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1. Introdução
1.1. Objectivos
1.2. Conceito do Salto triplo
2. Características do triplo salto
2.1.Aptidões físicas dos atletas
2.2. Regras
2.3. Conclusão
3. Bibliografia
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1. Introdução
O triplo salto faz parte da competição olímpica desde a primeira edição moderna, em Atenas no
ano de 1896. O primeiro campeão olímpico da modalidade foi o americano James Connolly. A
prova de mulheres iniciou-se nos Jogos de Atlanta em 1996. A vencedora foi a ucraniana Inessa
Kravets.
Portugal pode orgulhar-se da qualidade dos seus atletas, não só a nível do triplo salto, como
também ao nível de outras modalidades de atletismo. A verdade é que Portugal reúne um
conjunto invejável de atletas que têm trazido muitas medalhas de ouro e prata das mais variadas
competições, inclusive, os Jogos Olímpicos.
O marco do triplo salto em Portugal dos últimos tempos é o atleta Nélson Évora, também
praticante de salto em comprimento, que a 21 de Agosto de 2008, sagrou-se campeão olímpico,
com a marca de 17,67m.
Ao longo do trabalho, veremos as características do triplo salto, em que condições são
praticadas, a técnica de salto, algumas regras, as aptidões físicas que o atleta deve ter, entre
outros.
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1.1. Objectivos
O objectivo deste trabalho é demonstrar as características do triplo salto, em que condições são
praticadas, a técnica de salto, algumas regras, as aptidões físicas que o atleta deve ter, entre
outros.
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1.2. Conceito do Salto triplo
É uma especialidade olímpica de atletismo que requer uma combinação de velocidade e técnica
do atleta que o pratica.
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Figura 2: “hop”
Figura 3: “Step”
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Figura 5: posição corporal de Nélson Évora durante o terceiro salto (antes da queda)
O segundo salto (o mais curto dos três) é realizado sob condições de maior dificuldade, já que a
mesma perna que efetuou a primeira chamada tem de absorver o impacto do peso do atleta e
imprimir-lhe uma nova aceleração.
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2.2. Regras
O salto é considerado nulo se na chamada, o atleta pisar uma linha marcada com
plasticina na tábua de chamada, se ultrapassar a tábua, ou uma parte do pé passar o limite
da tábua de chamada;
Não se pode, ao saltar, cair fora da pista ou da caixa de areia;
O segundo salto deve ser dado com a mesma perna que o primeiro;
O terceiro salto deve ser dado com a perna contrária ao do primeiro e segundo salto;
O pé inativo nunca pode tocar o solo, em exceção da queda na areia;
Todos os saltos devem ser medidos a partir do ponto de queda mais próximo à tábua de
chamada.
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2.3. Conclusão
Com este trabalho, pode-se concluir que o triplo salto é bastante complicado de ser executado, e
como tal, necessita de uma grande habilidade, agilidade e empenho por parte dos seus atletas.
As suas regras requerem, ainda, uma elevada concentração aquando da execução dos saltos que o
definem.
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3. Bibliografia
http://www.google.pt/
Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/
ROMÃO, Paula e outros . 2006 . Educação Física – 2ª Parte . Porto Editora . Porto