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Categorias Indicadores Padrões Pontuaçã Nota
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máxima tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Índice
Introdução ............................................................................................................................................... 5
Características da Moral (ético) .............................................................................................................. 6
1. Duas características principais da moral ética a minha escolha .................................................. 6
2. Duas (2) dimensões da ética social que abraço são: .................................................................... 9
3. Diferença da teoria materialista da positivista .......................................................................... 10
Conclusão .............................................................................................................................................. 13
Referências Bibliográficas .................................................................................................................... 14
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Introdução
A ética social é a parte que interessa pela reflexão sobre o comportamento humano em relação
ao meio social em que está inserido. Portanto, percebe-se que a ética social procura dar conta
da importância da dimensão do agir social do homem e propor uma nova compreensão do
ambiente do relacionamento no lugar onde convivemos, mudando o nosso comportamento, a
nossa maneira de ser e contribuindo para uma boa relação social.
As duas (2) caracteristicas principais da moral ética a minha escolha descrevem-se da seguinte
forma:
O acto humano; e
A ética relativa as normas.
Contudo, apesar de estes conceitos serem distintos, existe uma estreita articulação entre si, na
medida em que a ética tem como objeto de estudo a própria moral, não existindo desligada
uma da outra, mas sendo independentes entre si, tal como podemos verificar no gráfico que se
segue.
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Neste sentido, tanto a ética implica a moral, enquanto matéria-prima das suas reflexões e sem
a qual não existiria, como a moral implica a ética para se repensar, desenhando-se, assim,
entre elas uma importante relação de circularidade ascendente e de complementaridade.
Muito embora cada uma delas mantenha as suas especificidades e particularidades que as
caracterizam no seu modus operandi, a verdade é que esta relação complementar torna-se não
só desejável como necessária, na medida em que permite à moral quer uma abertura à
comunicação e ao diálogo ético-moral (que corresponde ao tracejado no gráfico), entendidas
como antídoto ao dogmatismo moral; quer o desenvolvimento de uma capacidade de
interrogação, reflexão e ponderação de cada sistema de moralidade existente quanto à
natureza e pertinência das suas normas e regras morais secularmente instituídas, mas nem
sempre repensadas à luz do sentido dos princípios que as fundamentam (exs: práticas de
excisão feminina; infanticídio feminino); quer, ainda, o conhecimento racional subjacente a
uma práxis moral informada.
2. A ética relativo as normas: A atribuição de valor moral dos actos humanos é feita
mediante a confrontação com as normas. Se julga que se deve reagir à conduta humana, esta
deve confrontar-se a realidade da norma, podendo ser forma implícita e explicitamente. Neste
caso, denominamos confrontação implícita, quando a confrontação é indirecta, isto é, ouvir de
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A ética normativa é uma área da filosofia que procura definir o que é uma ação certa e uma
ação errada, o que diferencia uma ação boa de uma má. O debate sobre essas questões está
presente na filosofia pelo menos desde Sócrates e os Sofistas e por isso, ao longo desses mais
de dois mil anos, várias teorias alternativas foram elaboradas como uma tentativa de
respostas.
Esse campo de estudo da filosofia é chamado de “normativo” porque procura definir normas
de conduta. Nesse sentido, se diferencia de outras abordagens de disciplinas como a
sociologia ou a biologias que são descritivas, porque se limitam a descrever as ações morais.
Para perceber as relações dessas diferentes abordagens sobre a ética na filosofia, considere um
exemplo. Suponha que estamos discutindo se usar animais na alimentação é correto. Diante de
uma questão como essa, cada uma dessas áreas colocaria questões diferentes.
A ética normativa perguntaria, de modo geral, o que é uma ação correta. Não apenas no caso
específico do uso de animais para alimentação, mas o que é correto em si. A metaética, por
outro lado, colocaria em questão o que significa dizer que uma ação qualquer é “correta”, se
esse tipo de avaliação é objetiva ou subjetiva, universal ou particular. A ética prática, por fim,
discutiria, a partir de alguma teoria elaborada pela ética normativa, se é correto ou não comer
animais e porquê.
Ética da virtude
Iniciada por Aristóteles, essa abordagem procura ver a ação humana como um tudo e
questiona o que é um bom caráter ou uma vida virtuosa. O conceito central, para avaliar se
uma ação é correta ou não, é a noção de virtude.
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Deontologia
Conhecida como ética do dever, esse grupo de teorias argumenta que os seres humanos
possuem certos direitos básicos e que agir corretamente é respeitar esses direitos. Geralmente
esses direitos são vistos como absolutos e não devem ser desrespeitados mesmo que isso gere
consequências benéficas ou prejudiciais para um grande número de pessoas.
Essa é uma das correntes principais do pensamento moral atualmente, pois está presente no
conceito de direitos humanos, por exemplo. Entre as teorias que adotam uma perspectiva
deontológica, podemos destacar a teoria moral de Kant, a teoria da justiça de Rawls e a teoria
política de Locke. Os filósofos considerados contratualistas ou defensores da chamada lei
natural também fazem parte dessa abordagem.
Consequencialismo
a) Dignidade da pessoa
b) Primazia do trabalho
Da vasta atividade do ser humano interessa destacar, para efeitos a Ética Social, aquela
atividade que ele realiza para sobreviver, ganhar a vida e crescer como pessoa, a qual se
denomina trabalho.
Salientar que, os princípios da ética social são de suma importância, pois eles são fundamento
e parâmetro do comportamento ético do indivíduo em sociedade, assim como do
comportamento das organizações de todos os níveis, naturezas e dimensões.
Giselle Abreu de Oliveira; Gabriel Humberto Muñoz Palafox Práxis Educativa, Ponta Grossa,
v. 9, n. 2, p. 419-441, jul./dez. 2014 Disponível em:
Se as verdades científicas fossem definitivas, a ciência teria deixado de existir como tal, como
investigação, como novas experiências, reduzindo-se a atividade científica à repetição do que
já foi descoberto. O que não é verdade, para felicidade da ciência. Mas, se nem mesmo as
verdades científicas são definitivas e peremptórias, também a ciência é uma categoria histórica,
um movimento em contínua evolução. (GRAMSCI, 1978, p. 70).
Assim, como resultado do meio de produção material e das relações sociais do pesquisador, o
materialismo dialético não considera haver neutralidade na pesquisa, defendendo que ela deve
ser capaz de trazer contribuições para a realidade por meio de sua análise crítica. Para Masson
(2013, p. 61), “é nesse sentido que é possível afirmar que não há neutralidade na produção do
conhecimento, pois todo processo que envolve o conhecimento está atrelado ao intercâmbio
material dos homens”. Segundo essa corrente de pensamento, ao investigador não cabe apenas
descobrir como os fenômenos acontecem, a fim de, após observá-los, quantificá-los e torná-
los previsíveis por meio de leis. Segundo Caetano e Passos (2012), Marx defendeu um
conhecimento crítico, mas prático, que implicasse subsídios para a transformação da
realidade.
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Com esta orientação, o pesquisador assume maior liberdade de eleição de um curso de ação ou
de um método determinado, mas paralelamente, maior na responsabilidade (pessoal e
profissional) pelas consequências de seu proceder e pelo valor social dos resultados de suas
pesquisas. (Tello; Almeida, 2013, p. 17).
Não há uma proposição epistemológica dissociada da objetividade do real, pois as idéias não
são abstrações “desencarnadas”. A opção por trabalhar com esta perspectiva teórica não é
apenas uma definição meramente epistemológica, pois deve estar coerente com a visão de
mundo do investigador e com o seu compromisso político pela transformação do real.
(Masson, 2013, p. 59, grifo do autor).
Para Comte, o positivismo é uma doutrina filosófica, sociológica e política. Surgiu como
desenvolvimento sociológico do iluminismo, das crises social e moral do fim da Idade
Média e do nascimento da sociedade industrial, processos que tiveram como grande marco
a Revolução Francesa (1789-1799). Em linhas gerais, ele propõe à existência humana valores
completamente humanos, afastando radicalmente a teologia e a metafísica (embora
incorporando-as em uma filosofia da história).
A ideia-chave do positivismo comtiano é a Lei dos três estados, de acordo com a qual o
entendimento humano passou e passa por três estágios em suas concepções, isto é, na forma
de conceber as suas ideias e a realidade:
a) Teológico: o ser humano explica a realidade por meio de entidades supranaturais (os
"deuses"), buscando responder a questões como "de onde viemos?" e "para onde
vamos?"; além disso, busca-se o absoluto;
c) Positivo: etapa final e definitiva, não se busca mais o "porquê" das coisas, mas sim o
"como", por meio da descoberta e do estudo das leis naturais, ou seja, relações
constantes de sucessão ou de co-existência. A imaginação subordina-se à observação e
busca-se apenas pelo observável e concreto.
Conclusão
As características da moral ético, são aspectos que moldam a agir humano a pesar destes não
serem conhecidos pelo próprio homem, podem ser manifestados sem que este ponha em
conta. Portanto, o nosso agir, o nosso comportamento, os costumes considerados “Bom” ou
“Mau” fazem parte extrínseco do homem e, outros elementos da manifestação pode ser
intrínseca é o caso da consciência, inteligência, entre outras manifestações.
Há que salientar, que existe uma estreita articulação entre a ética e a moral, na medida em que
a ética tem como objeto de estudo a própria moral, não existindo desligada uma da outra, mas
sendo independentes entre si, tal como podemos verificar no gráfico que se segue.
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Referências Bibliográficas