Você está na página 1de 15

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema:
Parasitas e sua evolução

Nome de estudante: Marquizinho Filipe ulamussene


Código: 708203897

Curso: Licenciatura em Ensino de Biologia


Cadeira: Parasitologia e Fitopatologia
Docente: Custódio Montinho Álvaro
Ano de frequência: 4º Ano

Gurué, Abril de 2023


Folha de Feedback
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso
académico 2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Análise e
 Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão  Teóricos 2.0
 Práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referêcias
bibliografia bibliográficas
Recomendações de melhorias

______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Índice
1. Introdução ............................................................................................................................. 5
1.1. Objectivos ..................................................................................................................... 5
1.1.1. Objectivo Geral ..................................................................................................... 5
1.1.1.1. Objectivos Específicos ...................................................................................... 5
2. Conceito de Parasitas ............................................................................................................ 6
3. Parasitas biotróficos e necrotróficos...................................................................................... 7
3.1. Parasitas biotroficos ...................................................................................................... 7
3.2. Parasitas necrotróficos................................................................................................... 7
4. Características de patógenos vulneráveis a rotação de cultura patógenos necrotróficos....... 7
5. Evolução dos Parasitas .......................................................................................................... 8
6. Condições básicas para o parasitismo ................................................................................... 9
7. O mecanismo de transmissão no organismo vegetal ........................................................... 11
8. O mecanismo de transmissão no organismo animal............................................................ 12
9. Factores coadjuvantes da transmissão ................................................................................. 12
10. Evolução do Parasitismo ................................................................................................. 13
11. Conclusão ........................................................................................................................ 14
12. Referência bibliográfica .................................................................................................. 15
1. Introdução

As primeiras conceituações de parasitismo o caracterizavam como uma relação


desarmónica, portanto unilateral, onde o parasita obrigatoriamente trazia prejuízos ao
seu hospedeiro. Como esta definição se mostrou falha, principalmente em razão de nem
sempre se conseguir demonstrar danos determinantes de sinais e/ou sintomas, no
hospedeiro, a mesma foi sendo abandonada pela maioria dos profissionais da área e
substituída por outras mais coerentes com os conceitos mais modernos.

Actualmente, parasitismo é principalmente conceituado como a “relação entre


dois elementos de espécies (ou grupo e espécie, no caso dos vírus) diferentes onde um
destes, apresenta uma deficiência metabólica (parasita) que faz com que se associe por
período significativo a um hospedeiro (hospedador), visando suprir tal carência

O pressente trabalho Parasitologia e Fitopatologia aborda em torno dos Parasitas


e sua evolução, que serve de 1º trabalho para o curso de Licenciatura em Ensino de
Biologia 4º Ano, no Centro de Ensino a Distância de Gurué. Em concernente as
elaborações do mesmo foram usadas vários artigos, livros, dissertações publicadas na
internet, no que culminou a uma pesquisa bibliográfica.

1.1.Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
 Avaliar o impacto dos parasitas e sua evolução.
1.1.1.1.Objectivos Específicos
 Conceituar parasitologia;
 Conhecer os parasitas biotroficos e necrotroficos;
 Descrever a evolução dos parasitas segundo tipo de hospedeiro e o
mecanismo de transmissão no organismo animal e vegetal;
 Descrever a coevolução em parasitologia
2. Conceito de Parasitas

Segundo Fernando (2002, p. 32), estabelece que “Parasita é um ser vivo que
depende de outro para sobreviver, de onde retira seu sustento prejudicando seu
hospedeiro”.

A relação em si busca ser harmónica, minimizando os prejuízos para o


hospedeiro. Mas se esta relação não se estabelece de forma satisfatória, a doença e a
morte do hospedeiro, e consequentemente do parasito, acabam por vir.

Fernando (2002, p. 34), afirma que “Parasitismo é uma relação directa e estreita
entre dois organismos geralmente bem determinados: o hospedeiro e o parasito, vivendo
o segundo a custa do primeiro. A relação é essencialmente unilateral”.

Segundo Fernando (2002, p. 37), afirma que:

“O hospedeiro é indispensável ao parasito, que se separado dele morrerá por


falta de nutrição. A organização do parasito se especializa correlativamente às
condições em que vive sobre o hospedeiro, sendo a adaptação, a marca do
parasitismo (monoxenos). Muitas vezes para que o parasito complete todo o seu
ciclo de vida, ele necessita de um hospedeiro intermediário (heteroxenos)”.

Organismo que, com a finalidade de alimentar-se, reproduzir-se ou completar o


seu ciclo vital, se beneficia de um outro organismo, animal ou vegetal, de modo
permanente ou temporário, produzindo efeitos deletérios nesse hospedeiro.

Segundo Rey (2008, p. 78), enfasa que:

“Parasita é todo o organismo de reduzido tamanho que permanentemente, ou


durante parte mais ou menos considerável do seu ciclo de vida vive no outro
organismo, o hospedeiro (á sua superfície ou no seu interior), e dele retira
alimento, protecção, abrigo ou transporte espoliação que não é benéfica para o
hospedeiro, podendo causar-lhe maior ou menor nocividade. Mas em regra não
lhe causa morte imediata”.
3. Parasitas biotróficos e necrotróficos
3.1.Parasitas biotroficos

Rey (2008, p. 82), estabelece que “São parasitas obrigatórias, por sobreviverem
apenas na planta hospedeira viva. (excepções ocorrem no caso dos carvões, uma vez
que embora os patógenos que causem os carvões sejam parasitas obrigatórios, eles
podem sobreviver no solo na forma teliosporica, em dormência)”

3.2.Parasitas necrotróficos

Segundo Rey (2008, p. 83), afirma que:

“São saprofitas que em certas condições passam a parasitar plantas. No entanto,


os patógenos necrotróficos, agentes causais de manchas foliares, são
potencialmente controlados pela rotação, contrariamente sob monocultura, este
são realimentados e, portanto, mantidos num potencial de inoculo suficiente
para a continuidade do seu ciclo biológico”.

4. Características de patógenos vulneráveis a rotação de cultura patógenos


necrotróficos
 Não terem habilidade de competição saprofitica, por apresentarem
dependência nutricional dos restos de cultura do hospedeiro, o que
assegura a presença dos patógenos necrotroficos daquela cultura;
 Apresentarem esporos grandes, pesados, transportados pelo vento a
distâncias relativamente curtas. Exemplos: Bipolaris sorokiniana,
Dreschslera tritici, D. teres, Colletotricgum lindemunthianum;
 Apresentarem esporos relativamente pequenos e leves. Mas dispersados
pelo vento ou por respingos de chuva, a veiculadas através de gotículas
de água, a distancias curtas. Exemplos: Septoria nodorum, S. Tritici;
 Não terem estruturas de resistência (clamidósporos, esclerócios e
oósporos), os quais poderiam mantê-lo viáveis por vários anos no solo, a
espera de uma nova oportunidade de infectarem a planta hospedeira,
quando esta voltasse a ser cultivada naquele local, a exemplo de
Sclerotium cepivorum e Sclerotinia sclerotirum

A incidência de um parasita necrotrofico em sementes é proporcional à


intensidade da doença que ele causou nos órgãos aéreos da cultura na lavoura que as
produziu.
5. Evolução dos Parasitas

Segundo Leitao (1980, p. 125), afirma que “A origem dos parasitas fez-se a
partir de espécies livres possuidoras provavelmente de um certo número de
características e propriedades que facilitaram e condicionaram o terem enveredado por
essa via adaptativa”.

Leitão (1980, p. 126), estabelece que “O parasita, salvo quando aniquila a


espécie hospedeira, é sempre o beneficiário da associação, ao passo que o hospedeiro
poderá, ou não ser prejudicado”.

Segundo Leitao (1980, p. 126), estabelece que “Existem três tipos de relações de
parasita-hospedeiro”:

 Os indivíduos parasitas distribuem-se regularmente em grande número


pelos hospedeiros:
 Existe uma densidade da população parasitária em cada hospedeiro que
pode matar este ultimo (nível letal):
 A espécie parasita tem um potencial reprodutor que é sempre mais
elevado do que o da espécie hospedeira.

Quando um organismo não pode viver sem um hospedeiro, em qualquer fase do


seu ciclo de vida, diz-se que se trata de parasitismo obrigatório. Um organismo vive
como parasita em todos os estados do seu ciclo de vida, ex de tantos Cestoideos
(Tênias).

Leitão (1980, p. 128), afirma que “No parasitismo facultativo, um organismo


pode viver inteiramente livre ou associar-se, como parasita, a um hospedeiro.
Ex:caranguejos do género. Pinnotheres, que podem levar vida independente.
(Pinnotheres littoralis introduz-se na cavidade paleal de mexilhoes)”.

Segundo Leitao (1980, p. 130), estabelece que:

“Quando um parasita infesta indiferentemente hospedeiros de diferentes


espécies, a sua especificidade é relativa, mas pode acontecer que o parasita não
possa viver senão à custa de um hospedeiro de determinada espécie e não de
outra. Neste ultimo caso, diz-se que a sua especificidade é absoluta, situação
que aliás, parece ser rara”.
Pode haver preferência por esta ou aquela espécie, podendo o parasita apenas
escolher para hospedeiro uma ou duas espécies muito próximas.

Segundo Galli (1980, p. 520), estabelece que “O estudo da distribuição dos


parasitas revela que espécies e géneros destes animais estão muito frequentemente
limitados a espécies e géneros afins de hospedeiros”.

O caso limite é aquele em que o parasita é monoespecifico e só invade uma


espécie hospedeira. A especificidade é frequente entre os protozoários, esporozoários,
incluindo as espécies dos géneros Plasmodium e Eimeria.

Segundo Galli (1980, p. 522), afirma que:

“Em muitos casos, não se sabe qual factor ou factores que tornaram obrigatória
a associação íntima de dois organismos, de modo que o conceito mais rigoroso
de parasitismo provirá, necessariamente, dos conhecimentos que se obtém sobre
o modo de nutrição e sobre a evolução do parasita nas suas relações com o
hospedeiro. Casos há em que o parasita pode têm ser benéfico para o
hospedeiro”.

É o que acontece com certas aves que criam jovens (de outras aves) com
prejuízo para as suas próprias crias.

Galli (1980, p. 524), estabelece que “Todavia, em determinadas circunstâncias


algumas destas espécies hospedeiras têm vantagem em ser parasitadas, porque os jovens
parasitas protegem os pais adoptivos de insectos nocivos”.

Galli (1980, p. 525), enaltece que “Entre as plantas, os parasitas mais


importantes são numerosas bactérias e um número imenso de fungos. Estes últimos cuja
alimentação é heterotrófica, incluem muitas espécies parasitas, por vezes de grande
especificidade, ligadas exclusivamente a determinado tipo de hospedeiro”.

6. Condições básicas para o parasitismo

Segundo Galli (1980, p. 526), enfatiza que “Entre as plantas, os parasitas mais
importantes são numerosas bactérias e um número imenso de fungos”.

Galli (1980, p. 528), afirma que “Estes últimos cuja alimentação é heterotrófica,
incluem muitas espécies parasitas, por vezes de grande especificidade, ligadas
exclusivamente a determinado tipo de hospedeiro”:
 Acesso ao hospedeiro conveniente: este tem de atravessar a área onde se
encontram os estados infestantes do parasita. Como grande número de
parasitas entra pela cavidade bucal, ou atravessa o tegumento do
hospedeiro, a espessura deste, assim como a natureza dos alimentos
ingeridos, são factores determinantes da invasão parasitária;
 Condições favoráveis de ambiente no hospedeiro: no hospedeiro o
parasita deve encontrar condições favoráveis para o seu
desenvolvimento. A natureza da mucosa intestinal, o comprimento do
intestino, a presença de alimentos apropriados, são entre outros factores
significativos para a instalação do parasita no local apropriado;

Segundo Galli (1980, p. 532), estabelece que:

“O parasita deve possuir meios adequados de protecção contra a acção do


metabolismo normal do hospedeiro por exemplo, vermes que vivem como
parasitas no tubo digestivo do hospedeiro, devem possuir meios de resistir á
acção destruidora dos seus sucos digestivos, ou de serem expulsos devido aos
movimentos peristálticos”.

Alguns parasitas segregam inibidores específicos que os protegem da acção dos


fermentos digestivos do hospedeiro. Além disso, muitos parasitas desenvolveram
processos de se fixarem e de garantirem a sua posição no hospedeiro.

Galli (1980, p. 534), afirma que “A ausência de reacção por parte do hospedeiro
que possa alterar o metabolismo normal do parasita se existe reacção, os parasitas
deverão possuir as condições para anular ou diminuir os seus efeitos”.

Segundo Galli (1980, p. 536), enfatiza que:

“Do ponto de vista puramente nutritivo reconhecem-se três tipos de parasitas:


Polifagos (numerosos hospedeiros) Olifagos (vários hospedeiros), Monófagos
(um só hospedeiro) ex, a ferrugem de trigo (puccinia graminis ssp tritici) é
polifaga, pois abrange numerosas raças fisiológicas capazes de infectar muitas
variedades de trigo”.

O cestóide Taenia echinococcus é um parasita olifago, porque pode infectar não


só o homem como o porco e também vários carnívoros e roedores.
Segundo Galli (1980, p.537), afirma que “O bacilo da difteria, o pneumococo
são monofagos porque só parasitam o homem. Apesar de um generalizado equilíbrio
existente nas associações entre parasitas e hospedeiros, são numerosos os casos de
doenças provocadas por esses agentes, não só em plantas como em animais”.

7. O mecanismo de transmissão no organismo vegetal

Os grupos de organismos capazes de parasitar plantas são:

 Fungos;
 Bactérias;
 Plantas parasíticas;
 Nematodes;
 Protozoários;
 Vírus, etc.

Baseado no modo de aquisição de nutrientes os parasitas podem ser agrupados


em:

 Obrigatórios (biotróficos);
 Não-obrigatorios: saprófitas facultativos;
 Parasitas facultativos;
 Saprófitas.

Especificidade de hospedeiros:

 Tipo de plantas (família, género, espécie);


 Órgãos e tecidos infectados;
 Idade dos órgãos e tecidos.

Os patógenos podem penetrar no tecido vegetal do hospedeiro através de:

 Aberturas naturais;
 Ferimentos;
 Órgãos especiais;
 Órgãos especializados.
Algumas características importantes para sucesso em colonização e sucessão:

 Presença no local colonizável no momento certo;


 Capacidade de sobrevivência prolongada em ambiente adverso;
 Habilidade de obter todos nutrientes do ecossistema;
 Capacidade de tolerar todos os factores abióticos do ecossistema;
 Habilidade de superar o “feedback” causado pela presença de outros
microorganismos;
 Taxa de crescimento;
 Habilidade de rápida “germinação” em condições favoráveis;
 Produção de estruturas especializadas para fixação no substrato.
8. O mecanismo de transmissão no organismo animal

Segundo Uachisso (2011, p. 12), afirma que “Os mecanismos de transmissão de


doenças parasitárias são vários, Existem mecanismos de transmissão directa e
mecanismos de transmissão indirecta”.

 Mecanismos de transmissão directa: A transmissão directa pode ser feita


de pessoa para pessoa, realizando se por meio da mãos sujas ( Ex
amebíase).
 Mecanismos de transmissão indirecta: De várias maneiras pode ter lugar
a transmissão do parasitismo:
 Contaminação de alimentos pelas mãos poluídas de
microrganismos;
 Contaminação dos alimentos por fezes humanas
utilizadas como adubo;
 Veiculação de microrganismos patogénicos pela água;
 Transporte mecânico por insectos, roedores e outros
9. Factores coadjuvantes da transmissão

Uachisso (1980, p. 13), estabelece que “Além das circunstâncias que favorecem
a implantação do parasitismo, devem considerar-se aqueles que facilitam a eclosão de
quadros clínicos”:

 Idade;
 Actividades profissionais;
 Aglomerações e condições de vida insalubres;
 Desnutrição;
 Migrações, guerras, etc.
10. Evolução do Parasitismo

Uachisso (1980, p. 14), afirma que:

“As adaptações complexas (quer expressas pelo parasitismo, quer pelas espécies
livres) não surgem bruscamente, de um só passo, como se de um acto de criação
se tratase. Como regra geral, não se conhecem as espécies de transição
(extintas), a adaptação toma aparência de ter surgido de uma só vez, o que
provavelmente é falso”.

Certas condições prévias terão de existir para que as formas livres tenham
algum sucesso para enveredarem pelo parasitismo.

Uachisso (1980, p. 14), enfatiza que “Entre elas pode se referir um elevado
potencial de multiplicação, o hermafroditismo, um vasto polimorfismo combinado com
larga plasticidade de adaptação a diferentes ambientes e modos de vida”.

A origem do parasitismo e das adptações que o possibilitam é uma questão


difícil no que respeita aos factores determinantes deste tipo de associação. Apesar disto
o parasitismo oferece excelentes exemplos de evolução das espécies.

Segundo Uachisso (1980, p. 16), estabelece que “Mas a extrema degradação


(que afinal é uma especialização) não foi obtida bruscamente, e ela torna-se, talvez
menos surpreendente se a evolução for considerada como um processo histórico e
gradual”.
11. Conclusão

Em concernente ao término do trabalho, conclui-se que Parasita é todo o


organismo de reduzido tamanho que permanentemente, ou durante parte mais ou menos
considerável do seu ciclo de vida vive no outro organismo, o hospedeiro (á sua
superfície ou no seu interior), e dele retira alimento, protecção, abrigo ou transporte
espoliação que não é benéfica para o hospedeiro, podendo causar-lhe maior ou menor
nocividade. Mas em regra não lhe causa morte imediata.

Existem parasitas obrigatórios e parasitas facultativos. Para que o parasita


consiga se alimentar e se multiplicar ele deve possuir adaptações que o permitem viver á
custa do hospedeiro. Os parasitas conseguem penetrar nos tecidos vegetais através de
ferimentos, aberturas naturais, onde invadem e colonizam os tecidos. Nos animais o
mecanismo de penetração pode ser por via directa ou por via indirecta.
12. Referência bibliográfica
1. Galli, F. (1980). Manual de Fitopatologia. São Paulo
2. Fernando, G. (2002). Manual de Fitopatologia. São Paulo
3. Leitão, J. s. (1980). Parasitologia veterinária. Portugal
4. Rey, L. (2008). Parasitologia. Rio de Janeiro

Você também pode gostar