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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema:

Relatório

Piazete Eusébio Joaquim – 708226454

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia


Disciplina: Práticas Pedagógicas II
Ano de frequência: 2º Ano
Tutor: Msc. Patricia Akungondo

Quelimane, Maio de 2023


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problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
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 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
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Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice

1.Introdução………………………………………………………………….…………5
1.1. Objectivos………………………………………………………………..…………6
1.1.1. Geral……………………………………………………………………..……….6
1.2.3 Metodologias………………………………………………………………..…….7
2.Descrição da Escola Secundaria Geral 04 de Outubro Morrumbala…………..……..8
2.1.Localização física Geográfica……………………………………………………….8
2.2.Historial da Escola…………………………………………………………………..8
2.3.Documentos Normativos da Instituição…………………….……………………….9
2.4.Prática Pedagógica………………………………………………………………….11
2.5.Processo de Assistência…………………..…….…………………………………..12
2.6.Planificação de Aulas……………………….……………………………………...14
2.7.Dificuldades Encaradas Na Efectivação Das Actividades De Assistência E Execução
Do Relatório……………………………………………………………………………15
3.Conclusão…………………………………………………………………………….16
4.Referências Bibliográficas……………………………………………………………17

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1.Introdução

O presente relatório de Práticas Pedagógicas II, versa sobre assistência de aulas


realizada na Escola Secundária 04 de Outubro Morrumbala. O relatório aborda todos os
momentos vivenciados durante a assistência e/ou observação de aulas que tinham como
propósito, verificar como se processa o processo de ensino e aprendizagem em sala de
aula no ensino de Geografia. Retrata, a relação professor-aluno, como uma etapa mais
importante que deve considerar como crucial quando o assunto é leccionação, pois se
não há conforto na relação professor-aluno, compromete os objectivos de ensino, sendo
que há necessidade de se consolidar cada vez mais a relação acima descrita.
O relatório está dividido em capítulos para facilitar a compreensão das actividades
executadas pelo autor. Espelhou se a necessidade de observar o domínio das funções
didácticas, dos métodos, dos meios, da planificação diária assim como quinzenal, pois é
na efectivação destes elementos que os conteúdos possam ter efeitos positivos
imediatos.

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1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
 Adquirir experiência no processo de leccionação de aula

1.1.2. Específicos

 Observar os procedimentos metodológicos e dificuldades de professor na


transmissão de conteúdos;
 Analisar os métodos e meios aplicados pelo Professor de Geografia durante as
aulas;
 Sugerir mecanismos de procedimentos para melhorar a actividade docente.

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1.2.3 Metodologias

Para a efectivação deste trabalho, usou-se a consulta bibliográfica, ou seja o autor partiu
da concepção de Nérici (1991) ao afirmar que Método é o caminho pelo qual se
pretende alcançar um certo objectivo proposto. Nesta ordem de ideia, para a elaboração
deste presente relatório foi necessário o uso de diversos métodos com maior destaque
para o método de observação de entre eles (Directa e Indirecta) e método bibliográfico
que consistiu na revisão bibliográfica.

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2.Descrição da Escola Secundaria Geral 04 de Outubro Morrumbala
2.1.Localização física Geográfica

Morrumbala é um distrito da província da Zambézia, em Moçambique, com sede na vila


de Morrumbala. Tem limites a norte com o distrito de Milange, a oeste com o Malawi e
com o distrito de Mutarara da província de Tete, a sul com o distrito de Mapeia e a leste
com o distrito de Derre e a escola 04 de outro localiza-se na zona comercial do distrito,
fazendo vizinhança entre o posto policial, igreja católica e direcção distrital de
educação.

2.2.Historial da Escola

As obras de construção da Escola, iniciaram no dia 05 de Abril de 1955, e foram


concluídas em 07 de Dezembro de 1956, ano em que começou a funcionar como como
esola secundaria.

Pessoal Docente e Administrativo

Através dos documentos que o autor deste relatório teve acesso, pode-se constatar que a
Escola possuí cerca de 83 funcionários dos quais 76 são corpo docente e sete (7), são
corpo não docente. No corpo docente, 40 dos 72, são homens, sendo que 36 são
mulheres. Em relação ao corpo não docente, 6 dos 7 funcionários são mulheres e apenas
um é homem.

Figura:1. Tabela de corpo docente e não docente


Pessoal docente e administrativo H M Total:
Corpo Docente 40 36 76
Corpo Não Docente (funcionário) 1 6 7
Fonte: Autor, através dos dados obtidos na escola

Efectivo dos Alunos Da Classe Assistida

De acordo com os dados do relatório anual de aproveitamento Pedagógico de II


trimestre de 2022, indica que os estudantes da 10ª classe, até ao dia de publicação deste

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relatório, a escola dispunha de cerca de 740 alunos da 10ª classe, divididos em dois
turnos dois quais 576 são de Curso Diurno e 164 são do Curso Nocturno.

Figura: 2. Efectivo dos alunos da classe assistida.


No de alunos da 10ª Classe por curso H M HM
Curso Diurno 241 335 576
Curso Nocturno 82 82 164
Total 323 417 740
Fonte: Autor, através dos dados do relatório anual de aproveitamento pedagógico do II
trimestre 2022

Efectivo Dos Alunos Da Turma Assistida

A escola secundaria geral 04 de Outubro Morrumbala, tem cerca de 10 turmas da 10ª


classe, dos quais sete turmas são de curso diurno e 3 do curso Nocturno. A 10ª classe,
turma 1, de acordos com os dados disponibilizados pela escola a turma no primeiro
trimestre estava composto por cerca de 85 alunos, dos quais 37 são homens e 48 são
mulheres com uma faixa etária que varia dos 14 a 17 anos. Até ao segundo trimestre a
sala era composta por 81 alunos, tendo se transferidos dois alunos e três são dados como
desistentes.

Figura: 3. Efectivo dos alunos da 10ª classe, turma 1


Turma 1, 9ª Alunos no 1º Alunos Alunos Alunos no fim
classe trimestre transferidos desistentes do trimestre
H M HM H M HM H M HM H M HM
Total: 37 48 85 0 1 1 2 1 3 35 46 81
Fonte: Autor, através dos dados do relatório anula de aproveitamento pedagógico do II
trimestre 2022.

2.3.Documentos Normativos da Instituição

Como estabelece os regulamentos das instituições de ensino, documentos normativos


podem ser vistas como sendo um conjunto de instrumentos empregues na orientação do

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corpo directivo, professores, alunos e trabalhadores na uniformização de métodos e na
tomada de consciência de medidas perante situações anómalas que possam acontecer no
decurso das actividades escolares.

Deste modo, este conjunto de instrumentos, compreende todos os documentos


indispensáveis para o funcionamento de uma instituição de ensino dentro dos
parâmetros legais traçados pelo MINED. Dos documentos normativos existentes
constam nesta escola os seguintes:

 Regulamento interno da escola;


 Regulamento do ensino secundário geral;
 Despachos ministeriais;
 Regulamento de avaliação;
 Estatuto do professor;
 Plano anual, trimestral, mensal e semanal da secção pedagógica.

A aplicação destes documentos que regulam o funcionamento da escola proporcionam


um ensino bem sistematizado e organizado, estabelecendo relações entre escolas, com a
comunidade e com outras instituições afins em suma permite a comunhão de objectivos,
métodos e tarefas entre diversas escolas.

O plano de actividade anual, trimestral, mensal e semanal tem por objectivo programar
os trabalhos a serem desenvolvidos no espaço de tempo em causa e atribuir as
responsabilizações as pessoas envolvidas para o cumprimento dos deveres pedagógicos.
Estes reflectem actividades desde o período das matrículas até a época dos exames.

No novo currículo de ensino básico espelha a situação actual da educação respeitante as


novas perspectivas de ensino bem como os novos métodos de avaliação.

Pela sua importância há toda necessidade do seu aprimoramento, apesar de algumas


inovações constantes destes não estarem em implementação como, por exemplo os
ciclos de aprendizagens, ensino básico integrado e introdução de novas disciplinas.

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Horário de Funcionamento da ESPG

A ESPG, funciona das 7:30 as 15:30, para o atendimento ao publico em geral, mas
internamente ela funciona entres momentos que são: das 07:00h as 12:05h, das 12:45h
às 17:55h e das 18:15 às 22:00h.

Projecto em Carteira

A escola secundaria 04 de Outubro Morrumbala, tem como projecto em carteira a


construção de mais oito (3) salas de aulas (sobre o antigo edifício segundo a sua
arquitectura); requalificação do anexo para um laboratório de ciências exactas e línguas
e sala de reuniões;
 Falta de meio de transporte para actividades de excursão para alunos e
professores;
 Introdução do ensino paralelo (geral e técnico profissional: artes e ofícios), com
objectivo de absorver os alunos que terminam o nível médio que não conseguem
se enquadrar no nível superior para participarem numa acção de formação de
artes e ofícios que podem ser definidos de acordo com as necessidades das
empresas/mercado como é o caso da acção de formação de operadores de
máquinas, pedreiros, carpinteiros, informática, maquinistas, entre outros.
Com objectivo de conter os problemas que há em Moçambique de que, quando o aluno
termina o ensino geral não sabe fazer nada, se não só ler e escrever e a fraca absorção
dos alunos no ensino superior.

2.4.Prática Pedagógica

Segundo Libâneo, (1994, p. 322), Para compreender a Prática Pedagógica é necessário


associar alguns conceitos, tais como Pedagogia, Pratica Educativa, Ensino e Instrução.
A Pedagogia é “um campo de conhecimento que investiga a natureza das finalidades da
educação numa determinada sociedade”. Ela assegura e orienta a prática educativa para
finalidades sociais e políticas, criando condições metodológicas e organizativas (A
Prática Pedagógica, por sua vez, é um fenómeno social e universal, na qual cabem
tarefas ao professor de assegurar aos alunos um sólido domínio de conhecimentos e
habilidades, o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais, de pensamento

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independente, crítico e criativo. Partindo desse entendimento – pedagógico e prática
educativa e adoptando o posicionamento de Libâneo, nota-se o carácter pedagógico da
prática educativa se verifica na acção consciente, intencional e planificada do professor
no processo de formação humana.
Para Cunha (1992, p.87), a Prática Pedagógica é o “quotidiano do professor na
preparação e execução do ensino”. Observamos na definição do autor que a prática
pedagógica delimita-se no ensino, apesar de a mesma ser muito mais abrangente, porque
envolve um conjunto de interesses socialmente determinadas. De maneira geral, a
prática pedagógica é toda acção docente com fins educativos cujo objectivo é atender
determinada sociedade a partir da prática educativa, mediante o ensino e a instrução.
Outro esclarecimento que merece destaque é a cerca da instrução e do ensino. Aquele se
refere à formação e desenvolvimento intelectual, mediante o domínio de certo nível de
conhecimentos sistematizados. Este corresponde a acções, meios e condições para a
realização da instrução.

2.5.Processo de Assistência

esteve na 10ª classe, turma 1, tendo como tutora a Professora Clementina Joao Norte, de
Disciplina de Geografia, que me recebeu com toda bondade e assim como a turma pela
maneira sabia que souber manifestar durante o processo todo o processo que o autor
esteve a observar.
O processo de assistência das aulas começou no dia 08 de Abril de 2023,. Quanto a data
do término das práticas pedagógicas, foi em 13 de maio de 2023, como preconizava o
tempo de práticas pedagógicas.

Analises Dos Temas Tratados Durante A Observação De Aulas

Segundo PILETTI (1992, p.165), No que concerne ao primeiro dia de observação de


aula, a professora tinha como conteúdo “Outras Avaliações”, que consistiu na avaliação
dos cadernos. Diante deste facto, o autor socorre-se ao ao afirmar que avaliação é um
processo contínuo de pesquisa que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e
atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças esperadas no comportamento, propostas
nos objectivos, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do
planeamento do trabalho do professor e da escola como um todo.

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Para LIBÂNEO (1992, p.122), que considera a avaliação como uma tarefa didáctica,
necessária e permanente do trabalho docente, que deve acompanhar passo a passo o
processo de ensino e aprendizagem. Contacto a professora, ela comentou que o
objectivo da avaliação dos cadernos dos alunos tinha como propósito: Verificar a
participação dos estudantes na sala de aula, partindo do pressuposto que os cadernos
que possuírem todos os apontamentos implica terem participado em todas aulas apesar
de que nem sempre é verdade. Neste caso, um dos critérios era ter todos apontamentos
do terceiro trimestre até a data que avalio e que a diversificação dos valores vai de
acordo com a organização dos conteúdos e do cuidado de caderno.

No segundo dia de assistência de aula, com tema: Industria e Ambiente, a aula tinha
como propósito despertar aos alunos sobre que impactos a industria traz para o meio
ambiente sendo que a leccionação desta aula, tinha muita participação por parte dos
estudantes, pois trata-se de um conteúdo com realidade próxima do aluno e pela maneira
sabia que a professora tem no uso dos métodos. Tendo em conta que trata-se de sala
numerosa, o uso do método de elaboração conjunta que envolve a participação dos
alunos na aula, pude constatar que o tempo usado na mediação e consolidação foi
exagerado o que implicou o não cumprimento dos objectivos propostos no plano de
acordo com o tempo previsto no plano de aula.

Métodos Usados Pela Tutora

Segundo Merenne (1999) e Libâneo (1992, p. 298), método é o caminho para se


alcançar um objectivo pré-definido. Portanto, os professores de Geografia usam várias
alternativas no processo de leccionação para alcançar esses objectivos numa dada aula.
No que tange aos métodos, durante o processo de assistência de aulas notou-se uma
predominância do método de elaboração conjunta porque na aula houve muitas
contribuições por parte dos alunos o que permitia uma forte interacção entre a
professora e alunos até em algum momento a professora foi obrigada a limitar alguns
alunos como forma de gerir o tempo diante deste facto, ela sentiu a necessidade do uso
do método expositivo, pois tratando-se de ultimo trimestre, o objectivo de qualquer
docente é terminar com os programas.

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Planificação Quinzenal

Pode se definir planificação quinzenal como sendo, o estudo e previsão de estratégias


que são usadas numa dada aula em função das condições que a escola apresenta, com
particular destaque a problemática das fontes que é muito saliente nos dias de hoje. O
autor não teve a ousadia de participar na elaboração dos planos mas quando mais tarde
se apercebeu que havia necessidade de incluir no relatório, o autor voltou a se encontrar
com a tutora para a observância destes detalhes e colecta do mesmo o que surtiu no
ensaio e posterior elaboração por parte do autor.

2.6.Planificação de Aulas

Segundo LIBANEO (1994:177) ˮ aula é um conjunto de meios e condições pelas quais,


o professor dirige e estimula o processo de ensino, em função das actividades próprias
do aluno no processo de ensino e aprendizagem escolar, ou seja a assimilação
consciente e activa dos conteúdos. Em outras palavras, o processo de ensino através de
aulas possibilita o encontro directo entre o professor, os alunos e os conteúdos
preparados didacticamente no plano de ensino e no plano de aulas. Para Piletti (2002) a
planificação de aula é a especificação dos comportamentos esperados do professor e
alunos em relação aos conteúdos e procedimentos bem como os recursos que serão
utilizados para a sua realização. O autor, não teve a oportunidade de participar na
elaboração dos planos durante a sua assistência, mais quando este percebeu que era
necessário incluir no relatório teve a ousadia de fazer com ajuda da tutora e como havia
necessidade de incluir nos anexos os planos de aulas assistidas, o autor não teve acesso
dos planos, dai que foi sugerido pela tutora para elaborar os planos de aula
pessoalmente, acerca dos conteúdos por ele assistido e que seriam assinados pela tutora,
sendo que estes encontram-se nos anexos.

Dosificação

Em relação a este item, havia total certeza de o autor ter este documento, mas mais
tarde, esta certeza, reduziu-se num fracasso. Tendo-se como argumento da tutora, não
ter localizado de onde havia guardado, dai que o autor não traz este documento no
anexo.

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Relação Professor – Aluno

Segundo Libâneo (1994, p.144), argumenta que as relações entre professores e alunos,
as formas de comunicação os aspectos afectivos e emocionais, a dinâmica das
manifestações na aula, fazem parte das condições organizativas do trabalho docente.
O professor, não apenas transmite uma informação ou faz perguntas, mais também ouve
os alunos. Deve dar-lhes atenção e cuidar para que aprendam a expressar-se, a expor
opiniões e dar respostas. De acordo com Jeremias Júnior e Sene (2008) “os processos de
ensino e aprendizagem em um ambiente escolar acontecem sempre com a presença de
dois agentes onde em momentos de interacção e interactividade promovem trocas de
conhecimentos”. Visto isso, é de fundamental importância uma óptima relação entre o
docente e o discente, que juntos podem construir um eficaz e sólido conhecimento.
Apesar do elevado número de alunos, o autor deste relatório constatou que a relação
professor-aluno naquela sala, rena um bom clima pois a professora durante as aulas
usava de forma fluida as funções didácticas com uma motivação contínua que criava
prazer no aluno de participar sempre, demonstrando assim que possui virtudes
necessárias mas devido o tempo e o número dos alunos foi mais notório o método
expositivo para facilitar a gestão do tempo.

2.7.Dificuldades Encaradas Na Efectivação Das Actividades De Assistência E


Execução Do Relatório

É de salientar que as dificuldades existiram, desde o primeiro dia de assistência até a


elaboração deste relatório mais muito destas foram cada vez ultrapassados. O autor nota
as dificuldades ultrapassadas como o caso de elaboração de planos de aula e a
capacidade de encarar os colegas no lugar de estudantes, algo que terá sido notado no
processo de simulação de aula, quando este regressou das práticas pedagógicas.

Das dificuldades não ultrapassadas é de mencionar: o acesso ao plano de aula, da


dosificação e do plano quinzenal da escola, mais principalmente da docente assistida
pelo autor, sendo que estes eram importantes para servirem de anexos e/ou de
comprovativo que o assistente, esteve envolvido, nas praticas naquele estabelecimento
de ensino.

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3.Conclusão

Terminado o relatório, percebi que, as praticas pedagógicas no concernente a assistência


de aulas, ela tem dupla função de entre elas, ganhar o domínio na exploração dos meios
e/ou recursos didácticos que o assistente apreende durante as actividades de observância
e como aplicar os métodos com a realidade concreta, neste caso, faixa etária dos alunos,
dos comportamentos e da constituição dos alunos em sala de aula. O autor que dizer,
que durante as suas praticas, constatou que os métodos são aplicados em função da
realidade dos alunos e do efectivo existente em sala de aula. Os planos de aulas servem
de linhas orientadoras para facilitar o professor no acto de leccionação a atingir os
objectivos de entre eles, os cognitivos, psicomotores e afectivos. O autor constatou
poucas foram as vezes que a professora usou outros matérias didácticos a não ser, a
imagem do quadro, o livro do aluno.

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4.Referências Bibliográficas

 LIBÂNEO, José Carlos, Didáctica. 3 Edição, Cortes Editora, São Paulo, 1992
 Merenne, Bernadete, Didáctica de Geografia, 1a edição, editora ASA, 1999.
 Nérici, Imédio, G. Introdução a Didáctica Geral, 16a edição, São Paulo, 1991.
 PILETTI, Claudino, Didáctica Geral, 23 edição, Editora Ática, São Paulo, 2002
 CUNHA, M.I. O bom professor e sua pratica. 2ª ed. São Paulo, 1992.
 JEREMIAS JÚNIOR, Daniel Paulo; SENE, Richard Ferreira. A cultura da
educação Fisica escolar: Planificação, conteúdo, metodologia, estratégia e
avaliação. EFDeportes.com, revista Digital. Buenos Aires, ano 13, n. 119, Abril
de 2008.

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