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Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais Introdução 0.5
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Conteúdo Articulação e
domínio do discurso
académico (expressão
2.0
escrita cuidada,
coerência/
Análise e coesão textual)
discussão
Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução.............................................................................................................................. 4
Conclusão ............................................................................................................................ 13
Bibliografia .......................................................................................................................... 14
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Introdução
Alguns jovens que ambicionam igualar os seus ídolos não sabem que é necessário um processo
longo e contínuo de formação desportiva obedecendo a diversos parâmetros essenciais, ou seja,
ainda são imaturos relativamente ao conhecimento dos aspectos que o desporto a alto nível exige
hoje em dia para quem ambiciona realmente chegar ao topo e ter o rendimento necessário para
alcançar os objectivos pretendidos que é estar ao melhor nível. No entanto, essa condição não
está ao alcance de todos os indivíduos, pois uns apresentam maior facilidade e capacidade física
do que outros fruto do tipo de formação desportiva a que cada um esteve sujeito nas suas fases
sensitivas, e é isso que mais tarde irá ditar o sucesso, ou não, de cada atleta. Quando os jovens
são submetidos a uma Preparação Desportiva, significa que lhes foi instituído um processo
desportivo permanente e gradual, através de variados tipos de exercícios multilaterais.
1. Geral:
Descrever os princípios que levaram criação das estruturas e do treino desportivo, sem
deixar de trás dos respectivos autores
1.1. Específicos:
Explicar a evolução da teoria e metodologia do treino desportivo;
Mencionar os princípios que levam a criação das estruturas e do treino desportivo
1.2.Metodologia
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A evolução da teoria e metodologia do treino desportivo
Força
Resistência
Velocidade
Flexibilidade
Capacidades coordenativas
Força: Ao longo da história do treino desportivo a melhoria da força tem sido um objectivo
essencial visando a obtenção de mais altos rendimentos. Uma definição precisa de força levando
em conta seus aspectos físicos e psíquicos representa uma grande dificuldade, uma vez que o
tipo de força, o trabalho muscular, os diferentes caracteres do trabalho muscular são
influenciados por muitos factores.
Segundo Pedro Mil – Homens (1998), força é toda a causa capaz de modificar o estado de
repouso ou de movimento de um corpo, traduzido por um vector. É o produto da massa pela
sua aceleração F = mxa.
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Segundo Castelo et ali (2000), a força muscular é a capacidade que um músculo, ou grupo
muscular, tem de vencer uma dada resistência, a uma dada velocidade, num determinado
exercício. De acordo com Matvéiev (1991), os objectivos principais do treino de força são:
A primeira destas tarefas diz respeito à preparação da força geral, enquanto que a segunda se
refere à preparação da força especial. Assim, o trabalho da força serve para:
Portanto, Força é o resultado da tensão máxima que um músculo ou grupo de músculos pode
desenvolver quando se opõe ou vence uma resistência exterior.
No que diz respeito às suas formas de manifestação, a força muscular poderá assumir três
expressões distintas (Raposo, 2005):
Resistência: Para qualquer actividade desportiva ininterrupta por sessenta segundos ou mais, a
resistência é uma contribuição importante e dominante para o desempenho final. Factores que
afectam a resistência, incluindo a força de vontade, a reserva de velocidade e a capacidade
aeróbia e anaeróbia, devem ser estudados de modo a que o treino prepare completa e
minuciosamente atletas para as tensões da competição.
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A resistência diz respeito à extensão de tempo em que um indivíduo consegue desempenhar
um trabalho com determinada intensidade.
A resistência aeróbia é uma capacidade que deve ser desenvolvida gradualmente. Para se
iniciar um treino, o tempo mínimo diário por sessão é de 5 minutos. Apesar de este tempo não
ser suficiente para trazer os ganhos de um treino de resistência aeróbia, começar o treino com
um baixo nível de esforço e ir aumentando-o gradualmente é especialmente importante para
aqueles que estão inactivos há muito tempo. A ideia é que com o devido tempo, essa leve
actividade se torne uma actividade de dificuldade de moderada a vigorosa, apesar de ainda
continuar com um curto tempo de duração.
Quando for possível realizar actividades com intensidade de moderada a vigorosa por 5
minutos, está na altura de aumentar a duração da sessão de treino para pelo menos 10 minutos,
já que realizar actividades com tempos menores que esses não trarão os benefícios
cardiovasculares e respiratórios desse tipo de treino. O objectivo nesta progressão é que o atleta
chegue a pelo menos 30 minutos de actividade em cada sessão de treino. Uma progressão
possível seria aumentar em 5 minutos o tempo de actividade a cada mês, até atingir 30 minutos
(ou mais). Dividir esses 30 minutos em três fases de 10 minutos de duração também traz
benefícios cardiovasculares e respiratório, sendo uma estratégia interessante para indivíduos
com pouca tolerância a actividades de longa duração. Quanto mais leve a actividade, maior
deve ser sua duração, e quanto maior sua intensidade, menor pode ser sua duração. Uma faixa
de tempo válida para que os benefícios desse tipo de treino sejam alcançados é de 20 a 60
minutos por sessão.
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Para melhorar a resistência, os atletas devem aprender a superar a fadiga, o que deve ser feito
na adaptação ao treino. Assim, qualquer grau de adaptação é reflectido na melhoria da
resistência.
A correlação entre esses três factores mensura o desempenho de um exercício que requer
velocidade.
Os exercícios de alongamento devem ser executados após o término das sessões de treino
aeróbio ou de treino de força para resultarem em ganhos na flexibilidade. No caso de não ser
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possível realizar esses dois tipos de treino, o treino de flexibilidade deve ser executado pelo
menos duas vezes por semana, podendo chegar a até sete vezes por semana, e as sessões devem
durar pelo menos 20 minutos cada. Um iniciante deve treinar poucas vezes por semana para
ganhar alguma intimidade com os exercícios e para perceber as suas limitações.
Um treino que visa um grande aumento de flexibilidade deve consistir em sessões diárias de
treino, ou ainda num elevado número de sessões por semana (de 5 a 7). Treinar de duas a três
vezes por semana é uma boa maneira de manter a flexibilidade alcançada. É importante ressaltar
que exercícios de alongamento não servem para implementar a força ou a resistência aeróbia.
Cada exercício de alongamento deve ser feito de 3 a 5 vezes em cada sessão de treino. O atleta
deve chegar à posição desejada lentamente, alcançando a maior amplitude possível sem que
haja dor. A posição deve então ser mantida de 10 a 30 segundos, e então o atleta deve relaxar e
voltar lentamente para uma posição mais confortável (posição inicial), terminando assim uma
repetição.
Capacidades coordenativas
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didáctica que estabelece níveis de complexidade adaptados às capacidades momentâneas dos
praticantes, construindo exercícios de treino com diferentes níveis de identidade.
Cada ser humano é único e por este motivo necessita de um acompanhamento personalizado
para o treino visando o alto rendimento físico e desportivo. É inadmissível a padronização de
qualquer forma de treino, para grupos inteiros de indivíduos.
O tratamento diferenciado dos atletas é aceite pela maioria dos especialistas do domínio como
uma exigência pedagógica essencial e complexa.
Este requer a observação das especificidades dos sujeitos e está intrinsecamente ligado ao
princípio da acessibilidade da instrução e da individualização, às vezes até ao nível da
grande performance.
Contanto que ocorram todas as alterações fisiológicas e psicológicas esperadas num treino
prolongado, a manutenção do nível atingido ou a sua elevação a um nível superior requer
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estímulos intensivos de treino. Quantos estes estímulos cessam, o atleta corre sérios riscos de
distúrbios funcionais e psíquicos, que Israel (1972) designa por síndrome de decréscimo ou
estreitamento.
Pelo motivo exposto acima, deve-se programar os treinos com antecedência suficiente, para que
sejam inclusos períodos mínimos de inactividade durante todo o ciclo de treino. A mesma regra
é válida não só para o período de treino competitivo, mas também para todo o ciclo da vida
humana.
O sobre treino refere-se, na maior parte das vezes, à relação entre o trabalho e recuperação como
fundamento biológico para a excitação física e psicológica, antes de uma competição principal.
A fase em que se enfatizam demasiadamente estímulos de intensidade máxima pode conduzir
à exaustão e a um decréscimo no desempenho. Para elevar progressivamente o desempenho, o
técnico precisa desafiar regularmente o atleta a elevar o seu limite de adaptação, ou seja, tem
de planear estímulos de alta intensidade alternadamente, alternando dias de treino com alta
intensidade com dias de baixa intensidade. Assim, melhorará a recuperação e levará ao estado
desejado de super compensação. Altos níveis de fadiga, provocados por um treino contínuo
com alta intensidade, impedem a super compensação e os benefícios biológicos para a melhoria
do treino e o alcance do desempenho máximo.
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Conclusão
Contudo, treino tanto técnico, como táctico ou físico fornecido a crianças e jovens deve ser
muito bem estudado, elaborado e conduzido por treinadores e preparadores físicos. As
características biológicas e maturacionais devem ser tidas em consideração na programação do
treino. Um erro muito comum encontrado nos treinos em equipas de competição relaciona-se
ao fornecimento da mesma carga e intensidade para todos os atletas. Isso é um erro muito grave
que poderá acarretar problemas futuros aos jovens atletas. Em temos futuros, com ela
reflectimos sobre determinadas características intrínsecas ao treino que desconhecíamos e
aprendemos algumas regras essenciais quer sobre a periodização dos treinos quer sobre os seus
princípios básicos. Este é um trabalho que poderá servir de base para uma pesquisa futura com
um grau de aprofundamento mais vasto.
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Bibliografia
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