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HIV-SIDA
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HIV-SIDA
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Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
3.0
(expressão escrita cuidada,
Análise e coerência / coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional 2.0
relevante na área de estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
iii
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iv
Índice
Introdução ............................................................................................................................................... 5
1. Historia natural da infecção HIV e SIDA ....................................................................................... 6
1.1. Conceitos ................................................................................................................................. 6
1.2. Descobrimento do HIV-SIDA ................................................................................................. 6
1.3. Origens do HIV-SIDA ............................................................................................................ 7
2. Politica Nacional e Internacional contra a descriminação da pessoa vivendo com HIV-SIDA ...... 9
2.1. Politica Nacional da contra a descriminação da pessoa vivendo com HIV-SIDA .................. 9
2.1.1. Direitos e deveres da pessoa vivendo com HIV e SIDA ............................................... 10
2.1.2. Direitos especiais da pessoa vivendo com HIV e SIDA em estado de vulnerabilidade 10
2.1.3. Protecção do trabalhador e candidato a emprego vivendo com HIV e SIDA ............... 14
2.1.4. Sanções e multas por violação dos direitos' da pessoa vivendo com HIV e SIDA ....... 14
3. Politica Internacional contra a discriminação da pessoa vivendo com HIV e SIDA ................ 16
Conclusão .............................................................................................................................................. 18
Referencias Bibliográficas .................................................................................................................... 19
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Introdução
A síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) foi reconhecida em meados de 1981, nos
EUA, a partir da identificação de um elevado número de pacientes adultos de sexo masculino,
homossexuais e moradores de são francisco ou Nova Iorque, que apresentavam sacaroma de
Kaposi, pneumonia por Pneumocystis carinii e comprometimento do sistema imune, o que
levou aa conclusão de que se trata de nova doença, ainda não classificada, de etimologia
provavelmente infeciosa e transmissível.
Portanto, o presente trabalho procura em linhas gerais reflectir sobre o HIV-SIDA, sendo que
primeiro são definidos os conceitos e mais adiante apresentado o histórico-natural da infeccao:
descoberta e origem, política nacional e internacional contra a descriminação da pessoa vivendo
com HIV-SIDA.
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HIV (Vírus da lmunodeficiência Humana) - é um vírus que ataca o sistema imune do indivíduo,
levando o infectado a desenvolver o SIDA.
Discriminação - qualquer distinção, exclusão contra uma pessoa que faz com que ela seja
tratada de maneira injusta e desleal com base no facto de fazer parte de um grupo específico,
ou preferência feita com base no estado de ser ou não seropositivo para efeitos de anular ou
diminuir a igualdade de oportunidade e tratamento. Pode ser também definida como sendo.
práticas negativas que originam o estigma.
1.2.Descobrimento do HIV-SIDA
A primeira notícia sobre a doença apareceu em 18 de maio de 1981 no jornal gay New York
Native. A AIDS foi relatada pela primeira vez clinicamente em 5 de junho de 1981, com cinco
casos nos Estados Unidos. Os casos iniciais foram um grupo de usuários de drogas injetáveis e
homens gays sem causa conhecida de imunidade prejudicada que apresentava sintomas de
pneumocystis carinii pneumonia (PCP), uma infecção oportunista rara que era conhecida por
ocorrer em pessoas com sistemas imunológicos muito comprometidos. Logo depois, um
número inesperado de homens homossexuais desenvolveu um câncer de pele anteriormente
raro chamado sarcoma de Kaposi (KS).] Muitos outros casos de PCP e KS surgiram, alertando
os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) e uma força-tarefa do CDC
foi formada para monitorar o surto.
Nos primeiros dias, o CDC não tinha um nome oficial para a doença, muitas vezes referindo-se
a ela por meio de doenças associadas a ela, como a linfagranopatia, a doença após a qual os
descobridores do HIV originalmente nomearam o vírus. Eles também usaram sarcoma de
Kaposi e infecções oportunistas, o nome pelo qual uma força-tarefa havia sido criada em 1981.
Em certo momento, o CDC se referiu a ela como a "doença 4H", pois a síndrome parecia afetar
usuários de heroína, homossexuais, hemofílicose haitianos. O termo GRID, que representava
deficiência imunológica relacionada aos gays,também havia sido cunhado. No entanto, após
determinar que a AIDS não estava isolada para a comunidade gay, percebeu-se que o termo
GRID era enganoso, e o termo AIDS foi introduzido em uma reunião em julho de 1982. Em
setembro de 1982, o CDC começou a se referir à doença como AIDS.
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Em 1983, dois grupos de pesquisa separados liderados por Robert Gallo e Luc Montagnier
declararam que um novo retrovírus pode ter infectado pessoas com AIDS, e publicaram suas
descobertas na mesma edição da revista Science. Gallo alegou que um vírus que seu grupo
havia isolado de uma pessoa com AIDS era surpreendentemente semelhante em forma a outros
vírus T-linfotrópicos humanos (HTLVs) que seu grupo tinha sido o primeiro a isolar. O grupo
de Gallo chamou seu vírus recém-isolado HTLV-III. Ao mesmo tempo, o grupo de Montagnier
isolou um vírus de uma pessoa com inchaço dos linfonodos do pescoço e fraqueza física, dois
sintomas característicos da AIDS. Contradizendo o relatório do grupo de Gallo, Montagnier e
seus colegas mostraram que as proteínas centrais desse vírus eram imunologicamente diferentes
das do HTLV-I. O grupo de Montagnier nomeou seu vírus isolado lymphadenopatia-associado
vírus (LAV). Como esses dois vírus se revelaram iguais, em 1986, LAV e HTLV-III foram
renomeados HIV.
1.3.Origens do HIV-SIDA
Acredita-se que tanto o HIV-1 quanto o HIV-2 tenham-se originado em primatas não humanos
na África Centro-Oeste e foram transferidos para humanos no início do século XX. [18] O HIV-
1 parece ter se originado no sul dos Camarões através da evolução do SIV(cpz), um vírus de
imunodeficiência símia (SIV) que infecta chimpanzés selvagens (HIV-1 desce da endêmola
SIVcpz nas subespécies de chimpanzee Pan troglodytes). O parente mais próximo do HIV-2 é
sIV (smm), um vírus da mangabey de fulity (Cercocebus atys atys),um macaco do Velho
Mundo que vive na costa oeste da África (do sul do Senegal à Costa do Marfimocidental).
Macacos do Novo Mundo, como o macaco coruja, são resistentes à infecção pelo HIV-1,
possivelmente por causa de uma fusão genômica de dois genes de resistência viral. Acredita-se
que o HIV-1 tenha pulado a barreira da espécie em pelo menos três ocasiões distintas, dando
origem aos três grupos do vírus, M, N e O.
Há evidências de que os seres humanos que participam de atividades de carne de mato, seja
como caçadores ou como vendedores de carne de mato, geralmente adquirem SIV. No entanto,
o SIV é um vírus fraco que normalmente é suprimido pelo sistema imunológico humano dentro
de semanas de infecção. Acredita-se que várias transmissões do vírus de indivíduo para
indivíduo em rápida sucessão são necessárias para permitir que ele tenha tempo suficiente para
se transformar no HIV. Além disso, devido à sua taxa de transmissão relativamente baixa de
pessoa para pessoa, o SIV só pode se espalhar por toda a população na presença de um ou mais
canais de transmissão de alto risco, que se acredita ter sido ausentes na África antes do século
XX.
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Canais específicos de transmissão de alto risco propostos, permitindo que o vírus se adapte aos
seres humanos e se espalhe por toda a sociedade, dependem do tempo proposto da travessia
animalhumano. Estudos genéticos do vírus sugerem que o ancestral comum mais recente do
grupo HIV-1 M data de c. 1910. Os defensores dessa datação ligam a epidemia de HIV ao
surgimento do colonialismo e ao crescimento de grandes cidades coloniais africanas, levando a
mudanças sociais, incluindo maior grau de promiscuidade sexual, disseminação da prostituição
e alta frequência de doenças de úlcera genital (como a sífilis) em cidades coloniais nascentes.
Embora as taxas de transmissão do HIV durante a relação vaginal sejam baixas em
circunstâncias regulares, elas são aumentadas muitas vezes se um dos parceiros sofre de uma
infecção sexualmente transmissível causando úlceras genitais. No início da década de 1900, as
cidades coloniais foram notáveis por sua alta prevalência de prostituição e úlceras genitais, na
medida em que, a partir de 1928, cerca de 45% das mulheres residentes do leste de Kinshasa
eram consideradas prostitutas, e, a partir de 1933, cerca de 15% de todos os moradores da
mesma cidade tinham sífilis.
Uma visão alternativa sustenta que práticas médicas inseguras na África após a Segunda Guerra
Mundial, como o reaproveitamento inestétil de seringas de uso único durante campanhas de
tratamento de vacinação em massa, antibióticos e anti-malária, foram o vetor inicial que
permitiu que o vírus se adaptasse aos humanos e se espalhasse.
O mais antigo caso bem documentado de HIV em um humano data de 1959 no Congo. Acredita-
se que o primeiro caso de AIDS descrito retrospectivamente tenha sido na Noruega a partir de
1966. Em julho de 1960, na esteira da independência do Congo, as Nações Unidas recrutaram
especialistas e técnicos francófonos de todo o mundo para ajudar a preencher lacunas
administrativas deixadas pela Bélgica, que não deixou para trás uma elite africana para governar
o país. Em 1962, os haitianos formavam o segundo maior grupo de especialistas bem-educados
(dos 48 grupos nacionais recrutados), que totalizava cerca de 4.500 no país. O Dr. Jacques
Pépin, um autor quebequense de As Origens da AIDS, estipula que o Haiti foi um dos pontos
de entrada do HIV nos Estados Unidos e que um deles pode ter levado o HIV de volta ao
Atlântico na década de 1960. Embora o vírus possa estar presente nos Estados Unidos já em
1966, a grande maioria das infecções que ocorrem fora da África Subsaariana (incluindo os
EUA) pode ser rastreada até um único indivíduo desconhecido que foi infectado pelo HIV no
Haiti e, em seguida, trouxe a infecção para os Estados Unidos por volta de 1969. A epidemia
se espalhou rapidamente entre grupos de alto risco (inicialmente, homens sexualmente
promíscuos que fazem sexo com homens). Em 1978, a prevalência de HIV-1 entre os residentes
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gays da cidade de Nova York e São Francisco foi estimada em 5%, sugerindo que vários
milhares de indivíduos no país haviam sido infectados.
O artigo 4 da Lei n.o 19/2014 de 27 de Agosto fala dos princípios da não descriminação da
pessoa vivendo com HIV e SIDA:
1. A pessoa- vivendo com HIV e SIDA goza dos mesmos direitos e tratamento de qualquer
outra pessoa.
2. A pessoa vivendo com HIV e SIDA não deve ser discriminada ou estigmatizada em razão
do seu estado de seropositividade.
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Direitos (Artigo 5)
2. A pessoa vivendo com HIV e SIDA não poder ser submetida, sem o seu prévio conhecimento
e consentimento, a exames médicos de HIV e SIDA.
3. Ninguém deve informar, publicar ou divulgar, por qualquer meio que seja, o estado
serológico de qualquer pessoa vivendo com HIV e SIDA a terceiros, sem o consentimento desta,
sob pena de incorrer nas sanções previstas na lei.
Declaração dos Direitos da Criança, a Carta Africana dos Direitos e Bem-estar da Criança e
demais legislação nacional.
2. A família e a comunidade asseguram que toda a criança ou adolescente vivendo com HIV e
SIDA tenha o direito à assistência, nomeadamente educação, saúde, alimentação, psico-social
e habitação no seio da sua famí1ia e, só em casos excepcionais, em familias substitutas.
Artigo 10: Pessoa idosa vivendo com HIV e SIDA em estado de vulnerabilidade
A pessoa idosa vivendo com HIV e SIDA em estado de vulnerabilidade, para além dos direitos
consagrados na Constituição, nas convenções internacionais e nas demais leis, tem direito a ser
acolhida na famí1ia e, excepcionalmente, em famí1ias substituídas ou em centros de
acolhimento.
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Artigo 11: Pessoa com deficiência vivendo com HIV e SIDA em estado de vulnerabilidade
1. A Pessoa com deficiência vivendo com HIV e SIDA, para além dos direitos consagrados na
Constituição, nas convenções internacionais e nas demais leis, tem direito a ser atendida na
famí1ia e, excepcionalmente, em famí1ias substituídas ou em centros de acolhimento.
2. A pessoa com deficiência vivendo com HIV e SIDA em estado de vulnerabilidade tem direito
à assistência social, cuidados médicos, acesso à informação, comunicação e educação cívica
sobre a prevenção, mitigação e combate ao HIV e SIDA, ser atendida na famí1ia e,
excepcionalmente, em famí1ias substituídas ou em centros de acolhimento.
a) aos órgãos competentes do Estado do local de residência da pessoa vivendo com HIV e
SIDA;
b) aos líderes comunitários, líderes religiosos, parentes ou outras personalidades influentes
que possam proteger e salvaguardar os direitos da pessoa discriminada ou
estigmatizada.
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2. Todo aquele que discriminar, estigmatizar ou maltratar a pessoa vivendo com HIV e SIDA
ou seus parentes incorre em responsabilidade civil e criminal, devendo pagar uma indemnização
ao ofendido pelo acto.
5. O Estado deve garantir o acesso à informação sobre o HIV e SIDA e suas consequências,
bem como sobre os benefícios da testagem voluntária.
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2.1.4. Sanções e multas por violação dos direitos' da pessoa vivendo com HIV e SIDA
Artigo 66: Difamação, injúria ou calúnia
Aquele que difamar, injuriar ou caluniar, com base no facto de se ser pessoa vivendo com HIV
e SIDA, será punido nos termos do Código Penal, assistindo ainda ao ofendido o direito a uma
indemnização que varia entre vinte salários mínimos a quarenta salários mínimos praticados na
função pública.
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2. Aquele que, tendo tido conhecimento do estado serológico de alguém, revelar a outrem será
punido com uma multa que varia entre cinco a vinte salários mínimos praticados na função
pública e deverá indemnizar em igual valor ao ofendido.
De modo geral, o quadro jurídico nacional protege as pessoas contra a discriminação através
do princípio geral constante do artigo 35 da CRM que consagra o princípio da universalidade e
igualdade, bem como o princípio da igualdade do género. De modo específico, as PVHS são
protegidas contra a discriminação pelo artigo 4 da Lei n.º 14/2019, de 27 de Agosto, segundo o
qual:
(i) A pessoa vivendo com HIV e SIDA goza dos mesmos direitos e tratamento de
qualquer outra pessoa;
(ii) (ii) E não deve ser discriminada ou estigmatizada em razão do seu estado de
seropositividade.
Para além do sector da educação, o legislador estende o princípio da não discriminação para o
sector da saúde, impondo aos agentes do SNS o dever de abstenção de atitudes e
comportamentos discriminatórios ou estigmatização das pessoas vivendo com HIV ou SIDA85.
No artigo 14 da Lei n.º 19/2014, de 27 de Agosto, o legislador estabelece o dever de denúncia
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A indicação dos domínios onde a discriminação da pessoa vivendo com HIV e SIDA é proibida
é meramente exemplificativa, pois existem outros domínios não incluídos na Lei n.º 19/2014,
de 27 de Agosto, onde é aplicável o princípio da não discriminação. A propósito da extensão
deste princípio, no Comentário sobre a Directriz 5, chama-se a atenção para que a amplitude
das áreas cobertas pelas leis anti-discriminatórias seja a maior possível, incluindo cuidados de
saúde, segurança social, benefícios socais, emprego, educação, desporto, alojamento, clubes,
sindicatos, órgãos de qualificação, acesso ao transporte e outros serviços.
Segundo programa das Nações Unidas Unaids, 64,1% das pessoas que têm HIV/aids sofreram
alguma forma de discriminação, 46,3% ouviram comentários negativos no ambiente social e
41% foram recriminados pela própria família. Um quarto das pessoas sofreu assédio verbal,
quase 20% perderam emprego ou fonte de renda, 17% foram excluídos de atividades sociais
por serem soropositivos e 6% relataram ter sido agredido.
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Conclusão
A lei da protecção da pessoa, do trabalhador e do candidato a emprego vivendo com HIV/SIDA
visa mitigar o estigma e a discriminação a que estão sujeitos os cidadãos seropositivos, e
também garantir o seu acesso a serviços. Portanto, a lei não deve ser evasiva, pois temos muitas
leis boas mas que falham na sua implementação.
Salientar que, conta o facto de que as doenças sexualmente transmissíveis e a aids não se
limitam às fronteiras do país, nem tampouco podem ser enfrentadas de forma isolada, com o
risco de se difundirem de forma generalizada e incontrolável, a cooperação externa entre os
países vem no sentido de buscar respostas conjuntas e, ao mesmo tempo, compartilhar soluções
para a epidemia entre os distintos países.
Dai que, cabe ao país aplicar de forma coeressiva a politica ou os padroes que protege a pessoa
vivendo com HIV e SIDA, de modo que o estigma da AIDS não persiste no mundo em uma
variedade de maneiras, como através do ostracismo, da rejeição e da discriminação de pessoas
portadoras do HIV.
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Referencias Bibliográficas
Andrade, Rosário Gregório e Iriart, Jorge Alberto Bernstein. Estigma e Discriminação:
Experiências de mulheres HIV positivo nos bairros populares de Maputo, Moçambique. Cad.
Saúde Público, Rio de Janeiro, 2015.
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_da_imunodefici%C3%AAncia_adquirida
Acesso no dia 07 de maio de 2021