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Lodovina

Folha de Feedback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução  Descrição dos
1.0
objectivos
 Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
 Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Referências  Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfica citações/referências 4.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
Recomendações de melhoria:

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Índice
Folha de Feedback.......................................................................................................................................2
Introdução...................................................................................................................................................7
Objectivos...................................................................................................................................................7
Objectivo geral............................................................................................................................................7
Objectivo específico....................................................................................................................................7
Metodologia................................................................................................................................................7
Tomada de nota...........................................................................................................................................8
Propósito de tomada de notas......................................................................................................................8
Aspectos a ter em conta na tomada de nota.................................................................................................8
1. Resumo...............................................................................................................................................8
3.texto..........................................................................................................................................................9
Um presente muito especial.........................................................................................................................9
RESUMO:...................................................................................................................................................9
II.4 Ficha bibliográfica, ficha temática e ficha de leitura.............................................................................9
Fichas bibliográfica.....................................................................................................................................9
Ordem dos elementos................................................................................................................................10
Ficha tematica...........................................................................................................................................11
Ficha de leitura..........................................................................................................................................11
5.O português de Moçambique e os moçambicanismos............................................................................11
6. Exposições.............................................................................................................................................13
Características da reportagem................................................................................................................15
8. Elaboração do requerimento................................................................................................................16
9. Curriculum ilustrativos..........................................................................................................................17
Conclusão..................................................................................................................................................20
Referências bibliográficas.........................................................................................................................21
Introdução
Neste presente trabalho debruçarei a cerca de tomada de nota, pelo importante papel exerce na
obtenção de informação, visto que, se estivemos num debate, reunião e outras sessão torna se
muito difícil registar tudo o que se fala deste modo se tem tomado nata para registar os pontos
importante ou ideias chaves da reunião, debate ou uma sessão qualquer que, falaremos também
do resumo, noticia, reportagem, onde falamos da estrutura do resumo focalizaremos também
aspectos relevantes a considerar na elaboração de um resumo, falamos também da evolução do
campo lexical, neste ponto destaca-se ortografia Moçambicana.

Objectivos

Objectivo geral
 Estudo das técnicas de tomada de notas, resumo, noticia, reportagem e requerimento.

Objectivo específico
 Identificar as técnicas de tomada de notas
 Fazer um estudo em relação a matéria do resumo
 Diferenciar a notícia da reportagem

Metodologia
Sendo um estudo de natureza investigativo, para realização do presente trabalho recorreu-se a
consulta de diferentes fontes bibliográficas, com o propósito de recolher informações disponíveis
sobre o tema mencionado acima.
Tomada de nota
São apontamentos escritos que se tomam sobre determinados assuntos ou acontecimento, para
usar quando houver necessidade. Sempre que encontramo-nos num debate ou numa sessão, surge
a necessidade de tomar notas

Propósito de tomada de notas


Tomamos notas para:

-Nos apropriar de um saber

-Fixar melhor a nossa atenção e memorização,

-Dispor de um arquivo de informações sobre um suporte escrito, de forma duradoura permitindo


a realização de análises ulteriores ou de eventuais apanhados (a fim de retransmitir a informação)

Aspectos a ter em conta na tomada de nota


-apontar o maior numero de coisas indispensáveis no mínimo do tempo, utilizando a técnica de
escrita acelerada

-eliminar os elementos supérfluos: fora de assunto, repetições ‘‘gratuitas ‘‘ ou opiniões pessoais


de conferencistas;

-Suprimir os pormenores;

-assimilar as palavras-chave;

-assentar sistematicamente as conclusões parciais e gerais e as proposta de acção.

1. Resumo

Por definição, o resumo de um texto é uma síntese das suas ideias principais. Isto é, consiste em
dizer por poucas palavras o que escreveu mais extensivamente. É uma habilidade técnica que
demonstra compreensão de leitura e capacidade de escrita, através do exercício de competências
fundamentais como a interpretação (descodificar o significado do texto e parafraseá-lo), análise
(identificar as principais ideias), e avaliação (distinguir a informação essencial da informação
trivial). 

3.texto

Um presente muito especial


       João não via a hora que chegasse seu aniversário, no início do mês de agosto. Contava os
dias, as horas e os minutos, pois sabia que ganharia um jogo electrónico, pelo qual esperava com
tanta ansiedade.

       O tempo passou lentamente, mas finalmente chegou o dia tão esperado. Ao acordar, olhou
para o lado e junto à sua cama estava o brinquedo de seus sonhos.

       Súbito saltou da cama, deu pulos de alegria e correu para chamar o irmão e mostrar-lhe seu
presente. Seus olhos brilhavam de satisfação quando, juntamente com o irmãozinho, começou a
brincar.

       Durante toda a tarde não saíram de perto do novo brinquedo. Foi só quando já estava quase
escurecendo que lembraram de convidar um amigo de João, o qual morava no mesmo prédio,
para brincar com eles.

      Assim que telefonou para o amigo, ele correu para o apartamento e os três brincaram até a
hora do jantar.

RESUMO:
        João aguardava ansiosamente pelo dia do seu aniversário, no início do mês de agosto, pois
ganharia um jogo electrónico. Ao acordar, nesse dia, encontrou o presente. Foi correndo mostrá-
lo a seu irmão, com o qual brincou durante toda a tarde. Lembrou-se de telefonar para um amigo
que morava no mesmo prédio. Chamando-o para brincar também. Os três se divertiram muito
com o jogo até a hora do jantar.
II.4 Ficha bibliográfica, ficha temática e ficha de leitura

Fichas bibliográfica
Assim, a ficha bibliográfica funciona como um “bilhete de identidade” da obra lida, pelo que
deve apresentar todos os elementos descritivos que permitam a sua identificação individual, ou
seja, apresenta as referências de uma determinada obra.
Várias são as normas usadas para as apresentar as referências bibliográficas, numa ficha.
Contudo, seja qual for a forma, há dados que não devem faltar, nomeadamente:
 Autoria,
 Título da obra,
 Número da edição,
 Local de edição,
 Editora,
 Data de edição.
Além dos elementos acima indicados, há outros possíveis, tais como:
 Título do artigo ou capítulo dentro da obra,
 Colecção,
       Indicação sobre a edição original –  título na língua original, local de edição, editora, data de
edição.
         Indicações sobre a tradução usada –  título da tradução, tradução, local de edição, editora,
data de edição.
 Número (s) da (s) página (s) citada (s),
 Número total de páginas e de volumes,
 Número (cota) ISBN.

Ordem dos elementos

Conforme se afirmou anteriormente, há várias regras para apresentar as referências. As que aqui
apresentamos são aquelas que, quanto a nós, nos parecem mais fáceis de memorizar e, são as
mais usadas em Moçambique. Ei-las:
APELIDO do autor (em maiúsculas), nome(s) abreviado(s). seguido pelo Título da Obra (em
itálico), subtítulo. Edição. Local de publicação (cidade), Editora, Número do Volume, ano da
publicação.
Ex.: ZITA, I.. OsMolwenes. Maputo, Associação dos Escritores Moçambicanos, 1988.

Ficha tematica

Servem para serem agrupadas por temas, e podermos assim saber facilmente o que lemos sobre
um determinado assunto. O conjunto das fichas temáticas cria um ficheiros de ideias que pode
ser organizado das maneiras mais variadas.

Nestas fichas, é preciso, aqui mais do que nunca, ter cuidado em notar bem o que é citação (entre
aspas " ") do que é escrito por nós ( parênteses rectos ).

Ficha de leitura

São as fichas mais correntes e de facto as mais indispensáveis. São as fichas em que se anotam
com precisão todas as referências bibliográficas de um livro ou de um artigo, se escreve o seu
resumo, se transcrevem algumas citações mais importantes, se escreve uma apreciação ou
observações de leitura.

Todas as fichas são realizadas de acordo com uma regra geral: devem conter uma única ideia ou
a discussão de uma ideia, e conter informação de uma única fonte.

O formato pode ser um qualquer, mas o A5 como base parece-me o melhor; não é grande nem é
muito pequeno, e é um formato fácil de encontrar. Há os cadernos e os blocos de apontamentos,
e quando só temos folhas A4 à mão é fácil de criar - é só dividir ao meio, não é verdade.

O exemplo mostrado, que é uma ficha de citações não é obrigatório, mas as fichas devem incluir
sempre 4 zonas, que neste exemplo estão separadas por linhas

 zona de citação bibliográfica básica,


 zona que remete para o plano de trabalho,
 zona de transcrição, que é a área maior,
 zona de notas, ou melhor, área onde eventualmente podem ser escritas notas .

5.O português de Moçambique e os moçambicanismos


Devido às variáveis sociais, o português falado em Moçambique se distancia doportuguês
europeu, brasileiro, angolano, guineense etc. Segundo Lopes, SitoeeNhamuende (2013, p.17) em
Moçambique vem-se desenvolvendo uma variedade de português que é moçambicana, no sentido
em que há traços, características e realizações formais e contextuais de moçambicanidade na fala
e na escrita...”

Nessa variedade, o que salta mais à vista dos falantes é a variação lexical,fonética e semântica.
Até nos dias de hoje, os falantes da língua xichanganaaindadizem: kudlayanyocana! (matar o
bicho!) para se referir à primeira refeição dodia que ocorre antes das 12h. E, assim, houve
transporte desse contexto para português:

“mata-bicho” que significa “café da manhã” (no português do Brasil) oupequeno-almoço (no
PE). As palavras e expressões sograria(casa dos sogros),cortar o ano (réveillon), falar-alto
(subornar/corromper), wasso-wasso(feitiçariapara amar alguém), tchapo-tchapo(rápido), pasta
(mochila), machamba(horta, roça), madala(idoso), baraca(lanchonete) ocorrem no PM e estão
intimamenteligados à cultura moçambicana.

É frequente percebermos, em comunicação cotidiana, as transformações e aintegração de várias


palavras provenientes das LBm. Por exemplo, timbila/timbilas(xilofone/xilofones), pala-
pala/pala-palas (chifre/chifres de antílope), capulana/capulanas (tecido de algodão que as
mulheres usam como adorno amarradoà volta da cintura), tchova/ tchovas(carrinho / carrinhos de
mão), madala/ madalas(idoso / idosos), mamana / mamanas(mãe/mães), molwene /
molwenes(marginal/ marginais), mufana / mufanas(rapaz / rapazes). É interessante deixar
claroque a palavra timbilas aportuguesou-se com adaptação de marcação de númerode duas
línguas: -mbila (singular) e ‘ti’ (prefixo do plural). Quando se adiciona‘s’ está se adicionando
mais uma marca gramatical na mesma palavra. Portanto,ti (marca do plural das línguas do grupo
tsonga) e s (para o plural em português).Os exemplos de 1 a 10 foram extraídos de Gonçalves
(2013). Nesse artigo,a autora discute os erros do português de Moçambique quando equiparados
ànorma-padrão europeia (Português Europeu/PE) exigida pelas gramáticas tradicionaisem uso
em Moçambique. Segundo Gonçalves (2013, p.6-11), no portuguêsde Moçambique, há
interferências sintáticas provenientes das línguas bantumoçambicanas:

(1) O meu irmão foi concedido uma bolsa de estudos. (sem equivalente no PE)

(2) Tu também podes nascer um filho saudável. (PE=dar a luz)

(3) O presidente afirmou que não sei. (PE=afirmou que não sabia)

(4) Ele saiu em casa muito cedo. (PE=de casa)

No português de Moçambique, constata-se a ausência de concordância verbale nominal em


frases. Os exemplos (5) e (6) ilustram esse fenómeno da variaçãocom relação ao Português
Europeu (PE):

(5) Muitos já não respeitaa tradição. (PE=respeitam)

(6) Rituais religiososóconheço um. (PE=religiosos)

Para além da falta de concordância verbal e nominal, nota-se que há flexãoindevida do infinitivo.
Assim, vejamos os exemplos (7) e (8):

(7) Os alunos propuseram fazerem o trabalho em dois dias. (PE=fazer)

(8) Os chefes deviam criaremmelhores condições para todos (PE=criar)

No Português de Moçambique, é frequente ocorrer a neutralização de formaspróprias para o


tratamento por tu/você. Para ilustrar, vejamos os exemplos (9) e(10).

(9) Jovem universitário, procure o teu lugar. (PE=procure.../...seu)

(10) Você não tinha nada que falar, porque ele não éteu irmão. (PE=seu)

Sob ponto de vista fonético-fonológico, Ngunga (2012, p.10) apresenta a inserção da nasal, tal se
pode ver nos seguintes exemplos: convinte/‘convite’,enkonomiya/economia’, enzagero/exagero’,
enzame/exame’, enzixte/existe’, etc. Há ainda a o desvozeamento dos sons consonânticos para
falantesdoemakhuwa como língua materna: kasa/‘caça’, kasa/‘casa’, kasa/‘Gaza’,teto/ ‘dedo’.
(Ngunga, 2012, p.11).
6. Exposições
Ao estar escrevendo exposições, o objectivo central do locutor (emissor) é explanar sobre
determinado assunto, a partir de recursos como a conceituação, a definição, a descrição, a
comparação, a informação e enumeração. Esse deve permitir que o leitor identifique, claramente,
o tema central do texto. Um fato importante é a apresentação de bastante informação; caso se
trate de algo novo esse se faz imprescindível. Quando se trata de temas polémicos, a
apresentação de argumentos se faz necessária para que o autor informe aos leitores sobre as
possibilidades de análise do assunto. O texto deve ser abrangente e deve ser compreendido por
diferentes tipos de pessoas.

Neste tipo de textos, podemos identificar três momentos ou fases (correspondentes às partes do
texto), a saber: a fase do questionário  (que contém de forma explícita ou implícita uma questão
que se vai responder ao longo do texto, ou simplesmente pela anunciação do
tema/assunto/problema da exposição) correspondente à introdução; a fase da resolução,
correspondente ao corpo explicativo ou desenvolvimento e a fase da conclusão.

No tangente à organização discursiva deste tipo de texto, podemos identificar três tipos de
enunciados:

      Enunciados Expositivos: contendo as informações  com as quais o autor do texto pretende


fazer saber, ou seja, transmitir os novos saberes;

      Enunciados Explicativos: com os segmentos explicativos visando fazer compreender o que


se transmite;

      Enunciados Baliza: com a finalidade de marcar as articulações do discurso, isto é, anunciar


o que vai ser dito; resumir o que se disse, ou seja, estabelecer os nexos de ligação entre as
diversas partes do texto.

7. Diferença entre notícia e reportagem

O Jornalismo engloba diversos géneros textuais, que costumam ser confundidos em relação ao


seu emprego e função informativa. O caso mais comum envolve as definições é saber
primeiramente a diferença entre notícia e reportagem para poder aprender tudo o que envolve a
confecção de uma, em todas as suas linhas de itens a fazer. 
Características de uma notícia:

É definido como notícia, um texto que envolve conteúdo factual.


Ou seja, uma informação que precisa ser divulgada de imediato, e que sua validade informativa
expira em um curto prazo de tempo.
Para ter certeza que o tema é uma notícia, o jornalista deve pensar se o assunto terá o
mesmo grau de importância caso seja postado num prazo de tempo maior.

Se for constatado que a informação deve ser consumida pelo leitor de imediato, definitivamente
deverá ser elaborada uma notícia.

Dentro deste perfil, o texto jornalístico se apresenta em poucos parágrafos, com informações
essenciais, descritas no lead da matéria.
As perguntas ‘O que? Como? Por quê? Onde? Quando? Quem?’ serão suficientes para o leitor, e
devem ser apresentadas de acordo com o grau de importância.
As causas e consequências do tema da notícia não são o objetivo da notícia.
Além dos fatos principais do assunto, é necessário apenas a inclusão de declarações breves de
fontes diretas ou indiretas, que confirma a veracidade da informação.

A interpretação fica por conta do leitor.


Por isso, a notícia é praticamente o modelo textual mais utilizado em mídias de massa,
como jornais, rádio e TV.
Um modo simples, rápido e eficaz de se divulgar pautas quentes, que precisam chegar ao público
geral rapidamente.
Em cima disso tudo a sua construção precisa ser feita correctamente também, desde a pauta,
apuração, entrevistas, os padrões de redacção e muitos outros itens. Você conhece tudo e sabe
fazer bem cada um?
Por conta dessa complexidade, criamos o Curso Como Fazer Uma Notícia/Reportagem de
Sucesso, de uma forma que você não erre em nenhum ponto e possa entender como as empresas
de comunicação exigem de você essa elaboração das notícias e reportagens.
Características da reportagem
A reportagem apresenta mais informações que a notícia. Isso deve ser deixado bem claro com
relação a Diferença entre Notícia e Reportagem.
Este género jornalístico engloba causas ou desdobramentos de uma notícia, com a liberdade de
criar interpretações sobre o tema.
O jornalista pode incluir mais fontes, e expandir sua pesquisa.
Paraelaborar a reportagem, o profissional tem mais tempo para produzir o conteúdo, o que
beneficia a possibilidade de pesquisa de campo.
Ou seja, o jornalista pode fazer aapuração presencial, no local do ocorrido, em contactodirecto
com cenas, personagens entre outros aspectos envolvidos com o tema da reportagem.
É um apanhado muito maior de informação. Quanto mais detalhado, melhor. Imagens e gráficos
também podem ser usados para ilustrar a reportagem.
Diferente da notícia, o lead da reportagem não precisa responder de cara as principais
informações que serão abordadas.
No início da matéria, é importante destacar deforma criativa e instigante o quão interessante será
o tema a ser descrito.

Assim, o redactor pode começar o conteúdo com o perfil de algum personagem importante, ou
com a descrição do cenário principal do tema.
O objectivo é levar ao leitor, uma visão interpretativa, e detalhada a fundo.
Para fazer uma reportagem é necessário mais entendimentos, detalhes, informações, dados e
elaborações mais complexas. Por isso pense bem se conhece esses pontos, pois a vida do
jornalista se resume a esses textos jornalísticos.

8. Elaboração do requerimento.
EXMO SENHOR ADMINISTRADOR DO DISTRITO DE MANICA

=MANICA=

Abrão José Amaral Bacera, de 24 anos de idade, filho de José Amaral Bacera e de Júlia
Cassete, natural de Chimoio, Distrito de Manica, Província de Manica, residente no bairro Josina
Machel-Manica, nascido aos 24/06/1994, portador do B.I Nº: 060104631361P, emitido pelo
arquivo de identificação civil de Chimoio, aos 08 de Marco 2018,vem mui respeitosamente rogar
a V.Excia se digne autorizar a minha contratação na carreira de docente N4, Classe U, Escalão 1,
pelo que pede:

Pede deferimento

Manica, aos____ de Janeiro de 2019

____________________________________

(Abrão José Amaral Bacera)

9. Curriculum ilustrativos
Currículo vitae

Com o curriculum, você deve comunicar, informar, fazer-se conhecer, despertar interesse e
necessidadede que nos seleccionem. É importante destacar que o objectivo imediato do
curriculum não é obter um emprego, mas uma entrevista.

Tipos de currículo

Cronológico: os dados são colocados cronologicamente, dos mais antigos ao mais recentes, ou
invertido.

Invertido: É o oposto do cronológico. São dados mais recentes. Este tipo é o que as empresas
actualmente requerem, principalmente na área profissional, portanto é o que devemosfazer.
Funcional: relacionam-se as actividades ou funções independentes uma das outras, separadas por
um título. É o modelo mais usual e de fácil leitura, pois rapidamente selecciona os dados mais
relevantes para a empresa.

IDENTIFICAÇÃO

APELIDO: Bila

NOME COMPLETO: Arlete Marcos

FILIAÇÃO: Marcos MarojaBila e Lacefina Valente Tovela

DATA DE NASCIMENTO: 01 de Janeiro de 1984

NATURALIDADE: Nhancutse – Distrito de Xai-Xai, Gaza

NACIONALIDADE: Moçambicana

ESTADO CIVIL: Solteira

FORMAÇÃO ACADÉMICA

2013 Conclusão do ensino Geral 2º Ciclo na Escola Secundária de Xai-Xai

2010 Conclusão do ensino Geral 1º Ciclo na Escola Secundária Joaquim Chissano

2007 Terminou o curso de Formação de Professores de 7ª+3 Anos no IFP – Eduardo Mondlane

2003 Conclusão do ensino Básico na Escola Primária Completa da Praia de Xai – Xai

1998 Conclusão do ensino Primário na Escola Primária de Carre

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

2008-2013 Professora na Escola Primária de Totoe

2014 Professora na Escola Primária do 1º e 2º Graus Milagre Mabote

DOMÍMIO DE LÍNGUAS

Idioma Expressão Leitura Escrita Compressão


Português Fluente FluenteFluenteFluente

Inglês Razoável RazoávelRazoávelRazoável

Changana Fluente Razoável RazoávelRazoável

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Participou em vários seminários de Capacitação de Professores nas sedes de ZIP’s.

Concluiu o 1º Ano do Estudo Bíblico por extensão – ETE em 2005, na Igreja Evangélica
Assembleia de Deus em Xai - Xai.

Participou no seminário de capacitação sobre “Gestão de Riscos de Calamidades” de 17 a 19 de


Setembro de 2013 no IFEA, distrito de Xai - Xai.

Actualmente é estudante do curso de Licenciatura em Ensino Básico na UP-Gaza.

CONTACTOS

Cell: 828520742 /846622400; email - arlete.marbila@gmail.com


Conclusão
Depois de ter se realizado o trabalho conclui-se que a tomada de notas constitui uma síntese dos
conteúdos lidos e todo o estudante deverá conhecer e usar correctamente estas regras.
Convocatória é um texto de chamada de atenção, dirigido geralmente a varias pessoas, produzido
por um emissor ou entidade, investido de competências e poder, que convida ou manda
comparecer para algo.

Numa convocatória, a sequência dos parágrafos corresponde à sequência cronológica das


actividades a serem desenvolvidas. A linguagem deve ser simples, clara, objectiva e incisiva

Concluímos ainda que a acta assemelha-se da convocatória na sua estrutura, visto que ambos
possuem a introdução, desenvolvimento e conclusão.

Notamos que existe diferença entre estes dois textos uma vez que a acta é um texto longo ao
passo que a convocatória é um texto curto.

Na acta, os tempos verbais, isto é, a localização espácio-temporal reporta-se sempre a factos


passados” teve lugar, realizou-se, decorreu”, enquanto na convocatória usa-se a 1ª pessoa do
singular “convoco” e também a 2ª pessoa do plural “convocam-se.

Quanto às formas verbais, na Acta predomina a 3ª pessoa do singular/plural, representativa ou


não duma colectividade.
Referências bibliográficas
Dicionário da Língua Portuguesa do Porto, Lisboa

GONÇALVES, Sara et all (2009), Convocatórias Actas & Relatórios, ESG-De Paços De
Ferreira.

JUNIOR, Ernesto Luís Guiminoetall; RELATORIO; in: Tecnicas de Expressão em Língua


Portuguesa; Edição: SL; Cidade de publicação: Maputo; Editora: AnildaIbrahimoKhan; Volume:
SL; Ano da publicação: SL; Pp: 103-107.

LAVAREDA, Lina et all (2004), Guia Prático de Construção de Textos, Edições Sebenta.

SILVA, Pedro et all (2010), Expressões, Porto Editora.

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