estratégica
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problemas que enfrentavam nos bairros onde claro que se pode resolver muita
residem. Esse formato de programa foi ado- coisa com os recursos de Comu-
tado na administração Patrus Ananias no iní- nicação disponíveis, mas aos pou-
cio da década de 90 e permanece na atual ad- cos vamos voltar a selecionar, a
ministração. valorizar outros contatos como o
O navegador solitário Amyr Klink, for- físico. No mundo de hoje, mais
mado em Economia e pós-graduado em Ad- importante que o número de con-
ministração, tornou-se referência não só pe- tatos, é a qualidade que eles têm.
los projetos ousados que demonstram capa- Isso fica cada vez mais evidente à
cidade notória para idealizar e planejar como medida que as possibilidades tec-
também pela capacidade de aliar os conheci- nológicas de Comunicação ultra-
mentos da universidade à prática nada con- passam a capacidade física de Co-
vencional de suas aventuras.1 municação do indivíduo.
Amyr Klink integra uma seleta lista de pa-
lestrantes disputados por grandes empresas Lembramos o modelo tradicional para
brasileiras, que buscam passar a executivos e desenvolvimento de uma Comunicação
funcionários uma visão de mundo e de negó- eficiente que, de acordo com Kotler (1998),
cios que mescle ousadia, determinação e ca- tem nove elementos fundamentais:
pacidade de administrar problemas e crises,
seja em equipe ou isoladamente. Em uma
Emissor – quem emite a mensagem para
das análises sobre a Comunicação entre pes-
a outra parte
soas, Klink critica o fato de que alguns exe-
cutivos de empresas de informática passem
Codificação – o processo de transformar
quatro horas por dia respondendo a mensa-
o pensamento em forma simbólica
gens eletrônicas. Em contraposição a evolu-
ção tecnológica da Comunicação, ele aposta
no antigo hábito do contato face a face, que Mensagem – o conjunto de símbolos que
parece ser também uma das maneiras prefe- o emissor transmite
ridas pelos funcionários de empresas:
Mídia – os canais de Comunicação atra-
vés dos quais a mensagem passa do emissor
...temos que criar meios de se-
ao receptor
lecionar a Comunicação. Um dos
meios mais antigos e mais eficazes
de Comunicação é a presença, o Decodificação – o processo pelo qual o
contato físico, duas pessoas con- receptor confere significado aos símbolos
versando em uma mesa de bar. É transmitidos pelo emissor
1
Amyr Klink foi o primeiro homem a atravessar Receptor – a parte que recebe a mensa-
o oceano Atlântico da África para o Brasil em um pe-
gem emitida pela outra parte
queno barco a remo; viajou durante 13 meses para a
Antártica; deu uma volta completa à Antártica em um
percurso marítimo de 40.000 Km Resposta – as reações do receptor após
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meios para formar e motivar seu público A gíria das celas ganhou as páginas do
interno. Quando os empregados se sentem meio de Comunicação encontrado para
bem na sua empresa, essa atitude positiva “falar a língua” do público-alvo. O Vira
influencia diretamente os públicos externos. Lata optou por frases curtas, diretas, fáceis
de assimilar e de efeito rápido. Em uma das
É preciso, entretanto, bastante cuidado edições os autores abordaram as maneiras
com o meio de Comunicação a ser escolhido de contágio da Aids e as atitudes cotidianas
de acordo com o público que se pretende que não representam risco algum à saúde.
atingir. Para uma empresa que tem empre- Em meio às ilustrações de puro realismo
gados com níveis de escolaridade diferenci- da cadeia – relações sexuais entre homem
ados, atuando em setores que vão desde a e mulher, sexo anal entre homens e injeção
produção até a diretoria, será necessária uma de drogas nas veias - as frases seguintes
análise dos melhores veículos a serem utili- davam o tom da campanha que alertou os
zados. Um só jornal provavelmente não será presidiários para os perigos de se contrair a
suficiente para cobrir a demanda de informa- doença:
ções da organização. A linguagem utilizada
para quem trabalha na produção não será a Aids assim pega:
mesma usada para os diretores, acionistas ou Aids passa do homem pra mulher.
outros públicos financeiros, por exemplo. Aids passa da mulher pro homem.
Deixando de lado qualquer preconceito e Aids passa prá lá e passa prá cá.
pensando na pergunta já feita - “Com quem Vírus não reconhece macheza.
estamos nos comunicando” -, teremos a res- Quem toma baque na veia vai pegar o
posta. A revista em quadrinhos O Vira Lata, vírus. Se não é hoje, vai ser amanhã ou
escrita por Paulo Garfunkel e ilustrada por daqui a seis meses.
Líbero Malavoglia é um exemplo da Comu-
nicação direta, objetiva e que surte o efeito Trata-se de um caso típico, em que frases
desejado. O gibi foi lançado no programa curtas e ilustrações foram suficientes para
voluntário desenvolvido pelo médico Drau- que a mensagem fosse passada com efici-
zio Varella na Casa de Detenção de São ência do emissor (equipe de saúde) ao re-
Paulo, o Carandiru. ceptor (população carcerária). Na sequência
O grande desafio era falar de dois tabus do da estória eram mencionadas as ações que
mundo moderno - sexo e drogas - para uma podem e devem continuar sendo realizadas
população encarcerada, que vive à margem sem qualquer preocupação como tomar ba-
das práticas e das conquistas sociais. O nome nho, alimentar-se e manifestar carinho e so-
da publicação busca identificação com o lei- lidariedade aos companheiros doentes.
tor, levando-se em consideração a maneira Durante muitos anos, a Comunicação era
como os próprios presidiários se referem uns praticamente unilateral. O emissor elaborava
aos outros ou se sentem na cadeia, exata- suas mensagens, utilizava os veículos de Co-
mente como uma das definições do Dicioná- municação e pouco se preocupava com o re-
rio Aurélio para o verbete vira-lata: “indiví- sultado do processo. O receptor era passivo
duo desclassificado, sem-vergonha”. e não participava de maneira efetiva da Co-
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conceito adotado pela empresa, fortalecendo liação mensal com os comitês de Comuni-
a sua imagem institucional. Mas nem todas cação, formulários de avaliação imediata e
as empresas estão dispostas a “ouvir” o que avaliação informal, sendo estas duas últimas
não gostariam e por isso chegam a evitar as analisadas caso a caso.
auditorias de opinião e de imagem. Comunicar sem, entretanto, saber o efeito
Um levantamento realizado pela Aberje dos diversos meios de Comunicação em seus
ilustra bem que a medição da Comunicação públicos-alvo é, como se diz popularmente,
ainda não é iniciativa comum nas organiza- atirar no escuro. Para Francisco Viana
ções brasileiras. Cem empresas responderam (2001) é preciso estar atento às auditorias de
a questionários que contribuíram para traçar opinião e imagem, fortes aliadas da Comuni-
o perfil da Comunicação Interna no Brasil. cação:
Os resultados foram apresentados durante o
Seminário “Comunicação Interna como Es- E uma das melhores maneiras
tratégia de Gestão”, promovido pela Aberje, de identificar as demandas de Co-
no dia 23 de outubro de 2001, no Minas municação estratégica da empresa
Trade Center, em Belo Horizonte. e focar suas ações. Seu propósito
Na questão sobre medição formal de maior não é dizer o que a empresa
Comunicação Interna, 67% das empresas deve fazer, mas como tornar viá-
responderam que não usam instrumentos vel o que está fazendo e porquê.
para obter retorno sobre os resultados da Ao assessor de imprensa cabe in-
Comunicação, enquanto apenas 33% adotam sistir sempre em saber o que a mí-
ferramentas que permitam esse controle. dia pensa da empresa ou do setor
Outra informação importante diz respeito em que atua. Perguntar aos jor-
aos meios utilizados para feedback. As nalistas que temas mais aguçam o
respostas foram as seguintes: seu interesse e conhecer suas crí-
ticas e inquietações é muito útil.
27% Pesquisa O problema é que muitas vezes o
26% Nenhum jornalista é considerado um chato,
11% Reuniões um crítico pertinaz, e a qualidade
11% E-mails da Comunicação se esvai como um
11% Reunião e pesquisa fósforo queimado. É quando a des-
7% Intranet confiança se instala.
5% Outros
O Guia Exame, que aponta as cem melho-
Podemos citar algumas ferramentas efica- res empresas para se trabalhar no país, tem
zes para fazer o monitoramento do plano de como um dos fatores de avaliação a Comu-
Comunicação de empresas. Além das pes- nicação. Importante ressaltar que a publica-
quisas de ambiente interno, que podem ser ção se tornou referência no Brasil e o fato de
realizadas a cada biênio, com funcionários e figurar na lista significa prestígio junto a in-
executivos, a organização pode adotar pes- vestidores, funcionários, clientes e sociedade
quisa anual qualitativa de Comunicação, ava- em geral. Na edição de 1999, o guia apresen-
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Grupo Belgo, Henkel, Janssen-Cilag, Mc- primeira organização brasileira que se tem
Donald’s, Natura, Nestlé, Usiminas e a pe- notícia a contratar um ombudsman é a Fo-
quena empresa ATF. O guia destacou ainda lha de São Paulo, sendo o cargo exercido
20 projetos sociais brasileiros, que envolvem pela primeira vez pelo jornalista Caio Túlio
comunidade, educação, saúde, meio ambi- Costa. No início da década de 1990, em pa-
ente, cultura, voluntariado, criança e adoles- lestra para um auditório lotado de estudantes
cente, terceira idade e portadores de defici- de Comunicação Social na UFMG, em Belo
ência. Horizonte, ele contava as experiências inici-
A responsabilidade social provoca desa- ais no desconhecido trabalho e o desafio de
fios e mudanças na Comunicação Corpora- responder no próprio jornal às críticas, assu-
tiva. Somada às Relações Públicas e à Asses- mindo, muitas vezes, erros cometidos pelos
soria de Imprensa, aparece crescentemente repórteres ou pela direção da empresa. O re-
nas empresas a atividade de Relações Comu- sultado do trabalho foi compilado mais tarde
nitárias, responsável pelo contato direto das em livro que tem o sugestivo nome O reló-
empresas com os seus públicos. Um exem- gio de Paschal. O ombudsman e os Servi-
plo são as audiências públicas que as em- ços de Atendimento ao Consumidor (SACs),
presas promovem com as comunidades que presentes na maioria das empresas, são vitó-
podem ser afetadas pela instalação de unida- rias da população.
des produtivas, projetos ou recursos tecnoló- O estímulo a iniciativas sociais teve início
gicos nas regiões onde atuam. em empresas como a Moinho Santista que,
Essas audiências públicas são um mo- na comemoração dos seus 50 anos, em 1955,
mento rico e delicado e exigem profissiona- distribuiu prêmio em dinheiro para pessoas
lismo em sua organização. A população terá de destaque nas Ciências, Letras ou Artes.
vez e voz e, quando o assunto é muito polê- Depois veio o Prêmio Caymmi, da Compa-
mico, alguns participantes podem se exaltar. nhia Petroquímica do Nordeste, que incen-
Por outro lado, a comunidade vê com bons tiva financeiramente a aprovação de discos
olhos a iniciativa, que pode ser considerada e shows de músicos baianos. Muitas outras
uma espécie de prestação de contas por parte premiações nas décadas seguintes se trans-
da empresa. formaram em vitrine das empresas incentiva-
Ações como as audiências públicas mos- das. Hoje as organizações oferecem prêmios
tram a importância do plano de Comunica- a jornalistas que publicam reportagens sobre
ção Empresarial para as corporações, que problemas e projetos sociais como, o Prê-
sentem a necessidade de ser socialmente res- mio Ayrton Senna de Jornalismo, promovido
ponsáveis e comunicar isso aos empregados, pelo Instituto Ayrton Senna, e desenvolvem
à imprensa, às organizações não governa- programas de Comunicação com responsa-
mentais (ONGs) e a outros formadores de bilidade social.
opinião. Outra frente de atuação social das empre-
Algumas empresas adotaram a função de sas é a contrapartida pela utilização de re-
ombudsman para ouvir as reclamações e cursos naturais e pelos impactos ambientais
sugestões dos consumidores e providenciar provocados pela sua atividade. As minera-
para que os pedidos sejam atendidos. A doras, por exemplo, se vêm obrigadas a ado-
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tar iniciativas para modificar a imagem des- tual significativamente menor do que nas dé-
gastada perante a sociedade. Não basta mais cadas anteriores. Francisco Viana (2001) es-
alegar que a empresa é importante porque tima que as empresas de Comunicação Em-
simplesmente gera emprego e renda, compo- presarial possuem hoje uma fatia de 10% do
nente inerente a qualquer negócio. A socie- bolo de faturamento do mercado publicitário
dade quer mais e exige que a empresa se pre- brasileiro.
ocupe com o local onde está situada e com Kotler (1995) comenta os resultados da
a comunidade que a cerca ou é por ela afe- Comunicação Empresarial para as corpora-
tada. A participação social é uma obrigação ções, que para ele são significativos exa-
da empresa moderna. tamente por exigirem muito menos investi-
A exigência de que as mineradoras se pre- mentos que a propaganda:
ocupem com as comunidades com as quais
As relações públicas podem ter
se relaciona é feita pelos próprios órgãos fis-
um forte impacto sobre a percep-
calizadores das suas atividades. A Funda-
ção do público, por um custo muito
ção Estadual do Meio Ambiente de Minas
inferior ao da propaganda. A
Gerais (FEAM) passou a exigir que as em-
empresa não paga por espaço ou
presas que desenvolvem atividades minerais
tempo na mídia; paga para que
distribuam cartilhas educativas à população,
uma equipe de relações públicas
abordando temas como o meio ambiente e as
desenvolva e divulgue informações
atitudes que devem ser adotadas por cada ci-
e gerencie eventos. Se a empresa
dadão para preservá-lo. Além disso, a em-
desenvolve uma história interes-
presa deve se tornar responsável por sítios
sante, essa história pode ser esco-
de importância histórica e ambiental locali-
lhida por várias mídias diferentes,
zados em sua área de influência.
tendo o mesmo efeito que uma pro-
A gestão orientada para o crescimento das
paganda de milhões de dólares. E
comunidades exige um plano de Comunica-
teria mais credibilidade do que a
ção participativa, com a utilização de diver-
propaganda. Os resultados do tra-
sas ferramentas de Comunicação e Marke-
balho de RP podem ser fantásticos.
ting. São projetos que provocam a redução
paulatina dos recursos investidos em propa- Para Paulo Nassar (1995), está claro que a
ganda. Talvez por isso, as três grandes ferra- Comunicação Empresarial é tão fundamen-
mentas de promoção em massa, identificadas tal quanto o departamento financeiro ou de
por Kotler (1995) como a propaganda, a pro- recursos humanos: “Num universo em que
moção de vendas e as relações públicas, ve- a Comunicação organizacional administrada
nham sendo consideradas no mesmo nível de se transforma em vantagem competitiva, as
importância. Em geral, ainda segundo Kotler organizações e os seus gestores passam a
(1995), a propaganda está perdendo lugar ser usinas de imagens que estão permanen-
para outros elementos do mix de promoção. temente direcionadas a públicos com poder
Na década de 90, apenas 25% dos gastos político e econômico”.
totais de promoção em mídia de massa fo- Praticar a Comunicação Empresarial
ram direcionados para propaganda, percen- como estratégia de gestão tem sido atitude
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levada a sério por empresas como a Rhodia, tornou a Comunicação um pilar importante
uma das pioneiras, na década de 80, na nos negócios do banco. De acordo com o
adoção da política conhecida como “portas presidente da instituição, Alcides de Souza
abertas” ou open door, ou como a Rede Amaral (1996):
Accor Brasil, que completou 25 anos de um
trabalho de valorização de pessoal, em que Para nós, a Comunicação é
os funcionários são porta-vozes dos negó- uma área estratégica de resulta-
cios. Os resultados da Rede Accor Brasil dos. Procuramos nos utilizar de
são alentadores: mais de 1400 contratos todas as ferramentas disponíveis,
comerciais foram assinados por sugestão de forma integrada, sejam elas
de colaboradores e mais de 350 propostas voltadas ao público interno ou ex-
de melhoria dos processos internos foram terno. Fazemos um grande esforço
acatadas. O parque hoteleiro da empresa foi para que nossa imagem institucio-
ampliado em duas vezes em cinco anos e a nal seja a melhor possível perante
Carlson Wagonlit Travel, do mesmo grupo, todos os nossos públicos, pois te-
dobrou em 10 vezes o volume de negócios. mos consciência de que ela é o ver-
O comentário é do presidente da Accor dadeiro sustentáculo de nossos ne-
Brasil, Firmin Antonio (2000): gócios. Desta forma, não tenho
dúvida em afirmar que a boa Co-
Eu diria que o caminho [tri- municação que fazemos tem sido
lhado pela Accor para obter ex- fundamental para que alcancemos
celência em Comunicação] é da bons resultados. No último ano
ousadia. Não temos medo de er- eles foram os melhores de nossa
rar. Sabemos que se aprende tam- história. E é claro que a boa Co-
bém com os erros. Só não dá municação foi importante. Mas
para insistir neles. A Comunica- ela é decorrência da qualidade dos
ção é nossa bandeira do dia-a- nossos profissionais, esses sim, os
dia e, com ela, vencemos desafios, verdadeiros responsáveis pelo su-
atravessamos fronteiras, reinven- cesso da organização.
tamos processos, inovamos e pro-
curamos, acima de tudo, unir nos- A Alcan, líder mundial em alumínio e em-
sas forças e nossos talentos. balagens, publica em seu website os com-
promissos que mantém com a comunidade,
O Citibank, que durante anos teve a ima- clientela, corpo funcional, meio ambiente e
gem de algoz, por ser o maior credor da qualidade, que norteiam também a sua polí-
dívida externa brasileira, conseguiu reverter tica de Comunicação:
essa situação negativa por meio da política
de Comunicação. Ao completar 85 anos no Condutas éticas que valorizam
país, em 1996, ostentava o título de parceiro o ser humano, a sociedade e o
de instituições, colaboradores e imprensa. meio ambiente são essenciais para
Foi o resultado de um plano estratégico que assegurar sustentabilidade a longo
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Gazeta, Mercantil. Balanço Anual. São Nassar, Paulo. O que é Comunicação empre-
Paulo: Gazeta Mercantil, 2001. sarial / Rubens Figueiredo. São Paulo:
Brasiliense, 1995.
Grant, Rosana. De algoz a parceiro: case de
comunicação do Citibank no Brasil. Ci- Nassar, Paulo. Jornalismo e Comunicação
clo de Debates sobre Comunicação Em- Organizacional. Comunicação Empre-
presarial, 1996. www.aberje.com.br. sarial, ano 11, 2000.
Gomes, Maria Teresa. Entenda as estrelas Nassar, Paulo. A direção estratégica. Co-
do guia. Revista Exame As melhores municação Empresarial, ano 10, n. 35,
empresas para você trabalhar, ano 33, 2000.
n. 17, ed. 695, 1999, p. 48-49.
Oliveira, Mateus Furlanetto de. Converter
Grossi, Sávio. Achados e Perdidos na Comu- a crise em oportunidade: como as re-
nicação Empresarial. Belo Horizonte: lações públicas podem auxiliar a em-
Autêntica, Editora, 1998. presa em situação de crise. Departa-
Klink, Amyr. Gestão de sonhos/entrevista a mento de Relações Públicas. Escola de
Sérgio Almeida. Salvador:Casa da Qua- Comunicações e Artes da Universidade
lidade, 2000. de São Paulo.
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