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Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)
Classificação
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Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 6
3. Conclusão .......................................................................................................................... 15
4. Bibliogafia ......................................................................................................................... 16
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1. Introdução
A Saúde Pública no mundo é um tema frequentemente abordado na sociedade. Nos últimos
20 anos, tem-se visto um misto de avanços e defasagens no sistema público de saúde. O que
faz repercutir os resultados na ponta do sistema, isto é, na prestação de serviço público,
muitas vezes ineficiente para o usuário. Diversas são as razões. Entretanto, o estado brasileiro
tem procurado reverter essa situação.
Como parte da iniciativa, as funções essenciais das autoridades de saúde pública foram
identificadas, sua relevância foi debatida e um amplo consenso regional foi alcançado (2-6),
conforme explicado na próxima seção. Mais de 15 anos depois, e em resposta às necessidades
atuais, este documento apresenta uma revisão e actualização do marco conceitual das FESP
para a Região das Américas. Esta renovação tem como base as experiências e lições
aprendidas com a implementação e mensuração regional das FESP, os desafios novos e
persistentes para a saúde da população e seus determinantes sociais e também as novas
condições institucionais, económicas, sociais e políticas que afectam a região.
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1.1. Objectivos
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
1.2. Metodologia
Para a elaboração deste trabalho baseou-se nas seguintes linhas Metodológicas: Consultas
Bibliográficas; Leitura de páginas de internet; Análise dos conteúdos e a sua respectiva
selecção; Compilação dos dados; e o trabalho esta estruturado da seguinte maneira:
Introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia
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2. Conceitos: Saúde Pública
A OMS define saúde como o estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não
apenas a ausência de doenças. No Brasil, o conceito de saúde é a resultante das condições de
alimentação; habitação; educação; renda; meio ambiente; trabalho, transporte; segurança;
lazer; acesso aos serviços de saúde e outros essenciais.
O conceito de saúde pública, segundo George Rosen (1994), diz respeito à consciência
desenvolvida, por parte da comunidade, da importância de seu papel na promoção da saúde,
prevenção e tratamento da doença. Essa aquisição de consciência tem início a partir da
necessidade de enfrentar pro-blemas de saúde oriundos da condição humana. A partir da
natureza da vida em comunidade (Berridge, 2000) são derivados os problemas de saúde, e sua
inter-relação originou a saúde pública, tal como conhecida na actualidade. Mas a saúde
pública está sob ameaça e necessita ser fortalecida de forma que esteja no centro do empenho
humano em nível local, nacional e mundial.
Já a saúde pública é definida por Philippi Jr (2005) como a ciência e a arte de promover,
proteger e recuperar a saúde, por meio de medidas de alcance colectivo e de motivação da
população. Para tanto é necessária a participação de diferentes profissionais – engenheiros,
sanitaristas, médicos, enfermeiros, biólogos, sociólogos, assistentes sociais, entre outros –
pois consideram-se simultaneamente os sistemas sócio-culturais.
Saúde Pública é o conjunto de medidas executadas pelo Estado para garantir o bem-estar
físico, mental e social da população.
Para Luis David Castiel (1994), “(...) a conotação veiculada pela instância da Saúde Pública
refere-se a formas de agenciamento político/governamental (programas, serviços, instituições)
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no sentido de dirigir intervenções voltadas às denominadas „necessidades sociais‟ de saúde”.
Essas acções de saúde, de alcance colectivo, expressam uma tensão entre Estado e sociedade,
entre liberdades individuais e responsabilidades colectivas, entre interesses privados e
públicos (Paim, 1992). A extensão e a profundidade delas dependem da dinâmica de cada
sociedade, sobretudo diante das articulações que estabelecem concretamente com as
instâncias económicas, políticas e ideológicas. A saúde pública é, portanto, uma prática social,
uma construção histórica (Paim & Almeida-Filho, 1998).
Saúde ambiental: são todos aqueles aspectos da saúde humana, incluindo a qualidade de vida,
que estão determinados por factores físicos, químicos, biológicos, sociais e psicológicos no
meio ambiente. Também se refere à teoria e prática de valorar, corrigir, controlar e evitar
aqueles factores do meio ambiente que, potencialmente, possam prejudicar a saúde
degerações actuais e futuras” (OMS, 1993).
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Segundo Lemkow (2002), o higienismo e os movimentos sanitaristas posteriores foram
fortemente influenciados pela obra de Hipócrates, e seus seguidores têm no meio ambiente a
base para a identificação da origem e da solução dos problemas de saúde.
Quando Roma conquistou o mundo Mediterrâneo e herdou o legado da cultura grega, ela
também aceitou as concepções de saúde dos gregos, mas enriqueceu-as com trabalhos de
“engenheiros e administradores”, na construção de sistemas de coleta de esgotos, banheiros
públicos e rede de abastecimento de água, para uma cidade que chegou a ter um milhão de
habitantes no século II d.C. (Carcopino, 1975).
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No entanto, a riqueza permite escapar da degradação, exportando-a para outros locais. Já os
pobres dependem mais dos recursos locais porque não têm poder de compra para participar do
comércio internacional, nem para habitar em condições de menor risco à sua saúde por conta
de contaminação e degradação ambientais.
Por um lado, porque considera apenas o indivíduo como objecto e arena dos eventos
significativos da enfermidade, não relatando os modos pelos quais as relações sociais à
formam e a distribuem. Por outro lado, reconhecendo o seu avanço em relação ao modelo
biomédico, este autor considerou que a distinção entre patologia e enfermidade mostra-se
insuficiente para dar conta da dimensão social do processo de adoecimento.
Para superar estas limitações, Young (1980) defendeu a substituição do esquema [doença =
patologia + enfermidade] por uma série tripla de categorias de nível hierárquico equivalente
[doença, enfermidade e patologia], mesmo concedendo maior relevância teórica ao
componente „doença‟. No presente texto, proponho designar o modelo de Kleinman-Good
Young como Complexo DEP [Doença-Enfermidade-Patologia], conforme esquematizado na
Figura 1, onde se destaca a definição (implícita) negativa de saúde como ausência de doença.
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Com a excepção do último princípio (que foi inserido na lei apenas em 2017), essas são as
bases da saúde pública no país desde 1990, quando a Lei Orgânica da Saúde entrou em vigor.
Como visto, a subjectividade que a promoção da saúde induz está calcada num “indivíduo de
classe média, racional, civilizado, disciplinado e consciente de sua saúde”. Uma
subjectividade que se acredita poder ser construída, no entanto, para o autor, teria sua ênfase
na escolha individual e na autodeterminação, mas através da manipulação de “informações
preconcebidas de profissionais ou pelas directrizes das mencionadas políticas públicas
saudáveis” (Lupton45 apud Carvalho, 2004: 674).
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Para Seedhouse (2000), há cinco formas para o exercício da promoção da saúde, sendo
somente três particularmente significativas:
1) Promoção médica da saúde, que deveria trabalhar contra doença, enfermidade e danos;
2) Promoção social da saúde, que deveria mudar o mundo socialmente, desafiaria as
injustiças sociais que causam saúde-doença;
3) Promoção da boa vida, que buscaria trazer o „estado positivo da saúde‟ ou estado de
bem-estar, criar „boas vidas;
4) Ir para a promoção da saúde, que é uma questão de fazer o que obviamente se
necessita fazer, pois muito pensar toma o lugar da acção;
5) Um misto de promoção da saúde com pensar e fazer, que é uma questão de ser
teoricamente flexível no sentido de proporcionar a maioria das possibilidades práticas.
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3. Conclusão
Saúde Pública é o conjunto de medidas executadas pelo Estado para garantir o bem-estar
físico, mental e social da população. O objecto de estudo da Saúde publica e Ambiente é a
melhoria da qualidade da saúde das pessoas baseada na melhoria das condições ambientais.
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4. Bibliogafia
ARNILDO KORB (2009), Saúde ambiental: concepções e interpretações sobre meio
ambiente e sua relação com a saúde humana, Brasil.
PAIM, J. & ALMEIDA FILHO, N. (2000). A crise da saúde pública e a utopia da saúde
colectiva. Salvador, Casa de Qualidade Editora.
RIBEIRO, P.T. (1991). A instituição do campo científico da Saúde Colectiva no Brasil. Rio
de Janeiro.
Teixeira, S.F. (1993). As Ciencias Sociais em Saúde no Brasil. In: Nunes, E.D. (org.) As
ciências sociais em saúde na América Latina. WORLD HEALTH ORGANIZATION.
Definition of Environmental Health developed at WHO consultation in Sofia, Bulgaria.
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