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Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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iv
Índice
Introdução ................................................................................................................................... 5
Capítulo I: Ginástica ................................................................................................................... 6
1.1. Definição de educação física ....................................................................................... 6
1.2. Conceito de Educação Física ....................................................................................... 6
1.3. Definição da ginástica .................................................................................................. 7
1.4. História da Ginástica no mundo e em Moçambique .................................................... 7
1.5. História da ginástica no mundo ................................................................................... 7
1.5.1. A primeira escola de ginástica .............................................................................. 7
1.5.2. Bloqueio Ginástico e a propagação da ginástica .................................................. 7
1.5.3. Fundação da Federação de ginástica .................................................................... 8
1.6. Modalidades mais comuns da ginástica ....................................................................... 8
1.7. Ginástica Geral .......................................................................................................... 11
1.7.1. Objectivo da ginástica geral ............................................................................... 11
1.7.2. Características da Ginástica Geral ...................................................................... 12
Capítulo II: Natação.................................................................................................................. 12
2.1. História da Natação ........................................................................................................ 12
2.2. Salvamentos mecânicos em natação .............................................................................. 13
2.4. Parâmetros de controlo da água ..................................................................................... 14
Capítulo III: Atletismo ............................................................................................................. 15
3.1. Corridas .......................................................................................................................... 15
3.2. Saltos .............................................................................................................................. 16
3.3. Lançamentos .................................................................................................................. 16
Conclusão ................................................................................................................................. 17
Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 18
5
Introdução
O presente trabalho é da cadeira de Estudos práticos II, lecionada na Universidade Católica de
Moçambique, no curso de licenciatura em Ensino de Educação Física e Desporto. Este trabalho
baseia-se em um questionário orientador dos conteúdos a ser abordados.
Objectivo Geral:
Objectivos específicos:
Metodologia:
Para concretização deste trabalho, foi usada uma Pesquisa Bibliográfica que consiste
desenvolver o trabalho a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e
artigos científicos.
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Capítulo I: Ginástica
1.1.Definição de educação física
Educação Física é uma disciplina que visa o aperfeiçoamento, controle e manutenção da saúde
do corpo e da mente do ser humano.
Consiste em um conjunto de atividades físicas planejadas e estruturadas para promover o
condicionamento físico de crianças, jovens e adultos através da prática de diferentes
modalidades desportivas.
como mental; assim como também cabe dizer que esta matéria é de suma importância, para a
boa saúde da pessoa, pois apoia para favorecer o desenvolvimento integral do ser humano.
1.3.Definição da ginástica
A ginástica é uma prática esportiva que se divide em dois tipos, as ginásticas competitivas e as
não competitivas.
As competitivas, que entram em competições como as Olimpíadas, além de trabalhar com a
estrutura física, através de movimentos que exigem força, elasticidade e agilidade, também
exercitam a mente dos praticantes, pois a sua prática requer concentração e raciocínio.
As não competitivas têm como objetivo a saúde, o bem-estar e também a beleza do corpo.
A atitude de Jahn foi considerada revolucionária e, por conta disso, ele foi preso e sua prática
chegou a ser proibida na Alemanha no período compreendido entre 1820 e 1842, que ficou
conhecido como “Bloqueio Ginástico”. Foi a partir daí, então, que os ginastas começaram a
difundir a ginástica em outros países.
Anos depois, os feitos de Jahn foram reconhecidos. O Pai da ginástica recebeu uma alta
distinção alemã e a ginástica pôde se propagar livremente pela Alemanha, obtendo grandes
avanços no mundo.
O movimento é algo inato ao ser humano. E a ginástica tem na prática dos movimentos o seu
objetivo principal. Um dos papéis da Ginástica Rítmica é ajudar no desenvolvimento,
aprimoramento e melhoria das categorias motoras (estabilização, locomoção, manipulação).
Isto incorpora uma ampla série de experiências de movimentos, para que as crianças
desenvolvam e refinem suas habilidades motoras, além de promover o desenvolvimento dos
domínios cognitivo, afetivo e social, a Ginástica Rítmica favorece a essa compreensão, pois é
uma modalidade que tem o ritmo como um dos seus fundamentos. (MOLINARI, 2000).
A Ginástica Rítmica visa desenvolver o corpo em sua totalidade. É fundamentada no
aprimoramento dos movimentos naturais do ser humano, no aperfeiçoamento de suas
capacidades psicomotoras. A Ginástica Rítmica não existe tanto tempo assim e merece a
interessante definição e interpretação: A G. R como um Desporto-arte. (LAFRANCHI, 2001).
A ginástica rítmica, geral, olímpica, acrobática, enfim, as modalidades da ginástica são
complementos de um desporto bastante trabalhado e bem visto pela população e pela mídia,
não só pelo quanto vem crescendo ao longo dos anos, mas também pelo empenho dos ginastas
brasileiros que só nos enchem de orgulho dessa nação.
1.7.Ginástica Geral
A ginástica é um conceito que engloba modalidades competitivas e não competitivas e envolve
a prática de uma série de movimentos exigentes de força, flexibilidade e coordenação motora
para fins únicos de aperfeiçoamento físico e mental.
A GG é uma modalidade bastante abrangente, valendo-se das várias propostas de Ginástica
(Artística, Rítmica, Aeróbica, Trampolim, Acrobática, dentre outras), além de variadas
possibilidades de manifestações corporais. Estas podem ser diversos tipos de danças e
expressões folclóricas, apresentados através de coreografias musicadas em grupos, com
propostas livres e criativas, sempre fundamentadas nos elementos gímnicos, oportunizando a
expressão dos aspectos multiculturais de quem as desenvolve e, principalmente, sem qualquer
tipo de limitação para a sua prática, seja quanto às possibilidades de execução, sexo ou idade.
Em resumo, a GG para a FIG nasceu de uma concepção "sociocultural, livre de motivos
especulativos e/ou econômicos", reunindo, praticantes no plano internacional. Enquanto tal a
GG, da forma promovida pela FIG, é "altamente reconhecida pelo Comitê Olímpico
Internacional - COI devido aos seus objetivos humanísticos e educacionais".
2.3. Piscina
Uma piscina (do latim piscina, derivado de piscis "peixe") é um tanque de água próprio para
natação, mergulhos, saltos ornamentais e outras práticas desportivas, como polo aquático e
hidroginástica, tratamento de doenças e reabilitação física, ou simplesmente para recreação.
Geralmente é equipada com uma estação de tratamento de água própria para piscinas, como
bomba de água para o bombeamento de água da mesma.
3.1. Corridas
a) Corrida de Pista
A corrida de pista divide-se em curta distância ou velocidade (tiro rápido) e longa distância ou
de fundo.
A corrida de curta distância pode ter como medidas:
100 metros
200 metros
400 metros
A de médio fundo:
800 metros
1500 metros
A corridas de longa distância:
3000 metros ou mais
Todas as corridas iniciam-se com o tiro de partida, tendo os atletas que estar em posição de
largada: com os pés apoiados sobre o bloco de partida, apoiar o tronco sobre as mãos encostadas
no chão.
Se algum atleta partir antes do tiro de partida, é considerada falsa partida e poderá ser
desclassificado. Porém, nas provas combinadas, os atletas têm a benevolência de uma falsa
partida.
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b) Corrida de Obstáculos
As corridas de obstáculos são corridas individuais, com os adversários directos lado a lado e
consistem numa corrida com barreiras equidistantes. As distâncias variam entre 100 metros,
400 e 3000.
Porém, as provas padrão do programa Olímpico são de 2000 e 3000 metros. Nos 2000 metros,
por exemplo, os atletas terão de saltar 18 vezes sobre obstáculos e 5 sobre o fosso.
c) Corrida de Estafetas
Este tipo de corrida é composto por equipas de quatro elementos. Ao longo da prova, cada
elemento percorre uma determinada distância transportando um objecto em forma de tubo liso
e oco para entregar ao colega de equipa que se encontra num ponto mais distante, à espera que
seja feita a troca.
A passagem do objecto, acaba por ser a parte mais importante da corrida de estafetas. Esta é a
base da continuidade e do sucesso da corrida, por ser o aspecto mais técnico e exigente em
termos de coordenação e de trabalho de equipa.
3.2. Saltos
a. Salto em Comprimento
Prova individual, o atleta tem de correr numa pista de no mínimo 40 metros e garantir que
efectua o salto antes da tábua de sinalização com 20 cm de largura.
Ao aterrar na areia, e caso o salto seja válido (o atleta não tenha pisado a tábua) é feita a medição
da distância obtida. Vence o atleta com a maior distância da prova.
b. Salto em Altura
Prova individual, o atleta tem de percorrer em velocidade uma pista que tenha no mínimo 20
metros. Após a corrida terá de saltar, com o apoio de uma vara, por cima de uma barra
horizontal que determina a altura da prova.
É permitido o toque na barra horizontal, mas não é permitido que esta seja derrubada. O atleta
que elaborar o maior salto em altura, sem derrubar a barra horizontal, vence.
3.3. Lançamentos
Esta categoria tem 4 modalidades:
Lançamento de peso;
Lançamento de dardo;
Lançamento de disco;
Lançamento de martelo;
Os lançamentos são feitos dentro de áreas limitadas – círculos demarcados no solo e, no caso
do lançamento do dardo, antes de uma linha demarcada igualmente no solo.
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Conclusão
Estudos Práticos II é a parte da ciência do Desporto que estuda as várias situações desde
organização até ao evento final, ela esta relacionada com varias áreas do desporto. Ela, visa
compreender as diversas modalidades desporto e a sua funcionalidade a nível contemporâneo.
Portanto, possibilita a promoção e avaliação do desenvolvimento de crianças e jovens, assim
como apresenta característica que compreende a competição que ocorre nesse grupo de
modalidades desportivas envolve, na maioria das vezes, apenas um indivíduo contra outros,
ainda que cada um represente uma entidade - um clube, uma Estudos práticos II federação, uma
nação - e a mesma entidade se faça representar por mais de um competidor. Ambas as
modalidades gozam de grande exposição na mídia e atraem.
Um dos principais fundamentais do desenvolvimento motor do aluno, é que se permita na sua
vivência corporal várias experiências de movimento. A Educação Física é um processo de
Educação em Saúde, seja por vias formais ou não formais, pois ao promover uma educação
afetiva para a saúde e uma ocupação saudável do tempo livre de lazer, constitui-se um meio
afetivo para a conquista de um estilo de vida ativo e com qualidade (leguete, 1987).
Todas as crianças têm necessidade de desenvolver as habilidades físicas básicas e devem ser
exploradas, abrangendo o manancial de movimentos que dispõem o corpo e a mente. Os
primeiros passos para a atividade, pode ser considerado proveniente da evolução natural dos
movimentos do ser humano, como deslocamentos simples, saltos, giros, apoiar nos aparelhos,
balançar... (bourgeois, 1998).
O professor de Educação Física deve antes de tudo ter prazer pelo que faz, ter formação em
licenciatura, buscar conhecimentos, ter postura, atitude, paciência, atenção, meticulosidade,
criatividades, buscar a formação continuada a autenticidade firmando-se como pesquisador,
com o intuito de executar com eficiência, habilidade e competência o seu papel de educador.
(Soares, Rezende, Sousa, Nogueira, Silva e Abranches, 2006).
Portanto, a ginástica a natação e o atletismo deveria ser trabalhada no contexto escolar, pois
dentro da Educação Física ela é importante para o aluno, desenvolvimento no aspecto motor,
social, cognitivo e até mesmo afectivo.
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Referências Bibliográficas
Ayoub, Eliana (1998): A Ginástica Geral na sociedade contemporânea: perspectivas para a
Educação Física Escolar. Tese de doutorado. Universidade Estatal de Campinas, Faculdade
de Educación Física, Editorial Unicamp, Brasil.
Ayoub, Elianae (Org.) 1997. Coletânea: Textos e Sínteses do I e II Encontros de Ginástica
Geral. Ed. Gráfica Unicamp, Campinas.
Bortoleto, Marco A. C. Ginástica A Arte e o Julgamento nos Desdobramentos Culturais
Modernos, anais do I Congresso Científico Latino-Americano Fiep-Unimep, Piracicaba – SP,
2000.
https://www.todamateria.com.br/ginastica/ Acesso no dia 26 de maio de 2021
Moreira, Antonio Flávio & SILVA, Tomaz Tadeu (orgs.). (1994). Currículo, cultura e
sociedade. São Paulo: Cortez.
Pérez Gallardo, Jorge Sérgio. Proposta de uma linha de Ginástica para a Educação Física
Escolar. In: NISTA-PICOLLO, Vilma Leni (Org.). Educação Física Escolar: ser... ou não ter?.
Ed. Unicamp, Campinas (São Paulo), 1993, p. 117-136.
Publio, Nestor Soares. 1998. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. Phorte Editora,
Guarulhos – SP.
Quéiros, Stella F. M. 1974.Ginástica – Mecanismo corporal e ginástica contemporânea: do
sistema infantil e feminino. Edgard Blucher, Ed. Da USP, São Paulo.
Ramos, Jayr Jordão. 1982. Os exercícios físicos na história e na arte: do homem primitivo aos
nossos dias. Ibrasa, São Paulo.
Soares, Carmem Lúcia. 1982. Imagens da Educação no corpo. Ed. Autores Associados,
Campinas – SP.
Souza, Elizabeth Paoliello Machado de. Ginástica Geral: uma área do conhecimento da
Educação Física. Tese de Doutorado, UNICAMP, Faculdade de Educação Física, Campinas
(São Paulo), 1997.