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Habilidades de Vida, Saúde Sexual E Reprodutiva, Gênero E Hiv& Sida
Habilidades de Vida, Saúde Sexual E Reprodutiva, Gênero E Hiv& Sida
Habilidades de Vida, Saúde Sexual E Reprodutiva, Gênero E Hiv& Sida
Tema:
i
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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico
2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
ii
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1 Introdução............................................................................................................................ 4
1.1 Objectivos..................................................................................................................... 4
3 Conclusão ......................................................................................................................... 14
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1 Introdução
É com enorme prazer e satisfação que se introduz o presente trabalho, pertencente a cadeira de
Habilidades de vida, Saúde Reprodutiva Género e VIH/SIDA com procura realçar sobre a liberdade
Social do Género na Construção da Personalidade Humana: Masculinidade e Feminidade Sendo a
personalidade o conjunto de características psicológicas que determinam as padrões de pensar
sentir também pode se referir a individualidade pessoal e social de um individuo ou um conjunto
de processos cognitivos e automáticos que fazem o individuo reagir sobre uma determinada forma
tendo em conta diversos contextos.
1.1 Objectivos
1.1.1 Objectivo geral
1.2 Metodologias
Para garantir a realização eficaz deste trabalho, adoptou-se como práticas metodológicas a revisão
bibliográfica, que consistiu na leitura e interpretação dos diversos manuais, resumos e discussões
de textos. O método virtual inerente a cadeira em estudo também contribuiu bastante para a
elaboração do presente trabalho, através dos sites da internet colheu-se informações sobre o tema
em estudo.
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2 A liberdade Social do Género na Construção da Personalidade Humana: Masculinidade
e Feminidade.
Com base no Cardoso, Fróis e Fachada (1993), o termo personalidade “vem do latim persona que
originalmente significava máscara”, (p. 370).
De acordo com Bastos (1997), personalidade “conjunto integrado de traços psíquicos, consistindo
no total das características individuais, em sua relação com o meio incluindo todos factores físicos,
biológicos psíquicos e socioculturais da sua formação, conjugando tendências inatas e experiencias
adquiridas no curso da sua existência”.
Segundo Pestana e Páscoa (1995) entendem por personalidade ao “conjunto estruturado das
características inatas (herdadas), das aquisições do meio (sociocultural), e da história das
experiências vividas (desenvolvimento) que organizam e determinam o comportamento do
indivíduo”.
Com base nos autores percebe-se que personalidade refere-se ao conjunto de características
psicológicas que determinam as padrões de pensar sentir também pode se referir a individualidade
pessoal e social de um individuo ou um conjunto de processos cognitivos e automáticos que nos
fazem reagir sobre uma determinada forma tendo em conta diversos contextos.
2.1.1 Género
Segundo Aurélio (1986), género é agrupamento de qualquer indivíduo, objectos ideias que tenham
caracteres comuns.
Para Scott (1995), género é elemento construtivo das relações sociais baseado nas diferenças
percebidas entre os sexos, género é uma forma primária de dar significados as relações de poder.
De acordo com Guedes (995), género é uma forma de entender, visualizar e refere-se à relação
entre os sexos.
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Género é uma construção social e cultural, que exerce uma diferenciação entre as características
de homens e mulheres, meninos e meninas. Por conseguinte, refere-se às funções e às responsa-
bilidades de homens e mulheres.1 A definição e as expectativas do que significa ser homem ou
mulher, além das sanções por não aderir a essas expectativas, variam entre culturas e períodos, e
geralmente interagem com outros factores como raça, classe e idade. Os indivíduos transgénicos,
identificados como homens ou mulheres, estão sujeitos às mesmas expectativas e sanções.
Assim por meio dessas ideias podemos conceituar género como sendo um elemento construtivo
das relações social baseado nas diferenças percebidas entre sexos e também pode-se entender como
sendo a forma principal de dar significado as relações de poder.
2.1.2 Sexo
Sexo é relativo ao lado natural, hereditário, biológico. Diferencia o macho da fêmea. O sexo é
fixado pela natureza.
Sexo refere-se às diferenças biologicamente determinadas, que definem os seres humanos como
fêmea ou macho. Essas características biológicas não são mutuamente exclusivas, pois há
indivíduos que possuem os dois tipos, mas elas tendem a diferenciar os seres humanos como
machos e fêmeas.
Para Moer (1989) refere que sexo compreende as categorias inatas do ponto de vista biológico, ou
seja algo relacionado com feminino e masculino, e género diz respeito aos papéis sociais
relacionados com a mulher e o homem.
Assim toda sociedade é marcada por diferenças de género, havendo ainda grande variação dos
papéis associados em função da cultura e do tempo em que se vive. É uma determinação social de
género pode ser alterado por uma acção consciente tomada, inclusive por meio de políticas
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públicas, Duma forma resumida sexo é categoria biológica ao passo que já género é categoria
sociológica.
Assim sendo sexo é, em regra fixo já o papel do género muda no espaço e no tempo principalmente
com a tomada de consciência de distinções que são construídas socialmente, e que podem e devem
ser em inúmeros casos desconstruídos para que haja igualdade do ponto de vista social.
Nesta ordem de ideias podemos conceituar papéis de género como a manifestação social ou a
representação social do que é ser macho ou fêmea, em diferentes culturas ou mesmo dentro de uma
mesma cultura.
O processo de produção desses comportamentos não se dá de forma individual, mas depende das
posições que esses indivíduos ocupam em uma determinada colectividade e em situações sociais
concretas. A maioria dos pesquisadores reconhece que o comportamento dos indivíduos é uma
consequência das regras e valores sociais, e da disposição individual, seja genética, inconsciente,
ou consciente. Alguns pesquisadores enfatizam o sistema social e outros enfatizam orientações
subjectivas e disposições.
Com o passar do tempo mudanças ocorrem sob regras e valores. Entretanto todos os cientistas
sociais reconhecem que culturas e sociedades são dinâmicas e mudam. Há extensos debates em
como e o quão rápido estas mudanças ocorrem. Tais debates são especialmente intensos quando
envolvem o sistema sexo/género, já que as pessoas possuem uma gama de visões diferentes sobre
o quanto género depende do sexo biológico.
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Para Scott (1990), “a identificação dos diferentes comportamentos de género é uma ferramenta de
análise fundamental para a compreensão do lugar ocupado pela categoria género na escala social e
o valor socialmente dado a cada um dos grupos e, a partir daí, foi possível a sua desconstrução e
desnaturalização.
É importante também assinalar que esses padrões não são absolutos e homogéneos, o que significa
que devemos compreendê-los como expectativas socialmente assumidas pela sociedade, mas que
não representam o conjunto de atitudes e comportamentos de todos os indivíduos dos grupos de
forma homogénea.
Para Young e Biroli (2013), “dizer que uma pessoa é uma mulher pode antecipar algo sobre os
constrangimentos e expectativas em geral com os quais ela precisa lidar. Mas não antecipa qualquer
coisa em particular sobre quem ela é, o que ela faz, como ela vivencia sua posição social”.
Sensório-motor
Pré-operatório
Operatório concreto
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Operatório formal.
Segundo (Félix, 1995), “na realidade, a sexualidade “nasce” com o bebé e vai evoluindo na sua
forma e expressão ao longo de toda a vida. Isto é, o desenvolvimento psicossexual é um processo
complexo e subtil, sujeito a diversos acasos à medida que o ser humano passa pela infância,
adolescência, idade adulta e velhice”.
Embora o ser humano seja um ser sexuado, a sexualidade é diferente consoante a idade. As
crianças, os adolescentes, os adultos e as pessoas idosas têm interesses sexuais, manifestando a sua
sexualidade através de determinados comportamentos. Contudo, a sexualidade muda com a idade,
verificando-se características próprias que estão associadas a cada fase da vida.
A sexualidade se manifesta ao longo de toda a nossa vida, desde que nascemos, na infância, na
adolescência, na juventude, na vida adulta, na maturidade e no envelhecimento. A forma como isso
ocorre varia de pessoa para pessoa e de diferentes condições vinculadas a diferentes contextos,
como, por exemplo, o contexto social e econômico (diferentes culturas e momentos históricos), o
contexto familiar (valores morais e religiosos), o contexto subjetivo (questões emocionais e
cognitivas), entre outras.
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2.3.1.1 Sexualidade na infância
Na infância, a sexualidade se expressa por meio de curiosidades, questionamentos, exploração do
próprio corpo e do outro, reconhecimento das diferenças sexuais. É o erotismo infantil marcado
pelo diálogo sobre sexo, ocorrências de masturbação individual e jogos ou brincadeiras sexuais. O
que caracteriza essa fase é a exploração do seu corpo e do outro, ainda não contaminados pelas
regras sociais. Nem sempre a criança sabe as regras que regem as possibilidades desse
conhecimento, ou seja, o que pode fazer ou não.
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Os homens também têm redução hormonal, embora mais gradual, demoram mais para ter ereção,
diminui a ejaculação, perdem força física etc. Todas essas mudanças no corpo, hoje bem
remediadas pelos avanços da medicina, não impedem que as pessoas, até o final da vida, possam
amar, ter relações sexuais e a viver plenamente a vida erótica, se assim desejarem.
O adolescente é alguém que experimenta a sua sexualidade na rapidez, na leveza e na diversidade. A prática
do “ficar” parece expressiva desse comportamento. Na ética adolescente, “ficar” significa não ficar, não ter
compromisso com amanhã, não criar vínculos definitivos. É, pois, não ficando quando “ficam” que eles
ensaiam, descobrem, experimentam, conhecem sensações, sem os “pudores” de outras gerações.
“Por outro lado, a sexualidade vivida pelo adolescente ganha a feição do contexto cultural em que
ela se insere. A sexualidade é plasmada pela linguagem e pelos valores vigentes nessa época. Não
há determinação biológica que mantenha um definitivo acerca do sexual”. Caridade (1999).
Para superação desses modelos sociais e sexuais, faz-se necessária incorporação de valores éticos.
Em termos sexuais, ético seria aquilo que é bom e vivido em mão dupla, que atende ao interesse
de ambos, que não violenta ninguém. A atitude ética implica aprender a respeitar o outro, tolerar
as diferenças, valorizar a vida e as pessoas, viver com dignidade.
Adolescentes e jovens são pessoas livres e autônomas, que têm direito a receber educação sexual
e reprodutiva e a ter acesso às ações e serviços de saúde que os auxiliem a lidar com a sexualidade
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de forma positiva e responsável e os incentive a adotar comportamentos de prevenção e de cuidado
pessoal.
Os mitos revelam muito sobre os padrões sexuais de cada povo. Os profissionais de saúde que
acompanham populações indígenas terão mais facilidade nas abordagens se buscarem conhecer o
conteúdo cultural de cada grupo. Devem “estudar, aprender, ouvir, perguntar, respeitar, [...] sempre
procurando preservar e não abafar traços culturais, por mais que nos pareçam estranhos, desde que
obedeçam aos princípios éticos de nossa sociedade”, da qual os índios também fazem parte
O uso de substâncias psicoativas acompanha a humanidade desde a pré-história, substâncias psicoativas vêm
sendo usadas para um número variado de finalidades, contrapondo-se a ideia de que o consumo de drogas
seja um fenômeno recente. O uso de drogas psicoativas está presente por toda a história da humanidade
assumindo diversos significados associados a práticas da Medicina, magia, festividades e a ciência, indicando
sua reprodução e significados através de componentes culturais.
Embora o uso das substâncias psicoativas tenha sido incorporada por várias culturas ao longo dos
milênios, ocorre que algumas pessoas parecem ser incapazes de utilizar essas substâncias dentro das
normas socialmente aceitas de consumo e, sem prejuízos graves a sua saúde e relações sociais.
Instando-se assim nesses indivíduos padrões de abuso ou dependência segundo manuais e literatura
médica recente
Assim como o uso de substâncias psicoativas foram e ainda hoje são aceitas em diferentes culturas
e sociedades adotando diferentes interpretações e significados, o dependente de substâncias
psicoativas ao longo da história foi concebido como sinônimo de marginalidade, indivíduos de
personalidade fraca, portador (a) e defeitos de caráter, pecadores, dentre os mais variados
estereótipos
Os adolescentes e os jovens têm direito de ter acesso a informações e à educação em saúde sexual
e saúde reprodutiva e de ter acesso a meios e métodos que os auxiliem a evitar uma gravidez não
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planejada, bem como a prevenir-se contra as doenças sexualmente transmissíveis, respeitando-se a
sua liberdade de escolha.
Nas últimas décadas, vários estudos vêm demonstrando que a primeira relação sexual está
acontecendo cada vez mais cedo. É muito importante que adolescentes e jovens estejam informados
sobre sexo seguro e dupla proteção, incentivando-se o uso da camisinha masculina ou feminina em
todas as relações sexuais, associada a outro método anticoncecional.
É preciso enfatizar que adolescentes e jovens têm direito a ter atendimento sem discriminação de
qualquer tipo, com garantia de privacidade, segredo e confidencialidade, ou seja, de serem
atendidos sozinhos, em espaço privado, onde possa ser reconhecida sua autonomia e
individualidade. Por outro lado, recomenda-se que a equipe de saúde busque sempre encorajar o
adolescente a dialogar com a sua família, de modo a envolvê-la no acompanhamento dos seus
problemas.
Algumas situações são consideradas de exceção quanto ao sigilo, como os atendimentos a pessoas
com deficiência intelectual, distúrbios psiquiátricos e nos casos em que há referência explícita ou
suspeita de maus-tratos e/ou de abuso sexual (nos casos de maus-tratos e/ou de abuso sexual, é
obrigatória a notificação ao Conselho Tutelar ou à Vara da Infância e da Juventude). Em todos esses
casos citados, além de ser determinante a quebra de sigilo, recomenda-se que deverá fazer parte da
consulta outro profissional da equipe de saúde, para salvaguardar o profissional de saúde responsável
pelo atendimento de possíveis situações que coloquem em questão as suas condutas.
Neste sentido, podemos dizer que a toxicodependência como um fenómeno que apresenta um
impacto significativo nas diversas áreas da vida e do funcionamento humano, nomeadamente no
indivíduo em si, na sua família, amigos e nas redes sociais mais próximas, assim como nas
comunidades onde coexistem e, num sentido mais alargado, perturbando também a nível global
as culturas e sociedades existentes.
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3 Conclusão
Por outra personalidade refere-se ao conjunto das características marcantes de uma pessoa, é a
forca activa que ajuda a determinar o relacionamento das pessoas baseando-se em seu padrão de
individualidade pessoal e social maneira de agir, pensar ou mesmo sentir.
A personalidade tem varias facetas, que são consideradas como parte integrante dela, e que
influenciam as atitudes de cada pessoa. Por exemplo a forma física pode influenciar no auto estima,
da maneira positiva ou negativamente, alterando o comportamento e a percepção que a pessoa tem
de si. Neste caso o temperamento é responsável pelo comportamento afectivo a excitação e atenção
para além de outros fenómenos psíquicos.
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4 Referências bibliográficas
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