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Tema:
Relatório de Praticas Pedagógicas da Escola Básica de Kawenga
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1 Introdução.................................................................................................................................4
1.1 Objectivos..........................................................................................................................4
2 Desenvolvimento do relatório..................................................................................................5
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2.2.10 Planos de estudo do ensino Primário........................................................................12
2.2.11 a)Monolingue...........................................................................................................12
2.2.13 c) Bilingue................................................................................................................13
4 Referências bibliográficas......................................................................................................16
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1 Introdução
1.1 Objectivos
Para que este estudo fosse factível, o presente trabalho assenta particularmente no método de
pesquisa bibliográfica, assim como a consulta a informação eletrónica, e também alguns
artigos que abordam a questão com maior incidência. Método de pré-observação, observação
directa, prática directa e entrevista. Deste modo, na prática directa dirigimo-nos a respectiva
escola onde recolhemos dados de forma prática através de exercício das actividades levadas a
cabo naquela instituição do ensino de modo particular nas áreas de enfoque.
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2 Desenvolvimento do relatório
Segundo Verdum, 2013), “Prática pedagógica é a união de teoria e prática no exercício de ensinar
e apreender conhecimento, na ação pedagógica. Essas práticas envolvem tomar consciência de
todo processo educativo e as ferramentas utilizadas pelos professores para que ele aconteça”.
De acordo com Libâneo (1994), as práticas educativas é que verdadeiramente podem determinar
as ações da escola e seu comprometimento social com a transformação. Afirma, ainda, que a
pedagogia investiga estas finalidades da educação na sociedade e a sua inserção na mesma.
A escola seja vista como uma organização social que, tem um funcionamento específico,
desenvolve um sistema particular de relações entre os atores, define seu próprio conjunto de
regras, normas, avaliações e expectativas em relação aos alunos.” (Bressoux, 2003).
Segundo Libâneo (2007), são três os objetivos da escola: (1) “a preparação para o processo
produtivo e para a vida em uma sociedade técnico-informacional; (2) formação para a cidadania
crítica e participativa; (3) formação ética”.
Assim diz- se a descrição física da escola as seguintes componentes conforto (iluminação e salas
arejadas); Ambiente prazeroso (pátio, área verde e banheiro com chuveiro); Espaços pedagógicos
(laboratórios, biblioteca, quadra, auditório); Equipamento para apoio administrativo (copiadoras,
impressoras e internet).
Começou se ser escola em 2000 com 100 alunos, na altura era duas turmas contra 1 professor,
significa o rácio turma era de 50 alunos a nível Distrital, diferenciando com esses anos. Neste
tempo era anexa de sede da ZIP Chitengueza na mesma Localidade.
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Essa instituição de ensino era chamada EP1 de Katsala-2 invocando o nome de líder de 3º
escalão. Depôs de passar 2 anos, com 3 turrmas,2 professores e oficializada como independente,
o governo distrital em coordenação com os Serviços Distritais da Educação Juventude e
tecnologias de Angónia junto com a liderança local, neste caso os Líderes: 1º,2º e do 3º escalão
com participação de Nhakwawas e população em geral tiveram o nome em uníssono da escola
chamada Kawenga. Este nome foi oficializado após de muitas explicações para percepção por
parte de Governo Distrital.
O nome de «Arenga» é dito por livre vontade pela própria comunidade de Katsala-2 e esse nome
é de um rio que se atravessa para lá. A escola começou a dar aulas de baixo das árvores. Por
conseguinte, como se não bastasse, qualquer instituição de ensino funciona com o conselho da
escola.
A Escola funciona em dois turnos: De manhã e tarde. No turno de manhã vão alunos da 1ª,2ª,6ª e
7ªclasse com 5 turmas. A tarde com 3ª classe,4ª classe e a 5ª classe que responde a 3 turmas. Em
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instalações físicas relativamente mais adequadas ao Ensino. É composta por 2 blocos que
compreendem:
Nesta instituição de ensino possui 6 salas de aulas. Três (3) salas têm cacifos fíxos, cadeiras de
professores, mesas, 75 carteiras duplas.
Conforme o autor deste relatório foi integrado na 7ª classe, turma única com um universo de 47
alunos dos quais 21 são do sexo masculino e 26 do sexo feminino. Ainda salientar que, a turma
têm uma estrutura administrativa formada pelo chefe da turma, adjunta chefe, chefe de higiene,
chefe de informação e chefe de desporto.
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2.1.6 Caracterização física da sala de aula.
A sala apresenta-se limpa, tem porta e vidros nas janelas, possuem carteiras, mas não são todas
que estão em boas condições, e não corresponde à realidade do aluno, isto é, número de carteiras
é muito reduzido em relação ao número dos alunos, visto que, muitas carteiras encontram-se em
mau estado de usabilidade.
Para além desta descrição, eles criam uma relação mais sólida com o professor e com os colegas,
desenvolvendo o dinamismo para a aquisição do conhecimento científico, incentivando a cultura
participativa com perguntas, opiniões e sugestões, apresentando as dúvidas em busca do saber,
assim sucessivamente vai formando para o desenvolvimento do País e em particular da sua
família.
Segundo Martins (1999, p.121), “o currículo consiste no conjunto de experiências planejadas pela
escola destinadas a levar o educando a uma plena realização e integração social, além de atingir
os objectivos traçados para seu nível de escolaridade”.
O Currículo Educacional é a soma dos assuntos que nos remetem ao processo de ensino
aprendizagem escolar que orientam as actividades, o exercício e as finalidades educativas,
manifestando as ideias dos sistemas educacionais e seu projecto cultural, o qual terá como
modelo a escola que é defendida pela sociedade.
O Plano Curricular do Ensino Primário (PCEP), constitui o pilar do Currículo do Ensino Primário
em Moçambique. Este surge como resultado da reformulação do currículo introduzido em 2004, à
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luz da Lei 6/92, de 6 de Maio e está alicerçado na nova Lei do Sistema Nacional da Educação, a
Lei nº 18/2018 de 28 de Dezembro.
Ao abrigo do artigo 7 da Lei supracitada, a criança que completa seis (6) anos de idade até 30 de
Junho, desse ano, matricula-se na primeira classe.
2.2.4
Modalidades de ensino
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Para o atendimento de alunos com deficiência visual, as duas modalidades de ensino poderão
incluir o uso do Sistema Braille.
O Ensino Primário Integrado caracteriza-se por permitir que o aluno desenvolva competências de
forma articulada e integrada, em todas as áreas de aprendizagem que compõem o currículo.
Esta abordagem é complementada por actividades co- curriculares e suportada por um sistema de
avaliação que integra as componentes diagnóstica, sumativa e formativa.
a) Ensino Monolingue
b) Ensino Bilingue
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Os objectivos do currículo local são:
a) Proporcionar uma formação inicial nas áreas da (i) Comunicação e Ciências Sociais, (si)
Ciências Naturais e Matemática e (iii) Actividades Práticas e Tecnológicas; e
Área de Ciências Naturais e Matemática esta área é constituída por duas disciplinas,
nomeadamente, Ciências Naturais e Matemática.
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2.2.9 Ciências Naturais
A disciplina de Ciências Naturais tem como finalidade permitir que o aluno desenvolva
competências de literacia científica para compreender a si, como humano e ao mundo que o
rodeia, através da observação crítica, procurando explicações lógicas para interpretar o que
observa. Esta disciplina visa, ainda, habilitar o aluno a identificar e usar os recursos naturais,
tendo em conta a preservação do ambiente.
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2.2.12 b) Monolingue 3 turnos
2.2.13 c) Bilingue
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3 Conclusão
Com o presente relatório, conclui-se, Práticas Pedagógicas é uma etapa importante no processo de
desenvolvimento e aprendizagem do estudante, porque promove oportunidades de vivenciar na
prática conteúdos académicos, propiciando desta forma, a aquisição de conhecimentos, criando a
possibilidade do exercício das suas habilidades e atitudes relacionadas com a profissão escolhida pelo
estudante.
Ainda realçar que as Práticas Pedagógicas permitem a troca de experiências entre os professores,
bem como o intercâmbio de novas ideias, conceitos, planos e estratégias. A direcção da Escola
Básica de Kawenga, recebeu o estudante com muito carinho e sempre mostrando ambiente
saudável.
Há boa colaboração existente entre os professores. Há interação professor-aluno nas aulas o que
de certa forma proporciona para a construção de novos saberes; isto é, permite que os alunos se
tornem o centro de aprendizagem.
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4 Referências bibliográficas
Abreu, M;, Masetto, M.T. (1990). O Professor Universitário em Aula. São Paulo,
Editores Associados.
Alarcão, I; Tavares J. (2003). Supervisão Da Prática Pedagógica – Uma Perspectiva De
Desenvolvimento E Aprendizagem. 2ª Edição, Almedina-Coimbra.
Araújo, U. F. (1998). Temas Transversais Em Educação Bases Para Uma Formação
Integral. São Paulo. Ática.
Bolzan, Regina De F. F. (1998). O Conhecimento Tecnológico E O Paradigma
Educacional.
Bordinave, J.D. (1981). Estratégia de ensino-aprendizagem. 19ª Edição, Petrópolis,
Editoras vozes,
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