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Ano de Frequência: 3°
Turma: A
i
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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
ii
Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................1
1.2. Metodologias....................................................................................................................2
2. Revisão de Literatura...........................................................................................................3
3. Considerações Finais.........................................................................................................10
4. Referências Bibliográficas.................................................................................................11
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1. Introdução
Por tanto a providência documenta que o órgão superior não está inerte, que
não coonesta eventual quebra de deveres funcionais de seus subordinados; documenta,
enfim, que o órgão superior busca a moralidade administrativa.
v
1.1. Objectivos do Trabalho
2. Revisão de Literatura
2.1. Conceito do Processo/Procedimento Administrativo
Segundo Hely Lopes Meirelles (1996) cuidando da questão, atesta ter sido
Aldo M. Sandulli, no seu Il Procedimento Administrativo, o sistematizador da “teoria
do procedimento administrativo”, lembrando também que “os autores de língua
castelhana ora empregam a palavra ‘procedimento’ no sentido de processo
administrativo, ora no de procedimento administrativo propriamente dito, o que exige
do leitor a devida atenção para fazer a distinção necessária, uma vez que para nós
processo e procedimento tem significado jurídico diverso.
Por sua vez, José Cretella Júnior (1989. p.565) salienta que “processo designa
entidade que, em natureza, ontologicamente, nada difere da que for procedimento,
podendo-se, quando muito, quantitativamente, empregar aquele para mostrar o
conjunto de todos os actos, e este para designar cada um desses actos: processo é o
todo, procedimento as diferentes operações que integram esse todo”.
Bem por isso, Edmir Netto Araújo (1994. p. 127) afirma que José Cretella
Júnior:
vii
na respectiva estrutura. Como se vê concluiu Edmir Netto de Araújo, esse sentido
estrito de processo administrativo enquadra quase que somente o processo
administrativo disciplinar (ou funcional), pelo qual são apresentados os ilícitos
administrativos de maior gravidade, constituindo simples procedimentos os demais
meios de verificação (Edmir Netto Araújo, 1994. p. 128).
viii
Por outro lado, o Direito privado é aquele encarregado por regular a interacção
entre os particulares através da aplicação da autonomia da vontade, enquanto o Direito
Público visa atender os interesses de uma sociedade, suprimindo a autonomia
supracitada pelo dever de estabelecer e garantir o bem-estar público (Mello, 2015,
p.27).
ix
Ramo do direito público que trata de princípios e regras que disciplinam a função
administrativa e que abrange entes, órgãos, agentes e actividades desempenhadas pela
Administração Pública na consecução do interesse público.
O Direito Administrativo como o ramo do Direito Público que tem por objecto as
regras e princípios que regem as actividades administrativas do Estado, entendidas
estas como as que não são jurisdicionais ou legislativas, seus meios, prerrogativas,
deveres, limites e controlos.
x
são mais complexos que os de expediente e destinam-se a instrumentalizar decisões
administrativas de gestão da coisa pública (Ferraz & Dallari, 2001).
Por outro, segundo Pietro Virga (2014) afirma que dentre as espécies de
procedimento pode-se ressaltar:
Segundo Ávila (2009) relata que todas as situações da vida real em que, pela
sua especial gravidade ou perigosidade, a Administração Pública tem o poder legal de
efectuar uma intervenção imediata, sob pena de, se for mais demorada, se frustrar a
possibilidade de atingir os fins de interesse público postos por lei a seu cargo. A
urgência é uma realidade ordinária, ainda que eventual da acção da administração
pública, visto que está prevista na lei para situações em que ocorra um perigo actual e
iminente que ameace a satisfação de um interesse público legalmente protegido e
imponha uma actuação imediata e inadiável, mas apenas tem lugar quando se
verifiquem situações de perigo (Ávila, 2009).
xii
Noutro sentido, a actuação em estado de necessidade tem como finalidade
primária a reposição da situação de normalidade legal ou de facto, enquanto a
actuação urgente tem como finalidade primeira o agir sem delongas para a satisfação
de finalidades específicas definidas pela lei. A determinação dos pressupostos de
verificação do estado de necessidade é mais rigorosa que a actuação urgente, pois a
administração passa a ter poderes extraordinários, devendo estes ser utilizados na
medida exacta do necessário para restabelecer a posição (na urgência a lei é que
determina os poderes especiais e tendo como finalidade satisfazer de modo imediato o
interesse público, há menos restrição quanto à actuação) (Ávila, 2009).
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por circunstâncias excepcionais, que exigem uma reestruturação a fim de superar ou
suplantar essa situação crítica (Miranda, 2010, p. 116).
3. Considerações Finais
xiv
Os administrados precisam de segurança para exercer suas rotinas e ainda o
Estado tem que preservar a confiabilidade de suas acções e das informações de sua
competência. Analisando cada acto da administração consegue-se captar a evolução do
sistema público se tratando de preservar e garantir todos os direitos que envolvem a
administração.
4. Referências Bibliográficas
Aragão, Alexandre Santos de. (2013ª). Curso de direito administrativo. (2ª.ed.). Rio de
Janeiro: Forense. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-4882-5/cfi/5!/
4/2@100:0.00. Acesso em: 11 Abril. 2024.
Araújo, Edmir Netto de. (1994). O ilícito administrativo e seu processo. São Paulo: Revista
dos Tribunais, p. 127.
Ávila, Humberto. (2009). Teoria dos Princípios: da definição à aplicação dos princípios
jurídicos. (8ª.ed.). São Paulo: Malheiros Ed.
xv
Couto, Reinaldo. (2020). Curso de direito administrativo. (4ª.ed.). São Paulo: Saraiva
Educação. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553615919/. Acesso em: 11
Abril. 2024.
Cretella Júnior, José. (1989). Curso de direito administrativo. (10ª.ed.). Rio de Janeiro :
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De Andrade, Viera José Carlos. (2011). Lições de direito administrativo. (2ª.ed.). Imprensa da
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Ferraz, Sérgio; Dallari, Adilson A. (2001). Processo administrativo. São Paulo: Malheiros
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Horvath, Miriam V. Fiaux. (2011). Direito administrativo. (1ª.ed.). São Paulo: Manole. E-
book. Disponível em:
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Mazza, Alexandre. (2021). Manual de direito administrativo. (11ª.ed.). São Paulo: Saraiva
Educação. E-book. Disponível em:
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Acesso em: 11 Abril. 2024.
Meirelles, Hely Lopes. (1993). Direito administrativo brasileiro. (18ª.ed.). Actual. São Paulo:
Malheiros.
xvi
Meirelles, Hely Lopes. (1996). Direito administrativo brasileiro. (21ª.ed.). Actualizado por
Eurico de Andrade Azevedo, Délcio Balestero Aleixo e José Emmanuel Burle Filho.
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Mello, Celso António Bandeira de. (2015). Curso de direito administrativo. (32ª.ed.). São
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Pietro, Maria Sylvia Zanella Di. (2021). Direito administrativo. (34ª.ed.). Rio de Janeiro:
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Acesso em: 11 Abril. 2024.
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