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Tema:
Consequências das doenças Hemolíticas do recém-nascido: Caso
Distrito de Gurué
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Índice
1. Capítulo I: Introdução..........................................................................................................3
1.2. Tema................................................................................................................................4
1.3. Delimitação do tema.....................................................................................................4
1.4. Justificativa..................................................................................................................4
1.5. Formulação de problema..............................................................................................4
1.6. Perguntas de pesquisa...................................................................................................5
1.7.1. Objectivo Geral........................................................................................................5
1.7.2. Objectivos Específicos.........................................................................................5
2. CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................6
2.1. Desenvolvimento das Doenças Hemolíticas do Recém-nascido...................................6
2.2. Diagnóstico Clínico..........................................................................................................8
2.3. Diagnóstico Laboratorial..............................................................................................9
2.4. Tratamento e Prevenção.............................................................................................10
3. CAPÍTULO III: PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.............................................12
3.1. Tipo de pesquisa.........................................................................................................12
3.1.1. Tipo de pesquisa quanto a abordagem....................................................................12
3.1.2. Tipo de pesquisa quanto aos objetivos................................................................12
3.1.3. Tipo de pesquisa quanto aos procedimentos técnicos.........................................13
3.1.4. Técnicas de colecta de dados..............................................................................13
3.1.5. Entrevista semi-estruturada.................................................................................13
3.1.6. Observação.........................................................................................................13
3.1.7. Universo e amostra de abordagem......................................................................13
4. Cronograma........................................................................................................................14
5. Referência bibliográfica.....................................................................................................15
1. Capítulo I: Introdução
3
1.2. Tema
1.4. Justificativa
4
1.5. Formulação de problema
5
2. CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
6
2.2. Manifestação Clínica
Segundo Wong (1999, p. 28), afirma que “O quadro clínico da doença pode ser
ou menos grave. Nos casos menos graves há icterícia, que se identifica após o
nascimento, hepato e esplenomegalia, além de grande aumento da bilirrubina indireta no
sangue”.
O aumento da bilirrubina indireta se deve à falta de conjugação em decorrência
da insaturidade hepática.
“Em consequência da hemólise maciça, a criança apresenta uma anemia muito
intensa. A liberação de hemoglobina, pigmento contido no interior dos glóbulos
vermelhos, faz com que o fígado produza grandes quantidades de bilirrubina” (Wong,
1999)
O acúmulo dessa substância deixa a criança com coloração amarela, o que se
chama icterícia. A bilirrubina pode impregnar o sistema nervoso central, provocando
sérias lesões neurológicas, isto porque pode impregnar o sistema nervoso central, fato
que leva a morte ou deixa sequelas importantes.
Segundo Wong (1999, p. 30), afirma que “Os casos mais severos se caracterizam
por hidropsia fetal, onde há ascite, edema generalizado, hepato e esplenomegalia, com
prognóstico fatal. Isto significa dizer que se a produção intrauterina de emacia se situa
muito aquém da destruição intra-uterina, o feto se torna severamente anémico e pode
morrer de insuficiência cardíaca com edema massivo (hidropsia fetal)”.
Quando ocorreu incompatibilidade Rh severa em uma gestação anterior ou se a
mãe apresenta títulos crescentes de anticorpos anti-D, é realizada uma amniocentese
para dosar a concentração de bilirrubina no líquido amniótico, que reflecte a gravidade
da hemólise intra-uterina.
2.3. Diagnóstico
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Micrólitos, policromatofilicos e hemácias nucleadas são encontradas em grande
número no esfregaço de sangue e o número de reticulócitos é acentuadamente
elevado.
Os esferócitos ou não estão presentes, ou não são proeminentes, no esfregaço de
Sangue (o que reflete fagocitose de hemáceas inteiras em vez de fragmentos da
membrana).
O número de leucócitos está elevado.
Às vezes ocorre trombocitopenia, com um número de plaquetas abaixo
de 50.000 μI.
Estudos Sorológicos.
As células sangüíneas do cordão umbilical do bebé apresentam um teste
antiglobulino direito positivo Este achado isoladamente permitem um
diagnóstico presuntivo de doença hemolítica Rh.
2.4. Tratamento e Prevenção
Wong (1999, p. 29), afirma que “Diagnóstico pode ser feito pela tipagem
sanguínea da mãe e do pai precocemente e durante a gestação o teste de Coombs que
utiliza anti-anticorpo humano pode detectar se esta havendo a produção de anticorpos
pela mãe e providências podem ser tomadas”.
Wong (1999, p. 32), afirma que:
“Estudos utilizando um corante para Hb F que permite o
reconhecimento de células fetais no esfregaço de sangue materno
revelaram que a exposição sensibilizante durante uma primeira
gestação ocorre no momento do part (ou aborto), quando 1 a 10 mL de
hemácias fetais podem entrar na circulação materna. A injecção de
anticorpo anti-D vai destruir as hemácias fetais antes que possam
estimular a produção de anticorpo materno”
Portanto, uma mãe Rh-negativo, a menos que já esteja previamente
sensibilizada, deve receber uma injecção intramuscular de altos títulos de
gamaglobulina anti-D (RhOGam) dentro de 72 horas do parto, aborto ou amniocentese
genética (2,3).
“Caso não houver uma prevenção após o primeiro parto, a partir da segunda
gestação, todas as gestações terão fetos que sofreram com a eritroblastose fetal. Em
alguns casos mais graves chega a ocorrer aborto involuntário” (Wong, 1999).
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3. CAPÍTULO III: PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
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3.2. Universo e amostra de abordagem
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4. Referência bibliográfica
1. Wong, D. L. (1999). Enfermagens Pediátrica-Elementos essenciais à
intervenção efectiva. São Paulo
2. Miller, D R (1982). Hematológica Pediátrica. São Paulo
3. Pantoja, A. (2009). Manual Básico para a realização de teses, teorias y trabajos
de investigacion. Madrid
4. Rudio, B. (1978) Fundamentos de Metodologia Cientifica, São Paulo
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