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do Livro Brasileiro
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B l BRASILEIRA
CENTRO DO L I V R O B R A S I L E I R O
LISBOA
‘ 1974
OBRAS DO MESMO AUTOR
* *
G. C. M.
2. CULTURA PESSOAL
3. CULTURA E ERUDIÇÃO
6. CULTURA E CIVILIZAÇÃO
* *
2. MEIO FÍSICO
3. HERANÇA ÉTNICA
4. O MOMENTO HISTÓRICO
CAPITULO ΙΠ
grande parte coberto por um a cam ada sedim entar mais recente,
isenta, porém , de movimentos de crosta. Além das rochas cris
talinas, dom inantes, é rico o planalto em granitos e gneiss, ao
passo que nos terrenos sedim entares abundam arenitos e xistos.
Circundam o m aciço planícies, tam bém sedim entares, da era
terciária e quaternária, ricas em argilas e areias. A imensa
planura do vale am azónico separa o maciço brasileiro do Sistema
das Guianas. O grande m aciço cai abrupto sobre a costa leste,
form ando a cham ada Serra do M ar e a Serra G eral, que se lan
çam do R io G rande do Sul à Bahia.
O Brasil não se distigue por m ontanhoso: é m odesta a
altitude m édia, bastando assinalar que apenas 3 % do território
ultrapassam os 900 m, enquanto m ais de 4 0 % da área são
terras com menos de 200 m acim a do m ar. O ponto culm inante
— enquanto não se resolve se o Pico d a N eblina é nosso ou da
Venezuela — continua a ser o Pico da Bandeira, entre M inas
G erais e E spírito Santo, com 2.890 m..
2. HIDROGRAFIA
3. CLIMA
4. REVESTIMENTO FLORÍSTICO
5. SOLO ARÄVEL
(2) O erudito de boa memória, que identificar o que até aqui foi
dito com o que se lê na correspondente parte do artigo Brasil da
enciclopédia portuguesa Focus (Livraria Sá da Costa, Lisboa, fase. 11,
pp. 512 ss.) não deve concluir por plágio: o autor lá e aqui é o mesmo.
Por isso, pôde agora modificar e adaptar seu texto.
4
50
6. SUBSOLO
(s) Cf. Gaúchos e Beduinos, 2.a ed., José Olímpio Edit., Bio 1957.
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CAPITULO IV
A HERANÇA INDIGENA
2. OS INDÍGENAS BRASILEIROS
s
CAPÍTULO V
A HERANÇA AFRICANA
1. POVOS AFRICANOS
2. A ESCRAVATURA
3. TRANSCÜLTURAÇÃO
Hora de trabalhar?
— Pernas pro ar que ninguém é de ferro!» (4)
5. MESTIÇAMENTO
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* *
*
* *
(®) História do Brasil, 13.« ed., Alves, Rio, 1935, ps. 249 e 251-252.
CAPITULO VI
A HERANÇA PORTUGUESA
(5) Dissemos que durou quase oito séculos a dominação dos árabes
na Espanha. Sua presença, no entanto, foi mais longa, beirou os nove
séculos, estendeu-se até 1609, quando um decreto de Felipe III fez
expulsar do pais mais de um milhão de mouros.
88
{Lus., I, 6)
90
E sobre «O Infante»:
*
* *
(T) F ernando P bssoa, Obra Poética, Rio, Aguilar, 1960, ps. 12-13
e 15.
92
2. POVOAMENTO E COLONIZAÇÃO
(*) Gog, trad, de Sousa Júnior, 2.* ed.. Globo, Porto Alegre,
I960, p. 71.
no
Trata-se, pois, de uma imensa riqueza, entregue sem paga.
Mas também se trata de uma limitação. Essa herança cultural
enforma-nos o espírito e aperfeiçoa-nos a sensibilidade, de modo
que ficamos com certas antenas ligadas e outras desligadas,
com uns sentidos abertos e outros apagados. Adquirimos assim
uma fisionomia espiritual ou afectiva, que praticamente nos
impede de sentir as diversas coisas como um alemão, um italiano
ou um chinês.
4. NAÇÃO E ESTADO
*
* *
O BRASIL E A AMÉRICA
1. A EUROPEIZAÇÃO DO BRASIL
2. A FUNDAMENTAÇÃO GEOGRÁFICA
5. O ANTI-AMERICANISMO E O NACIONALISMO
I
ASPECTOS
LINGUA — LITERATURA — ARTES PLASTICAS — MÚSICA
— PENSAMENTO FILOSÓFICO — RELIGIÃO
CAPITULO IX
*
* *
Eu lôvo Eu lovei
tu lôva tu lovô
ele lôva ele lovô
nóis lôva, ou lovemo nóis lovô, ou lovemo
eis lôva eis lovô, ou lovaro
A LITERATURA NO BRASIL
ao plano da obra. Em todo caso, perm itido nos seja dizer que
apresentamos do fenóm eno literário em nosso pais uma visão
mais m inudente, no capítulo escrito para o Atlas Cultural do
Brasil, editado pelo Conselho Federal de Cultura. Para ele
remetemos o rijo leitor, interessado em inform ações rápidas
mas, tanto quanto possível, com pletas sobre o assunto.
CA PÍTULO X I
AS ARTES PLASTICAS
Φ *
*
* *
ARQUITECTURA
♦
* *
(ls) História da Literatura Brasileira, 2.· ed.. Rio, 1902, II, p. 809.
(M) Op. cit., p. 299.
200
RELIGIÃO
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*
* *
(*) «Tempo Brasileiro», Rio, ano II, n.° 3, Março de 1963, p. 277.
1
228
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Ψ *
*
* *
M ariana, M orro Grande, Nova Lima, Sabará, São João del Rei,
Tiradentes; Manuel da Costa Ataíde formou discípulos, e chegou
a pedir licença, negada, para abrir escola de pintura e arqui
tectura em M ariana, antecipando-se de muito a D. João VI.
Insistiremos um pouco em duas destas figuras. Gáudio
Manuel e Aleijadinho.
Cláudio, formado em Coimbra, veio a tomar-se senhor
de sólida e espraiada cultura intelectual. Profunda e largamente
lido nos clássicos, sagrou-se escritor de primeira água, não só
pela beleza dos versos mas também, e principalmente, pda
excepcional qualidade do vernáculo. É sonetista de alto nívd,
dos maiores que já teve a literatura de língua portuguesa.
Quando os organizadores do Dicionário da Real Academia de
Ciências planejaram seu monumento lexicográfico, seleccionaran!
uns poucos de autores moddares, que legitimariam qualquer
construção ou uso vocabular do portugués de lei. Pois bem:
um desses raros protótipos foi o nosso Cláudio M anud da
Costa, brasileiro ali da Vargem do Itacolomi, pertinho da Vila
do Ribeirão do Carmo, hoje cidade arquiepiscopal de Mariana.
Realmente, manejou perfeitamente o difícil instrumento e
absorveu intimamente o «jeito» camoniano quem escreveu isto:
CAPÍTULO XVI
*
* *
(») Giffard, Précis de Droit Romain, 4.· ed., Dalloz, Paris, 1951,
I, P. 2.
252
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* *
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* *
(w) Giovani Papini, Gog, 2.» ed., trad, de Sousa Júnior, Edit.
Globo, Porto Alegre, 1960, p. 71.
BIBLIOGRAFIA SUMÁRIA
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271
Pág.
Prefacio 7
NOÇÕES PROPEDÊUTICAS
P ig .
Capitulo IV — Herança indígena................................................. 55
Origem do homem americano: 56. — Os indí
genas brasileiros: 59. — Traços culturais dos
tupi: 62. — O que os índios nos legaram: 63.
Pag.
Capítulo XI — As artes plásticas.............................................. 155
Pintura e escultura: 156. — Arquitectura: 166.
APÊNDICE