos entes federados de forma gradual até o final do exercício de
2014, salvo existência de legislação antecipando tal prazo, emanada por órgãos de
controle.
Martins (2008) destaca que um sistema de custos representa um conduto, que tem
como finalidade recolher dados em diversos pontos da organização, processá-los e
com base neles produzir informações para fins de avaliação de estoques, controle e
tomada de decisão. As informações produzidas por um sistema de custos devem ter
utilidade e beneficiar toda a organização (HANSEN; MOWEN, 2001).
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Por outro lado a NBC T 16.11, que disciplina o sistema de informação de custos no
setor público destaca que o método de custeio deve ser utilizado para apropriar os
custos, e deve se relacionar com o processo de identificação e associação dos custos
dos bens ou serviços custeados, no entanto, a norma não aponta qual o método deve
ser utilizado.
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Por outro lado, a legislação aponta que a apuração dos custos deve ser feita de forma
a evidenciar a eficiência e possibilitar a utilização destas informações no processo de
tomada de decisão, o que presume-se que uma das formas de apurar custos é
mediante a utilização das ferramentas de planejamento integrantes do processo
orçamentário.
( Fonte: https://www.consultre.com.br/course/contabilidade-de-custos/ )
A CONTABILIDADE DE CUSTOS
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Para Martins (2010), até a Revolução Industrial (séc. XVIII) quase só existia a
Contabilidade financeira ou geral, que era suficiente para servir as empresas
comerciais da Era Mercantilista. Porém, com o advento das indústrias, ficou difícil
para os contadores identificarem facilmente os valores dos estoques para fechamento
de seus balanços.
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custos das diversas áreas que compõem a empresa; as políticas de redução dos
custos dos insumos aplicados na produção ou das diversas áreas que compõem a
empresa; o controle das operações e das atividades; a administração, auxiliando-a
na tomada de decisões ou na solução de problemas especiais; as políticas de redução
de desperdício de material, tempo ocioso entre outros, a elaboração de orçamentos
(MEGLIORINI, 2007).
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Podem ser classificados quanto à sua alocação dos custos aos produtos, sendo esses
diretos e indiretos, também quanto a sua dependência com o volume de produção ou
venda, fixos e variáveis, semifixos e semivariáveis.
Os custos indiretos são os que não podem diretamente ser apropriados aos produtos,
no qual se utiliza de artifícios para alocação dos custos, ou seja, de maneira estimada.
Exemplos: aluguel da fábrica, seguros da fábrica, etc.
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Outra classificação é a de custos fixos, que são aqueles que não dependem do
volume que se produz, o seu montante é fixo dependentemente do número de
atividades. Exemplos: depreciação, aluguel, etc.
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A Contabilidade é uma ciência que tem como objeto de estudo o Patrimônio. Sua
função fundamental é estudar, registrar, controlar e confirmar o patrimônio e suas
variações, gerando informações aos usuários da informação contábil. A Contabilidade
Pública é um ramo da Contabilidade, que segue os postulados e princípios, e tem
como objeto de estudo o Patrimônio Público. Para Silva (2011) a Contabilidade
Pública, além de registrar todos os fatos contábeis e suas modificações e permutas,
registra também os atos potenciais praticados pelo administrador, que poderão alterar
qualitativa ou quantitativamente o patrimônio.
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A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Financiamento – nesta área, o que se faz é definir e alcançar uma estrutura ideal se
tratando de fontes de recursos, apresentada a composição dos investimentos.
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com (1) a obtenção de recursos monetários para que a empresa desenvolva as suas
atividades correntes e expanda a sua escala de operações, se assim for desejável, e
(2) a análise da maneira (eficiência) com a qual os recursos obtidos são utilizados
pelos diversos setores e nas várias áreas de atuação da empresa. (SANVICENTE,
1997, p. 17, grifos dos autores)
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Artigo 99: Os serviços públicos industriais, ainda que não organizados como empresa
pública ou autárquica, manterão contabilidade especial para determinação dos
custos, ingressos e resultados, sem prejuízo da escrituração patrimonial e financeiro
comum.
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MÉTODOS DE CUSTEIO
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Para Bitti, Aquino e Cardoso (2011) ao escolher um método e propor um modelo como
ideal ou ótimo, uma etapa fundamental é negligenciada no processo, a qual
compreende a identificação das variáveis que antecedem a opção por um
determinado modelo ou sistema gerencial baseado em custos.
Slomski et al. (2010) destacam que a não indicação de um método de custeio dar
liberdade ao gestor de adotar aquele que lhe for mais conveniente, no entanto,
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REFERÊNCIAS
https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/viewFile/3787/3788
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/administracao/gestao-de-custos
https://www.ufpb.br/ebap/contents/documentos/0934-951-custos-no-setor-
publico.pdf
https://www.researchgate.net/publication/313804303_Gestao_de_Custos_na_Admin
istracao_Publica
http://siaibib01.univali.br/pdf/Grasiela%20Reinert.pdf
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