O documento discute os princípios da administração pública que devem ser seguidos no processo de licitação para merenda escolar, especificamente a moralidade administrativa e a impessoalidade. A moralidade administrativa exige que os agentes públicos sigam padrões éticos da comunidade, enquanto a impessoalidade significa que a administração deve ser neutra sem promover interesses pessoais, focando apenas no interesse público.
O documento discute os princípios da administração pública que devem ser seguidos no processo de licitação para merenda escolar, especificamente a moralidade administrativa e a impessoalidade. A moralidade administrativa exige que os agentes públicos sigam padrões éticos da comunidade, enquanto a impessoalidade significa que a administração deve ser neutra sem promover interesses pessoais, focando apenas no interesse público.
O documento discute os princípios da administração pública que devem ser seguidos no processo de licitação para merenda escolar, especificamente a moralidade administrativa e a impessoalidade. A moralidade administrativa exige que os agentes públicos sigam padrões éticos da comunidade, enquanto a impessoalidade significa que a administração deve ser neutra sem promover interesses pessoais, focando apenas no interesse público.
Exercício de apoio ao aprendizado ao Direito Administrativo
Respostas
1. * Órgãos Estaduais:
Administração Direta - Secretaria de Estado de Saúde (SES), Secretaria de
Educação (SEE), Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP) entre outras. Administração Indireta - Fundação Hospitalar do Estado de Minas (FHEMIG) e Fundação Estadual do Meio Ambiente.
*Órgãos Federais:
Administração Direta - Ministério da Justiça (MJ), Ministério da Educação
(MEC), Ministério da Saúde (MS) entre outros. Administração Indireta - Banco Central (BC) e Instituto Nacional de Estudo e Pesquisa Educacional (MEC).
2. A lei complementar número 101/00 (Lei de Responsabilidade Fiscal ) foi
criada com objetivo de estabelecer normas para o Poder Administrativo, voltadas para a condução equilibrada e planejamento das finanças públicas. Assim melhorando a administração das contas públicas e aumentado a transparência dos serviços prestado aos cidadãos, os governantes passam um compromisso maior com as metas orçamentares, que devem ser apresentadas previamente e aprovadas pelo Legislativo. Os principais pontos da Lei de Responsabilidade Fiscal são fixa limites para as despesas com a folha de pagamentos, com a dívida pública e também que sejam criadas metas para o controle as receitas e despesas do governo. Governantes que não cumprirem a Lei de Responsabilidade Fiscal ou não apresentarem alternativas e prazos para que suas regras sejam cumpridas estarão sujeitos a penalidades INSTITUCIONAIS que é a que a gestão pública que ele representa pode ficar impedida de receber recursos da União ou do Estado, ou penalidades previstas pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que os governantes são responsabilizados pessoalmente e podem perde o cargo, ser proibido de exercer a função pública além de pagar multas ou serem presos. 3. RDC - Regime Diferenciado de Contratação, a princípio foi uma medida provisória 527 de autoria do Poder Executivo, que foi convertida em 2011 na lei 12.462 que aplica a teoria de aplicação do regime ate hoje, a mesma foi criada para com intuído de regularizar as licitações de obras e serviços necessários para realização da Copa das Confederações, Copa do Mundo, Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. O RDC oferece a Administração Pública uma modalidade de contratação e procedimentos licitatórios mais rápidos, que estabelece diversos mecanismos que reduz os riscos quando a qualidade e aos custos do objeto contatado que eleva a capacidade de acompanhamento do órgão de controle, essa é uma forma mais eficiente de execução dos contratos, na qual o risco é compartilhado com a expressa executora.
*Comparação – A principal inovação da contratação integrada é o chamado turn
key, em que a obra é contratada por inteiro, projetos básico, executivo e construção e deve ser entregue à administração pública pronta para uso. -Ao contrário do que dispõe na lei geral de licitações que veda a indicação de marcas, características ou especificações exclusivas, salvo casos muito pontuais, a Lei 12.462/11 permite, diante da aplicação do RDC, no caso de licitação para aquisição de bens, a indicação de marca ou modelo, desde que justificado, nas hipóteses previstas no artigo 7º, I, alíneas a, b, e c. -No RDC, a definição do vencedor da licitação e pelo menor preço quando os concorrentes apresentam suas propostas e ofertas por meio de lances públicos. Diferentemente do modelo tradicional de licitação, os concorrentes não têm acesso ao orçamento da obra. -Na atual lei de Licitações a fase de habilitação, onde são apresentados os documentos da empresa licitante habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação econômico-financeira e regularidade fiscal, é apreciada antes de se saber os preços das propostas, no RDC seria ver primeiro quem ofertou a proposta mais vantajosa para a Administração para apreciar se esta proposta atenderia quanto aos critérios da habilitação. -Como regra geral, nos contratos regidos pela Lei 8.666/93, não se vincula a remuneração do particular aos resultados obtidos com a sua realização. O artigo 55, III dessa lei estabelece que todo o contrato deve conter cláusula que estabeleça “o preço e as condições de pagamento, os critérios data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento”. Exercício de apoio ao aprendizado ao Direito Administrativo
O artigo 10, caput, da Lei 12.462/11 trouxe expressamente a possiblidade de
remuneração variável na contratação de obras e serviços, inclusive de engenharia, “vinculada ao desempenho da contratada, com base em metas, padrões de qualidade, critérios de sustentabilidade ambiental e prazo de entrega definidos no instrumento convocatório e no contrato.” - O RDC trouxe novas práticas objetivando possibilitar o sigilo no orçamento estimado pela Administração Pública.
4. O procedimento licitatório na modalidade de Pregão Presencial será
realizado pela Equipe de Apoio e tendo em vista que a unidade escolar, representada pela Associação de Pais e Mestres (APM), receberá verbas diretas da Secretaria de Estado de Educação, resultante do Programa Nacional da Alimentação Escolar. O procedimento será iniciado sempre com um ofício, devidamente digitado, do Diretor da Escola Estadual, para a Associação de Pais e Mestres (APM), juntamente com o Colegiado Escolar, que seja realizada licitação para aquisição de gêneros alimentícios. Em resposta ao ofício, a Associação de Pais e Mestres (APM) deverá elaborar uma Ata, devidamente digitada, dando início ao processo licitatório. Com a formalização do processo, a Presidência da APM convocará uma reunião com os demais membros, cujo objeto será a deliberação para aquisição dos alimentos, onde constituirá a Equipe de Apoio. Após a formalização do ato de constituir a Equipe de Apoio, deverá ser elaborado o Edital com seus devidos anexos 1 e 2. A convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em diário oficial do respectivo município, jornal de circulação local, meios eletrônicos e jornal de grande circulação. No dia, hora e local designados, será realizada sessão pública para recebimento das propostas, devendo o interessado, ou seu representante, identificar se for o caso, comprovar a existência dos necessários poderes para formulação de propostas e para a prática de todos os demais atos. Aberta a sessão, os interessados ou seus representantes, apresentarão declaração dando ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos, procedendo-se à sua imediata abertura e à verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatório. Em seguida, a Equipe de Apoio irá elaborar o mapa comparativo, deixando de maneira clara e explícita a fase de lances, e ao final, destacar o menor preço, conforme o modelo disponibilizado no Site da SED. Após o Mapa Comparativo, deverá ser anexada ao auto do Contrato a ser celebrado com o fornecedor vencedor. Ressaltamos rascunho que deverá ser enviada completamente preenchida, com todos os dados do contratante e do contratado, valor e data de vigência e ser elaborada individualmente, ou seja, um rascunho para cada participante vencedor. Posteriormente, encaminhar o processo licitatório à Assessoria Jurídica/SED para elaboração de Parecer. Retornando os autos da Assessoria Jurídica/SED, o (a) presidente da APM deverá homologar o resultado da licitação, com a indicação dos fornecedores que venceram a licitação. Após a mencionada homologação, O Presidente da APM, juntamente com o Diretor da Unidade Escolar, deverá assinar o Contrato de Aquisição de Gêneros Alimentícios com os fornecedores.
5. No Processo de licitação de merenda escolar e preciso os princípios da
administração pública que são:
* Principio da moralidade administrativa: Não basta obediência ao princípio da
legalidade. Aqueles que lidam com o interesse e patrimônio público devem, também, seguir padrões éticos esperados em determinada comunidade. Para estabelecer os bons costumes como regra da Administração Pública, ao passo que a sua inobservância importa em um ato errado, que se torna inválido, pois o ato praticado é considerado ilegal, justamente por não ser moralmente aceitável naquela comunidade. Assim fica claro, a importância da moralidade na Administração Publica. Um agente administrativo ético que usa da moral e da honestidade consegue realizar uma boa administração, consegue discernir a licitude e ilicitude de alguns atos, além do justo e injusto de determinadas ações, podendo garantir um bom trabalho. * Princípio da impessoalidade: tem como objetivo a finalidade pública, sem promover interesses pessoais. A administração deve ser neutra com relação aos administrados, ficando proibida de estabelecer discriminações gratuitas. Só pode fazer discriminações que se justifiquem em razão do interesse coletivo. Para exemplificar, suponha que o prefeito da cidade, na inauguração de uma obra, tenha colocado algo exaltando o trabalho do Secretário de Obras. Nesse caso, ele estaria violando o princípio da impessoalidade. Pois, o objetivo principal é a proibição de promoções e interesses particulares, afinal, a Administração Pública deve sempre prezar pela supremacia do interesse público em relação ao particular. Exercício de apoio ao aprendizado ao Direito Administrativo
* Principio da Publicidade: A palavra que define este princípio é transparência. Os
atos praticados pela Administração Pública devem ser publicados oficialmente, para conhecimento e controle da população. Assim, os documentos públicos podem ser examinados por qualquer pessoa do povo, exceto em casos de necessidade de preservação da segurança da sociedade e do Estado ou de interesse público. * Princípio da legalidade: Quer dizer que a Administração Pública só pode fazer aquilo que a lei permite, ou seja, só pode ser exercido em conformidade com o que é apontado na lei. Assim, o princípio da legalidade é o da completa submissão da Administração às leis. Este deve então obedecer, cumprir, e colocá-las em prática. O administrador público deve proceder numa licitação, por exemplo, conforme as regras estabelecidas e nunca de forma diferente. Essa é a primeira regra necessária, visto que todos os atos administrativos praticados por um servidor durante o desempenho das atividades deverão, impreterivelmente, estar previstos em lei. * Princípio da Eficiência: Este princípio zela pela “boa administração”, aquela que consiga atender aos anseios na sociedade, consiga de modo legal atingir resultados positivos e satisfatórios, como o próprio nome já faz referência, ser eficiente.
6. A) Sociedade de economia mista - Uma sociedade de economia mista é uma
empresa que resulta da união entre o Estado e entes privados. Normalmente, mas não obrigatoriamente, o capital da companhia é aberto, com ações negociadas em bolsa, e repartido entre acionistas individuais e/ou pessoas jurídicas. Exemplos: são exemplos de sociedades de economia mista a Petrobras, o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste e a Eletrobras.
B) Fundações públicas - Fundações Públicas são entidades dotadas de
personalidade jurídica de direito público, sem fins lucrativos, criadas em virtude de autorização legislativa para o desenvolvimento de atividades de interesse público, como educação, cultura e pesquisa, sempre merecedoras de amparo legal. São criadas por lei específica e regulamentadas por decreto, independentemente de qualquer registro. Exemplos: FUNAI; IBGE; Fundação Escola de Administração Pública. C) Autarquias - É o serviço autônomo, criado por lei, jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, para seu melhor funcionamento. As autarquias representam uma extensão da Administração Direta, realizando atividades do Estado, que só podem ser realizadas por entidades de direito público. Assim, elas são a personificação de um serviço retirado da Administração Direta. Criadas para fins de especialização da Administração Pública, desempenhando um serviço específico, com autonomia em relação ao Poder central. Exemplos: Banco Central (BC), as agências reguladoras, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e órgãos como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq) e também as universidades federais.