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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema do Trabalho:

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem

Nome: Alexandre Maquirino Gabriel

Código: 708213931

Curso: Licenciatura em Ensino da Língua Portuguesa

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Disciplina: Didáctica do Português III
Ano de Frequência: 4º Ano

Tete, Abril, 2024

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organizacionais  Discussão 0.5
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(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Aspectos Formatação  Paginação, tipo e 1.0
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tamanho de letra,
paragrafo,
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1 Introdução.................................................................................................................................4

1.1 Objectivos..........................................................................................................................4

1.1.1 Objectivo geral...........................................................................................................4

1.1.2 Objectivos específicos................................................................................................4

1.2 Metodologias.....................................................................................................................4

2 A avaliação do processo de ensino-aprendizagem...................................................................5

2.1 Conceitos de avaliação.......................................................................................................5

2.2 Tipos de ou modalidades avaliação...................................................................................7

2.2.1 Avaliação diagnostica.................................................................................................7

2.2.2 Avaliação formativa...................................................................................................7

2.2.3 Avaliação sumativa....................................................................................................8

2.3 Instrumento de avaliação...................................................................................................8

2.3.1 Prova Dissertativa.......................................................................................................8

2.3.2 Prova Objetiva............................................................................................................9

2.3.3 Auto-avaliação............................................................................................................9

2.3.4 Conselho de Classe...................................................................................................10

2.4 Importância de avaliação.................................................................................................10

3 Conclusão...............................................................................................................................12

4 Referências bibliográficas......................................................................................................13

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1 Introdução

A presente pesquisa insere-se no âmbito de trabalho do campo, pertencente a cadeira de Didática


do Português III busca na sua essência avaliação do processo de ensino-aprendizagem, sendo
avaliação no processo de ensino aprendizagem uma tarefa didática necessária e permanente no
trabalho do professor, ela deve acompanhar todos os passos do processo
de ensino e aprendizagem.

É através dela que vão sendo comparados os resultados obtidos no decorrer do trabalho conjunto
do professor e dos alunos, conforme os objectivos propostos, a fim de verificar progressos,
dificuldades e orientar o trabalho para as correcções necessárias.

A avaliação reflecte sobre o nível do trabalho do professor como do aluno, por isso a sua
realização não deve apenas culminar com atribuição de notas aos alunos, mas sim deve ser
utilizada como um instrumento de colecta de dados sobre o aproveitamento dos alunos.

1.1 Objectivos

1.1.1 Objectivo geral


 Compreender a essência de avaliação do processo de ensino-aprendizagem.

1.1.2 Objectivos específicos


 Conceituar avaliação do processo de ensino-aprendizagem;
 Descrever as modalidades de avaliação do processo de ensino-aprendizagem
 Reconhecer a importância da avaliação do processo de ensino-aprendizagem

1.2 Metodologias

A metodologia adoptada para a realização da pesquisa consta de amplo levantamento


bibliográfico, com consultas a materiais como livros, artigos e textos com informações
consideradas relevantes para a composição do trabalho.

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2 A avaliação do processo de ensino-aprendizagem

A partir da avaliação é possível o professor perceber o que realmente os alunos já aprenderam e


quais dificuldades ainda persistem. Isto o ajudará a encontrar mecanismos necessários para
auxiliá-los diante das dificuldades.

Para Gatti (2009), a avaliação deve ser feita de maneira contínua de modo a acompanhar o
desenvolvimento e o processo de aprendizagem do aluno e para isso é necessário que os
professores estejam capacitados e aptos a elaborar instrumentos de avaliação condizentes com o
trabalho realizado em sala de aula.

Nas críticas que Zabala (1998), apresenta, o autor aponta que a avaliação tem como prioridade os
resultados obtidos pelos alunos, é um instrumento que mede o grau de conhecimento de cada
educando e é também considerada como um meio sancionador e qualificador da aprendizagem do
aluno.

Deste modo, compreendendo-se que a avaliação é uma prática de ensino que marca a trajetória do
aluno e do professor no ambiente escolar e define a ação de julgamento dos resultados
alcançados, atualmente os educadores não levam em consideração os conhecimentos prévios,
nem os meios utilizados pelos educandos para chegar a determinados resultados, considerando,
assim, apenas os dados obtidos ao final do processo.

2.1 Conceitos de avaliação

De acordo com Vale (1979, p.2).

O termo avaliação é muito abrangente. A consulta ao significado de avaliação em dicionários


mostra as diferentes acepções do termo. Avaliação é o aspecto modal do processo educativo
formal: ela “... espelha ou reflete, de maneira implícita ou explícita, algum valor que possibilita ao
avaliador julgar e comparar diferentes realidades num determinado contexto educacional.

Segundo Luckesi, capud Libâneo (1991, p.196) "a avaliação é uma apreciação qualitativa sobre
dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões
sobre o seu trabalho."

Para Golias (1995, p.90) a avaliação é “entendida como um processo dinâmico, continuo e
sistemático que acompanha o desenrolar do acto educativo”.

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Na visão de Piletti (1986, p.190)

Avaliação é um processo contínuo de pesquisas que visa a interpretar os conhecimentos,


habilidades e atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças esperadas no comportamento dos
alunos, propostas nos objectivos, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas de

planificação do trabalho e da escola como um todo.

Libâneo (1991) define “avaliação como uma componente do processo de ensino que visa, através
da verificação e qualificação dos resultados obtidos, a determinar a correspondência destes com
os objectivos propostos e, daí, orientar a tomada de decisões em relação às actividades didácticas
seguintes” (p.196)

Nérici (1985) “relaciona avaliação com a verificação de aprendizagem pois, para ela, a avaliação
é o processo de atribuir valores ou notas aos resultados obtidos na verificação da aprendizagem”
(p.449).

Desta feita pode-se dizer que a avaliação permite manter o


planeamento ou redimensioná-lo com vistas à melhoria da qualidade do ensino para
melhor adequar o ensino aprendizagem. Avaliar, portanto, significa examinar o grau
de adequação com base num conjunto de informação e de critérios apropriados aos
objetivos previamente elaborados para uma tomada de decisão.

A avaliação como ajudante no processo da educação é a fonte de incorporação da cultura nas


organizações sociais transformando-a ao mesmo tempo. A educação é também fundamental para
a política, pois as instituições de ensino se destinam à construção de uma sociedade já que não há
vida social sem que haja política.

Assim, se demonstra a importância do professor e do seu papel como elemento fundamental no


processo avaliativo, um elemento que compreende e que tenha uma visão do mundo em que vive,
fazendo com que o aluno enxergue sua realidade, seja crítico e cidadão.

A escola não é uma instituição neutra frente à realidade social. Temos de compreender a
realidade na qual nos situamos para podermos clarear o grau de interferência e responsabilidade
no meio.

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2.2 Tipos de ou modalidades avaliação

A avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, que deve
acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. Assim a nós estudantes
universitário, é uma reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar tanto do professor
como dos alunos.

Para Libâneo (2004, p.253):

a avaliação sempre deve ter caráter de diagnóstico e processual, pois ela precisa ajudar os
professores a identificarem aspectos em que os alunos apresentam dificuldades. A partir daí, os
professores poderão refletir sobre sua prática e buscar formas de solucionar problemas de
aprendizagem ainda durante o processo e não apenas no final da unidade ou no final do ano.

De uma maneira geral, há três tipos de avaliação associadas à suas funções: Diagnóstica,
Formativa e Sumativa.

2.2.1 Avaliação diagnostica


Este tipo de avaliação realiza-se no início do curso, do ano lectivo, do semestre/ trimestre, da
unidade ou de um novo tema e pretende verificar o seguinte:

 Identificar alunos com padrão aceitável de conhecimentos;


 Constata deficiências em termos de pré-requisitos;
 Constata particularidades.

2.2.2 Avaliação formativa


Esta avaliação ocorre ao longo do ano lectivo. É através desta avaliação que se faz o
acompanhamento progressivo do aluno; ajuda o aluno a desenvolver as capacidades cognitivas,
ao mesmo tempo fornece informações sobre o seu desempenho.

A avaliação formativa visa:

 Informar sobre os objectivos se estão ou não a ser atingidos pelos alunos;


 Identificar obstáculos que estão a comprometer a aprendizagem;
 Localizar a deficiência ou dificuldades.

Segundo Haydt (2011, p. 220):

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A avaliação formativa pode também ajudar a ação discente, porque oferece ao aluno informações
sobre seu progresso na aprendizagem, fazendo-o conhecer seus avanços, bem como suas
dificuldades, para poder superá-las. É através da modalidade formativa que a avaliação assume sua
dimensão orientadora, fornecendo dados para o replanejamento da prática docente e orientando o
estudo contínuo e sistemático do aluno, para que sua aprendizagem possa avançar em direção aos
objetivos estabelecidos.

2.2.3 Avaliação sumativa


Segundo Bruner e Zeltner (1994), avaliação sumativa, refere-se ao julgamento geral, após
conclusão de um projecto.

Esta avaliação classifica os alunos no fim de um semestre ou trimestre, do curso, do ano lectivo,
segundo níveis de aproveitamento. Tem a função classificadora (classificação final).

2.3 Instrumento de avaliação

A avaliação baseada na forma qualitativa verifica o desempenho do aluno com relação aos
objetivos propostos, sendo esta mais apropriada para o processo de ensino-aprendizagem, e a
avaliação baseada na forma quantitativa tem a posição de verificar a posição de um aluno em
relação ao grupo, sendo mais apropriada a um sistema de seleção, de classificação. A seguir,
serão apresentados alguns instrumentais da avaliação quantitativa.

2.3.1 Prova Dissertativa


Segundo Piletti (1993, p. 205):

Consiste no tipo de avaliação tradicional em que o professor propõe algumas questões para serem
respondidas por escrito pelos alunos. Tanto a formulação destas questões como suas respostas são
relativamente livres. A dissertação deve ser adotada quando se quer verificar a compreensão global
através de raciocínio interpretativo. Consiste, geralmente, em questões que incluem instruções, tais
como: comente, explique, resuma, avalie, defina, compare, contraponha, descreva

Nessa perspectiva o objetivo da prova dissertativa é verificar o desenvolvimento das habilidades


intelectuais dos alunos na assimilação dos conteúdos, organização das ideias, clareza de
expressão, originalidade, capacidade de aplicar conhecimentos adquiridos. A prova dissertativa
tem a capacidade de tornar o aluno um indivíduo crítico, capaz de avaliar as contribuições feitas
pelos outros.

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2.3.2 Prova Objetiva
Para Sant’anna (1998, p.68):

estes objetivos requerem conhecimentos habilidades técnicas. A elaboração de itens é facilitada


quando obedece a um plano. O plano da prova pode ser apresentado por meio de uma tabela de
especificação. A listagem de conteúdos específicos é feita través da amostra de conteúdos
estudados e uma distribuição equilibrada de questões. Os testes diagnósticos são mais extensos;
formativo requerem relação entre as questões; somativa ou classificação devem ter um número
suficiente de itens de acordo com os conteúdos. As questões devem ser distribuídas em fáceis,
médias e difíceis.

Nesse enfoque os objetivos desse tipo de prova, não são muito diferentes dos anteriores. Na
forma de elaboração, em vez de respostas abertas, pede-se que o aluno escolha uma resposta entre
alternativas possíveis de respostas, isso é o que podemos chamar de prova objetiva.

As provas objetivas avaliam a extensão de conhecimentos e habilidades. Elas possibilitam a


elaboração de um maior número de questões abrangendo um maior número de conteúdo
estudado.

2.3.3 Auto-avaliação

Os alunos precisam aprender a analisar o seu próprio desempenho. Nesse momento, os


professores chegam junto à classe, ou em pequenos grupos e verificam se cumpriram fielmente
com sua responsabilidade. Juntos, então compara os desempenhos obtidos pelos alunos.

O resultado das avaliações contínuas serve para o professor identificar os alunos que não estão
progredindo, para assim, modificar a prática pedagógica em função de um trabalho de
recuperação com esses alunos. Nela o professor busca novas maneiras de ensinar para transmitir
o mesmo conhecimento.

Nessa perspectiva, Sant’anna (1998, p. 94) comenta:

A auto avalição é capaz de conduzir o aluno a uma modalidade de apreciação que se põe em
prática durante a vida inteira. Graças a ela os alunos adquirem uma capacidade cada vez maior de
analisar as suas próprias aptidões, atitudes, comportamentos, pontos fortes, necessidades e êxitos
na concepção de propósitos. Eles desenvolvem sentimentos de responsabilidade pessoal ao apreciar
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a eficácia dos esforços individuais e de grupo. Aprendem enfrentar corajosamente as competências
necessárias em várias tarefas e a aquilitar suas próprias potencialidades e contribuições. Uma vez
que se espera do aluno a responsabilidade por sua própria aprendizagem, é importante que se
considere que isto somente ocorrerá se ele tiver uma visão clara do eu está tentando obter e de
como está agindo a respeito. Quando o desejo de melhorar ocorre, como decorrência de suas
percepções e analises, ocorrerão melhores condições para se aperfeiçoar.

Dessa maneira a auto avalição proporciona condições para ajudar o aluno a pensar sobre si
mesmo e o que tem feito, e prepará-lo para uma aprendizagem significativa no desenvolvimento
da vida escolar.

2.3.4 Conselho de Classe

Os conselhos de classe tem por finalidade dar unidade ao trabalho educativo, visão do maior
rendimento cultural, ajustamento social e individual dos alunos que compõem uma sala de aula.

O conselho de classe é muito útil para que o professor possa fazer um julgamento mais objetivo
da classe e de seus alunos. Em muitos casos o professor pode alimentar preconceitos a respeito de
uma classe ou determinados alunos, e, quando percebe através do conselho de classe, que outros
professores conseguem êxitos com aqueles alunos, ele verifica que a falha pode estar na sua
prática e não no desinteresse dos alunos.

Segundo a professora Sant’anna (1998, p.89), é necessário que o Conselho de Classe:

Veja o aluno no grupo de acordo com sua própria medida, considerando sua capacidade pessoal e seu

esforço, é preciso pensar a avaliar com um procedimento referente não apenas ao aluno como indivíduo; é

preciso levar em conta todo o processo escolar e em particular todos os aspectos do currículo.

2.4 Importância de avaliação

A avaliação educacional é aquela realizada a partir da proposta pedagógica, assim como planos
de ensino e trabalho, que devem ser avaliados sistematicamente para que se verifiquem avanços
da instituição.

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No ensino tradicional, as provas carregam um peso muito grande, pois a pressão por boas notas é
uma realidade. Isso faz com que estudantes temam esse momento e, muitas vezes, aspectos como
nervosismo e até mesmo o estresse influenciam na execução desse momento.

A importância das avaliações se dá no momento em que a Instituição de Ensino a enxerga não


somente como uma ferramenta de ensino, mas também como uma oportunidade de propiciar o
crescimento do aluno e de seu engajamento com o aprendizado.

Avaliar para aprender essa é a melhor maneira de conduzir as avaliações da aprendizagem. Por
meio dos resultados, os educadores devem estar preparados para ver muito mais do que
simplesmente notas. Esse é o momento de criar novas formas para que os alunos absorvam o
conteúdo estudado.

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3 Conclusão

De acordo com a pesquisa bibliográfica realizada, constatou-se a importância do processo de


avaliação, como fator essencial no processo educativo, e como ela ocorre é uma questão a ser
questionada e analisada no contexto escolar. As provas não devem ser os únicos instrumentos de
avaliação, o docente deve pensar na escolha de um processo avaliativo que não seja para rotular e
sim, incentivar e estimular o educando.

Portanto, o professor deve estar comprometido com o acompanhamento do processo de


construção de conhecimento dos alunos e deve refletir sobre os resultados da avaliação, sendo
mediador na aquisição de conhecimentos e utilizar a avaliação como um momento de
aprimoramento das aprendizagens, não restringindo a um processo de verificação e atribuição de
nota.

O processo de avaliação deve ser contínuo e possibilitar ao aluno momentos diferenciados de


avaliação e aprendizagem. De acordo com os conceitos e abordagem dos autores pesquisados,
constatou-se que tanto a avaliação formativa, quanto a diagnóstica e mediadora preocupam-se
com o desenvolvimento das capacidades, habilidades e aprendizagens dos alunos.

Destaca-se ainda que o processo avaliativo deve levar em consideração as formas de construção
da aprendizagem dos alunos. Para isso, o professor deve estar atento as alternativas de resposta
dos alunos, não identificando somente o que o aluno aprendeu, mas também verificar as
dificuldades na compreensão dos conteúdos, valorizando o erro como uma possibilidade de
construção do conhecimento e não apenas como um elemento que determina o nível de
aprendizagem do educando. Desse modo a avaliação não é vista somente como uma simples
verificação de resultados, mas sim, como uma ferramenta indispensável para a mediação na
reorganização do saber e a melhoria da prática docente.

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Avaliar a aprendizagem está relacionado com o processo de ensino, e constitui uma das
competências primordiais da profissão docente, deve ser um instrumento a serviço da qualidade
na educação e compete ao professor refletir sobre o verdadeiro sentido desse procedimento em
sua prática pedagógica.

4 Referências bibliográficas

 Abrecht, R (1994). Avaliação formativa 1ª edição. Rio Tinto, Edições. ASA


 Haydt, R C. (1991). Avaliação no processo de ensino – aprendizagem. Ática, 2ª ed.
 Libâneo, J. C. (1994). Didática. 13 Ed. São Paulo: Cortez.
 Libâneo, J; (1985). A Prática Pedagógica de Professores da Escola Pública. São Paulo.
 Luckesi, C.C. (2002). Avaliação da aprendizagem escolar. 14ª Ed. São Paulo: Cortez.
 Pilet, N; (2000). Psicologia Educacional. Editora Ática, 17ª Edição, São Paulo.
 Sant’anna, I. M. (1995). Por que Avaliar? Como Avaliar? Critérios e Instrumentos.
Petrópolis, RJ: Vozes.
 Vale, J. M. F. (1979). Considerações a respeito do aluno de aproveitamento insuficiente.

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