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Tema:
Relatório de Praticas Pedagógicas da Escola Básica de Kawenga
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Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico
2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
ii
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1 Introdução ................................................................................................................................ 4
iv
2.2.10 Planos de estudo do ensino Primário ....................................................................... 12
v
1 Introdução
1.1 Objectivos
Para que este estudo fosse factível, o presente trabalho assenta particularmente no método de
pesquisa bibliográfica, assim como a consulta a informação eletrónica, e também alguns artigos
que abordam a questão com maior incidência. Método de pré-observação, observação directa,
prática directa e entrevista. Deste modo, na prática directa dirigimo-nos a respectiva escola
onde recolhemos dados de forma prática através de exercício das actividades levadas a cabo
naquela instituição do ensino de modo particular nas áreas de enfoque.
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2 Desenvolvimento do relatório
As práticas pedagógicas são ações conscientes e participativas que visam a atenderem expectativas
educacionais de uma determinada comunidade. Elas servem para organizar, potencializar e
interpretar as intencionalidades de um projeto educativo.
Segundo Verdum, 2013), “Prática pedagógica é a união de teoria e prática no exercício de ensinar
e apreender conhecimento, na ação pedagógica. Essas práticas envolvem tomar consciência de
todo processo educativo e as ferramentas utilizadas pelos professores para que ele aconteça”.
De acordo com Libâneo (1994), as práticas educativas é que verdadeiramente podem determinar
as ações da escola e seu comprometimento social com a transformação. Afirma, ainda, que a
pedagogia investiga estas finalidades da educação na sociedade e a sua inserção na mesma.
A escola seja vista como uma organização social que, tem um funcionamento específico,
desenvolve um sistema particular de relações entre os atores, define seu próprio conjunto de regras,
normas, avaliações e expectativas em relação aos alunos.” (Bressoux, 2003).
Segundo Libâneo (2007), são três os objetivos da escola: (1) “a preparação para o processo
produtivo e para a vida em uma sociedade técnico-informacional; (2) formação para a cidadania
crítica e participativa; (3) formação ética”.
Assim diz- se a descrição física da escola as seguintes componentes conforto (iluminação e salas
arejadas); Ambiente prazeroso (pátio, área verde e banheiro com chuveiro); Espaços pedagógicos
(laboratórios, biblioteca, quadra, auditório); Equipamento para apoio administrativo (copiadoras,
impressoras e internet).
Começou se ser escola em 2000 com 100 alunos, na altura era duas turmas contra 1 professor,
significa o rácio turma era de 50 alunos a nível Distrital, diferenciando com esses anos. Neste
tempo era anexa de sede da ZIP Chitengueza na mesma Localidade.
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Essa instituição de ensino era chamada EP1 de Katsala-2 invocando o nome de líder de 3º escalão.
Depôs de passar 2 anos, com 3 turrmas,2 professores e oficializada como independente, o governo
distrital em coordenação com os Serviços Distritais da Educação Juventude e tecnologias de
Angónia junto com a liderança local, neste caso os Líderes: 1º,2º e do 3º escalão com participação
de Nhakwawas e população em geral tiveram o nome em uníssono da escola chamada Kawenga.
Este nome foi oficializado após de muitas explicações para percepção por parte de Governo
Distrital.
O nome de «Arenga» é dito por livre vontade pela própria comunidade de Katsala-2 e esse nome é
de um rio que se atravessa para lá. A escola começou a dar aulas de baixo das árvores. Por
conseguinte, como se não bastasse, qualquer instituição de ensino funciona com o conselho da
escola.
A Escola funciona em dois turnos: De manhã e tarde. No turno de manhã vão alunos da 1ª,2ª,6ª e
7ªclasse com 5 turmas. A tarde com 3ª classe,4ª classe e a 5ª classe que responde a 3 turmas. Em
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instalações físicas relativamente mais adequadas ao Ensino. É composta por 2 blocos que
compreendem:
Nesta instituição de ensino possui 6 salas de aulas. Três (3) salas têm cacifos fíxos, cadeiras de
professores, mesas, 75 carteiras duplas.
A apresentação foi feita mediante a apresentação da Credencial emitida pela Universidade Católica
e em particular pelo Docente da Cadeira, onde foi dirigida a Direcção da Escola Primária Completa
de Kawenga.
Conforme o autor deste relatório foi integrado na 7ª classe, turma única com um universo de 47
alunos dos quais 21 são do sexo masculino e 26 do sexo feminino. Ainda salientar que, a turma
têm uma estrutura administrativa formada pelo chefe da turma, adjunta chefe, chefe de higiene,
chefe de informação e chefe de desporto.
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2.1.6 Caracterização física da sala de aula.
A sala apresenta-se limpa, tem porta e vidros nas janelas, possuem carteiras, mas não são todas que
estão em boas condições, e não corresponde à realidade do aluno, isto é, número de carteiras é
muito reduzido em relação ao número dos alunos, visto que, muitas carteiras encontram-se em mau
estado de usabilidade.
Os alunos da 7ª da turma única, frequentam as aulas normalmente sem restrições, prestando atenção
a abordagem da matéria por parte do professor.
Para além desta descrição, eles criam uma relação mais sólida com o professor e com os colegas,
desenvolvendo o dinamismo para a aquisição do conhecimento científico, incentivando a cultura
participativa com perguntas, opiniões e sugestões, apresentando as dúvidas em busca do saber,
assim sucessivamente vai formando para o desenvolvimento do País e em particular da sua família.
Segundo Martins (1999, p.121), “o currículo consiste no conjunto de experiências planejadas pela
escola destinadas a levar o educando a uma plena realização e integração social, além de atingir os
objectivos traçados para seu nível de escolaridade”.
O Currículo Educacional é a soma dos assuntos que nos remetem ao processo de ensino
aprendizagem escolar que orientam as actividades, o exercício e as finalidades educativas,
manifestando as ideias dos sistemas educacionais e seu projecto cultural, o qual terá como modelo
a escola que é defendida pela sociedade.
O Plano Curricular do Ensino Primário (PCEP), constitui o pilar do Currículo do Ensino Primário
em Moçambique. Este surge como resultado da reformulação do currículo introduzido em 2004, à
luz da Lei 6/92, de 6 de Maio e está alicerçado na nova Lei do Sistema Nacional da Educação, a
Lei nº 18/2018 de 28 de Dezembro.
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O PCEP está organizado em onze capítulos, designadamente: Introdução, Contexto, Política Geral
da Educação, Estrutura do Ensino Primário, Objectivos do Ensino Primário, Perfil do Graduado,
Valores, Competências a Desenvolver no Ensino Primário, Plano de Estudos, Sistema de Avaliação
e Estratégias de Implementação.
Ao abrigo do artigo 7 da Lei supracitada, a criança que completa seis (6) anos de idade até 30 de
Junho, desse ano, matricula-se na primeira classe.
2.2.4
Modalidades de ensino
Para o atendimento de alunos com deficiência visual, as duas modalidades de ensino poderão
incluir o uso do Sistema Braille.
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2.2.5 Ensino Primário Integrado
O Ensino Primário Integrado caracteriza-se por permitir que o aluno desenvolva competências de
forma articulada e integrada, em todas as áreas de aprendizagem que compõem o currículo.
Esta abordagem é complementada por actividades co- curriculares e suportada por um sistema de
avaliação que integra as componentes diagnóstica, sumativa e formativa.
a) Ensino Monolingue
b) Ensino Bilingue
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Desenvolver, nos alunos, saberes locais, dotando-os de conhecimentos, habilidades, valores
e atitudes que lhes permitam ter uma participação plena no desenvolvimento social, cultural
e económico na sua comunidade.
Formar cidadãos capazes de contribuir para a melhoria da sua vida, da sua família e da
comunidade, com base na valorização dos saberes locais da comunidade onde a escola se
situa.
a) Proporcionar uma formação inicial nas áreas da (i) Comunicação e Ciências Sociais, (si)
Ciências Naturais e Matemática e (iii) Actividades Práticas e Tecnológicas; e
Área de Ciências Naturais e Matemática esta área é constituída por duas disciplinas,
nomeadamente, Ciências Naturais e Matemática.
A disciplina de Ciências Naturais tem como finalidade permitir que o aluno desenvolva
competências de literacia científica para compreender a si, como humano e ao mundo que o rodeia,
através da observação crítica, procurando explicações lógicas para interpretar o que observa. Esta
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disciplina visa, ainda, habilitar o aluno a identificar e usar os recursos naturais, tendo em conta a
preservação do ambiente.
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2.2.13 c) Bilingue
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ES leccionado em duas modalidades: presencial e à distância.
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3 Conclusão
Com o presente relatório, conclui-se, Práticas Pedagógicas é uma etapa importante no processo de
desenvolvimento e aprendizagem do estudante, porque promove oportunidades de vivenciar na prática
conteúdos académicos, propiciando desta forma, a aquisição de conhecimentos, criando a possibilidade
do exercício das suas habilidades e atitudes relacionadas com a profissão escolhida pelo estudante.
Ainda realçar que as Práticas Pedagógicas permitem a troca de experiências entre os professores,
bem como o intercâmbio de novas ideias, conceitos, planos e estratégias. A direcção da Escola
Básica de Kawenga, recebeu o estudante com muito carinho e sempre mostrando ambiente
saudável.
Há boa colaboração existente entre os professores. Há interação professor-aluno nas aulas o que de
certa forma proporciona para a construção de novos saberes; isto é, permite que os alunos se tornem
o centro de aprendizagem.
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4 Referências bibliográficas
Abreu, M;, Masetto, M.T. (1990). O Professor Universitário em Aula. São Paulo, Editores
Associados.
Alarcão, I; Tavares J. (2003). Supervisão Da Prática Pedagógica – Uma Perspectiva De
Desenvolvimento E Aprendizagem. 2ª Edição, Almedina-Coimbra.
Araújo, U. F. (1998). Temas Transversais Em Educação Bases Para Uma Formação
Integral. São Paulo. Ática.
Bolzan, Regina De F. F. (1998). O Conhecimento Tecnológico E O Paradigma
Educacional.
Bordinave, J.D. (1981). Estratégia de ensino-aprendizagem. 19ª Edição, Petrópolis,
Editoras vozes,
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