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Tema:
Relatório
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Índice
1.Introdução………………………………………………………………….…………5
1.1. Objectivos………………………………………………………………..…………6
1.1.1. Geral……………………………………………………………………..……….6
1.2.3 Metodologias………………………………………………………………..…….7
2.Descrição da Escola Secundaria Geral 04 de Outubro Morrumbala…………..……..8
2.1.Localização física Geográfica……………………………………………………….8
2.2.Historial da Escola…………………………………………………………………..8
2.3.Documentos Normativos da Instituição…………………….……………………….9
2.4.Prática Pedagógica………………………………………………………………….11
2.5.Processo de Assistência…………………..…….…………………………………..12
2.6.Planificação de Aulas……………………….……………………………………...14
2.7.Dificuldades Encaradas Na Efectivação Das Actividades De Assistência E Execução
Do Relatório……………………………………………………………………………15
3.Conclusão…………………………………………………………………………….16
4.Referências Bibliográficas……………………………………………………………17
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1.Introdução
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1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Adquirir experiência no processo de leccionação de aula
1.1.2. Específicos
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1.2.3 Metodologias
Para a efectivação deste trabalho, usou-se a consulta bibliográfica, ou seja o autor partiu
da concepção de Nérici (1991) ao afirmar que Método é o caminho pelo qual se
pretende alcançar um certo objectivo proposto. Nesta ordem de ideia, para a elaboração
deste presente relatório foi necessário o uso de diversos métodos com maior destaque
para o método de observação de entre eles (Directa e Indirecta) e método bibliográfico
que consistiu na revisão bibliográfica.
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2.Descrição da Escola Secundaria Geral 04 de Outubro Morrumbala
2.1.Localização física Geográfica
2.2.Historial da Escola
Através dos documentos que o autor deste relatório teve acesso, pode-se constatar que a
Escola possuí cerca de 83 funcionários dos quais 76 são corpo docente e sete (7), são
corpo não docente. No corpo docente, 40 dos 72, são homens, sendo que 36 são
mulheres. Em relação ao corpo não docente, 6 dos 7 funcionários são mulheres e apenas
um é homem.
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relatório, a escola dispunha de cerca de 740 alunos da 10ª classe, divididos em dois
turnos dois quais 576 são de Curso Diurno e 164 são do Curso Nocturno.
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corpo directivo, professores, alunos e trabalhadores na uniformização de métodos e na
tomada de consciência de medidas perante situações anómalas que possam acontecer no
decurso das actividades escolares.
O plano de actividade anual, trimestral, mensal e semanal tem por objectivo programar
os trabalhos a serem desenvolvidos no espaço de tempo em causa e atribuir as
responsabilizações as pessoas envolvidas para o cumprimento dos deveres pedagógicos.
Estes reflectem actividades desde o período das matrículas até a época dos exames.
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Horário de Funcionamento da ESPG
A ESPG, funciona das 7:30 as 15:30, para o atendimento ao publico em geral, mas
internamente ela funciona entres momentos que são: das 07:00h as 12:05h, das 12:45h
às 17:55h e das 18:15 às 22:00h.
Projecto em Carteira
2.4.Prática Pedagógica
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independente, crítico e criativo. Partindo desse entendimento – pedagógico e prática
educativa e adoptando o posicionamento de Libâneo, nota-se o carácter pedagógico da
prática educativa se verifica na acção consciente, intencional e planificada do professor
no processo de formação humana.
Para Cunha (1992, p.87), a Prática Pedagógica é o “quotidiano do professor na
preparação e execução do ensino”. Observamos na definição do autor que a prática
pedagógica delimita-se no ensino, apesar de a mesma ser muito mais abrangente, porque
envolve um conjunto de interesses socialmente determinadas. De maneira geral, a
prática pedagógica é toda acção docente com fins educativos cujo objectivo é atender
determinada sociedade a partir da prática educativa, mediante o ensino e a instrução.
Outro esclarecimento que merece destaque é a cerca da instrução e do ensino. Aquele se
refere à formação e desenvolvimento intelectual, mediante o domínio de certo nível de
conhecimentos sistematizados. Este corresponde a acções, meios e condições para a
realização da instrução.
2.5.Processo de Assistência
esteve na 10ª classe, turma 1, tendo como tutora a Professora Clementina Joao Norte, de
Disciplina de Geografia, que me recebeu com toda bondade e assim como a turma pela
maneira sabia que souber manifestar durante o processo todo o processo que o autor
esteve a observar.
O processo de assistência das aulas começou no dia 08 de Abril de 2023,. Quanto a data
do término das práticas pedagógicas, foi em 13 de maio de 2023, como preconizava o
tempo de práticas pedagógicas.
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Para LIBÂNEO (1992, p.122), que considera a avaliação como uma tarefa didáctica,
necessária e permanente do trabalho docente, que deve acompanhar passo a passo o
processo de ensino e aprendizagem. Contacto a professora, ela comentou que o
objectivo da avaliação dos cadernos dos alunos tinha como propósito: Verificar a
participação dos estudantes na sala de aula, partindo do pressuposto que os cadernos
que possuírem todos os apontamentos implica terem participado em todas aulas apesar
de que nem sempre é verdade. Neste caso, um dos critérios era ter todos apontamentos
do terceiro trimestre até a data que avalio e que a diversificação dos valores vai de
acordo com a organização dos conteúdos e do cuidado de caderno.
No segundo dia de assistência de aula, com tema: Industria e Ambiente, a aula tinha
como propósito despertar aos alunos sobre que impactos a industria traz para o meio
ambiente sendo que a leccionação desta aula, tinha muita participação por parte dos
estudantes, pois trata-se de um conteúdo com realidade próxima do aluno e pela maneira
sabia que a professora tem no uso dos métodos. Tendo em conta que trata-se de sala
numerosa, o uso do método de elaboração conjunta que envolve a participação dos
alunos na aula, pude constatar que o tempo usado na mediação e consolidação foi
exagerado o que implicou o não cumprimento dos objectivos propostos no plano de
acordo com o tempo previsto no plano de aula.
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Planificação Quinzenal
2.6.Planificação de Aulas
Dosificação
Em relação a este item, havia total certeza de o autor ter este documento, mas mais
tarde, esta certeza, reduziu-se num fracasso. Tendo-se como argumento da tutora, não
ter localizado de onde havia guardado, dai que o autor não traz este documento no
anexo.
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Relação Professor – Aluno
Segundo Libâneo (1994, p.144), argumenta que as relações entre professores e alunos,
as formas de comunicação os aspectos afectivos e emocionais, a dinâmica das
manifestações na aula, fazem parte das condições organizativas do trabalho docente.
O professor, não apenas transmite uma informação ou faz perguntas, mais também ouve
os alunos. Deve dar-lhes atenção e cuidar para que aprendam a expressar-se, a expor
opiniões e dar respostas. De acordo com Jeremias Júnior e Sene (2008) “os processos de
ensino e aprendizagem em um ambiente escolar acontecem sempre com a presença de
dois agentes onde em momentos de interacção e interactividade promovem trocas de
conhecimentos”. Visto isso, é de fundamental importância uma óptima relação entre o
docente e o discente, que juntos podem construir um eficaz e sólido conhecimento.
Apesar do elevado número de alunos, o autor deste relatório constatou que a relação
professor-aluno naquela sala, rena um bom clima pois a professora durante as aulas
usava de forma fluida as funções didácticas com uma motivação contínua que criava
prazer no aluno de participar sempre, demonstrando assim que possui virtudes
necessárias mas devido o tempo e o número dos alunos foi mais notório o método
expositivo para facilitar a gestão do tempo.
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3.Conclusão
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4.Referências Bibliográficas
LIBÂNEO, José Carlos, Didáctica. 3 Edição, Cortes Editora, São Paulo, 1992
Merenne, Bernadete, Didáctica de Geografia, 1a edição, editora ASA, 1999.
Nérici, Imédio, G. Introdução a Didáctica Geral, 16a edição, São Paulo, 1991.
PILETTI, Claudino, Didáctica Geral, 23 edição, Editora Ática, São Paulo, 2002
CUNHA, M.I. O bom professor e sua pratica. 2ª ed. São Paulo, 1992.
JEREMIAS JÚNIOR, Daniel Paulo; SENE, Richard Ferreira. A cultura da
educação Fisica escolar: Planificação, conteúdo, metodologia, estratégia e
avaliação. EFDeportes.com, revista Digital. Buenos Aires, ano 13, n. 119, Abril
de 2008.
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