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INTRODUÇÃO

No presente trabalho iremos a bordar sobre um tema bastante pretende, o


Desenvolvimento cultural e científico, sendo que o senvolvimento cultural é a
classificação das culturas humanas em sociedades mais ou menos evoluídas. Tal
pensamento ganhou força com a publicação de A Origem das Espécies (1859), de Charles
Darwin, obra onde foi apresentada a ideia de evolução biológica e que abriu espaço para o
questionamento da evolução da humanidade, comparando-a com a evolução dos animais.
A ideia precariamente apresentada por Darwin é aquela que apresenta a cultura de um
povo como sendo objeto permanente de seleção natural.

E o surgimento da ciência moderna está associado ao momento em que ocorre a


transição da filosofia natural da antiguidade para o método científico que conhecemos
hoje. Foi o nascimento de uma nova concepção de mundo que fez a vida ganhar novo
sentido, por causa das descobertas científicas.
PROGRESSO NO ENSINO E NAS CIENCIAS

Desde antiguidade até o início do século XIX, predomina na prática-escolar uma


aprendizagem de tipo passivo e receptivo. Aprender era quase exclusivamente memorizar.
Neste tipo de aprendizagem, a compreensão desempenhava um papel muito reduzido.

Na antiga Grécia Aristóteles já professava essa teoria, que foi retomada


frequentemente, ao longo dos séculos, reaparecendo sob novas formas e imagens. A idéia
difundida no século XVII, por exemplo, de que o pensamento humano era como se fosse
uma tabua lisa, um papel em branco sem nada escrito, onde tudo podia ser impresso, é
apenas uma variação da antiga teoria.

Ensinava-se a ler e a escrever da mesma forma que se ensina um oficio manual ou


tocar um instrumento musical. Por meio da repetição de exercícios graduados, ou seja,
cada vez mais difíceis, o discípulo passava a executar certos atos complexos, que aos
poucos iam se tornando hábitos. O estudo dos textos literários, da gramática, da História,
da Geografia, dos teoremas e das ciências físicas e biológicas caracterizou-se, durante
séculos, pela recitação de cor. Os conhecimentos a serem adquiridos eram, até certo
ponto, reduzidos.

E para que os alunos pudessem repetí-los correta e adequadamente, o professor


utilizava o procedimento de perguntas e respostas, tanto em sua forma oral como escrita.
Este era o chamado método catequético, cuja origem remota, pelo menos cultura
ocidental, aos antigos gregos. A palavra catecismo provém do termo grego katechein, que
significa "fazer eco". Este método era usado por todas as disciplinas e consistia na
apresentação, pelo professor, de perguntas acompanhadas de suas respostas já prontas.

O paradigma científico moderno deu-nos uma nova visão do mundo e da vida,


opondo-se à visão Aristotélica da ciência e do mundo. A ciência moderna é contra todas as
formas de dogmatismo e de autoridade.

A ciência moderna opõe-se ao conhecimento vulgar (senso comum), na medida em


que a ciência desconfia das evidências da nossa experiência imediata. O conhecimento
científico avança pela observação descomprometida e livre, sistemática e mais rigorosa
possível dos fenómenos naturais. A Matemática fornece à Ciência o instrumento
privilegiado de análise, a lógica da investigação e o modelo de representação da própria
estrutura da matéria. Na ciência, e ao contrário do senso comum, a determinação da causa
formal obtém-se com a expulsão da intenção.

ENSINO PARA TODOS

A escola é, por excelência, espaço promotor de desenvolvimento, aprendizagem e


inserção social de todas as crianças. Prepará-las para viver em grupo e usufruir de seus
direitos de cidadão de forma ética é responsabilidade de toda a sociedade, e não apenas
das famílias e dos professores - sobretudo, em se tratando daquelas que, por algum
motivo, se encontram em situação de desvantagem.

Construir na escola um ambiente onde a presença da diversidade seja o reflexo da


sociedade em que ela se insere, considerando as diferenças como aspectos enriquecedores
no processo formativo de cada um, esse, sim, é o maior desafio de nossa comunidade
educativa.

Mesmo tendo a certeza de que esse processo se encontra ainda em um estágio


bastante inicial, é possível encontrar hoje, em um grande número de instituições, alunos
que apresentam diferentes formas de desvantagem usufruindo o direito de estar onde
todas as crianças estão: na escola.

Aprendendo. Podemos atribuir essa realidade relativamente nova a diversos fatores,


como a presença de professores de apoio e de intérpretes, adaptações que viabilizam o
acesso à escola e aos conteúdos, a existência de salas de recursos, a oferta de programas
de formação de professores, entre outros. Mas o elemento determinante desse avanço se
encontra no fato de as crianças ingressarem nas escolas, explicitando, a cada dia, para nós,
os verdadeiros problemas a ser enfrentados.

CHARLES DARWIN

Charles Darwin (1809-1882) foi um naturalista inglês, autor do livro “A Origem das
Espécies”. Formulou a teoria da evolução das espécies, anteviu os mecanismos genéticos e
fundou a biologia moderna. É considerado o pai da “Teoria da Evolução das Espécies”.

Charles Robert Darwin nasceu em Shrewsburv, Inglaterra, no dia 12 de fevereiro de


1809. Filho de médico e neto de poeta, médico e filósofo, desde a infância revelou-se
inteligente e observador, procurando compreender tudo que lhe ensinavam.
Aos 16 anos, concluído o curso secundário em sua cidade natal, foi para a
Universidade de Edimburgo, para estudar medicina. Gostava de História Natural e fazia
coleção de pedras, conchas, moedas, plantas, flores silvestres e ovos de pássaros.

Sem interesse em muitas aulas, acabou dedicando seu tempo a reuniões com outros
estudantes, na Plinian Society, onde se discutiam Ciências Naturais. Em 1826 apresentou ao
grupo pequenas descobertas suas no campo da História Natural.

PROGRESSOS NA BIOLOGIA NA FISICA E NA QUIMICA

Progressos na biologia

Diversos estudos são utilizados atualmente para evidenciar a evolução biológica. As


primeiras evidências surgiram com a descoberta dos primeiros fósseis até estudos
comparativos.

 Fósseis: Através da Paleontologia, diversos fósseis foram analisados mostrando


formas de vida passadas que não existem mais ou que se assemelham com os seres
vivos atuais.
 Comparação Anatômica: Comparar a anatomia de dois organismos diferentes pode
ajudar a evidenciar as teorias evolutivas. Com isso, através das análises comparativas
é possível classificar dois órgãos como:
 Órgãos Análogos: Com origem embrionária e estrutura anatômica diferente, porém
com a mesma função em cada indivíduo;
 Órgãos Homólogos: Com a mesma origem embrionária e estrutura anatômica,
porém com função diferente de acordo com cada organismo.

PROGRESSO NA FÍSICA

A física é uma ciência extremamente importante para o homem e tem possibilitado


diversos avanços tecnológicos ao longo dos anos. A evolução do estudo da física começa
na Grécia Antiga, onde os filósofos procuravam entender o funcionamento da dinâmica
do planeta Terra e seus fenômenos.

Da física antiga à física moderna, o homem fez diversas descobertas relevantes para
a ciência, a indústria, a geração de energias e o avanço tecnológico. Na prática, a física
está dividida em áreas como mecânica, termologia, óptica, ondas, eletricidade,
eletrodinâmica, cinemática e física nuclear. Confira as principais fases e evoluções da
Física.

PROGRESSO NA QUIMICA

É sabido que, a partir do Renascimento Científico europeu, que começou a se


desenvolver no século XVI, uma nova concepção de conhecimento científico (ou de
“ciência”) foi elaborada. Essa concepção diferenciou-se radicalmente das investigações
científicas que eram feitas na Antiguidade e em grande parte da Idade Média, época em
que o padrão epistemológico aristotélico vigorava.

Essa revolução epistemológica diz respeito ao desenvolvimento de instrumentos


técnicos como suportes para a ampliação dos sentidos humanos com a finalidade de
observação, descrição e experimentação científica. Um exemplo desses suportes é
a luneta astronômica desenvolvida por Galileu Galilei em 1609. Galileu tornou
a luneta batava, usada como mero instrumento de navegação, um instrumento prático,
ampliou-lhe as lentes e deu-lhe uma finalidade estritamente científica (a observação das
crateras lunares, por exemplo, – feita por Galileu – foi operada por esse invento).

ALGUMAS CORRENTES LITERARIAS E ARTISTICAS

Foi um movimento artístico, intelectual e filosófico que surgiu na Europa no final do


século XVIII e, na maioria dos locais, atingiu seu ápice na metade do século XIX.

O romantismo se caracterizou pela ênfase nas emoções, no individualismo e


na exaltação da natureza. Por esses motivos, o movimento é entendido como uma reação
ao racionalismo e ao materialismo exacerbados difundidos pelo Iluminismo e pela
Revolução Industrial.
O período romântico também foi marcado pela rejeição aos preceitos de ordem,
harmonia e balanço, característicos do Classicismo. Para os românticos, o foco era a
subjetividade de cada indivíduo, incluindo o irracional, o imaginário, o espontâneo e o
transcendental.

O REALISMO

Foi um dos principais movimentos artísticos do século XIX. Na Literatura, o marco


inicial dessa arte deu-se com a publicação do livro Madame Bovary, de Gustave Flaubert,
em 1857. Em Portugal, Antero de Quental e Eça de Queiroz são os principais escritores
realistas, e, no Brasil, Machado de Assis é considerado o fundador dessa vertente.

O Realismo nasceu em meados do século XIX como uma espécie de reação ao


artificialismo romântico, que era visto como uma representação da elite burguesa da época
que deixava de lado a realidade da classe média e dos pobres nas sociedades. Por isso,
são notórios, no Realismo, alguns princípios fundamentais, tais como:

IMPRESSIONISMO

O impressionismo foi um movimento que surgiu na pintura francesa do século XIX,


vivia-se nesse momento a chamada Belle Époque ou Bela Época em português. O nome do
movimento é derivado da obra "Impressão: nascer do sol" (1872), de Claude Monet.[1][2]
Começou com um grupo de jovens pintores que rompeu com as regras da pintura
vigentes até então. Os autores impressionistas não mais se preocupavam com os preceitos
do realismo e/ou da academia.
A busca pelos elementos fundamentais de cada arte levou os pintores
impressionistas a pesquisar a produção pictórica não mais interessados em temáticas
nobres ou no retrato fiel da realidade, mas em ver o quadro como obra em si mesma.
A luz e o movimento utilizando pinceladas soltas tornam-se o principal elemento da
pintura, sendo que geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse
capturar melhor as variações de cores da natureza.
O impressionismo não foi aceito de primeira na Europa do século XIX pois os estilos
que até então eram os vigentes eram completamente opostos a academia, que quebrava
com a linearidade: neo-classicismo, realismo e romantismo. Estes três movimentos se
preocupavam com a linearidade.
CONCLUSÃO

Concluimos que desde antiguidade até o início do século XIX, predomina na prática-
escolar uma aprendizagem de tipo passivo e receptivo. Aprender era quase exclusivamente
memorizar. Neste tipo de aprendizagem, a compreensão desempenhava um papel muito
reduzido.
http://www.casaruibarbosa.gov.br/dados/DOC/KNAUSS%20-%20Jornal%20Ciencia%20Hoje%20SBPC.pdf

https://novaescola.org.br/conteudo/560/reflexoes-sobre-o-ensino-para-todos-e-o-respeito-a-diversidade

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0071-12761947000100001

http://www2.seduc.mt.gov.br/-/evolucao-historica-do-processo-ensino-aprendizag-3

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