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Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e
2.0
internacional relevante
na área de estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO.................................................................................................. 5
1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO ........................................................................................... 5
1.2. PROBLEMA DE PESQUISA ..................................................................................... 6
1.3. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................ 6
1.4. OBJETIVO GERAL .................................................................................................... 7
1.4.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................... 7
CAPÍTULO II: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ......................................................................... 7
2.1. HISTÓRIA DO TREINAMENTO FÍSICO .................................................................... 7
2.1.1. PRESSÃO ARTERIAL............................................................................................ 8
2.2. RESPOSTAS AGUDA E CRÔNICA DA PRESSÃO ARTERIAL AO EXERCÍCIO
FÍSICO .................................................................................................................................... 9
2.2.1. FREQUÊNCIA CARDÍACA (FC) ......................................................................... 11
2.3. RESPOSTA AGUDA E CRÔNICA DA FREQUÊNCIA CARDÍACA AO
EXERCÍCIO FÍSICO ........................................................................................................... 12
2.3.1. DUPLO PRODUTO (DP) ....................................................................................... 13
2.4. RESPOSTA AGUDA E CRÔNICA DO DUPLO PRODUTO AO EXERCÍCIO
FÍSICO .................................................................................................................................. 14
CAPÍTULO III: CONCLUSÃO ............................................................................................... 15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 16
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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1.CONTEXTUALIZAÇÃO
Portanto, não restam dúvidas quanto à importância da prática de exercícios físicos regulares,
porém muitas pessoas acostumadas ao sedentarismo e aos confortos da vida moderna, ou que
tiveram experiências negativas em relação à prática de desportos, possuem dificuldades de
encontrar uma modalidade que possa ser praticada em qualquer lugar e horário, e que se
adapte em suas agendas.
Entre as diversas possibilidades, a corrida é uma excelente opção que se apresenta para esse
público, haja visto que, além da praticidade - basta um bom par de tênis - os resultados podem
ser notados em um período curto de tempo: diminuição e controle do estresse, do percentual
de gordura corporal, melhoram da qualidade do sono, diminuição do colesterol ruim, eficácia
no controle do diabetes, dentre outros benefícios.
Devido, em grande parte, à sua simplicidade e ao seu caráter viciante (causado pela liberação
de endorfinas que gera uma sensação de bem-estar), hoje aumenta de maneira considerável o
número de corredores em praças, parques e ruas, assim como surgem cada vez mais eventos
organizados para esse público nas mais variadas distâncias, sendo que ultimamente os que
mais proliferam são as corridas de revezamento.
A corrida pode receber qualquer pessoa saudável e que busque uma atividade sem grandes
limitações de espaço - pode ser realizada tanto ao ar livre quanto na esteira em dias de chuva -
e o corredor iniciante não precisa ter uma habilidade específica, basta apenas o interesse em
assumir um compromisso com o bem-estar.
Assim sendo, entende-se ser necessária uma leitura abrangente na literatura a respeito do
impacto da corrida de velocidade para o funcionamento do sistema cardiovascular, com a
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finalidade de coletar conhecimentos que possibilitem ao atleta amador uma prática com
qualidade de vida. Portanto, buscando reunir informações com o objetivo de oferecer à grande
maioria da população uma prática saudável e com resultados positivos na performance.
1.2.PROBLEMA DE PESQUISA
1.3.JUSTIFICATIVA
Para o indivíduo que inicia na prática de uma modalidade desportiva é fundamental que sejam
percebidas melhor, em suas valências físicas, ou seja, que possa ser notada uma evolução no
seu condicionamento, pois isto servirá de estímulo para a continuidade na prática da
actividade desportiva “corrida de velocidade”, prevendo os benificicios que advirao; em
contrário, o atleta sente-se desestimulado e é grande a possibilidade de desistência.
1.4.OBJETIVO GERAL
Nos primeiros anos atléticos da Grécia, até cerca do sexto ou quarto século a.C., considerava-se
que as tarefas diárias do fazendeiro (como levantar pesos, puxar o arado colhendo milho e, o
melhor de tudo, pegar cavalos correndo atrás deles) consistiam num treino adequado. Mas, com
o profissionalismo, veio o treinamento específico; ao fim do quarto século a.C., o programa de
treinamento frequentemente envolvia um ciclo de quatro dias, onde se realizava: no primeiro
dia, a fase de preparação com exercícios leves e rápidos; no segundo dia, a fase de
concentração, com esforços máximos até a exaustão; no terceiro dia, a fase de relaxamento
consistia de repouso e recuperação; e no quarto dia, iniciava-se um novo ciclo de forma
moderada, representado apenas por exercícios técnicos para algum evento especial futuro para
o qual se estaria treinando (Newsholme; Leech; Duester 2006, p. 28).
Assim, este capítulo, tem como objetivo apresentar uma revisão sobre a fisiologia do sistema
cardiovascular e a resposta de seus principais parâmetros ao exercício (corrida de velocidade).
Durante várias décadas o rim foi considerado o principal regulador da PA há longo prazo e o
sistema nervoso autônomo era responsável somente pela regulação em curto prazo
(SALGADO et al., 2011).
da renina pelos rins ocorre quando a pressão diminui para níveis muitos baixos,
desencadeando várias reações que sintetizam os peptídeos Angiotensina I e Angiotensina II.
Uma vez liberados estes peptídeos tem a função de aumentar a PA por meio da sua potente
ação vasoconstritora (GUYTON e HALL, 2006).
Para Powers e Howley (2000), alguns fatores podem influenciar o aumento da PA, como:
aumento do volume sanguíneo, elevação da FC, aumento do volume de ejeção, aumento da
viscosidade sanguínea e aumento da resistência periférica. McArdle; Katch e Katch (2003)
determina que um dos possíveis fatores da sobrecarga crônica do sistema cardiovascular é a
PA anormalmente elevada.
Os estudos realizados acerca da hipotensão pós-exercício (HPE) não são recentes. Hill (1897)
enfatiza que em 1987 ficou constatada a redução da PA durante 30 minutos, após uma corrida
rápida e curta de 360 metros. Através do avanço do conhecimento nas últimas décadas, pode-
se afirmar que após a realização de uma sessão de exercício físico dinâmico a pressão arterial
reduz e permanece abaixo dos níveis aferidos antes da sessão de exercícios (LATERZA,
RONDON e NEGRÃO, 2007) o que faz com que a prática regular de exercício físico seja
recomendada por profissionais da saúde para controle da PA e em alguns casos dispensando a
utilização de medicamentos (LATERZA et al., 2008).
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Esse efeito hipotensor se mostra como uma adaptação dos mecanismos do sistema nervoso
(retirada simpática e reatividade vagal), da sensibilidade aos barorreflexores e do aumento do
óxido nítrico (HALLIWILL JR., 2001, e REZK et al., 2006). De acordo com Laterza, Rondon
e Negrão (2007), a duração da HPE deve ser observado na condição de repouso antes de
iniciar o exercício físico, no qual o nível pressórico pode estar diretamente relacionado à
variação dessa hipotensão. MacDonald et al. (2000), dizem que a literatura observa uma
melhor eficácia do efeito hipotensor agudo durante o repouso após a execução de exercícios
predominantemente aeróbios.
Polito e Farinnati (2006) relatam que o aumento de forma aguda ou imediata da PA durante o
exercício é controlado pelo sistema nervoso simpático sendo diretamente proporcional ao
aumento da FC, volume de ejeção sanguíneo e também da resistência periférica.
Segundo McArdle; Katch e Katch (2003, p.327) “a resposta da PA ao exercício varia com a
modalidade do exercício”. Forjaz et al. (1998) constatam que durante a prática com exercícios
dinâmicos há uma elevação da PAS e manutenção ou diminuição da PAD. Corroborando
Polito e Farinatti (2003) afirmam que existe um aumento da velocidade de deslocamento do
sangue para os grupamentos musculares mais solicitados e também uma elevação na diferença
da pressão sanguínea na aorta e no átrio direito.
O treinamento através de exercícios aeróbios com duração de 60 a 90 minutos por semana por
no mínimo 2 meses, é suficiente para adaptar de maneira crônica o sistema cardiovascular de
indivíduos com hipertensão arterial leve e moderada, em relação a diminuição dos níveis
pressóricos no repouso, entretanto, em normotensos, essa diminuição da PA é mais difícil,
podendo ser insignificante (FILHO e CÂMARA, 2006). Polipo e Farinatti (2006)
argumentam que o treinamento contra resistência provoca adaptações crônicas que o
treinamento aeróbico nunca havia proporcionado, um exemplo é a solicitação cardiovascular
para a execução de uma repetição com uma carga, na qual esta é aumentada em pessoas que
treinam a força muscular regularmente.
Tortora e Grabowski (2002) salientam que diversos fatores influenciam no controle da FC,
sendo eles: a idade, o sexo, condição física, temperatura corporal além da regulação
autonômica e química da mesma.
Uma das formas mais simples, práticas e com baixo custo para prescrição e orientação de
atividades físicas é a monitorização da FC (MARINS e GIANNICHI, 2003).
A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) está sendo muito utilizada como avaliador do
sistema nervoso autônomo, uma vez que esta influencia diretamente na manutenção da
homeostase. Seu emprego é variado e é um preditor das funções intrínsecas do organismo,
tanto em condições ditas normais quanto em condições patológicas, permitindo uma avaliação
sobre a saúde do indivíduo (VANDERLEI et al., 2009).
O termo “bradicardia relativa” é utilizado para explicar uma taxa do coração que, embora não
seja exatamente abaixo de 60 bat/min, é considerada lenta para o estado de saúde atual do
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No entanto, estudos mostram que os valores do DP nos exercícios com pesos costumam ser
menores do que os observados em atividades aeróbias de intensidade moderada. Neste sentido
Farinatti e Assis (2000), concluíram que os exercícios dinâmicos contra resistência parecem
acarretar menos solicitações cardíacas que exercícios de predominância aeróbia de 75 a 80%
da frequência cardíaca de reserva, conforme a estimativa do DP nas atividades.
Dessa forma após o término do exercício diversas alterações no sistema cardiovascular são
observadas conforme o tipo de exercício, duração e magnitude, dentre essas alterações o DP
tem bastante importância, porque ele é diretamente proporcional ao aumento da FC e da PAS.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Comportamento da pressão arterial após exercícios contra-resistência: uma revisão
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