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O mito do contágio

Thomas S. Cowan
Copyright © 2020 por Thomas S. Cowan, MD, e Sally Fallon Morell
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CONTEÚDO
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
Parte 1: EXPOSIÇÃO DA TEORIA DO GERM
CAPÍTULO 1: CONTAGION
A bola de pingue-pongue e a parede; Postulados de Koch; Postulados de Rivers; Louis
Pasteur e como ele traiu.
CAPÍTULO 2: ELETRICIDADE E DOENÇA
Primeiros experimentos elétricos; eletrificaçã o global e influenza; rá dio mundial e
gripe espanhola; a gripe espanhola nã o era contagiosa; telefones celulares e aumento
da mortalidade; Implementaçã o 5G e disseminaçã o do Covid-19; sintomas de
sensibilidade elétrica; evidências de danos causados pela tecnologia de ondas
milimétricas.
CAPÍTULO 3: PANDÊ MICAS
Cometas e a Peste Negra; venenos de insetos e toxinas ambientais; Dr. Charles
Campbell resolve o enigma da varíola; morcegos contra mosquitos; Robert Koch sobre
tuberculose e como ele traiu; As observaçõ es do Dr. Weston Price sobre a tuberculose;
poliomielite e DDT; paralisia induzida por vacina; Doenças dos índios americanos;
Stefan Lanka e o vírus do sarampo.
CAPÍTULO 4: DA AIDS PARA COVID
Da guerra contra o câ ncer à guerra contra a AIDS; as verdadeiras causas da AIDS; AZT
para pacientes com AIDS; surto de Covid em Wuhan; A pesquisa chinesa nã o
encontrou um vírus.
CAPÍTULO 5: TESTE DE SCAM
O mundo Alice no País das Maravilhas dos testes de coronavírus; a histó ria de Stefan
Lanka; a caçada fracassada ao coronavírus; o teste de PCR versus o padrã o ouro; teste
de anticorpos.
CAPÍTULO 6: EXOSSOMOS
Louis Pasteur e a teoria do contá gio; Darwinismo social; microscó pios e germes;
exossomos sã o vírus; o medo e o estresse produzem exossomos; natureza um
empreendimento cooperativo.
CAPÍTULO 7: RESSONÂ NCIA
Virologia e a bifurcaçã o na estrada; a natureza da vida; a descoberta da ressonâ ncia;
ressonâ ncia e doenças infantis; ressonâ ncia e evoluçã o.
Parte 2: O QUE CAUSA A DOENÇA?
CAPÍTULO 8: Á GUA
O trabalho de Gerald Pollack e Gilbert Ling; as quatro fases da á gua; á gua e processos
elétricos na célula; as características da á gua que dá vida.
CAPÍTULO 9: ALIMENTOS
Ó leos vegetais; gorduras animais e integridade da membrana celular; Depleçã o de 5G
e niacina; o deslocamento de alimentos do comércio moderno; dietas à base de
plantas; leite cru; caldo de osso, alimentos fermentados; sal; o forno de microondas.
CAPÍTULO 10: TOXINAS
Toxinas no mundo antigo; toxinas modernas; toxinas em alimentos; drogas modernas;
glifosato e biocombustíveis; a idade do alumínio; toxinas em vacinas.
CAPÍTULO 11: MENTE, CORPO E O PAPEL DO MEDO
A toxina mais difundida e difundida da era moderna; criando nosso mundo a partir de
nossa consciência; como o medo e as mentiras levam à doença.
Parte 3: ESCOLHAS
CAPÍTULO 12: QUESTIONANDO COVID
Os nú meros - Covid está subestimado ou superestimado ?; sintomas alarmantes;
tratamento; má scaras; distanciamento social; 5G e o aparecimento de contá gio.
CAPÍTULO 13: UMA VACINA PARA COVID-19
Jenner e a vacina contra a varíola; Pasteur e a vacina anti-rá bica; a doutrina da
imunidade; fazer vacinas modernas; problemas com a vacina; uma nova etiqueta;
limpando a poluiçã o elétrica.
CAPÍTULO 14: 5G E O FUTURO DA HUMANIDADE
O que é o homem ?; 5G e o futuro da Terra.
EPÍLOGO
APÊNDICE A: ÁGUA
APÊNDICE B: BIO-GEOMETRIA E MITIGAÇÃO DE EMF
APÊNDICE C: O QUE COMER?
Notas finais
Agradecimentos
Outros livros dos autores
Índice

PREFÁCIO
por Sally Fallon Morell
Desde o início da raça humana, curandeiros e médicos se perguntam sobre a causa das
doenças, especialmente o que chamamos de “contá gios”. Muitas pessoas adoecem com
sintomas semelhantes, todas ao mesmo tempo. A humanidade sofre esses surtos nas
mã os de um deus zangado ou de um espírito maligno? Uma perturbaçã o na
atmosfera? Um miasma? Pegamos a doença de outras pessoas ou de alguma influência
externa?
Com a invençã o do microscó pio em 1670 e a descoberta das bactérias, os médicos
tinham um novo candidato para culpar: minú sculos organismos unicelulares que os
humanos podiam passar de um para outro por meio do contato e da expiraçã o. Mas a
teoria dos germes das doenças só se consolidou duzentos anos depois, com o cientista
famoso Louis Pasteur, e logo se tornou a explicaçã o para a maioria das doenças.
O reconhecimento das deficiências nutricionais como causa de doenças como
escorbuto, pelagra e beribéri demorou décadas porque a teoria dos germes passou a
ser a explicaçã o de tudo que aflige o ser humano. Como Robert R. Williams, um dos
descobridores da tiamina (vitamina B1) lamentou, "todos os médicos jovens estavam
tã o imbuídos da ideia da infecçã o como a causa da doença que atualmente passou a
ser aceita como quase axiomá tica que a doença nã o poderia ter outra causa [além de
micró bios]. A preocupaçã o dos médicos com a infecçã o como causa da doença foi, sem
dú vida, responsá vel por muitas desvios da atençã o à comida como o fator causal do
beribéri. ”1
Durante a pandemia de gripe espanhola de 1918, o exemplo mais mortal de contá gio
da histó ria recente, os médicos lutaram para explicar o alcance mundial da doença. Ela
adoeceu cerca de quinhentos milhõ es de pessoas - cerca de um terço da populaçã o do
planeta - e matou entre vinte a cinquenta milhõ es de pessoas. Pareceu surgir
espontaneamente em diferentes partes do mundo, atingindo os jovens e saudá veis,
incluindo muitos militares americanos. Algumas comunidades fecharam escolas,
empresas e teatros; as pessoas foram obrigadas a usar má scaras e evitar apertar as
mã os, para impedir o contá gio.
Mas foi contagioso? As autoridades de saú de naquela época acreditavam que a causa
da gripe espanhola era um microrganismo chamado bacilo de Pfeiffer e estavam
interessadas na questã o de como o organismo poderia se espalhar tã o rapidamente.
Para responder a essa pergunta, médicos do Serviço de Saú de Pú blica dos Estados
Unidos tentaram infectar cem voluntá rios saudá veis com idades entre 18 e 25 anos
coletando secreçõ es mucosas do nariz, garganta e vias respirató rias superiores dos
doentes.2Eles transferiram essas secreçõ es para o nariz, a boca e os pulmõ es dos
voluntá rios, mas nenhum deles sucumbiu; sangue de doadores doentes foi injetado no
sangue dos voluntá rios, mas eles permaneceram teimosamente saudá veis; finalmente,
instruíram os aflitos a respirar e tossir sobre os voluntá rios saudá veis, mas os
resultados foram os mesmos: a gripe espanhola nã o era contagiosa e os médicos nã o
podiam culpar a bactéria acusada.
Pasteur acreditava que o corpo humano saudá vel era estéril e adoecia apenas quando
invadido por bactérias - uma visã o que dominou a prá tica da medicina por mais de um
século. Nos ú ltimos anos, testemunhamos uma reversã o completa do paradigma
médico reinante - que as bactérias nos atacam e nos deixam doentes. Aprendemos que
o trato digestivo de uma pessoa saudá vel contém até seis libras de bactérias, que
desempenham muitos papéis benéficos - elas nos protegem contra toxinas, apoiam o
sistema imunoló gico, ajudam a digerir nossa comida, criam vitaminas e até mesmo
produzem “sentir-se bem " produtos químicos. As bactérias que revestem a pele e
revestem o trato vaginal desempenham papéis igualmente protetores. Essas
descobertas questionam muitas prá ticas médicas atuais - de antibió ticos à lavagem
das mã os. De fato,
Digite os vírus: Louis Pasteur nã o encontrou uma bactéria que pudesse causar raiva e
especulou sobre um pató geno pequeno demais para ser detectado por microscó pios.
As primeiras imagens dessas minú sculas partículas - cerca de um milésimo do
tamanho de uma célula - foram obtidas com a invençã o do microscó pio eletrô nico em
1931. Esses vírus - do vírus latino para "toxina" - foram imediatamente considerados
perigosos "infecciosos" agentes. ” Um vírus nã o é um organismo vivo que pode se
reproduzir por conta pró pria, mas uma coleçã o de proteínas e fragmentos de DNA ou
RNA encerrados em uma membrana. Como sã o vistos dentro e ao redor das células
vivas, os pesquisadores presumiram que os vírus se replicam apenas dentro das
células vivas de um organismo. A crença é que esses vírus onipresentes “podem
infectar todos os tipos de formas de vida, desde animais e plantas a microorganismos,
incluindo bactérias e arquéias”.3
Difícil de separar e purificar, os vírus sã o um bode expiató rio conveniente para
doenças que nã o se enquadram no modelo bacteriano. Resfriados, gripe e pneumonia,
antes considerados doenças exclusivamente bacterianas, agora sã o frequentemente
atribuídos a um vírus. É possível que os cientistas um dia descubram que essas
partículas, como as bactérias outrora malignas, desempenham um papel benéfico? Na
verdade, os cientistas já fizeram exatamente isso, mas ideias antigas, especialmente
ideias que prometem lucros com drogas e vacinas - a mentalidade de “um bug, uma
droga” - sã o difíceis de morrer.
Hoje, a premissa de que o coronavírus é contagioso e pode causar doenças forneceu a
justificativa para colocar naçõ es inteiras em confinamento, destruindo a economia
global e jogando centenas de milhares de desempregados. Mas é contagioso? Uma
pessoa pode dar coronavírus a outras e deixá -las doentes? Ou alguma outra coisa,
alguma influência externa, está causando doenças nos vulnerá veis?
Essas perguntas certamente deixarã o os funcioná rios da saú de pú blica
desconfortá veis - até mesmo irritados - porque todo o impulso da medicina moderna
deriva da premissa de que microrganismos - microrganismos transmissíveis - causam
doenças. De antibió ticos a vacinas, de má scaras faciais a distanciamento social, a
maioria das pessoas se submete de boa vontade a tais medidas para proteger a si e aos
outros. Questionar o princípio subjacente do contá gio é questionar os fundamentos do
cuidado médico.
Tenho o prazer de me juntar ao meu colega Tom Cowan na criaçã o desta exposiçã o do
mito médico moderno - que os microrganismos causam doenças e que essas doenças
podem ser transmitidas de uma pessoa para outra por meio de tosse, espirros, beijos e
abraços. Como Tom, nã o sou estranho a pontos de vista controversos. Em meu livro
Nourishing Traditions, publicado pela primeira vez em 1996, propus a ideia herética
de que o colesterol e as gorduras animais saturadas nã o sã o vilõ es, mas componentes
essenciais da dieta, necessá rios para o crescimento normal, o bem-estar físico e
mental e a prevençã o de doenças .
Em Nourishing Traditions e em outros escritos, apresentei a noçã o radical de que a
pasteurizaçã o - dano colateral da teoria do germe - destró i os benefícios do leite e que
o leite cru integral é seguro e terapêutico, especialmente importante para crianças em
crescimento. É o substituto mais ó bvio para o leite materno quando as mã es têm
problemas para amamentar seus bebês, uma proposiçã o que faz as autoridades de
saú de se contorcerem. Em publicaçõ es subsequentes, argumentei a visã o divergente
de que é uma dieta rica em nutrientes e nã o a administraçã o de vacinas que melhor
protege nossas crianças contra doenças. Com o passar dos anos, esses pontos de vista
encontraram apoio crescente tanto de leigos quanto de profissionais de saú de.
O erro tem consequências. O resultado da noçã o de que nossas dietas devem ser
desprovidas de gorduras animais, que as crianças devem crescer com leite desnatado
processado e que nã o há problema em vaciná -las dezenas de vezes antes dos cinco
anos de idade, resultou em imenso sofrimento para nossos filhos, um epidemia de
doenças crô nicas em adultos e um sério declínio na qualidade de nosso suprimento de
alimentos. Há consequências econô micas também, incluindo a devastaçã o da vida
rural, à medida que pequenas fazendas, especialmente fazendas leiteiras proibidas de
vender seu leite diretamente aos clientes, cedem à s pressõ es de preço da “Grande Ag”
(Grande Agricultura / agricultura corporativa) e dos pais de crianças com doenças
crô nicas (estimado em até uma criança em seis4) lutam com os custos de cuidar deles.
Quais sã o as possíveis consequências da premissa de que microrganismos,
especialmente vírus, causam doenças? A “pandemia de coronavírus” nos dá muitas
pistas: vacinaçõ es forçadas, microchip, distanciamento social prescrito, bloqueio,
má scaras obrigató rias e negaçã o de nosso direito de reunir e praticar nossa religiã o
sempre que aparece uma doença que pode ser promovida pela mídia como uma
emergência de saú de pú blica.
Enquanto nã o basearmos nossas políticas pú blicas na verdade, a situaçã o só vai
piorar. A verdade é que o contá gio é um mito; precisamos procurar em outro lugar as
causas das doenças. Somente quando fizermos isso, criaremos um mundo de
liberdade, prosperidade e boa saú de.
—Sally Fallon Morell
Julho de 2020

INTRODUÇÃO
por Thomas S. Cowan, MD
Nã o sou estranho a pontos de vista controversos, particularmente posiçõ es
controversas no campo da medicina. Em minha ú ltima série de três livros, denunciei
vá rios ícones sagrados que constituem a base de nossas atitudes em relaçã o à s
doenças e seu tratamento.
Em Human Heart, Cosmic Heart, demonstrei claramente que o coraçã o nã o é uma
bomba e que as artérias bloqueadas nã o sã o a causa predominante de ataques
cardíacos.
Entã o, em Vaccines, Autoimmunity, and the Changing Nature of Childhood Illness,
propus a teoria de que a doença aguda nã o é causada por uma infecçã o que nos ataca
de fora, mas representa uma limpeza de nossos géis celulares aquosos. Um corolá rio
dessa posiçã o é que qualquer intervençã o que interfira com essa resposta de limpeza,
em particular vacinas, está fadada a criar danos incalculá veis que se manifestam em
taxas crescentes de doenças crô nicas.
No que pensei que seria meu terceiro e ú ltimo livro, Câ ncer e a Nova Biologia da Á gua,
mostro por que a “guerra contra o câ ncer” é um fracasso total. Eu defendo que a
abordagem quimioterá pica moderna para o câ ncer é inú til e que uma maneira
inteiramente nova de encarar esse problema deve surgir. Postulei que essa nova
maneira de olhar a medicina e a biologia deve colocar a questã o “o que realmente
causa a doença” em primeiro plano em nosso pensamento.
Achava que tinha acabado de escrever livros controversos (pelo menos sobre
medicina) e que poderia voltar minha atençã o para terminar minha carreira de
médico; passar mais tempo no jardim; e criando um local de cura para mim, meus
amigos e minha família. Eu sabia que continuaria dando entrevistas ocasionais e
talvez algumas aulas online ou mentoria. Eu ainda falaria sobre a natureza da á gua e a
poluiçã o crescente de nosso planeta; mas também esperava que o interesse pelo meu
trabalho diminuísse e simplesmente se tornasse parte da consciência geral, uma nova
maneira de pensar que mudaria nossa atitude em relaçã o à s doenças e reumanizasse a
prá tica da medicina. Tive um pensamento persistente - que já existia há anos - de que
precisava me aprofundar no caso do HIV / AIDS,
Nã o faz muito tempo, almocei com um médico homeopata e está vamos brincando
sobre nossas respectivas longas carreiras na medicina e como as coisas mudaram ao
longo dos anos. Por algum motivo, a conversa voltou-se para a imunologia e
perguntamos um ao outro o que nos lembrava de ter aprendido na faculdade de
medicina sobre imunologia - isso foi no início dos anos 1980. Ambos concluímos,
brincando, que a ú nica coisa de que nos lembramos é que nos ensinaram que, se você
quisesse saber se um paciente era imune a uma determinada doença viral, poderia
testar os níveis de anticorpos. Se os anticorpos estivessem altos, isso significava que
eles eram imunes.
Assim como as pessoas se lembram para o resto de suas vidas do momento em que
ouviram que JFK foi baleado, ou sobre as torres do World Trade Center caindo em 11
de setembro, tenho uma vívida memó ria de ouvir o anú ncio de Robert Gallo em 1984
de que eles haviam encontrado a causa da AIDS. Foi causado por um vírus chamado
HIV, e a razã o pela qual sabiam que causava a AIDS é que encontraram níveis elevados
de anticorpos em alguns (nã o em todos) pacientes com AIDS. Lembro-me de me virar
para um colega estudante de medicina na época e dizer: "Ei, quem mudou as regras?"
Em outras palavras, depois de passar os quatro anos anteriores aprendendo que as
pessoas com anticorpos para um vírus eram imunes a esse vírus em particular, agora
está vamos sendo informados - sem nenhuma explicaçã o - que os anticorpos
significavam que o vírus estava realmente causando a doença!
Eu nã o comprei na época e nã o comprei agora. Por mais de trinta e cinco anos, li
inú meros artigos, livros, jornais e documentos sobre a falta de conexã o entre o HIV e a
AIDS. Isso naturalmente me levou a investigar a conexã o entre “vírus” e outras
doenças, e o que descobri foi chocante, para dizer o mínimo. Esse é o pano de fundo do
meu agora famoso vídeo de dez minutos sobre a causa da “pandemia” do coronavírus.
Mesmo sabendo há décadas que o rei do vírus está nu, esperava que outros aceitassem
o desafio de transmitir essas informaçõ es ao pú blico em geral. Mas um vídeo de dez
minutos me empurrou para o palco. Aconteceu assim: no início de 2020, recebi um
convite para falar em uma conferência de saú de no Arizona. Eu nã o sabia quase nada
sobre o grupo que me convidou, mas eles me deram uma passagem de aviã o de
primeira classe, entã o concordei. Eu nã o tinha certeza sobre o assunto que eles
queriam que eu falasse, mas como nunca falo com slides ou anotaçõ es, decidi
improvisar, como de costume. Curiosamente, algumas vezes nas semanas que
antecederam esse evento, minha esposa me perguntou aonde eu estava indo, com
quem estava falando e qual era o assunto. Eu apenas dei de ombros e disse que eles
pareciam pessoas legais e sérias.
Algumas semanas antes, todo o evento do “coronavírus” começou a dominar as
notícias. A princípio, nã o pensei muito nisso, achando que era apenas mais uma em
uma longa linha de sustos virais - lembra da SARS, MERS, gripe aviá ria, Ebola, gripe
suína e Zika? Eles iriam nos matar a todos, mas entã o simplesmente desapareceram.
Mas com o “coronavírus”, as coisas começaram a se intensificar, principalmente as
respostas dramá ticas e draconianas das autoridades. Ainda assim, nã o pensei muito
sobre isso, embora me perguntasse se as doenças eram as consequências iniciais do
lançamento planejado de 5G - ou talvez um encobrimento para o lançamento. Pensei
em pular a conferência no Arizona, principalmente porque tinha medo de ficar em
quarentena lá e nã o poder voltar para casa. Decidi que estava sendo paranó ico e que
poderia muito bem honrar meu acordo de falar.
Quando cheguei à conferência, descobri que havia apenas vinte ou trinta
participantes. Os três outros palestrantes cancelaram ou decidiram fazer suas
palestras via Skype ou Zoom. Eu estava programado para fazer uma palestra a cada
dia da conferência de dois dias. A palestra do primeiro dia foi sobre doenças agudas e
vacinas (meu discurso usual sobre esse assunto), com uma palestra sobre doenças
cardíacas no segundo dia.
Naquela noite, começamos a ouvir mais sobre quarentenas e aviõ es aterrados. Dada a
escassa freqü ência, passei parte da primeira noite online para ver se conseguia pegar
um vô o mais cedo para casa e simplesmente pular minha segunda palestra. Dormi
agitado, preocupado se deveria pegar o vô o das 7h em vez do meu vô o agendado para
as 13h. Achei que era uma loucura e, enquanto eu estivesse lá , faria minha palestra no
coraçã o e talvez terminasse com alguns comentá rios sobre “vírus” e a situaçã o atual.
Dizer que eu nã o sabia que estava sendo gravado nã o é correto, já que obviamente eu
estava usando um microfone e um cara no fundo da sala parecia estar me filmando,
pelo menos parte do tempo. Mas, em minha mente, eu estava falando claramente para
aquele grupo de vinte ou trinta pessoas. No final da palestra, fiz alguns comentá rios
improvisados sobre por que os vírus nã o causam doenças. Eu disse minha parte e
parti para o aeroporto. Eu era um entre dez ou mais pessoas no aviã o e cheguei em
casa em segurança, muito feliz por estar lá .
Poucos dias depois, recebi um e-mail de Josh Coleman, o cara que filmou o vídeo,
dizendo que postou minhas observaçõ es sobre vírus em algum lugar online, e estava
obtendo uma grande resposta.1Achei que isso poderia ser interessante, mas nã o muito
mais. O resto, como dizem, é histó ria. Nã o tenho ideia de quã o amplamente difundido
esse vídeo de dez minutos se tornou ou quantas pessoas o viram - Josh me disse que
teve mais de um milhã o de visualizaçõ es. Eu só sabia que precisava falar mais sobre
esse assunto, nem que seja para esclarecer o que havia dito na conferência.
O interesse em meus comentá rios veio de pessoas de todo o mundo. Da noite para o
dia, tornei-me a pessoa indicada para uma visã o alternativa dos vírus, a teoria dos
germes, a situaçã o atual de saú de e muito mais. Isso levou a algumas entrevistas em
podcast, incluindo uma com Sayer Ji sobreGreenMedInfo.come meus pró prios
webinars.
Claro, fui criticado e até recebi algumas ameaças chocantes, mas também recebi apoio
de maneiras que nunca poderia ter imaginado. Eu nã o queria fazer mal a ninguém. Eu
sou um homem com uma certa perspectiva, espero que correto em algumas coisas - e,
se incorreto em outras, peço aos meus leitores apenas que entendam que quaisquer
erros surgem quando procuro a verdade e minha habilidade de entender a situaçã o.
Duas coisas me pressionam para frente. O primeiro é possibilitar que todos nó s
vivamos em um mundo onde todos possam falar o que pensam e falar livremente, sem
medo de recriminaçõ es ou abusos. O que poderia haver de errado em ter um debate
aberto e honesto sobre a natureza e a causa das doenças e enfermidades? Esta é uma
questã o complexa e nenhuma pessoa ou grupo possui todas as respostas. Mas nã o é
isso que a ciência real, em oposiçã o ao cientificismo, deve ser?
Em segundo lugar, estou preocupado com o fato de que, se meu entendimento da
situaçã o atual estiver pró ximo da correçã o - um entendimento para o qual
pretendemos apresentar um caso claro e convincente nestas pá ginas -, a humanidade
está em uma encruzilhada agora. Haverá consequências profundas, até mesmo
inimaginá veis, para toda a vida na Terra, se deixarmos de dar atençã o à s mensagens
que emergem da situaçã o atual. Meu argumento é que, se nã o compreendermos as
verdadeiras causas da “pandemia do coronavírus”, seguiremos por um caminho
amargo, do qual nã o haverá mais volta. É isso que está me levando a escrever este
livro.
Estou feliz por escrever este livro com a colega iconoclasta Sally Fallon Morell. Sally e
eu temos sido amigos, colaboradores (este é nosso terceiro livro juntos) e (ouso dizer)
parceiros espirituais por mais de duas décadas. Com uma pequena contribuiçã o
minha, Sally fundou a Weston A. Price Foundation em 1999, talvez o melhor recurso
disponível para levar a verdade em alimentos, medicamentos e agricultura a um
mundo faminto por essa verdade.
Eu sinceramente desejo que este seja o ú ltimo livro em que Sally e eu trabalhamos
juntas. Foi um prazer colaborar, mas espero que a atual “pandemia” que vivemos seja
uma virada profunda na histó ria da humanidade. É minha esperança que a partir
desse evento, um novo modo de vida surgirá em um mundo livre de comida
envenenada, á gua envenenada e da teoria do germe venenoso e falso.
Neste mundo, nã o vejo necessidade de Sally e eu escrevermos livros. As pessoas
simplesmente saberã o como viver; eles saberã o que envenenar sua comida, á gua, ar e
o invó lucro elétrico da terra é algo que somente os loucos podem contemplar. Ambos
aguardamos o dia em que poderemos esquecer de alertar as pessoas sobre isso ou
aquilo e passar mais tempo cultivando e cozinhando alimentos e compartilhando-os
com alegria e risos com nossas famílias, amigos e vizinhos. Nã o há mais livros; depois
disso, queridos amigos, vocês saberã o tudo o que precisam saber.
Apertem os cintos, pessoal, iniciaremos a jornada de nossas vidas.
—Thomas S. Cowan, MD
Julho de 2020

PARTE 1
EXPOSTANDO A TEORIA DO GERM

CAPÍTULO 1
CONTÁGIO
Vamos direto ao â mago desta questã o: contá gio. Como sabemos se algum conjunto de
sintomas tem uma causa infecciosa? Como todos podemos imaginar, determinar a
causa de uma doença em geral, ou um conjunto de sintomas em qualquer pessoa em
particular, pode ser uma tarefa complexa e difícil. Obviamente, há muitos fatores a
serem considerados para qualquer pessoa em qualquer momento de sua vida. Os
sintomas sã o resultado de genética, envenenamento, má alimentaçã o e deficiências de
nutrientes, estresse, CEMs, emoçõ es negativas, efeitos placebo ou nocebo - ou infecçã o
de outra pessoa por uma bactéria ou vírus?
Para encontrar nosso caminho neste atoleiro, precisamos de regras bem definidas
para determinar como provar a causalidade - e essas regras devem ser claras, simples
e corretas. Temos essas regras, mas os cientistas as ignoraram durante anos.
Infelizmente, o nã o cumprimento dessas diretrizes ameaça destruir o tecido da
sociedade.
Imagine que um inventor ligue para você e diga que inventou uma nova bola de
pingue-pongue que é capaz de derrubar paredes de tijolos e, portanto, tornar o
processo de demoliçã o muito mais fá cil e seguro para construtores e carpinteiros.
Parece interessante, embora seja difícil imaginar como uma bola de pingue-pongue
poderia fazer tal coisa. Você pede ao inventor para mostrar como ele determinou que
as novas bolas de pingue-pongue sã o capazes de destruir paredes de tijolos. A
empresa dele envia um vídeo para você. O vídeo os mostra colocando uma bola de
pingue-pongue em um balde com pedras e cubos de gelo. Eles entã o pegam o balde e o
arremessam contra uma pequena parede de tijolos. A parede desce - “aí está a prova”,
dizem eles.
Espere um minuto! Como sabemos que foi a bola de pingue-pongue que derrubou a
parede e nã o as pedras e cubos de gelo que também estavam no balde?
“Boa pergunta”, o inventor responde e, em seguida, envia a você um vídeo mostrando
uma bola de pingue-pongue animada ou virtual destruindo uma parede de tijolos
virtual. Ele permite que você saiba que a bola e a parede sã o representaçõ es exatas da
bola e do tijolo reais. Ainda assim, algo nã o parece certo; afinal, é bastante fá cil criar
uma imagem ou vídeo de computador que mostre tal ocorrência, mas todos
concordaríamos que nã o tem nada a ver com o que pode acontecer com a bola e a
parede reais.
O inventor está ficando irritado com todas as suas dú vidas, mas como você é um
investidor em potencial e ele está interessado em ter o seu apoio financeiro, ele
insiste. Ele entã o envia a você uma aná lise detalhada do que torna sua bola de pingue-
pongue especial. Ele tem saliências especiais na parte externa da bola que "agarram e
destroem a integridade do cimento que mantém os tijolos juntos". Além disso, eles
constroem um sistema interno leve na bola de pingue-pongue que, segundo o
inventor, aproveita a força da bola, tornando-a centenas de vezes mais poderosa do
que a bola de pingue-pongue normal. Isso, diz ele, é a prova absoluta de que a nova
bola pode derrubar paredes.
Neste ponto, você está pronto para desligar na cara deste luná tico, mas entã o ele puxa
o trunfo final. Ele lhe envia vídeos de cinco conceituados pesquisadores no novo
campo da demoliçã o de bolas de pingue-pongue. Eles, é claro, foram financiados
inteiramente pelo Conselho de Demoliçã o de Bola de Ping-Pong e alcançaram posiçõ es
de prestígio no campo. Cada um deles, separadamente, dá testemunho sobre as
qualidades interessantes desta nova bola de pingue-pongue. Eles admitem que mais
pesquisas sã o necessá rias, mas têm evidências “presumíveis” de que as alegaçõ es de
maior eficiência sã o corretas e que um investimento cauteloso é garantido. Nesse
ponto, você desliga o telefone e verifica do lado de fora para ver se foi jogado no País
das Maravilhas de Alice e se acabou de falar com o Chapeleiro Maluco.
Agora, se essa bola de pingue-pongue pode realmente derrubar paredes de tijolos, a
coisa ó bvia a fazer é pegar a bola de pingue-pongue, jogá -la na parede e registrar o
que acontece - entã o, fazer com que vá rias outras pessoas nã o investidas façam o
mesmo para garantir que a empresa nã o colocasse chumbo na bola e a jogasse contra
uma parede de tijolos de papel. Podemos chamar isso de Teste Final da Bola de Ping-
Pong (UPPBT).
Por mais bizarro e louco que pareça, essa falta de evidência - que um microorganismo
chamado coronavírus derruba a parede do seu sistema imunoló gico, invade suas
células e começa a se replicar nelas - é exatamente o que aconteceu com a pandemia
do “coronavírus”. Ninguém se preocupou em ver o que acontece se você fizer o
UPPBT, jogando a bola contra a parede - e se você até mesmo sugerir que devemos
fazer isso, os trolls emergem das sombras para chamá -lo de louco espalhando
“notícias falsas”.
A maioria das pessoas concordaria com a exigência de provar que a bola de pingue-
pongue pode destruir a parede de tijolos; nã o é algo que qualquer um de nó s
consideraria negociá vel. E a maioria das pessoas concordaria que ver uma parede de
tijolos real demolida por uma bola de pingue-pongue constitui uma prova. Em outras
palavras, seres humanos sã os e racionais aceitariam o UPPBT acima como verdadeiro
e relevante.
Heinrich Hermann Robert Koch (1843–1910) é considerado um dos fundadores da
bacteriologia moderna; ele criou e melhorou tecnologias de laborató rio para isolar
bactérias e também desenvolveu técnicas para fotografar bactérias. Sua pesquisa
levou à criaçã o dos postulados de Koch, uma espécie de UPPBT para doenças, que
consistem em quatro princípios que ligam microrganismos específicos a doenças
específicas. Os postulados de Koch sã o os seguintes:
1. O microrganismo deve ser encontrado em abundâ ncia em todos os organismos que
sofrem da doença, mas nã o em organismos saudá veis.
2. O microrganismo deve ser isolado de um organismo doente e cultivado em cultura
pura.
3. O microrganismo cultivado deve causar doença quando introduzido em um
organismo saudá vel.
4. O microrganismo deve ser reisolado do hospedeiro experimental agora doente que
recebeu a inoculaçã o dos microrganismos e identificado como idêntico ao agente
causador específico original.
Se todas as quatro condiçõ es forem atendidas, você provou a causa infecciosa de um
conjunto específico de sintomas. Esta é a ú nica maneira de provar a causalidade.
Curiosamente, mesmo Koch nã o conseguiu encontrar prova de contá gio usando seus
postulados. Ele abandonou a exigência do primeiro postulado quando descobriu os
portadores de có lera e febre tifó ide que nã o adoeciam.1 Na verdade, bacteriologistas e
virologistas hoje acreditam que os postulados ló gicos e sensatos de Koch "foram
reconhecidos como amplamente obsoletos pelos epidemiologistas desde a década de
1950".2
Os postulados de Koch sã o para bactérias, nã o para vírus, que sã o cerca de mil vezes
menores. No final do século XIX, as primeiras evidências da existência dessas
minú sculas partículas vieram de experimentos com filtros que tinham poros
pequenos o suficiente para reter bactérias e deixar outras partículas passarem.
Em 1937, Thomas Rivers modificou os postulados de Koch para determinar a
natureza infecciosa dos vírus. Os postulados de Rivers sã o os seguintes:
1. O vírus pode ser isolado de hospedeiros doentes.
2. O vírus pode ser cultivado em células hospedeiras.
3. Prova de filtrabilidade - o vírus pode ser filtrado de um meio que também contém
bactérias.
4. O vírus filtrado produzirá uma doença compará vel quando o vírus cultivado for
usado para infectar animais experimentais.
5. O vírus pode ser isolado novamente do animal experimental infectado.
6. Uma resposta imunoló gica específica ao vírus pode ser detectada.
Observe que Rivers abandona o primeiro postulado de Koch - isso porque muitas
pessoas que sofrem de doenças "virais" nã o abrigam o microorganismo agressor.
Mesmo com a falta do primeiro postulado de Koch, os pesquisadores nã o conseguiram
provar que um vírus específico causa uma doença específica usando os postulados de
Rivers; um estudo afirma que os postulados de Rivers foram cumpridos para a SARS,
considerada uma doença viral, mas um exame cuidadoso deste artigo demonstra que
nenhum dos postulados foi satisfeito.3
Novamente, a alegaçã o central deste livro é que nenhuma doença atribuída a bactérias
ou vírus atendeu a todos os postulados de Koch ou a todos os critérios de Rivers. Nã o
porque os postulados sejam incorretos ou obsoletos (na verdade, sã o inteiramente
ló gicos), mas porque bactérias e vírus nã o causam doenças, pelo menos nã o da
maneira que entendemos atualmente.
Como surgiu esse estado de erro, especialmente no que diz respeito à s “infecçõ es” por
bactérias e vírus? Isso remonta a muito tempo - até mesmo à s filosofias defendidas na
Grécia antiga. Vá rios filó sofos e médicos promoveram esta teoria durante o
Renascimento,4 mas, nos tempos modernos, esse disfarce tornou-se a explicaçã o para
a maioria das doenças com aquela grande fraude e plagiador, Louis Pasteur, pai da
teoria dos germes.
Imagine um caso em que algumas pessoas que bebem o leite de uma determinada
vaca desenvolvem diarreia abundante e com sangue. Seu trabalho é encontrar a causa
do problema. Você se pergunta se existe um agente transmissível no leite que está
sendo consumido pelos infelizes, que os torna doentes. Isso parece perfeitamente
razoá vel até agora. Você entã o examina o leite sob o aparelho de microscó pio recém-
inventado e encontra uma bactéria no leite; você pode dizer por sua aparência que é
diferente das bactérias usuais que sã o encontradas em todo o leite. Você examina
cuidadosamente o leite e descobre que a maioria, senã o todas as pessoas com diarreia
com sangue, de fato bebem esse leite. Você entã o examina o leite consumido por
pessoas que nã o desenvolveram diarreia e descobre que nenhuma das amostras de
leite contém essa bactéria em particular. Você chama a bactéria de “listeria” em
homenagem a um colega cientista. Entã o, para encerrar o caso, você purifica a
bactéria, para que nada mais fique do leite. Você dá esta cultura bacteriana purificada
a uma pessoa que entã o desenvolve diarreia com sangue; o argumento decisivo é que
você entã o encontrará essa mesma bactéria em suas fezes. Caso encerrado; infecçã o
comprovada.
Pasteur fez esse tipo de experimento por quarenta anos. Ele encontrou pessoas
doentes, alegou ter isolado uma bactéria, deu a cultura pura aos animais - muitas
vezes injetando-a em seus cérebros - e os deixou doentes. Como resultado, ele se
tornou o cientista celebridade de seu tempo, festejado por reis e primeiros-ministros e
aclamado como um grande cientista. Seu trabalho levou à pasteurizaçã o, uma técnica
responsá vel por destruir a integridade e as propriedades saudá veis do leite
(vercapítulo 9) Seus experimentos deram início à teoria dos germes das doenças e,
por mais de um século, essa nova teoria radical dominou nã o apenas a prá tica da
medicina ocidental, mas também nossa vida cultural e econô mica.
Estamos propondo uma forma diferente de entender o estudo do leite. Por exemplo, o
que aconteceria se o leite viesse de vacas que estavam sendo envenenadas ou
morrendo de fome? Talvez eles estivessem mergulhados em veneno de pulga; talvez
tenham sido alimentados com grã os pulverizados com arsênico em vez de sua dieta
natural de grama; talvez eles fossem alimentados com resíduos de destilaria e papelã o
- uma prá tica comum na época de Pasteur em muitas cidades ao redor do mundo.
Agora sabemos com certeza que todas as toxinas fornecidas a um mamífero em
amamentaçã o aparecem em seu leite. E se essas bactérias Listeria nã o forem a causa
de nada, mas simplesmente a maneira da natureza de digerir e eliminar as toxinas?
Afinal, esse parece ser o papel que as bactérias desempenham na vida bioló gica. Se
você colocar um material fedorento na pilha de composto, as bactérias se alimentam
do material e se proliferam. Nenhuma pessoa racional alegaria que a pilha de
compostagem está infectada. Na verdade, o que as bactérias fazem na pilha de
composto é mais uma biorremediaçã o. Ou considere um lago que se tornou uma
lixeira para venenos. As algas “vêem” o veneno e digerem-no, devolvendo o tanque a
um estado mais saudá vel (desde que pare de envenenar o tanque). Novamente, isso é
biorremediaçã o, nã o infecçã o.
Se você pegar as bactérias aeró bicas - bactérias que precisam de oxigênio - e colocá -
las em um ambiente anaeró bico no qual seu suprimento de oxigênio é reduzido, elas
geralmente produzem venenos. Clostridia é uma família de bactérias que, em
circunstâ ncias saudá veis, fermenta os carboidratos no intestino grosso para produzir
compostos importantes como o á cido butírico; mas em condiçõ es anaeró bicas, essa
bactéria produz venenos que podem causar botulismo. Sã o os venenos, nã o as
bactérias em si, que deixam as pessoas doentes; ou mais fundamentalmente, é o
ambiente ou terreno que faz com que as bactérias criem os venenos.
Nã o é possível que as toxinas no leite - possivelmente porque a vaca nã o é bem
nutrida e nã o pode se livrar facilmente das toxinas - sejam responsá veis pela presença
de listeria (que está sempre presente em nossos corpos, junto com bilhõ es de outras
bactérias e partículas chamadas vírus)? A listeria está simplesmente biodegradando
as toxinas que se proliferam devido à condiçã o insalubre do leite.
A questã o central entã o é como podemos provar que a listeria, e nã o algo tó xico no
leite, está causando a diarreia? A resposta é a mesma do exemplo da bola de pingue-
pongue: alimentar uma pessoa saudá vel com leite é como jogar o balde com pedras,
gelo e (sim) uma bola de pingue-pongue na parede; nã o prova nada. Você deve isolar a
bola - neste caso, a listeria - e alimentar apenas a pessoa ou animal saudá vel para ver
o que acontece. Isso é o que Pasteur afirma ter feito em seus papéis.
Pasteur passou seus cadernos de laborató rio para seus herdeiros com a condiçã o de
que eles nunca os tornassem pú blicos. No entanto, seu neto, Louis Pasteur Vallery-
Radot, que aparentemente nã o se importava muito com Pasteur, doou os cadernos
para a biblioteca nacional francesa, que os publicou. Em 1914, o professor Gerard
Geison, da Universidade de Princeton, publicou uma aná lise desses cadernos, que
revelou que Pasteur havia cometido uma fraude maciça em todos os seus estudos. Por
exemplo, quando ele disse que injetou esporos de antraz virulentos em animais
vacinados e nã o vacinados, ele poderia alardear o fato de que os animais nã o
vacinados morreram, mas isso foi porque ele também injetou venenos nos animais
nã o vacinados.
Nos cadernos, Pasteur afirma inequivocamente que nã o foi capaz de transmitir
doenças com uma cultura pura de bactérias (ele obviamente nã o era capaz de
purificar os vírus naquela época). Na verdade, a ú nica maneira de transferir a doença
era inserir o tecido infectado inteiro em outro animal (ele à s vezes injetava cérebros
moídos de um animal no cérebro de outro animal para "provar" o contá gio) ou
recorria à adiçã o de venenos à sua cultura, que ele sabia que causariam os sintomas
nos receptores.5
Ele admitiu que todo o esforço para provar o contá gio foi um fracasso, levando à sua
famosa confissã o no leito de morte: “O germe nã o é nada; o terreno é tudo. ” Nesse
caso, terreno se refere à condiçã o do animal ou pessoa e se o animal ou pessoa foi
submetido a veneno.
Desde os dias de Pasteur, ninguém demonstrou experimentalmente a
transmissibilidade de doenças com culturas puras de bactérias ou vírus. Ninguém se
preocupou, desde a época de Pasteur, em jogar uma bola de pingue-pongue na parede
e ver o que acontece. Por incrível que pareça, estamos sentados em um castelo de
cartas que resultou em danos incalculá veis à humanidade, à biosfera e à geosfera da
Terra.
No capítulos 2 e 3, examinaremos casos em que bactérias ou vírus foram falsamente
acusados de causar doenças. Continue lendo, queridos amigos; o passeio apenas
começou.

CAPÍTULO 2
ELETRICIDADE E DOENÇA
Os primeiros “eletricistas” nã o eram técnicos que instalavam fios em casas; eram
médicos e “curandeiros” que usaram os fenô menos recém-descobertos da corrente
elétrica e da eletricidade está tica para tratar pessoas com doenças - desde surdez a
dores de cabeça e paralisia. O ú nico problema de os pacientes tocarem em potes de
Leyden (um dispositivo que armazena uma carga elétrica de alta voltagem) ou se
sujeitarem a correntes elétricas era que isso à s vezes causava danos e ocasionalmente
os matava.
Uma coisa que esses primeiros experimentadores elétricos notaram foi que as pessoas
mostraram uma gama de sensibilidade à eletricidade. Segundo Alexander von
Humboldt, um cientista prussiano que (entre outras experiências) se sujeitou e a
outros aos choques de enguias elétricas, “Observa-se que a suscetibilidade à irritaçã o
elétrica e à condutividade elétrica difere tanto de um indivíduo para outro, quanto do
fenô menos de matéria viva diferem daqueles de matéria morta. ”1
Esses primeiros estudos capturaram a imaginaçã o dos pesquisadores; eles
começaram a perceber que correntes elétricas percorriam os corpos de sapos e
humanos e que mesmo as plantas eram sensíveis a fenô menos elétricos. Apó s um
terremoto de 1749 em Londres, o médico britâ nico William Stukeley concluiu que a
eletricidade deve desempenhar um papel nos terremotos porque os residentes de
Londres sentiam “dores nas articulaçõ es, reumatismo, doença, dor de cabeça, dor nas
costas, distú rbios histéricos e nervosos. . . exatamente apó s a eletrificaçã o, e para
alguns foi fatal. ”2
Já em 1799, os pesquisadores ficaram intrigados com a causa da gripe, que apareceu
de repente, muitas vezes em diversos lugares ao mesmo tempo, e nã o podia ser
explicada pelo contá gio. Em 1836, Heinrich Schweich, autor de um livro sobre a gripe,
observou que todos os processos fisioló gicos produzem eletricidade e teorizou que
uma perturbaçã o elétrica da atmosfera pode impedir o corpo de descarregá -la. Ele
repetiu a crença entã o comum de que o acú mulo de eletricidade no corpo causa os
sintomas da gripe.3
Com a descoberta da natureza elétrica do Sol, os cientistas fizeram algumas
observaçõ es interessantes. O período de 1645 a 1715 é aquele que os astrô nomos
chamam de Mínimo Maunder, quando o sol estava quieto; os astrô nomos nã o
observaram manchas solares durante o intervalo de tempo, e as luzes do norte
(aurora borealis) eram inexistentes; em 1715, as manchas solares reapareceram,
assim como as luzes do norte. A atividade das manchas solares entã o aumentou,
atingindo um pico em 1727. Em 1728, a gripe apareceu em ondas em todos os
continentes. As atividades das manchas solares se tornaram mais violentas até o pico
em 1738, quando médicos relataram gripe em homens e animais (incluindo cã es,
cavalos e pá ssaros, especialmente pardais). Segundo algumas estimativas, dois
milhõ es de pessoas morreram durante a pandemia de dez anos.
Esses e outros fatos sobre a relaçã o da gripe com os distú rbios na eletricidade vêm de
um livro notá vel, The Invisible Rainbow, de Arthur Firstenberg.4Firstenberg narra a
histó ria da eletricidade nos Estados Unidos e em todo o mundo, e os surtos de doenças
que acompanharam cada passo em direçã o a uma maior eletrificaçã o. A primeira
etapa envolveu a instalaçã o de linhas telegrá ficas; em 1875, eles formaram uma teia
de aranha sobre a terra totalizando setecentas mil milhas, com fio de cobre suficiente
para circundar o globo quase trinta vezes. Com ela veio uma nova doença chamada
neurastenia. Como os que sofrem hoje de “síndrome da fadiga crô nica”, os pacientes se
sentiam fracos e exaustos e incapazes de se concentrar. Eles tinham dores de cabeça,
tontura, zumbido, moscas volantes, pulso acelerado, dores na regiã o do coraçã o e
palpitaçõ es; eles estavam deprimidos e tiveram ataques de pâ nico. Dr. George Miller
Beard e a comunidade médica observaram que a doença se espalhou ao longo das
rotas de ferrovias e linhas de telégrafo; frequentemente se assemelhava a um
resfriado comum ou gripe e comumente acometia pessoas no início da vida.5
Em 1889, marcamos o início da era elétrica moderna e também de uma mortal
pandemia de gripe, que se seguiu ao advento da eletricidade em todo o globo. Disse
Firstenberg: “A gripe atingiu de forma explosiva e imprevisível, repetidamente em
ondas até o início de 1894. Foi como se algo fundamental tivesse mudado na
atmosfera.”6
Os médicos ficaram intrigados com a propagaçã o caprichosa da gripe. Por exemplo,
William Beveridge, autor de um livro didá tico de 1975 sobre a gripe, observou: “O
navio de guerra inglês Arachne estava navegando ao largo da costa de Cuba 'sem
nenhum contato com a terra'. Nada menos que 114 homens de uma tripulaçã o de 149
pessoas adoeceram com gripe e só mais tarde soube-se que houve surtos em Cuba na
mesma época ”.7
Durante a Primeira Guerra Mundial, os governos de ambos os lados do conflito
instalaram antenas, que eventualmente cobriram a Terra com fortes sinais de rá dio - e
durante o final de 1918, aconteceu um desastre. A gripe espanhola atingiu um terço da
populaçã o mundial e matou cerca de cinquenta milhõ es de pessoas, mais do que a
Peste Negra do século XIV. Para interromper o contá gio, as comunidades fecharam
escolas, empresas e teatros; as pessoas foram obrigadas a usar má scaras e evitar
apertar as mã os.8
Os que viviam em bases militares, cheias de antenas, eram os mais vulnerá veis. Um
sintoma comum era sangramento - nas narinas, gengivas, orelhas, pele, estô mago,
intestinos, ú tero, rins e cérebro. Muitos morreram de hemorragia nos pulmõ es,
afogando-se no pró prio sangue. Os testes revelaram uma diminuiçã o da capacidade de
coagulaçã o do sangue. Os que estavam pró ximos da morte frequentemente
desenvolviam "aquela cor azul peculiar que parecia marcar todos os primeiros casos
fatais".9
As autoridades de saú de estavam desesperadas para encontrar uma causa. A equipe
de médicos do Serviço de Saú de Pú blica dos Estados Unidos tentou infectar seus cem
voluntá rios saudá veis em uma instalaçã o naval na Ilha Gallops, no porto de Boston.
Um sentimento de frustraçã o permeia o relató rio, escrito por Milton J. Rosenau, MD, e
publicado no Journal of the American Medical Association.10Rosenau construiu uma
carreira de sucesso na saú de pú blica instilando o medo de germes, supervisionando
quarentenas e alertando o pú blico sobre os perigos do leite cru. Ele acreditava que
algo chamado bacilo de Pfeiffer era a causa. Os pesquisadores extraíram
cuidadosamente a garganta, o muco nasal e até mesmo o material pulmonar de
cadá veres e o transferiram para a garganta, o trato respirató rio e o nariz de
voluntá rios. “Usamos alguns bilhõ es desses organismos, de acordo com nossas
estimativas, em cada um dos voluntá rios, mas nenhum deles adoeceu”, disse ele.
Em seguida, eles tiraram sangue de quem estava doente e injetaram em dez
voluntá rios. "Nenhum desses adoeceu de forma alguma."
Completamente perplexo, Rosenau e os outros pesquisadores projetaram o pró ximo
experimento “para imitar a maneira natural pela qual a gripe se espalha, pelo menos a
maneira como acreditamos que a gripe se espalha, e nã o tenho dú vidas de que sim
[embora seus experimentos mostrem que nã o 't] - por contato humano. ” Eles
instruíram os afetados a respirar e tossir nos voluntá rios. “O voluntá rio foi conduzido
até a beira do leito do paciente; ele foi apresentado. Ele se sentou ao lado da cama do
paciente. Eles apertaram as mã os e, por meio de instruçõ es, ele chegou o mais perto
que convenientemente pô de, e conversaram por cinco minutos. No final dos cinco
minutos, o paciente expirou o mais forte que pô de, enquanto o voluntá rio, focinho a
focinho (de acordo com suas instruçõ es, cerca de 2 centímetros entre os dois),
recebeu esta respiraçã o expirada, e ao mesmo tempo estava inspirando enquanto o
paciente expirava. Isso eles repetiram cinco vezes. ” Os voluntá rios foram observados
cuidadosamente por sete dias, mas, infelizmente, “nenhum deles adoeceu de forma
alguma”.
“Talvez”, disse Rosenau, “haja fatores, ou um fator, na transmissã o da gripe que nã o
conhecemos. . . . Talvez, se aprendemos alguma coisa, é que nã o temos certeza do que
sabemos sobre a doença. ”
Os pesquisadores até tentaram infectar cavalos saudá veis com secreçõ es mucosas de
cavalos com gripe11- sim, os animais também ficaram doentes durante a pandemia -
mas os resultados foram os mesmos. A gripe espanhola nã o era contagiosa, e os
médicos nã o podiam culpar a bactéria acusada nem fornecer uma explicaçã o para seu
alcance global.
O ano de 1957 marcou a instalaçã o de radares em todo o mundo. A pandemia de
influenza “asiá tica” começou em fevereiro de 1957 e durou um ano. Uma década
depois, os Estados Unidos lançaram 28 satélites nos cinturõ es de Van Allen como
parte do Programa Inicial de Comunicaçã o por Satélite de Defesa (IDCSP), dando
início à pandemia de gripe de Hong Kong, que começou em julho de 1968.
Como observou Firstenberg, “Em cada caso - em 1889, 1918, 1957 e 1968 - o envelope
elétrico da Terra. . . foi repentinamente e profundamente perturbado, "12e junto com
ele os circuitos elétricos do corpo humano. A medicina ocidental dá pouca atençã o à
natureza elétrica dos seres vivos - plantas, animais e humanos - mas montanhas de
evidências indicam que correntes fracas governam tudo o que acontece no corpo para
nos manter vivos e saudá veis. Da coagulaçã o do sangue à produçã o de energia nas
mitocô ndrias, até pequenas quantidades de cobre nos ossos, que criam correntes para
a manutençã o da estrutura ó ssea - tudo pode ser influenciado pela presença de
eletricidade na atmosfera, especialmente “suja” eletricidade, caracterizada por muitas
frequências sobrepostas e mudanças irregulares na frequência e voltagem. Hoje
sabemos que cada célula do corpo tem sua pró pria rede elétrica, mantida por á gua
estruturada dentro da membrana celular (vercapítulo 8) O câ ncer ocorre quando essa
estrutura se quebra, e o câ ncer aumenta a cada novo desenvolvimento na eletrificaçã o
da Terra.13
A humanidade viveu por milhares de anos com nossos cérebros sintonizados com as
ressonâ ncias Schuman da terra, nossos corpos e, na verdade, toda a vida banhada por
um campo elétrico está tico de 130 volts por metro. A sinfonia eletrô nica que nos dá
vida é suave e delicada. Minú sculas correntes elétricas que correm pelas veias das
folhas ou pelas células da glia em nosso sistema nervoso guiam o crescimento e o
metabolismo de todas as formas de vida. Nossas células se comunicam em sussurros
na faixa de radiofrequência.
A medicina tradicional chinesa há muito reconheceu a natureza elétrica do corpo
humano e desenvolveu um sistema para neutralizar o “acú mulo de eletricidade” que
leva à doença. É chamado de acupuntura. Muitas coisas que fazemos instintivamente
também ajudam a liberar qualquer acú mulo de corrente prejudicial à saú de - a mã e
que acaricia a cabeça de seu filho ou que coça as costas de seus filhos para colocá -los
para dormir, as carícias de amantes, andar descalço na terra, massagens, até mesmo
apertos de mã o e abraços - todos agora desencorajados pelos rostos carrancudos das
autoridades de saú de.
Avanço rá pido para a era da Internet e do telefone celular. De acordo com Firstenberg,
o início do serviço de telefonia celular em 1996 resultou em maiores níveis de
mortalidade em grandes cidades como Los Angeles, Nova York, San Diego e Boston. 14
Com o passar dos anos, os sinais sem fio em frequências mú ltiplas encheram a
atmosfera cada vez mais, junto com surtos misteriosos como SARS e MERS.
Hoje, o zumbido silencioso da corrente vital é infiltrado por um barulho de
frequências sobrepostas e chocantes - dos cabos de energia à geladeira e ao telefone
celular. Tudo começou com o telégrafo e progrediu para a eletricidade mundial,
depois para o radar, depois para os satélites que perturbam a ionosfera e depois para
o wi-fi onipresente. A adiçã o mais recente a essa raquete perturbadora é o wireless de
quinta geraçã o - 5G.
5G é transmitido em uma faixa de frequências de micro-ondas: principalmente 24–72
GHz, com a faixa de 700–2500 MHz também considerada 5G. As frequências nesta
faixa (abaixo da frequência da luz) sã o chamadas de nã o ionizantes, em contraste com
a radiaçã o ionizante, que tem uma frequência mais alta que a luz. A radiaçã o ionizante,
como os raios X, faz com que os elétrons se separem dos á tomos, obviamente algo a
que a exposiçã o deve ser limitada. (É por isso que um escudo de chumbo é colocado
nos pacientes quando eles fazem os raios X).
Em vez de produzir íons carregados ao passar pela matéria, a radiaçã o
eletromagnética nã o ionizante altera as configuraçõ es de valência rotacional,
vibracional e eletrô nica de moléculas e á tomos. Isso produz efeitos térmicos (pense
em fornos de micro-ondas). A indú stria de telecomunicaçõ es nega categoricamente
qualquer efeito nã o-térmico sobre o tecido vivo, embora um grande nú mero de
pesquisas sugira danos considerá veis aos delicados sistemas eletromagnéticos do
corpo humano devido à exposiçã o constante a frequências nã o ionizantes. Em
particular, campos eletromagnéticos de alta frequência como 5G afetam a
permeabilidade da membrana celular15- nã o é bom quando a arquitetura de uma
célula saudá vel garante que ela nã o seja permeá vel, exceto em situaçõ es controladas.
Já estamos familiarizados com a tecnologia de ondas milimétricas; esta é a frequência
dos scanners de aeroporto, que podem ver através de suas roupas. Crianças e
mulheres grá vidas nã o precisam passar por esses scanners, um sinal de perigo em
potencial. Os adultos sã o eletrocutados por um ou dois segundos; 5G nos banha com o
mesmo tipo de radiaçã o vinte e quatro sete.
Particularmente preocupante é o fato de que alguns transmissores 5G transmitem a
60 GHz, uma frequência que é absorvida pelo oxigênio, fazendo com que a molécula de
oxigênio (composta de dois á tomos de oxigênio) se divida, tornando-a inú til para a
respiraçã o.16

Em 26 de setembro de 2019, a rede sem fio 5G foi ativada em Wuhan, China (e lançada
oficialmente em 1º de novembro) com uma rede de cerca de dez mil estaçõ es base 5G
- mais do que existe em todo os Estados Unidos - todas concentradas em uma cidade. 17
Um pico de casos ocorreu em 13 de fevereiro - a mesma semana em que Wuhan ativou
sua rede 5G para monitorar o trá fego.18
A doença se seguiu à instalaçã o do 5G em todas as principais cidades da América,
começando com Nova York no outono de 2019 em Manhattan, junto com partes do
Brooklyn, Bronx e Queens - todos os pontos subsequentes do coronavírus. Los
Angeles, Las Vegas, Dallas, Cleveland e Atlanta logo se seguiram, com cerca de cinco
mil vilas e cidades agora cobertas. Cidadã os do pequeno país de San Marino (o
primeiro país do mundo a instalar 5G, em setembro de 2018) tiveram a exposiçã o
mais longa ao 5G e a maior taxa de infecçã o - quatro vezes maior do que a Itá lia (que
implantou 5G em junho de 2019), e 27 vezes maior do que a Croá cia, que nã o
implantou 5G.19 Nas á reas rurais, a doença atribuída ao coronavírus é leve ou
inexistente.20
Na Europa, a doença está altamente correlacionada com o lançamento do 5G. Por
exemplo, Milã o e outras á reas no norte da Itá lia têm a cobertura 5G mais densa, e o
norte da Itá lia tem vinte e duas vezes mais casos de coronavírus do que Roma.21
Na Suíça, as empresas de telecomunicaçõ es construíram mais de duas mil antenas,
mas os suíços interromperam pelo menos parte do lançamento do 5G devido a
questõ es de saú de. A Suíça teve muito menos casos de coronavírus do que a vizinha
França, Espanha e Alemanha, onde o 5G está indo a todo vapor.
O Irã anunciou um lançamento oficial de 5G no final de março de 2020, mas
assumindo os testes de pré-lançamento em fevereiro, o advento do 5G se correlaciona
com os primeiros gabinetes Covid-19 ao mesmo tempo. A Coreia instalou mais de
setenta mil bases 5G e relatou mais de oito mil casos da doença em meados de março.
O Japã o começou a testar o 5G em tú neis em Hokkaido no início de fevereiro de 2020,
e esta cidade agora tem a maioria dos casos de coronavírus no Japã o, ainda mais do
que Tó quio.22
Na América do Sul, o lançamento do 5G ocorreu no Brasil, Chile, Equador e México,
todos com muitos casos de coronavírus. Países sem 5G, como Guiana, Suriname,
Guiana Francesa e Paraguai nã o relataram nenhum caso. O Paraguai está fazendo o
que todos os países deveriam fazer - construir uma rede nacional de fibra ó ptica sem
recorrer ao 5G.23
Bartomeu Payeras i Cifre, um epidemiologista espanhol, traçou o lançamento do 5G
em cidades e países europeus com casos por mil pessoas e demonstrou “uma relaçã o
clara e pró xima entre a taxa de infecçõ es por coronavírus e a localizaçã o da antena
5G”.24
E quanto ao Covid-19 na bacia amazô nica? A Organizaçã o Pan-Americana da Saú de
(OPAS) estima que haja pelo menos vinte mil casos ativos de coronavírus entre os
povos indígenas.25 Eles vivem um estilo de vida primitivo, mas o 5G já está lá ,26 junto
com "vinte e cinco radares de vigilâ ncia enormemente poderosos, dez radares
meteoroló gicos Doppler, duzentas estaçõ es flutuantes de monitoramento de á gua,
novecentos postos de escuta" equipados com rá dio, trinta e duas estaçõ es de rá dio,
oito vigilâ ncia aerotransportada de ú ltima geraçã o jatos equipados com radar de
nevoeiro e noventa e nove aeronaves de apoio de 'ataque / treinamento', [todas] que
podem rastrear seres humanos individuais e 'ouvir um estalo de galho' em qualquer
lugar da Amazô nia ”.27Elas foram instaladas em 2002 como parte do Sistema de
Vigilâ ncia da Amazô nia (SIVAM), que monitora atividades em uma á rea de dois
milhõ es de quilô metros quadrados de selva remota. Toda a vida na Amazô nia é
banhada por uma gama de frequências eletromagnéticas.
Essas frequências 5G vã o apenas uma curta distâ ncia e nã o podem penetrar nos
edifícios. No entanto, algumas startups de tecnologia estã o trabalhando para levar o
sinal 5G para as á reas onde trabalhamos, brincamos e dormimos. A Pivotal
Commware está testando um “Dispositivo de penetraçã o em prédios Echo 5G”.28
Os escritó rios da Pivotal ficam a cerca de 1,6 km da casa de repouso Life Care em
Kirkland, Washington, onde a doença apareceu pela primeira vez nos Estados Unidos
e onde 25 residentes morreram. O Centro de Assistência à Vida foi um campo de testes
para o novo dispositivo da Pivotal? Os centros de saú de também estã o repletos de
equipamentos eletrô nicos, alguns deles localizados bem perto das cabeças dos
pacientes enfermos. Pessoas que sofrem de hipersensibilidade elétrica nã o podem se
aproximar de muitos hospitais e lares de idosos.
O sistema 5G também é instalado em navios de cruzeiro modernos. Por exemplo, o
navio de cruzeiro Diamond Princess anuncia “o melhor Wi-Fi no mar”. 29 Sobre
3 de fevereiro de 2020, o navio foi colocado em quarentena em Yokohama, Japã o,
depois que muitos passageiros reclamaram de doença. No final, 381 passageiros e
tripulantes adoeceram e quatorze morreram.

O navio de cruzeiro Diamond Princess. Os quatro objetos redondos no topo da nave


sã o antenas 5G e transmissores.
É interessante o fato de que os militares têm dispositivos de controle de multidã o que
operam nas mesmas faixas: 6–100 GHz. O Sistema de Negaçã o Ativo de 95 GHz é uma
arma que pode penetrar na pele e produzir sensaçõ es de aquecimento intolerá veis,
fazendo com que as pessoas se afastem do feixe.30
O EUROPA EMF Guideline 2016 afirma que “há fortes evidências de que a exposiçã o
de longo prazo a certos CEM é um fator de risco para doenças como certos tipos de
câ ncer, doença de Alzheimer e infertilidade masculina. . . . Os sintomas comuns de EHS
(hipersensibilidade eletromagnética) incluem dores de cabeça, dificuldades de
concentraçã o, problemas de sono, depressã o, falta de energia, fadiga e sintomas
semelhantes aos da gripe [ênfase adicionada]. ”31
Um artigo publicado em maio de 2020 na Toxicology Letters descobriu que, em
condiçõ es do mundo real, a exposiçã o a frequências nã o ionizantes de amplo espectro
afetava negativamente a pele, os olhos, o coraçã o, o fígado, os rins, o baço, o sangue e a
medula ó ssea.32 As frequências eletromagnéticas também perturbam a funçã o
imunoló gica por meio da estimulaçã o de vá rias respostas alérgicas e inflamató rias e
afetam adversamente a reparaçã o dos tecidos.33
Os russos estudaram os efeitos das ondas milimétricas em animais e humanos em
1979. Trabalhadores que cuidavam de geradores de ultra-alta frequência reclamaram
de fadiga, sonolência, dores de cabeça e perda de memó ria. O sangue foi
particularmente afetado, com reduçã o da quantidade de hemoglobina e tendência à
hipercoagulaçã o.34 Ainda antes, em 1971, o Instituto de Pesquisa Médica Naval dos
EUA publicou mais de 2.300 referências em uma "Bibliografia de Fenô menos
Bioló gicos Relatados ('Efeitos') e Manifestaçõ es Clínicas Atribuídas à Radiaçã o de
Micro-ondas e Radiofrequência".35Eles encontraram efeitos adversos em quase todo o
corpo; além da "degeneraçã o generalizada de todo o tecido corporal", eles notaram
uma proporçã o de nascimentos alterada por sexo (mais meninas), desenvolvimento
fetal alterado, diminuiçã o da lactaçã o em mã es que amamentam, convulsõ es,
convulsõ es, ansiedade, aumento da tireoide, diminuiçã o da produçã o de testosterona
e - de interesse particular - faíscas entre obturaçõ es dentá rias e um gosto metá lico
peculiar na boca.
Uma revisã o de pesquisa de quase duzentos estudos36observou, "efeitos nã o térmicos
foram claramente demonstrados em milhares de publicaçõ es revisadas por pares."
Considerando que alguns padrõ es de banda de frequência EMF sã o coerentes e podem
ser promotores de saú de, "as frequências 5G escolhidas pertencem em grande parte
à s zonas prejudiciais." Os autores observaram que os estudos do governo que afirmam
a segurança do 5G nã o levaram em consideraçã o o fato de que a radiaçã o 5G pode ser
pulsante e modulada e emitida por vá rias antenas. De interesse é a descoberta de “que
as ondas EMF também podem ser circularmente polarizadas pela interaçã o com a
poeira atmosférica e, portanto, podem penetrar muito mais profundamente no
organismo. Além disso, as ondas 5G podem apresentar interferência com outras
frequências de ondas EMF, resultando em ondas estacioná rias e "pontos quentes"
ambientais de radiaçã o que podem ser muito desgastantes para indivíduos
hipersensíveis a EMF.
Um estudo publicado na Frontiers in Oncology descreve lesã o pulmonar causada por
radioterapia. A radioterapia usa ondas mais curtas em uma faixa pró xima por um
período mais curto de tempo, mas é ló gico que as ondas 5G milimétricas, com
transmissores pró ximos, pulsando grandes quantidades de frequência o tempo todo,
também podem causar lesõ es pulmonares. Segundo os autores, “Dependendo da dose
e do volume do pulmã o irradiado, pode desenvolver-se pneumonite aguda por
radiaçã o, caracterizada por tosse seca e dispneia (falta de ar).”37
É interessante o fato de que o Lloyd's de Londres e outras seguradoras nã o cobrem
danos causados por telefones celulares, Wi-Fi ou medidores inteligentes. CEMs sã o
classificados como poluentes, juntamente com fumaça, produtos químicos e amianto:
“A Exclusã o de Campos Eletromagnéticos (Exclusã o 32) é uma Exclusã o de Seguro
Geral e é aplicada em todo o mercado como padrã o. O objetivo da exclusã o é excluir a
cobertura para doenças causadas por exposiçã o contínua e de longo prazo à radiaçã o
nã o ionizante, ou seja, através do uso de telefone celular. ”38
De acordo com o Dr. Cameron Kyle-Sidell, que trabalha em uma sala de emergência
(ER) em Nova York, os aflitos estã o literalmente com falta de ar. “Nunca vimos nada
assim!” ele disse.39Os sintomas dos pacientes com Covid-19 se assemelham aos da
doença das grandes altitudes, e nã o à pneumonia viral. Na verdade, os ventiladores
que os hospitais se esforçaram para obter podem fazer mais mal do que bem e podem
ser responsá veis pela alta taxa de mortalidade, pois aumentam a pressã o nos pulmõ es.
Esses pacientes nã o precisam de ajuda para respirar - eles precisam de mais oxigênio
ao respirar. Muitos ficam com o rosto azul. Esses nã o sã o sinais de uma doença
contagiosa, mas de uma interrupçã o de nossos mecanismos de produçã o de energia e
de oxigênio para as células vermelhas do sangue.
Lembre-se que durante a gripe espanhola, o problema era a falta de coagulabilidade
do sangue; com Covid-19, um problema chave é a falta de oxigênio no sangue - ambas
as condiçõ es apontam para toxicidade elétrica em vez de infecçã o - as células
sanguíneas ricas em ferro seriam especialmente vulnerá veis aos efeitos do
eletromagnetismo.
E há outro sintoma: efervescência. Muitos pacientes da Covid relatam sensaçõ es
estranhas de zumbido por todo o corpo, “uma sensaçã o elétrica na pele” ou pele que
parece estar queimando. Aqueles que sã o eletricamente sensíveis relatam sensaçõ es
semelhantes quando estã o perto de um telefone celular ou usam o controle de
cruzeiro guiado por GPS em seus carros. Outros sintomas incluem perda de olfato e
paladar, febre, dores, falta de ar, fadiga, tosse seca, diarréia, derrames e convulsõ es -
todos os quais também sã o relatados por pessoas que sã o eletricamente sensíveis.
A correlaçã o entre o lançamento 5G e os casos de Covid-19, e a semelhança dos
sintomas, deve nos dar uma pausa. Nã o deveríamos olhar mais de perto antes de
instituir a vacinaçã o obrigató ria e chip de identificaçã o eletrô nica? Nã o deveríamos
testar para ver se esse vírus é realmente contagioso antes de impor distanciamento
social e prescrever má scaras faciais?
A pandemia de hoje levanta muitas questõ es. O que torna algumas pessoas mais
vulnerá veis do que outras aos efeitos do 5G? Por que trinta e cinco marinheiros do
encouraçado Arachne nã o adoeceram? Quais fatores ambientais enfraquecem nossas
defesas? Como devemos tratar esta doença se nã o for uma doença viral? E quanto à s
nossas dietas? Podemos nos proteger com as escolhas alimentares certas?
Abordaremos essas questõ es nos capítulos subsequentes.
Mais importante, mostraremos que as partículas minú sculas chamadas vírus sã o na
verdade exossomos - nã o invasores, mas mensageiros devoradores de toxinas que
nossas células produzem para nos ajudar a nos ajustar aos ataques ambientais,
incluindo a poluiçã o elétrica. Afinal, a maioria das pessoas se adaptou à s ondas de
rá dio mundiais, eletricidade em suas casas e wi-fi onipresente (e a populaçã o de
pardais se recuperou apó s a gripe de 1738); exossomos sã o o que permitem que isso
aconteça. Esses minú sculos mensageiros fornecem adaptaçã o genética rá pida e em
tempo real à s mudanças ambientais. Se esses exossomos podem nos ajudar a nos
adaptar à s perturbaçõ es extremas do 5G é a questã o do dia.

CAPÍTULO 3
PANDEMIA
Ao longo da história, os filósofos acreditaram que os cometas eram "arautos da
desgraça, doença e morte, infectando os homens com uma sede de sangue para a guerra,
contaminando as plantações e dispersando doenças e pragas".1
O livro chinês Mawangdui Silk detalha 29 tipos de cometas, que datam de 1500 aC, e
os desastres que se seguiram a cada um. “Os cometas sã o estrelas vis”, escreveu um
oficial chinês em 648 DC. “Cada vez que eles aparecem no sul, eles eliminam o antigo e
estabelecem o novo. Os peixes adoecem, as colheitas falham. Imperadores e pessoas
comuns morrem e os homens vã o para a guerra. As pessoas odeiam a vida e nã o
querem falar dela. ”2
Na Europa medieval e mesmo na América colonial, os observadores associaram o
aparecimento de cometas ao aparecimento de doenças.3
No verã o de 536 DC, uma misteriosa e dramá tica nuvem de poeira apareceu sobre o
Mediterrâ neo e por dezoito meses escureceu o céu até o leste da China. De acordo com
o historiador bizantino Procó pio, “durante este ano ocorreu um pressá gio muito
terrível. Pois o sol deu sua luz sem brilho. . . e parecia muito com o sol em eclipse, pois
os raios que ele emitia nã o eram claros. ”4
A aná lise do gelo da Groenlâ ndia depositado entre 533 e 540 DC mostra altos níveis de
estanho, níquel e ó xidos de ferro, sugerindo que um cometa ou fragmento de um
cometa pode ter atingido a Terra naquele momento.5O impacto provavelmente
desencadeou erupçõ es vulcâ nicas, que lançaram mais poeira na atmosfera. Com o céu
escurecido, as temperaturas caíram, as safras falharam e a fome atingiu muitas partes
do mundo.
Descriçã o de vá rios tipos de cometas em documentos chineses.
Pouco depois, em 541 DC, uma doença misteriosa começou a aparecer nos arredores
do Império Bizantino. As vítimas sofriam de delírios, pesadelos e febres; eles tinham
inchaços dos linfonodos na virilha, axilas e atrá s das orelhas. A praga, que leva o nome
do imperador Justiniano, chegou a Constantinopla (a capital) em 542. Procó pio
observou que os corpos foram deixados empilhados a céu aberto devido à falta de
espaço para um enterro adequado. Ele estimou que na cidade, em seu auge, a praga
matava dez mil pessoas por dia.6
A explicaçã o atual para a correlaçã o de cometas e doenças é a “panspermia”. Agora
sabemos que o espaço sideral é povoado por nuvens de microorganismos, e a teoria
sustenta que os cometas sã o corpos aquosos - bolas de neve sujas - que fazem chover
novas formas microscó picas sobre a Terra, contra as quais humanos e animais nã o
têm imunidade.7
No entanto, evidências recentes indicam pouca ou nenhuma á gua nos cometas. Em vez
disso, eles sã o asteró ides que têm uma ó rbita elíptica e tornam-se eletricamente
carregados à medida que se aproximam do Sol, uma troca que cria a cauda e a cauda
brilhantes do cometa. Suas superfícies exibem o tipo de características que acontecem
com arco elétrico intenso, como crateras e penhascos; pontos brilhantes ou brilhantes
em superfícies rochosas estéreis indicam á reas que sã o eletricamente carregadas. Os
cometas contêm ligas minerais que requerem temperaturas de milhares de graus e
têm energia suficiente para emitir luz ultravioleta extrema e até mesmo raios-X
poderosos. Além disso, à medida que os cometas se aproximam do Sol, eles podem
provocar descargas de alta energia e explosõ es de plasma solar, que chegam ao
cometa.8

Pontos brilhantes na superfície de um cometa indicam uma forte atividade


eletromagnética.
Uma explosã o solar atinge um cometa altamente carregado.

Penhascos e cavidades na superfície de um cometa indicam um arco elétrico intenso.


Assim, os cometas podem criar distú rbios elétricos na atmosfera ainda mais
poderosos do que aqueles criados pela eletrificaçã o feita pelo homem - e essa radiaçã o
inclui radiaçã o ionizante comprovadamente perigosa. Nã o admira que os antigos
tivessem medo de cometas!
A visã o convencional sustenta que a Peste de Justiniano foi um caso de peste bubô nica.
Os pesquisadores analisaram os restos mortais de tú mulos do período e detectaram
DNA de Yersinia pestis.9O pensamento dominante concluiu que ratos e outros
roedores carregam Yersinia pestis e a transmitem à s pulgas. Quando os ratos morrem,
as pulgas sugadoras de sangue os deixam para atacar outros ratos, cã es e humanos. A
bactéria entã o entra no homem por meio de picadas de pulga. Os pesquisadores
acreditam que, na época de Justiniano, ratos em navios mercantes carregavam o
microrganismo para os outros portos do Mediterrâ neo.
O sinal clá ssico da peste bubô nica sã o os bubõ es - nó dulos linfá ticos muito inchados.
Muitas vezes aparecem na virilha porque, de acordo com o pensamento convencional,
a maioria das picadas de pulga ocorre nas pernas. Os infectados sentirã o primeiro
febres, calafrios e dores musculares antes de desenvolver septicemia ou pneumonia.
A praga reapareceu em intervalos perió dicos ao longo dos pró ximos trezentos anos,
com a ú ltima ocorrência registrada em 750 DC - possivelmente explicada por
fragmentos cometá rios ainda em ó rbita. Ela acabou reivindicando 25 por cento dos
habitantes da regiã o mediterrâ nea. Entã o, a peste desapareceu da Europa até a Peste
Negra do século XIV - também pressagiada por um cometa.
De acordo com o historiador Thomas Short:
Na França . . . foi visto o terrível cometa chamado Negra. Em dezembro apareceu em
Avignon uma Coluna de Fogo. Houve muitos grandes terremotos, tempestades,
trovõ es e relâ mpagos, e milhares de pessoas foram engolidas; os Cursos de Rios foram
interrompidos; alguns Chasms of the Earth enviaram Sangue. Terríveis chuvas de
granizo, cada pedra pesando 1 quilo a 8; Abortos em todos os países; na Alemanha
choveu Sangue; na França, o sangue jorrou dos tú mulos dos mortos e manchou os rios
de vermelho; Cometas, meteoros, feixes de fogo, coruscations no ar, mock-só is, os céus
em chamas.10
De acordo com os livros didá ticos, o mesmo organismo da peste bubô nica da época de
Justiniano causou a Peste Negra na Europa, 1347-1350. No entanto, alguns
investigadores apontaram falhas nesta teoria. Embora os pesquisadores tenham
encontrado evidências de Yersina pestis na polpa dentá ria de uma vala comum do
período na França, outras equipes de cientistas nã o conseguiram encontrar evidências
do pató geno em cinco outras sepulturas do período em outras partes da Europa.11
A soció loga Susan Scott e o bió logo Christopher J. Duncan afirmam que uma febre
hemorrá gica, semelhante ao vírus Ebola, causou a Peste Negra. Outros culpam o
antraz ou alguma doença já extinta. Eles observam que os relatos medievais nã o se
enquadram nas descriçõ es modernas da doença. Testemunhas descreveram uma
doença que se espalhou em grande velocidade com mortalidade muito alta, ao
contrá rio da praga, que se move lentamente e teve uma taxa de mortalidade de cerca
de 60 por cento. Os relatos descrevem bubõ es cobrindo todo o corpo, em vez de se
limitarem à regiã o da virilha, como no caso da peste. As descriçõ es dos sintomas
mencionam odores horríveis, manchas que lembram hematomas, delírio e estupor -
nenhum dos quais acontece com a peste bubô nica dos dias modernos. Alguns críticos
abraçaram a teoria de que um vírus causou a doença,
Depois, há o problema do rato. Nenhum documento escrito daquela época descreve
vastas legiõ es de ratos mortos necessá rios para explicar a praga. A Peste Negra matou
mais da metade da populaçã o da Islâ ndia, mas os ratos nã o chegaram à Islâ ndia até o
século XIX. E a Peste Negra continuou a matar pessoas durante os meses de inverno
no norte da Europa, apesar do fato de que o organismo da peste requer temperaturas
relativamente altas.12
Em Nova Luz sobre a Peste Negra: A Conexã o Có smica, o professor Mike Baillie
argumenta que um cometa causou a pandemia. Ele ressalta que testemunhas do
período descrevem um terremoto significativo em 25 de janeiro de 1348, com outros
terremotos a seguir. “Tem havido uma grande quantidade de peixes mortos, animais e
outras coisas ao longo da costa do mar e em muitos lugares cobertos de poeira”,
escreveu um observador contemporâ neo. “E todas essas coisas parecem ter vindo da
grande corrupçã o do ar e da terra.” Outros documentos descrevem maremotos,
chuvas de fogo, odores desagradá veis, cores estranhas no céu, névoas e até dragõ es,
além de terremotos.13
Baillie acredita que fragmentos do cometa Negra, que passou pela Terra em 1347,
causaram os fenô menos atmosféricos. Alguns fragmentos desceram e injetaram
grandes quantidades de poeira na atmosfera. A aná lise dos anéis das á rvores indica
que, conforme o material desceu do espaço, ele expeliu grandes quantidades de
produtos químicos baseados em carbono e nitrogênio na estratosfera. De acordo com
Baillie, a doença e a morte resultaram do envenenamento da á gua e do ar enquanto o
cometa sobrevoava.14
Mas os sintomas - especialmente manchas semelhantes a hematomas na pele e alta
taxa de letalidade - indicam envenenamento por radiaçã o, provavelmente tornado
ainda mais mortal pela poeira e compostos semelhantes à amô nia na atmosfera.
Imagine um grande cometa passando perto da terra, estalando com um arco elétrico
intenso, atingindo a terra com raios-X e lançando fragmentos que caem na terra e
expelem nuvens tó xicas de poeira, seguidas imediatamente por uma morte horrível, à s
vezes destruindo cidades inteiras . Este nã o é o tipo de catá strofe que podemos culpar
os micró bios.
Talvez nosso sistema solar esteja se acalmando - a humanidade nã o vê fenô menos tã o
violentos há séculos. Mas distú rbios elétricos menores, aqueles que nã o podem ser
vistos, ainda podem promover surtos, embora menos desastrosos. E se o
envenenamento por radiaçã o - seja ionizante ou nã o-ionizante - provoca doenças,
existem cofatores ó bvios. Venenos no ar, á gua e comida; toxinas de picadas de insetos;
fungos mortais em grã os; exposiçã o à sujeira; desnutriçã o; e fome; assim como medo e
desespero - nã o precisamos recorrer à noçã o de contá gio para explicar surtos de
doenças.
Vamos considerar as doenças transmitidas por insetos. Muitos (senã o a maioria) dos
insetos que picam ou picam liberam toxinas - geralmente substâ ncias químicas
complexas que podem atingir o sistema nervoso. Vespas, abelhas, moscas, besouros,
mosquitos,15carrapatos, percevejos, piolhos e formigas produzem substâ ncias
venenosas. Os primeiros estudos sugerem que a saliva dos insetos tem substâ ncias
químicas com propriedades vasodilatadoras, anticoagulantes e imunossupressoras,
embora nos ú ltimos tempos tenha havido pouco interesse (ou dinheiro para pesquisa)
no estudo da saliva dos insetos.
Além dos venenos evidentes, a saliva dos insetos pode conter ovos de parasitas. As
tênias podem ser transmitidas por pulgas, e as picadas de mosquitos contêm ovos de
plasmó dio, um parasita que pode causar malá ria. Os mosquitos também carregam
larvas de moscas, que podem entrar no corpo por meio de picadas, causando miíase,
uma infestaçã o parasitá ria do corpo por larvas de moscas (vermes), que crescem
dentro do hospedeiro. Algumas espécies de mosquitos podem transmitir filariose, um
parasita que causa uma doença desfigurante chamada elefantíase. Essas doenças sã o
“infecciosas” no sentido de que as pessoas as adquirem de algo fora do corpo, como
um inseto, mas apenas nas circunstâ ncias mais bizarras elas podem ser transferidas
de um ser humano para outro.
Na verdade, os cientistas ainda nã o resolveram o mistério da malá ria, doença que
mata mais de mil pessoas por dia. A visã o convencional é que os mosquitos nas
regiõ es tropicais e subtropicais transferem parasitas para o sangue humano por meio
de suas picadas, e esse parasita entã o destró i os gló bulos vermelhos e causa febre
intermitente. Mas o tipo de mosquito que supostamente causa a malá ria habita todos
os continentes, exceto a Antá rtica, incluindo a Europa e a América do Norte, onde a
malá ria nã o é mais um problema. Do século XV até tempos recentes, muitas pessoas
na Inglaterra sofreram de malá ria sob o nome de “febre do pâ ntano” ou “febre do
pâ ntano” - sempre associada à vida em pâ ntanos pantanosos. Na verdade,
As á reas ú midas produzem gases de pâ ntano - uma mistura de sulfeto de hidrogênio,
dió xido de carbono e especialmente metano. O envenenamento por metano causa
febre, dores de cabeça, fraqueza muscular, ná usea, vô mito e sensaçã o de asfixia -
notavelmente semelhantes aos sintomas da malá ria: febre, fraqueza muscular, ná usea,
vô mito e dor torá cica e abdominal. Como a malá ria, o envenenamento por metano
pode resultar na destruiçã o dos gló bulos vermelhos.16 No
Em á reas do mundo onde as pessoas ainda vivem em á reas pantanosas, a exposiçã o
intermitente aos gases do pâ ntano, que sã o sem dú vida mais fortes durante o clima
quente ou as estaçõ es de inundaçã o, parece uma explicaçã o melhor do que os
mosquitos para essa doença teimosa.
A visã o convencional sustenta que “doenças virais”, como febre amarela, dengue, febre
Zika e chikugunya, sã o transmitidas por mosquitos que carregam vírus que “se fixam e
penetram em células suscetíveis”. De acordo com os livros didá ticos, uma vez que
esses vírus entram no corpo e começam a se replicar dentro das células, eles sã o
contagiosos e sã o transmitidos de pessoa para pessoa por meio de gotículas
transportadas pelo ar, contato sexual, comer alimentos e beber á gua contaminada com
o vírus e até mesmo tocar em superfícies e fluidos corporais contaminados com o
vírus. Mas nã o precisamos dos conceitos de vírus e contá gio para explicar essas
doenças. Ambientes infestados por pulgas, mosquitos, piolhos e outros insetos que
transportam toxinas ou parasitas resultarã o em muitos indivíduos, especialmente
indivíduos com nutriçã o abaixo do ideal, manifestando sintomas semelhantes - um
“surto” que nã o requer nenhuma premissa de contato pessoal, apenas muitas pessoas
sujeitas aos mesmos estressores. Por exemplo, o “surto” do “vírus” do Zika, culpado
por uma erupçã o cutâ nea em bebês nascidos com cabeças tragicamente pequenas,
ocorreu apó s uma campanha de vacinaçã o DPT dada a mulheres grá vidas pobres no
Brasil.17
As toxinas sã o estressores poderosos. A fumaça do esgoto contém uma mistura de
compostos gasosos tó xicos, como sulfeto de hidrogênio, dió xido de carbono, metano e
amô nia. Altas concentraçõ es de metano e dió xido de carbono deslocam o oxigênio. Em
condiçõ es de baixo oxigênio, as bactérias fermentativas benéficas começam a produzir
toxinas em vez de compostos ú teis. Os produtos químicos industriais no esgoto podem
aumentar os efeitos adversos, especialmente se essas toxinas chegarem à á gua
potá vel. No passado, essas toxinas incluíam mercú rio, arsênico e chumbo. Chumbo
usado para telhados, tanques, calhas, canos, cabos e vinificaçã o (e até mesmo
adicionado à s receitas na época romana) envenenado diretamente, através da á gua
potá vel ou através da pele. Mulheres nobres da Renascença usavam maquiagem
contendo minério de chumbo branco, vinagre, arsênico, hidró xido e carbonato,
aplicado no rosto sobre clara de ovo ou uma base de mercú rio. O pó facial de arsênico
foi o toque final.18 O preço pela aparência impecá vel era paralisia, loucura e morte.
O curtimento de couro contribuiu muito para a poluiçã o da á gua. Cal, tanino, esterco
animal, urina, alume e arsênico foram usados no processo; a Revoluçã o Industrial
adicionou soluçã o tó xica de cromo à mistura. A produçã o de tintas e corantes
vermelhos, extraçã o de metal e produçã o de soda cá ustica liberou mercú rio. Tanto o
mercú rio quanto o arsênico eram ingredientes populares em remédios e, sem dú vida,
matavam tantas pessoas quanto as pró prias doenças.
O vô mito severo, diarréia, desidrataçã o e cã ibras musculares do có lera sã o atribuídos
à bactéria Vibrio cholerae, seja de á gua contaminada por esgoto ou mariscos como
ostras que vivem em á guas contaminadas por esgoto. Na verdade, o assassino é uma
toxina - chamada “toxina da có lera” (CT), que a bactéria produz em condiçõ es de baixo
oxigênio. Embora a TC possa ser mortal, ela também tem propriedades
antiinflamató rias e se mostrou promissora como uma droga imunoterá pica.
A có lera afeta até cinco milhõ es de pessoas, principalmente em países do terceiro
mundo, e causa mais de cem mil mortes por ano. O tratamento inclui terapia de
reidrataçã o oral e suplementaçã o de zinco. As crianças sã o altamente suscetíveis à TC,
assim como as desnutridas ou com imunidade reduzida. Uma observaçã o estranha é o
fato de que os tipos de sangue O têm maior probabilidade de contrair có lera.19
Mesmo hoje, com a fixaçã o do mundo médico na transmissã o de doenças entre
pessoas e na prevençã o por meio da vacinaçã o, as autoridades de saú de concordam
que a soluçã o para o có lera é um saneamento melhor. A có lera raramente é
transmitida diretamente de pessoa para pessoa, mas apenas por meio de á gua potá vel
suja.
Um surto de có lera ocorreu em Soho, Londres, em 1854. De acordo com Judith
Summers em Broad Street Pump Outbreak, “em meados do século [dezenove], o Soho
havia se tornado um local insalubre de está bulos, fezes de animais, matadouros,
graxas covis ferventes e esgotos primitivos e decadentes. E sob o assoalho dos porõ es
superlotados escondia-se algo ainda pior - um mar fétido de fossas tã o antigas quanto
as casas, e muitas das quais nunca haviam sido drenadas. Era apenas uma questã o de
tempo antes que essa bomba-reló gio infectada escondida explodisse. ”20
No ano anterior, mais de dez mil pessoas morreram de có lera na Inglaterra. O surto no
Soho apareceu repentinamente: “Poucas famílias, ricas ou pobres, foram poupadas da
perda de pelo menos um membro. Em uma semana, três quartos dos residentes
fugiram de suas casas, deixando suas lojas fechadas, suas casas trancadas e as ruas
desertas. Apenas aqueles que nã o podiam sair permaneceram lá . Foi como a Grande
Peste de novo. ”
O Dr. John Snow viveu no centro do surto e rastreou a origem até uma bomba na
esquina das ruas Broad e Cambridge, no epicentro da epidemia. “Descobri”, escreveu
ele depois, “que quase todas as mortes ocorreram a uma curta distâ ncia da bomba”.
Na verdade, em casas muito mais pró ximas de outra bomba, ocorreram apenas dez
mortes - e dessas, cinco vítimas beberam a á gua da bomba da Broad Street. Os
trabalhadores de uma cervejaria local nã o adoeciam - eles bebiam a cerveja fornecida
como um privilégio de emprego. O Dr. Snow atribuiu o surto nã o à s toxinas, mas à s
“partículas brancas e floculentas”, que ele observou ao microscó pio.21
Três décadas depois, Robert Koch tentou injetar uma cultura dessas partículas
floculentas brancas em animais, sem conseguir fazê-los adoecer - entã o o có lera falhou
em seu segundo postulado. O có lera também falhou em seu primeiro postulado, pois o
Vibrio cholerae apareceu em pessoas saudá veis e doentes.22 Mesmo assim, ele
permaneceu convencido de que esse bacilo era a causa do có lera - velhas idéias sã o
difíceis de desalojar, mesmo em face de evidências conflitantes.
É importante enfatizar que todas as cidades até o século XIX eram “mares fétidos” de
excrementos de cavalo, pilhas de esterco fedorento, saneamento bá sico da á gua,
produtos químicos tó xicos, condiçõ es de vida superlotadas, porcos soltos e até mesmo
esgoto bruto despejado de casas. O lixo das cervejarias do centro da cidade foi para as
vacas em laticínios de confinamento no centro da cidade, produzindo leite
envenenado em condiçõ es de sujeira inimaginá vel. A taxa de mortalidade entre
crianças nascidas nessas condiçõ es era de 50 por cento. As autoridades atribuíram a
taxa de mortalidade ao leite, que se tornou a justificativa para as leis de pasteurizaçã o
instituídas cem anos depois.23A essa altura, o problema havia se resolvido com
melhores sistemas de á gua e esgoto, melhores condiçõ es de vida, o advento da
refrigeraçã o, leis que proibiam cervejarias e laticínios no centro da cidade e (o mais
importante) a substituiçã o do cavalo pelo carro. Automó veis e ô nibus trouxeram um
tipo diferente de poluiçã o, mas as novas tecnologias pelo menos garantiram que a
á gua fosse finalmente limpa. Muitas “doenças infecciosas” desapareceram, graças nã o
aos médicos, mas sim aos inventores e engenheiros civis.
Uma invençã o que tornou a vida mais segura foi a má quina de lavar, tornando mais
fá cil manter as roupas e lençó is limpos, especialmente porque cada vez mais moradias
tinham á gua quente corrente. Outra invençã o foi o aspirador de pó , que ajudava a
manter os aposentos livres de insetos. (As telas das janelas também ajudaram.)
Na virada do século XX, as autoridades de saú de consideravam a varíola altamente
infecciosa, mas um médico discordou. O Dr. Charles AR Campbell, de San Antonio,
Texas, acreditava que a varíola era transmitida por picadas de percevejos.
A visã o oficial moderna sustenta que a varíola resultou do contato com um vírus
contagioso - “A transmissã o ocorreu por meio da inalaçã o do vírus Varíola
transportado pelo ar, geralmente gotículas expressas da mucosa oral, nasal ou
faríngea de uma pessoa infectada. Foi transmitido de uma pessoa para outra
principalmente através do contato face a face prolongado com uma pessoa infectada,
geralmente a uma distâ ncia de 1,8 m (6 pés), mas também pode ser transmitida
através do contato direto com fluidos corporais infectados ou objetos contaminados
( fomites), como roupa de cama ou roupas. . . a pessoa infectada era contagiosa até que
a ú ltima crosta de varíola caiu. . . Nã o se sabia que a varíola era transmitida por
insetos ou animais ”.24 Observe que essa descriçã o está escrita no pretérito - a visã o
oficial é que a varíola foi vencida pela vacinaçã o, nã o por algo tã o simples como se
livrar de percevejos.
O Dr. Campbell dirigia um “galpã o de pragas” para pacientes com varíola em San
Antonio, onde tentava se infectar e infectar outras pessoas por meio de “fô mites” e
contato direto face a face com pessoas infectadas:
Como até o pró prio ar, sem contato, é considerado suficiente para transmitir esta
doença, e tocando a roupa de um doente de varíola considerado equivalente a contraí-
la, me expus com a mesma impunidade do meu caseiro. . . . Depois de inú meras
exposiçõ es, feitas da maneira usual, indo de casa em casa onde estava a doença. . .
Nunca transmiti essa doença à minha família, nem a nenhum de meus pacientes ou
amigos, embora nã o tenha me desinfetado, nem minhas roupas, nem tomado
quaisquer precauçõ es, exceto para me certificar de que nenhum percevejo caísse
sobre minhas roupas.
Outra de minhas experiências foi bater completamente em um tapete em uma sala, de
apenas 2,5 a 3 metros quadrados, da qual acabara de ser removido um paciente com
varíola. . . . Bati neste tapete da sala até o ar ficar sufocante e permaneci nele por trinta
minutos. Isso representava os sistemas respirató rio e digestivo como vias aceitas de
infecçã o. . . . Depois de inalar a poeira daquele tapete, examinei meu escarro
microscopicamente na manhã seguinte e encontrei fibras de algodã o e lã , pó len e
esterco triturado, e também bactérias de vá rios tipos.25
Embora o Dr. Campbell posteriormente se misturasse com familiares, pacientes e
amigos, nenhum deles contraiu varíola. Repetia esses experimentos com outros, sem
infectar, mesmo quando em contato com pacientes cobertos de feridas, mas sempre
encontrava percevejos nas casas dos que contraíam a doença.26
Os colonos britâ nicos e americanos usaram a varíola como arma contra os nativos
americanos - eles o fizeram dando-lhes cobertores, espalhando assim o percevejo no
Novo Mundo.
Campbell tratou a varíola administrando fontes de vitamina C:
A observaçã o mais importante sobre o aspecto médico desta doença é a caquexia
[mau estado] a que está associada e que é, na verdade, o requisito do solo para os seus
diferentes graus de virulência. Refiro-me à caquexia escorbú tica. Entre as classes mais
baixas de pessoas, essa perversã o constitucional específica da nutriçã o é mais
prevalente, principalmente por causa de sua pobreza, mas também por causa do fato
de que pouco ou nada se importam com frutas e vegetais. . . que é mais prevalente no
inverno, quando os anti-escorbú ticos sã o escassos e caros; e, finalmente, que a
remoçã o dessa perversã o da nutriçã o irá mitigar a virulência dessa doença de forma
positiva para prevenir a corrosã o ou formaçã o de ferrugem da varíola.
Uma falha na colheita de frutas em qualquer á rea particularmente grande é sempre
seguida, no inverno seguinte, pela presença de varíola.27
O Dr. Campbell também se dedicou à eliminaçã o de mosquitos construindo enormes
casas de morcegos - ele era um grande admirador dessa estranha criatura alada e
sabia como aproveitar sua ajuda na eliminaçã o de insetos irritantes, supostamente
causadores da malá ria.28Campbell era um personagem inventivo e colorido, cheio de
boas idéias, mas dificilmente mencionado em revistas médicas ou em histó rias de
doenças. Onde está o glamour de uma soluçã o que envolve canteiros limpos e frutas
frescas em comparaçã o com o heroísmo da vacinaçã o - vacinas contra varíola tã o
tó xicas que as autoridades de saú de nã o as recomendam mais.
O Morcego Municipal do Dr. Campbell, que eliminou os mosquitos de San Antonio sem
o uso de produtos químicos tó xicos.

Ao contrá rio do esquecido Dr. Campbell, o Dr. Robert Koch é imortalizado como o pai
da microbiologia e da teoria dos germes. Incapaz de provar que um microrganismo
causou có lera,29 e no caso da raiva, sabendo que Pasteur nã o conseguia nem encontrar
um organismo,30Dr. Koch voltou sua atençã o para a tuberculose (TB). De acordo com
um artigo histó rico publicado no World of Microbiology and Immunology:
Em seis meses, Koch conseguiu isolar um bacilo de tecidos de humanos e animais
infectados com tuberculose. Em 1882, ele publicou um artigo declarando que este
bacilo atendia à s suas quatro condiçõ es - ou seja, foi isolado de animais doentes, foi
cultivado em uma cultura pura, foi transferido para um animal saudá vel que entã o
desenvolveu a doença, e foi isolado do animal infectado pelo organismo cultivado.
Quando ele apresentou suas descobertas perante a Sociedade de Fisioló gica em
Berlim em 24 de março, ele manteve o pú blico fascinado, tã o ló gico e completo foi sua
apresentaçã o desta importante descoberta. Este dia ficou conhecido como o dia em
que nasceu a bacteriologia moderna.31
Em 1905, o Dr. Koch recebeu o Prêmio Nobel por provar que a tuberculose era uma
doença infecciosa.
Exceto que ele nã o fez.
Na verdade, ele só conseguiu encontrar um organismo no tecido infectado usando
métodos especiais de coloraçã o depois que o tecido foi aquecido e desidratado com
á lcool. A mancha era um corante tó xico, azul de metileno, e a soluçã o que ele usou
continha outra toxina - hidró xido de potá ssio (soda cá ustica). Quando ele injetou o
organismo manchado com esses venenos nos animais, eles adoeceram. Mas o que
causou a doença, o bacilo ou os venenos?32E a tuberculose nem mesmo satisfaz o
primeiro postulado de Koch. Apenas uma pessoa em cada dez com teste positivo para
TB realmente desenvolve a doença; aqueles que nã o têm, dizem que têm “tuberculose
latente”.
Mesmo nas décadas de 1930 e 1940, alguns cientistas permaneceram céticos em
relaçã o à teoria dos germes para a tuberculose - muitos ainda acreditavam que a causa
era genética. Um investigador que contestou ambas as teorias foi o dentista Weston A.
Price, autor do livro inovador Nutrition and Physical Degeneration. 33Durante as
décadas de 1930 e 1940, ele viajou ao redor do mundo para estudar a saú de dos
chamados “povos primitivos”, que viviam de dietas ancestrais. Como dentista,
observou naturalmente a formaçã o dentá ria e facial e a presença ou ausência de
cá ries. Ele encontrou quatorze grupos em regiõ es tã o diversas como os Alpes Suíços,
as Hébridas Exteriores, o Alasca, a América do Sul, a Austrá lia e os Mares do Sul, em
que cada membro da tribo ou aldeia exibia ampla estrutura facial, dentes
naturalmente retos e ausência de dentes decair.
Ele também notou a ausência de doenças nesses grupos bem nutridos. Assim que o
“deslocamento de alimentos do comércio moderno” invadiu a populaçã o, eles se
tornaram vulnerá veis tanto a doenças crô nicas quanto a “doenças infecciosas”,
especialmente a tuberculose. As crianças nascidas daqueles que adotaram a dieta
ocidental de alimentos processados "higiênicos" - açú car, farinha branca, alimentos
enlatados e ó leos vegetais - nasceram com rostos mais estreitos, dentes apinhados e
tortos, passagens nasais comprimidas, configuraçã o estreita de nascimento canal, e
formaçã o corporal menos robusta.
Price rejeitava a noçã o de que a tuberculose era herdada ou causada por um
microrganismo, transmissível por gotículas liberadas no ar na tosse e espirro de
pessoas infectadas; ele presumiu que a causa raiz era uma malformaçã o dos pulmõ es,
semelhante ao estreitamento da estrutura facial e “deformidades dentais” em pessoas
nascidas de pais que comem alimentos processados. Em uma visita a uma enfermaria
de tuberculose pediá trica no Havaí, ele observou que todos os pacientes
apresentavam deformidades dentá rias.34Essas deformidades dentá rias nã o causavam
tuberculose, é claro, mas o Dr. Price acreditava que as mesmas condiçõ es que
impediam a formaçã o ideal dos ossos faciais também impediam a formaçã o ideal dos
pulmõ es. Foi o tecido morto e moribundo dos pulmõ es que atraiu as bactérias, a
equipe de limpeza da natureza, e nã o o microorganismo que causou a doença.
Ele observou que os moradores suíços que viviam de suas dietas nativas de laticínios
crus, pã o de centeio com fermento e algumas carnes e ó rgã os nã o tinham tuberculose
- e essa era uma época em que a tuberculose era a assassina nú mero um na Suíça e em
outros lugares.35Da mesma forma, os habitantes da Ilha Lewis nas Hébridas Exteriores
estavam livres da tuberculose. Sua dieta rica em nutrientes consistia em frutos do
mar, incluindo fígado de peixe e ó leo de fígado de peixe, junto com mingau de aveia e
bolos de aveia. Eles viviam em casas de palha sem chaminés, morando em bairros
pró ximos com ar enfumaçado e poluído noite e dia; ainda eles nã o tinham tuberculose.
Quando os alimentos modernos surgiram, a situaçã o mudou e a tuberculose se
instalou. Os profissionais de saú de culparam o ar enfumaçado de suas casas (nã o um
microrganismo!) E os obrigaram a instalar chaminés, mas sem sucesso. Apenas
Weston A. Price estava curioso sobre o fato de que os ilhéus bem nutridos eram
imunes, mesmo quando moravam em casas cheias de fumaça.36
Da mesma forma, ele observou que tribos africanas que viviam de alimentos
tradicionais pareciam imunes à s doenças na Á frica, embora andassem descalços,
bebessem á gua nã o higiênica e vivessem em á reas repletas de mosquitos.37Os
europeus que visitavam a Á frica precisavam se cobrir completamente e dormir sob
uma rede de proteçã o para evitar doenças. Depois que o continente africano se tornou
“colonizado por coca”, essas doenças proliferaram entre os africanos.
Durante a pesquisa do Dr. Price, nã o foram as chamadas doenças infecciosas da Á frica
que aterrorizaram as mentes americanas, foi a poliomielite. De acordo com
autoridades de saú de, a causa foi um vírus infeccioso. Este vírus nã o deixou apenas as
pessoas (especialmente os jovens) doentes; ocasionalmente os deixava aleijados.
Imagens de homens adultos com pulmõ es de ferro e crianças usando aparelho
ortopédico queimou a consciência nacional.
Em meados da década de 1950, o médico Morton S. Biskind testemunhou perante o
Congresso. A mensagem do Dr. Biskind nã o era o que os legisladores queriam ouvir: a
poliomielite era o resultado de um veneno do sistema nervoso central (SNC), nã o um
vírus, e o principal veneno do SNC da época era uma substâ ncia química chamada
diclorodifeniltricloroetano, comumente conhecido como DDT. 38 Usado na Segunda
Guerra Mundial para controlar mosquitos que dizem causar malá ria e tifo entre civis e
soldados, seu inventor, Paul Herman Mü ller,39 recebeu o Prêmio Nobel de Fisiologia ou
Medicina em 1948 “por sua descoberta da alta eficiência do DDT como um veneno de
contato contra vá rios antró podes”.
Em outubro de 1945, o DDT estava disponível para venda ao pú blico nos Estados
Unidos. O governo e a indú stria promoveram seu uso como pesticida agrícola e
doméstico - realmente o promoveram. Fotografias da época mostram donas de casa
enchendo suas casas com névoa de DDT; fazendeiros de leite espalhando vacas em
seus está bulos, até mesmo borrifando-o no leite; pulverizadores de cultura
depositando DDT em campos e florestas; e crianças nas praias envoltas no agrotó xico.
Um acessó rio para seu cortador de grama pode distribuir DDT pelo gramado e
caminhõ es espalharam DDT nas ruas da cidade, crianças brincando alegremente no
spray.

O DDT substituiu em grande parte outro veneno do SNC - o arseniato de chumbo,


introduzido em 1898 para uso em plantaçõ es e pomares. Antes disso, o spray
preferido era o arsênico puro. Biskind escreveu:
Em 1945, contra o conselho de pesquisadores que estudaram a farmacologia do
composto e o consideraram perigoso para todas as formas de vida, o DDT. . . foi
lançado nos Estados Unidos e em outros países para uso geral do pú blico como
inseticida. . . . Já em 1945 já se sabia que o DDT é armazenado na gordura corporal dos
mamíferos e aparece no leite. Com esse conhecimento prévio, a série de eventos
catastró ficos que se seguiram à mais intensa campanha de envenenamento em massa
da histó ria humana nã o deveria ter surpreendido os especialistas. No entanto, longe
de admitir uma relaçã o causal tã o ó bvia que em qualquer outro campo da biologia
seria instantaneamente aceita, praticamente todo o aparato de comunicaçã o, leigo e
científico, tem se dedicado a negar, ocultar, suprimir, distorcer e tentar converter em
seu oposto, a evidência esmagadora. A calú nia, a calú nia e o boicote econô mico nã o
foram esquecidos nesta campanha. . . .
No início de 1949, como resultado de estudos durante o ano anterior, o autor publicou
relató rios envolvendo as preparaçõ es de DDT na síndrome amplamente atribuída a
um 'vírus-X' no homem, na 'doença-X' em bovinos e em síndromes frequentemente
fatais em cachorros e gatos. A relaçã o foi prontamente negada por funcioná rios do
governo, que nã o forneceram evidências para contestar as observaçõ es do autor, mas
confiaram exclusivamente no prestígio da autoridade governamental e no grande
nú mero de especialistas para sustentar sua posiçã o. . . .
['Doença-X']. . . estudado pelo autor apó s a exposiçã o conhecida ao DDT e compostos
relacionados e repetidamente nos mesmos pacientes, cada vez apó s a exposiçã o
conhecida. Descrevemos a síndrome da seguinte forma:. . . . Em exacerbaçõ es agudas,
foram observadas convulsõ es clô nicas leves envolvendo principalmente as pernas.
Vá rias crianças expostas ao DDT desenvolveram claudicaçã o que durou de 2 a 3 dias a
uma semana ou mais. . . .
Particularmente relevantes para aspectos recentes desse problema sã o os estudos
negligenciados por Lillie e seus colaboradores do National Institutes of Health,
publicados em 1944 e 1947, respectivamente, que mostraram que o DDT pode
produzir degeneraçã o das células do corno anterior da medula espinhal em animais.
Essas mudanças nã o ocorrem regularmente em animais expostos, assim como nã o
ocorrem em seres humanos, mas aparecem com frequência suficiente para serem
significativas.
Quando a populaçã o é exposta a um agente químico conhecido por produzir em
animais lesõ es na medula espinhal semelhantes à s da poliomielite humana e,
posteriormente, a ú ltima doença aumenta acentuadamente em incidência e mantém
seu cará ter epidêmico ano apó s ano, nã o é razoá vel suspeitar de uma doença
etioló gica relaçã o?40
O investigador Jim West desenterrou os escritos e o testemunho de Biskind, junto com
outros relató rios sobre os efeitos dos venenos no SNC, datados de meados do século
XIX. West compilou os grá ficos a seguir, observando a correlaçã o entre o uso de
pesticidas e a incidência da poliomielite nos Estados Unidos.41
À medida que o uso de DDT diminuiu nos Estados Unidos, também diminuiu a
incidência de poliomielite. Os programas de vacinaçã o foram introduzidos ao mesmo
tempo e levam o crédito pelo declínio.
West diz:
Uma relaçã o clara, direta e direta entre os pesticidas e a poliomielite ao longo de um
período de trinta anos, com os pesticidas precedendo a incidência da poliomielite no
contexto da fisiologia relacionada ao [sistema nervoso central]. . . deixa pouco espaço
para argumentos complicados sobre vírus, mesmo como um co-fator, a menos que
exista uma prova rigorosa da causa do vírus. A poliomielite nã o mostra nenhum
movimento independente do movimento de pesticidas, como seria de se esperar se
fosse causado por um vírus. Tanto a imaginaçã o médica quanto a popular sã o
assombradas pela imagem de um vírus que invade (ou infecta) e começa a se replicar
a ponto de produzir doenças.
Em laborató rio, entretanto, o poliovírus nã o se comporta facilmente de maneira tã o
predató ria. As tentativas de laborató rio para demonstrar a causalidade sã o realizadas
em condiçõ es que sã o extremamente artificiais e aberrantes.42
West observa que, em 1908–1909, os pesquisadores alemã es Landsteiner e Popper,
na Alemanha, afirmaram ter isolado o vírus da poliomielite e usá -lo para causar
poliomielite em macacos. O método deles era injetar um purê pulverizado de tecido
cerebral doente no cérebro de dois macacos. Um macaco morreu e o outro adoeceu. As
manchetes alardeavam essa “prova” da causalidade do vírus da pó lio. “A fraqueza
desse método é ó bvia para todos, exceto alguns viropatologistas”, disse West. Nunca o
“contá gio da poliomielite” foi aprovado nos postulados de Rivers.43
A injeçã o de purê de tecido cerebral doente no cérebro de cã es foi o método preferido
por Louis Pasteur para estabelecer a causa microbiana da raiva; e, de fato, injetar
cérebros amassados em suas cabeças muitas vezes os fazia espumar pela boca e
morrer. Muitos contemporâ neos de Pasteur discordaram veementemente de que a
raiva (também chamada de hidrofobia) era uma doença contagiosa e apontaram que a
vacina costumava causar grandes danos a animais e pessoas - até mesmo o teó rico
contemporâ neo de germe de Pasteur, Robert Koch, desencorajou o uso da vacina
contra a raiva.44Os veteriná rios da época acreditavam que os cã es ficavam “raivosos”
quando morriam de fome e eram maltratados. O Dr. Matthew Woods, da Filadélfia,
observou que “no canil da Filadélfia, onde em média mais de 6.000 cã es errantes sã o
levados anualmente, e onde o apanhador e os tratadores sã o freqü entemente
mordidos enquanto os manuseiam, nenhum caso de hidrofobia [raiva] ocorreu
durante toda a sua histó ria de vinte e cinco anos, período em que 150.000 cã es foram
tratados. ”45Durante a década de 1960, os pesquisadores conseguiram induzir os
sintomas da raiva em animais experimentais, colocando-os em cavernas de morcegos,
onde podiam respirar os vapores tó xicos e estultificantes do guano de morcego,
alegando posteriormente ter isolado um "vírus da raiva transmitido pelo ar". Para
testar se esse chamado “vírus” causava raiva, um pesquisador “inoculou
[camundongos] intracerebral”. Cinquenta por cento morreram em 48 horas, mas
nenhum desenvolveu raiva.46
Quanto à poliomielite, mesmo com os programas mundiais de vacinaçã o, a
poliomielite nã o desapareceu, nem nos Estados Unidos nem em países do terceiro
mundo. Hoje, nos Estados Unidos, ele recebeu um novo nome - paralisia flá cida aguda
(AFP), apresentando sintomas idênticos à poliomielite - com mais de duzentos casos
registrados em 2018. Muitos pais observaram que a condiçã o aparece apó s a
vacinaçã o. Conselho patético do CDC: “Para prevenir infecçõ es em geral, as pessoas
devem ficar em casa se estiverem doentes, lavar as mã os frequentemente com á gua e
sabã o, evitar contato pró ximo (como tocar e apertar as mã os) com aqueles que estã o
doentes, e limpar e desinfetar superfícies tocadas com frequência. ”47
Em algumas á reas do mundo, como Índia e Á frica, a incidência de paralisia flá cida
aguda disparou, o que muitos atribuem a campanhas para administrar vacinas
experimentais contra poliomielite em crianças de zero a cinco anos.
Pesquisadores indianos descreveram essa forte correlaçã o em uma publicaçã o de
2018 no Jornal Internacional de Pesquisa Ambiental e Saú de Pú blica e calcularam que,
em todo o país de 2000 a 2017, havia "um adicional de 491.000 crianças paralisadas"
além dos "nú meros esperados".48 A Dra. Suzanne Humphries sugere que - longe do
crédito por eliminar a paralisia infantil que vai para as campanhas de vacinaçã o - “há
fortes evidências apontando para a probabilidade de que a vacinaçã o experimental da
pó lio esteja relacionada ao aumento acentuado da PFA”.49
Se a verdadeira causa das epidemias é a exposiçã o à poluiçã o elétrica ou toxinas (de
insetos, venenos industriais, toxinas produzidas por bactérias em condiçõ es de
sujeira, vacinas e drogas), com nutriçã o inferior como co-fator, o que dizer dos surtos
de doenças no Américas, na Á frica e nos mares do Sul, quando esses povos aborígenes
encontraram pela primeira vez os colonos europeus? Eles nã o começaram a sofrer de
doenças infecciosas assim que entraram em contato com doenças infecciosas
transportadas para o Novo Mundo em barcos do Velho Mundo - doenças para as quais
eles nã o tinham imunidade?
Na verdade, os povos nativos nã o contraíram doenças imediatamente ao entrar em
contato com os europeus. Por exemplo, pescadores e primeiros exploradores
visitaram as á guas nordestinas ao longo da costa atlâ ntica durante os séculos XV e XVI,
mas nã o temos nenhum comentá rio histó rico sobre a existência de doenças ou
epidemias entre os povos aborígenes naquela época. De acordo com Raymond
Obomsawin, em seu relató rio “Perspectivas histó ricas e científicas sobre a saú de dos
primeiros povos do Canadá ,50“Uma vez que o objetivo principal desse contato inicial
era explorar comercialmente os recursos naturais, qualquer evidência visível da
fraqueza física ou doença dos habitantes indígenas certamente teria despertado um
grande interesse.” Em vez disso, esses primeiros relató rios se maravilharam com a
boa saú de e constituiçã o robusta dos nativos americanos.
Obomsawin observa que os primeiros surtos registrados de doenças em nativos
americanos que viviam nos vales de Ottawa ocorreram entre 1734 e 1741. Samuel de
Champlain estabeleceu o primeiro assentamento europeu em Quebec, no rio St.
Lawrence, mais de cem anos antes, em 1608, e nã o foi até 1800 que a varíola,
disenteria, tifo, febre amarela, tuberculose, sífilis e vá rias outras “febres” se tornaram
prevalentes na populaçã o aborígene.
Em meados do século XVIII, a vida dos nativos americanos sucumbiu a sérias
perturbaçõ es. Como resultado da captura intensiva, as populaçõ es de caça
diminuíram, afetando seriamente a disponibilidade de alimentos e peles para fazer
roupas e calçados. Nesse período, açú car, farinha branca, café, chá e á lcool chegavam
em navios mercantes, que os colonos trocavam por peles com os índios.
O mesmo padrã o prevaleceu na Costa Oeste, onde a pesca de salmã o se esgotou em
meados do século XIX. Esses povos do noroeste falavam de “barcos de doenças” ou
“canoas de pestilência”, os navios de mar espanhó is e britâ nicos que chegavam com
frequência crescente. Eles trouxeram a varíola, mas também os alimentos que os
tornaram vulnerá veis à varíola. Um dos primeiros navios de carga de trinta metros
poderia transportar até oitocentos mil libras de “mercadorias” - ou talvez devêssemos
dizer “coisas ruins” - incluindo cobertores para os nativos americanos. 51
Os povos tribais em grande parte dependentes dos bú falos nã o foram afetados até o
início da década de 1870, quando os animais se esgotaram pela exploraçã o e
campanhas deliberadas para matar os rebanhos dos quais dependiam.
De acordo com um relató rio do governo canadense:
A transformaçã o do povo aborígine de um estado de boa saú de que impressionou os
viajantes da Europa para um estado de saú de debilitado. . . piorou à medida que as
fontes de alimentos e roupas da terra diminuíram e as economias tradicionais
entraram em colapso. A situaçã o piorou ainda mais quando os povos mó veis ficaram
confinados a pequenos lotes de terra onde os recursos e as oportunidades de
saneamento natural eram limitados. Piorou mais uma vez à medida que normas,
valores, sistemas sociais e prá ticas espirituais de longa data foram minados ou
banidos.52
Em relaçã o à colô nia de Plymouth, os peregrinos nã o foram os primeiros europeus na
á rea. Os pescadores europeus navegaram ao largo da costa da Nova Inglaterra, com
considerá vel contato com os nativos americanos, durante grande parte dos séculos
XVI e XVII, e o comércio de peles de castor começou no início dos anos 1600, antes da
chegada dos peregrinos em 1620.
Em 1605, o francês Samuel de Champlain fez um mapa extenso e detalhado da á rea e
das terras vizinhas, mostrando a aldeia Patuxet (local da futura cidade de Plymouth)
como um povoado pró spero.
Em 1617-1618, pouco antes da chegada do Mayflower, uma misteriosa epidemia
varreu até 90% da populaçã o indiana ao longo da costa de Massachusetts. Os livros de
histó ria atribuem a epidemia à varíola, mas uma aná lise recente concluiu que pode ter
sido uma doença chamada leptospirose.53 Ainda hoje, a leptospirose mata quase 60
mil pessoas por ano.
A leptospirose é uma infecçã o sanguínea semelhante à malá ria, associada a vá rias
formas de bactérias espiroquetas. Outras formas de parasitas espiroquetas
caracterizam a sífilis, a bouba e a doença de Lyme. Os humanos encontram essas
espiroquetas por meio da urina ou á gua animal e do solo contaminado com a urina
animal que entra em contato com os olhos, boca, nariz ou cortes. A doença está
associada a má s condiçõ es de saneamento. Tanto os animais selvagens quanto os
domésticos podem transmitir a leptospirose por meio da urina e de outros fluidos; os
roedores sã o o vetor mais comum, e o castor é um roedor.

Os nativos americanos trocam peles de castor com os colonos europeus por bebidas
alcoó licas e outros itens que os tornam vulnerá veis a doenças.
Um fator importante omitido nas discussõ es sobre doenças dos índios americanos é a
interrupçã o do comércio de sal. Os primeiros exploradores europeus no Novo Mundo
nã o vieram para a Costa Leste, mas para a Fló rida e a parte sudeste da América do
Norte. Durante a década de 1540, oitenta anos antes de os Peregrinos desembarcarem
em Plymouth Rock, o explorador Hernando de Soto liderou a primeira expediçã o
europeia profundamente no territó rio dos modernos Estados Unidos. Eles
atravessaram a Fló rida, Geó rgia, Alabama e possivelmente Arkansas e viram o rio
Mississippi.
Alguns antropó logos insistiram que os nativos americanos nã o consumiam sal, mas de
Soto recebeu “uma abundâ ncia de sal bom” como presente dos nativos americanos e
observou a produçã o e o comércio de sal na parte sudeste do país. No vale do baixo
Mississippi, ele conheceu mercadores nativos americanos que vendiam sal. De acordo
com os registros de Soto, a falta de sal pode levar a uma morte infeliz:
Alguns daqueles cujas constituiçõ es devem ter exigido sal mais do que outros
morreram de uma morte incomum por falta dele. Foram acometidos por uma febre
muito lenta, no terceiro ou quarto dia do qual ninguém a quinze metros podia
suportar o fedor de seus corpos, que era mais ofensivo do que o das carcaças de cã es
ou gatos. Assim, pereceram sem remédio, pois desconheciam o que poderia ser sua
enfermidade ou o que poderia ser feito por eles, visto que nã o tinham médicos nem
remédios. E acreditava-se que eles nã o poderiam ter se beneficiado disso se os
possuíssem, porque desde o momento em que sentiram a febre, seus corpos já
estavam em estado de decomposiçã o. Na verdade, do peito para baixo, suas barrigas e
intestinos eram verdes como grama.54
As fontes mais importantes de sal eram as fontes de sal que pontilhavam o noroeste
da Louisiana, o oeste do Arkansas e o Vale do Rio Ohio. Vestígios arqueoló gicos nessas
á reas indicam que os nativos americanos evaporaram a salmoura em salinas de argila
rasas, provavelmente adicionando pedras quentes à á gua salobra. Eles também
recuperaram o sal das cinzas de certas plantas e da areia impregnada de sal; à s vezes
juntavam sal-gema. Trilhas de sal bem definidas permitiam o transporte de sal para o
leste. Os nativos americanos costeiros geralmente obtinham seu sal por meio do
comércio, em vez da evaporaçã o da á gua do mar, já que a lenha para fazer fogo é
esparsa perto das praias oceâ nicas e o ar ú mido do mar nã o induz à evaporaçã o.55
Os comerciantes de sal nã o pertenciam a nenhum grupo tribal, mas viajavam sozinhos
de tribo em tribo carregando cestos de sal coletados em lagos de sal, junto com outros
bens. À medida que a vida cultural dos nativos americanos desmoronava em face da
invasã o europeia, o comércio de sal teria sido uma das primeiras vítimas dessa
ruptura. O sal é fundamental para a proteçã o contra parasitas. Precisamos do cloreto
do sal para fazer á cido clorídrico; sem sal, o estô mago nã o será suficientemente á cido
para matar os parasitas.
A questã o é que as chamadas doenças “infecciosas” que causaram tanto sofrimento só
chegaram depois de um período de ruptura e declínio nutricional; e o medo e o
desespero quase certamente desempenharam um papel. Quando a doença estourou
em uma aldeia, os aflitos frequentemente se viam abandonados por aqueles que ainda
eram saudá veis, de modo que nã o tinham ninguém para cuidar deles. Incapazes de
obter á gua para si mesmos, eles geralmente morriam de sede.56 Isso pode explicar por
que as taxas de mortalidade durante os surtos eram muito mais altas para os nativos
americanos (normalmente 90%) do que para os europeus (normalmente 30%).
Uma doença responsabilizada pela morte de índios americanos foi o sarampo,
considerado uma doença viral. Mas em 16 de fevereiro de 2016, o Supremo Tribunal
Federal da Alemanha (BGH) proferiu uma decisã o histó rica: nã o há evidências da
existência do vírus do sarampo. O caso surgiu a partir de um desafio do bió logo
alemã o Stefan Lanka, que ofereceu uma quantia de cem mil euros a quem pudesse
fornecer provas da existência do vírus do sarampo. Um jovem médico, David Bardens,
aceitou o desafio, fornecendo a Lanka seis estudos como prova de que o vírus do
sarampo realmente existia. Quando Lanka alegou que esses estudos nã o reuniam as
evidências necessá rias para reivindicar o prêmio, Bardens o levou ao tribunal. O
tribunal ficou do lado dos Bardens e ordenou o pagamento do prêmio.
Mas Lanka levou os casos ao Supremo Tribunal, onde o juiz decidiu a seu favor e
ordenou que o autor da açã o arcasse com todos os custos processuais. Lanka foi capaz
de mostrar que os seis estudos interpretaram erroneamente “constituintes comuns
das células” como parte da suspeita do vírus do sarampo.57
De acordo com Lanka, décadas de processos de construçã o de consenso criaram um
modelo de vírus do sarampo que nã o existe: “Até hoje, uma estrutura real que
corresponde a este modelo nã o foi encontrada em um ser humano, nem em um animal
. Com os resultados dos testes genéticos, todas as teses de existência do vírus do
sarampo foram cientificamente contestadas ”.58
A existência de um vírus contagioso do sarampo justificou o desenvolvimento da
vacina contra o sarampo, que rendeu à indú stria farmacêutica bilhõ es de dó lares em
um período de quarenta anos. Mas se tal microorganismo nã o existe, disse Lanka,
“Isso levanta a questã o do que foi realmente injetado em milhõ es de cidadã os alemã es
nas ú ltimas décadas. De acordo com o julgamento do Supremo Tribunal Federal, pode
nã o ter sido uma vacina contra o sarampo ”.59
Mas e as festas contra o sarampo? E quanto à s tentativas bem-sucedidas dos pais de
infectar seus filhos com doenças infantis comuns, como sarampo, catapora e
caxumba? E o que dizer das doenças sexualmente transmissíveis (DST) como a sífilis -
considerada uma doença que os europeus contraíram dos nativos americanos? O
mistério das doenças infantis e das doenças sexualmente transmissíveis será
abordado emCapítulo 7.

CAPÍTULO 4
DE AIDS PARA COVID
Para entender a histó ria do coronavírus, é instrutivo voltar a 1971. Esse foi o ano em
que o presidente Nixon declarou a Guerra ao Câ ncer. A teoria da época era que os
vírus causavam câ ncer, e a instituiçã o médica prometeu que encontraria uma cura em
1975. Centenas de milhõ es de dó lares “fluíram para uma pesquisa de câ ncer
completamente unilateral, focada na produçã o de drogas maravilhosas”.1
Claro, a guerra foi um fracasso total e, no início dos anos 1980, os cientistas do NIH
estavam lutando para obter financiamento contínuo e o CDC “precisava de uma
grande epidemia para justificar sua existência”.2
Surge a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), que se diz ser causada pelo
HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), um vírus mortal que “passou de outros
primatas para humanos na Á frica centro-oeste no início a meados [do século XX] .
”3Alguns previram que, como uma DST, a AIDS acabaria por se espalhar por toda a
populaçã o e matar todos nó s. Entre 1981 e 2006, quase duzentos bilhõ es de dó lares
foram investidos na pesquisa da AIDS, com foco na hipó tese do vírus e no
desenvolvimento de antivirais tó xicos como o AZT.
Muitos livros4documentaram cuidadosamente o caso contra a alegaçã o de que um
vírus chamado HIV causa a doença chamada AIDS. Infelizmente, esses argumentos
cuidadosos parecem nã o fazer diferença para o homem comum - nem para os
cientistas, aliá s. Em essência, nã o importa quais sejam as evidências, 99% da
populaçã o, incluindo a maior parte da comunidade médica alternativa, ainda acredita
nesse mito.
Vejamos os fatos. A AIDS nã o era uma doença nova para os anos 1970 e início dos
anos 1980. Na verdade, é a mesma doença causada por medicamentos
imunossupressores usados para evitar que as pessoas rejeitem ó rgã os como o coraçã o
ou o rim apó s um transplante. A ú nica coisa nova sobre a doença foi o aparecimento
de um novo tipo de câ ncer chamado sarcoma de Kaposi. AIDS nã o é uma doença
específica. Significa simplesmente um colapso do sistema imunoló gico mediado por
células, conhecido, mesmo na década de 1970, por ter muitas causas diversas. Com o
colapso do sistema imunoló gico, você vê condiçõ es como infecçõ es freqü entes,
tuberculose, mononucleose, neuropatia periférica e síndrome de Guillain-Barré -
todas frequentemente sob a rubrica de AIDS.
A nova parte da doença, o sarcoma de Kaposi, foi definitivamente associada ao uso de
“poppers” (drogas de nitrito de alquil), que sã o imunossupressores. Este
medicamento foi usado para relaxar o esfíncter anal e facilitar a relaçã o sexual anal. A
grande maioria das pessoas que contraíram o sarcoma de Kaposi eram gays que
usaram poppers (nunca pessoas que “adquiriram o vírus” de qualquer outra fonte).
Depois que o uso de poppers parou na comunidade gay, o sarcoma de Kaposi também
parou.
Apesar de quarenta anos de pesquisa, ninguém isolou um vírus HIV de qualquer fluido
corporal de uma pessoa que sofre de AIDS. Nem uma vez. Isso é chocante para a
maioria das pessoas, mas prêmios em dinheiro estã o disponíveis para qualquer um
que possa mostrar com um microscó pio eletrô nico de vírus HIV purificado isolado de
qualquer pessoa com AIDS. Até agora, ninguém recebeu esses prêmios em dinheiro.
Ninguém jamais documentou a transmissã o de qualquer vírus HIV purificado de uma
pessoa ou animal para outro com qualquer doença resultante. Nem uma vez. Na
verdade, o maior estudo sobre AIDS já realizado5 mostrou claramente que o HIV nã o é
transmissível através do contato sexual.
E, finalmente, como discutiremos em capítulo 5, o teste usado para fazer um
“diagnó stico” de AIDS nunca pode determinar a causa. É simplesmente um teste à
procura de material genético de origem desconhecida. Como nã o temos provas de que
qualquer vírus ou bactéria tenha causado alguma doença, o teste é simplesmente
irrelevante para determinar a causa.
Quando o teste para AIDS - chamado de teste PCR - encontra um nível mais alto de
partículas genéticas no sangue, isso simplesmente significa que a condiçã o da pessoa
está causando muita deterioraçã o genética - de toxinas, envenenamento por EMF,
desnutriçã o ou estresse. O teste nunca pode determinar a causa da doença. Se
primeiro isolarmos, purificarmos e caracterizarmos todo o genoma do vírus em
questã o, será possível determinar se o fragmento de material genético que você está
procurando é exclusivo do vírus em questã o. Ausente de uma etapa de purificaçã o,
isolamento e caracterizaçã o, simplesmente nã o há como dizer que o snippet que você
está vendo é exclusivo desse vírus ou mesmo originado nesse vírus.
Se você envenenar um organismo com qualquer tipo de toxina que degrada suas
células (o que a maioria dos venenos fazem, incluindo os venenos EMF 6), entã o mais
material genético será encontrado no seu sangue e o teste de PCR detectará isso. Isso
significa que você está doente. Isso também se aplica aos anticorpos: quanto mais
envenenado você estiver, mais anticorpos você tende a produzir para se proteger.
Esse simples fato explica por que todos os testes de PCR e de anticorpos, incluindo
aqueles para HIV e coronavírus, tendem a apresentar “cargas virais” mais altas (que
nã o sã o vírus, mas material genético) e a ser mais positivos em pessoas mais doentes.
Nã o significa que tenham uma infecçã o viral; isso significa que eles estã o doentes. É
por isso que o folheto informativo para PCR e testes de anticorpos para HIV e
coronavírus dizem que você pode obter um falso positivo se a pessoa tiver uma das
cerca de quarenta doenças. Isso inclui infecçõ es na garganta, “infecçõ es virais”,
doenças auto-imunes, câ ncer, gravidez ou amamentaçã o. Em outras palavras,
qualquer estresse no corpo nos leva a produzir mais anticorpos e ter mais material
genético degradado em nosso sangue e outros fluidos - nenhuma surpresa nisso. Nã o
há nada nesses testes que comprove a causa viral ou, na ausência de purificaçã o,
prova que o fragmento de PCR veio do vírus em questã o - nada. É simplesmente um
castelo de cartas. (Para mais informaçõ es sobre testes, consultecapítulo 5.)
Visto que esses fatos sã o ó bvios e facilmente comprovados, como eles podem ter
escapado ao escrutínio dos homens e mulheres “brilhantes” que dirigem nosso
sistema de saú de e povoam as fileiras dos virologistas?
Assim que nossas autoridades de saú de declararam que a condiçã o multifatorial
chamada “AIDS” foi causada por um vírus, eles precisaram encontrar uma maneira de
tratá -la. As empresas farmacêuticas (em particular, a Burroughs-Wellcome), retiraram
o pó de uma droga velha e muito tó xica chamada azidotimidina (AZT) e a revenderam
para uso com pacientes com AIDS.
AZT é um aná logo de nucleosídeo; interfere na produçã o de DNA a partir do RNA
supostamente contido no vírus HIV. A teoria é que, sem a capacidade do vírus HIV de
fazer có pias do DNA, ele nã o pode crescer, se replicar e causar infecçõ es e doenças. Na
prá tica, o AZT nã o só mostrou grande parte da toxicidade associada aos
medicamentos de quimioterapia do câ ncer (muitos dos quais também interferem em
alguns aspectos da replicaçã o do DNA), mas também mostrou ser pior do que inú til na
prevençã o da progressã o da AIDS assintomá tica para a completa. .
No primeiro ensaio de AZT em pessoas HIV-positivas assintomá ticas, o AZT foi
administrado a 877 pessoas, enquanto 872 receberam um placebo. Assim que um
paciente desenvolvesse algum sintoma de AIDS, ele ou ela (15 por cento eram
mulheres) recebia o AZT “aberto”. As taxas de mortalidade eram chocantes; ao longo
dos três anos do ensaio, houve setenta e nove mortes relacionadas à AIDS no grupo do
AZT, mas apenas 67 pacientes no grupo do placebo. Portanto, nã o apenas você tinha
mais probabilidade de desenvolver AIDS sintomá tica se tomasse AZT, em comparaçã o
a nã o fazer nada, como também estava sujeito a toda a toxicidade usual de tomar um
medicamento quimioterá pico.7
Os efeitos adversos do AZT incluem ná useas, vô mitos, refluxo á cido (azia), dor de
cabeça, problemas de sono e perda de apetite. Os efeitos adversos de longo prazo
incluem anemia, neutropenia (baixos níveis de leucó citos), hepatotoxicidade
(toxicidade hepá tica), cardiomiopatia (problemas com o mú sculo cardíaco) e miopatia
(fraqueza muscular).
Existem muitos paralelos com a situaçã o atual em que as drogas “antivirais”
realmente aumentam a probabilidade de um resultado negativo com essa doença viral
imaginá ria chamada coronavírus.
No rastro da AIDS, seguiram-se outras doenças “virais”, incluindo hepatite C, SARS
(Síndrome Respirató ria Aguda Grave), MERS (Síndrome Respirató ria do Oriente
Médio), gripe aviá ria, gripe suína, Ebola e Zika. Grandes somas foram dedicadas a
encontrar causas virais e curas de um medicamento para todos, tudo seguindo um
manual familiar:
inventando o risco de uma epidemia desastrosa, incriminando um pató geno
indescritível, ignorando causas tó xicas alternativas, manipulando a epidemiologia
com nú meros nã o verificá veis para maximizar a falsa percepçã o de uma catá strofe
iminente e prometendo salvaçã o com vacinas. Isso garante grandes retornos
financeiros. Mas como fazer tudo isso? Simplesmente por confiar no ativador mais
poderoso do processo de tomada de decisã o humana - MEDO!8
Desnecessá rio dizer que os pesquisadores ainda precisam provar que um vírus causa
alguma dessas condiçõ es.
Avancemos para novembro de 2019, quando as autoridades na China perceberam que
um grupo de pessoas estava adoecendo de uma nova maneira. Eles notaram que
muitas das pessoas que contraíram essa doença relataram ter visitado um
determinado mercado de peixes em Wuhan, China. Os sintomas eram de natureza
respirató ria, incluindo tosse seca. É claro que esses sintomas nã o sã o totalmente
novos, já que ao longo da histó ria as pessoas sofreram de uma variedade de doenças
respirató rias, como bronquite, pneumonia e asma. Ainda assim, conforme o nú mero
de casos aumentava, as autoridades examinaram a situaçã o. Suspeitou-se do
surgimento de uma nova doença, o que naturalmente desencadeou a busca pela causa.
Como os sintomas dos doentes se assemelhavam à pneumonia, alguns dos pacientes
originais receberam antibió ticos. Isso foi feito porque um dos "postulados" recentes
que comprovam a causa de uma doença infecciosa afirma que, se os antibió ticos nã o
resolverem os sintomas, isso constitui uma evidência "presuntiva" (em vez de
evidência "direta") de que a pneumonia é causada por um vírus ( que obviamente nã o
responde à terapia com antibió ticos). Como os pacientes nã o melhoraram com a
antibioticoterapia, surgiu a hipó tese de que o novo tipo de pneumonia deve ser
causado por um vírus novo ou modificado.
Vamos considerar nosso exemplo original de bola de pingue-pongue dado em capítulo
1. A questã o toda gira em torno de se a causa viral desse novo conjunto de sintomas
pode ser comprovada. Queremos e devemos exigir prova de causalidade, nã o uma
bola de pingue-pongue em um balde de pedras e cubos de gelo, uma simulaçã o de
computador, uma aná lise do vírus ou o testemunho de especialistas. Estamos
apostando nossas vidas, nossos filhos, a economia mundial e muito mais no peso das
evidências. Precisamos de uma prova só lida; precisamos seguir os postulados de Koch
ou de Rivers, que envolvem uma linha de raciocínio simples que qualquer ser humano
racional pode reconhecer como a forma de provar a causalidade infecciosa. Em outras
palavras, aqui está o que deveria ter acontecido no início de 2020.
Assim que as autoridades médicas chinesas suspeitaram do surto de uma nova e
perigosa doença, deveriam ter reunido cerca de quinhentas pessoas com sintomas
idênticos, ou pelo menos quase idênticos. Em seguida, eles deveriam ter identificado
outro grupo de tamanho igual como controles pareados - isto é, pessoas de idade,
estilo de vida e histó rico semelhantes, também de Wuhan, que nã o apresentavam
sintomas. Dado o possível desenvolvimento lento dessa doença, teria sido prudente
acompanhar as quinhentas pessoas do controle por pelo menos alguns meses para ter
certeza de que nenhuma desenvolveria esses novos sintomas.
O pró ximo passo seria fazer um exame microbioló gico completo de uma variedade de
fluidos retirados desses mil indivíduos. No mínimo, isso deveria incluir sangue,
expectoraçã o, urina e esfregaços nasais. O exame deveria incluir microscopia de luz
convencional para procurar bactérias e microscopia eletrô nica para procurar vírus.
Uma vez que uma nova bactéria ou vírus foi encontrado em todas as pessoas doentes e
em nenhuma das pessoas sã s, a bactéria ou vírus deveria ter sido meticulosamente
isolado, purificado e cultivado em meio neutro (o que na verdade nã o é possível para
os vírus, uma vez que eles “ crescer ”apenas em outras células vivas). Uma vez que
esta etapa de purificaçã o foi realizada, o micró bio purificado deve ter sido introduzido
em um animal de teste da maneira normal que alguém suspeitou que o micró bio
pudesse estar se espalhando - por gotículas transportadas pelo ar - nã o injetadas
diretamente no cérebro do animal como cientistas como Pasteur fizeram com
“Provar” a etiologia contagiosa da raiva, tuberculose ou poliomielite.
Finalmente, um grupo de controle de animais de teste deveria ter sido submetido à s
mesmas tentativas de contaminaçã o. Em outras palavras, se você vai borrifar vírus
purificado nas narinas dos animais para ver se eles ficam doentes, você precisa
borrifar soluçã o salina pura nas narinas de um grupo de animais de controle para
garantir que os animais nã o fiquem doentes só porque você está borrifando coisas em
seus narizes.
Qualquer pessoa sã e ló gica concordaria que isso é o que deveria ter acontecido.
Finalmente, se por algum motivo as autoridades médicas na China nã o puderam
realizar tal investigaçã o, elas deveriam ter pedido a ajuda do CDC e das organizaçõ es
equivalentes na Europa e na Rú ssia, ou na Organizaçã o Mundial da Saú de (OMS), para
ter certeza as investigaçõ es foram feitas com cuidado, de maneira adequada e
completa.
A parte surpreendente desta histó ria é que nã o só nos faltam este tipo de evidência
para uma causa viral da Covid-19, mas também este tipo de evidência para as muitas
epidemias "virais" que enfrentamos durante o século passado, incluindo a poliomielite
, AIDS, SARS, Ebola, Zika e hepatite C. Na verdade, nem uma ú nica parte desta prova
clara e simples foi tentada.
Vejamos entã o o que foi feito para provar que a síndrome respirató ria aguda grave
coronavírus 2 (SARS-CoV-2) foi a causa desse novo conjunto de sintomas. Quatro
artigos publicados na China sã o citados como prova de que o novo coronavírus é a
prová vel causa desta nova doença.9
Para uma aná lise aprofundada desses documentos, consulte a apresentaçã o de
Andrew Kaufman MD,10 em que ele disseca em grande detalhe os métodos e
conclusõ es desses estudos seminais.
Para revisar esses quatro estudos, vamos olhar novamente para os postulados de
Rivers para determinar se um determinado vírus causa uma doença.
1. O vírus pode ser isolado de hospedeiros doentes.
2. O vírus pode ser cultivado em células hospedeiras.
3. Prova de filtrabilidade - o vírus pode ser filtrado de um meio que também continha
bactérias.
4. O vírus filtrado produzirá uma doença compará vel quando o vírus cultivado for
usado para infectar animais experimentais.
5. O vírus pode ser isolado novamente do animal experimental infectado.
6. Uma resposta imunoló gica específica ao vírus pode ser detectada.
Nenhum desses quatro estudos atendeu a todos os seis postulados. Dos quatro
estudos que comprovam que um coronavírus causa essa doença, nenhum deles
satisfaz os três primeiros postulados, e nenhum deles sequer aborda os postulados
quatro e cinco. Um artigo afirmava ter encontrado uma resposta imunoló gica
(postulado seis) observando os níveis de anticorpos do paciente.
Os dois primeiros artigos sã o honestos o suficiente para alegar apenas uma associaçã o
de coronavírus e a doença; o terceiro artigo afirma que o coronavírus é "identificado
como o agente causador". O quarto artigo, da Universidade McMaster, afirma
falsamente que o coronavírus é o agente causador da doença e que o vírus
“desencadeou a pandemia”, sem nenhuma evidência para apoiar essas declaraçõ es.
Esses documentos nunca mostram que todas as pessoas com Covid-19 apresentavam
o mesmo conjunto de sintomas; eles nunca purificam nenhum vírus das pessoas
doentes; eles nunca demonstram a ausência do vírus em pessoas sã s; e eles nunca
mostram que a transmissã o de um vírus purificado pode fazer as pessoas ficarem
doentes. Esta é uma fraude científica de primeira ordem.
É interessante observar mais de perto como os virologistas trabalham para “provar”
algo como a causalidade do coronavírus. Um exemplo é um artigo publicado em 2003
na Nature, intitulado “Postulados de Koch cumpridos para o vírus SARS”.11Os
pesquisadores afirmaram que a Síndrome Respirató ria Aguda Grave é causada por um
coronavírus. O título em si é enganoso, senã o desonesto, porque os pesquisadores nã o
satisfizeram os postulados de Koch nem de Rivers.
Eles fizeram o seguinte: primeiro, retiraram secreçõ es respirató rias de alguns
doentes; em outras palavras, eles coletaram escarro de pessoas com tosse. Eles
centrifugaram o escarro, que separa a parte celular (onde provavelmente o vírus está
residindo nas células) da parte líquida. Eles descartaram a parte líquida. Isso é o que
eles chamam de "purificaçã o". Em seguida, eles pegaram esse sedimento centrifugado
e nã o purificado de pessoas doentes, contendo só Deus sabe o quê, e o inocularam em
células vero (rim de macaco). Aqui temos que entender que se os virologistas desejam
obter “vírus” suficiente para usar experimentalmente, eles devem cultivá -lo em um
meio bioló gico, como um animal ou pelo menos células de um animal. Ao contrá rio das
bactérias, que podem ser cultivadas em placas de Petri, os vírus nã o estã o vivos e
podem “crescer” apenas em outras células vivas. Por conveniência e porque as
linhagens de células cancerosas sã o “imortais”, geralmente eles desenvolvem seus
“vírus” em células cancerosas; entretanto, neste caso, eles usaram células renais. Essa
prá tica está repleta de problemas ó bvios para provar que é o vírus e nã o o rim ou as
células cancerosas que estã o causando a doença quando esses vírus sã o injetados nos
animais de teste. Além disso, sabe-se agora que, como parte de sua estratégia de
"desintoxicaçã o", as células, especialmente as células cancerosas, produzem partículas
chamadas exossomos, que sã o idênticas aos "vírus". (Mais sobre isso em Essa prá tica
está repleta de problemas ó bvios para provar que é o vírus e nã o o rim ou as células
cancerosas que estã o causando a doença quando esses vírus sã o injetados nos animais
de teste. Além disso, sabe-se agora que, como parte de sua estratégia de
"desintoxicaçã o", as células, especialmente as células cancerosas, produzem partículas
chamadas exossomos, que sã o idênticas aos "vírus". (Mais sobre isso em Essa prá tica
está repleta de problemas ó bvios para provar que é o vírus e nã o o rim ou as células
cancerosas que estã o causando a doença quando esses vírus sã o injetados nos animais
de teste. Além disso, sabe-se agora que, como parte de sua estratégia de
"desintoxicaçã o", as células, especialmente as células cancerosas, produzem partículas
chamadas exossomos, que sã o idênticas aos "vírus". (Mais sobre isso emCapítulo 6.)
Novamente, os pesquisadores pegaram sedimento nã o purificado do muco nasal de
pessoas doentes e o cultivaram em células vero até que tivessem uma quantidade
suficiente de material celular para trabalhar. Em seguida, eles centrifugaram essa
bagunça novamente, nem mesmo tentando purificar qualquer vírus da mistura.
Finalmente, eles pegaram essa mistura de sedimento de meleca, células renais e sabe-
se lá mais o quê e injetaram em dois macacos. Eles nã o fizeram um grupo de controle
injetando soluçã o salina em outros macacos ou injetando células vero em macacos, ou
mesmo injetando o sobrenadante líquido do material centrifugado em macacos. Eles
acabaram de injetar essa gosma carregada de detritos celulares. Um macaco
desenvolveu pneumonia e o outro parecia ter sintomas respirató rios possivelmente
relacionados a uma doença respirató ria inferior. Que, afirmam os pesquisadores,
Para ser justo, em um estudo relacionado,12pesquisadores fizeram exatamente o
mesmo procedimento, exceto para torná -lo mais reflexivo de como o novo "vírus"
realmente se espalha, eles pegaram muco nã o purificado, cultivado com câ ncer de
pulmã o, centrifugado e (novamente, sem nenhum controle) esguichou garganta
abaixo e dentro os pulmõ es dos hamsters. (Onde está a PETA quando você precisa
deles?) Alguns, mas nã o todos, os hamsters pegaram pneumonia e alguns morreram.
Nã o temos ideia do que teria acontecido se eles tivessem injetado células cancerosas
de pulmã o simples nos pulmõ es desses hamsters, mas provavelmente nada de bom. E
ainda mais desconcertante, alguns dos hamsters nem sequer ficaram doentes, o que
certamente nã o condiz com a teoria do vírus mortal e contagioso.
Em suma, nenhum estudo provou que o coronavírus, ou mesmo qualquer vírus, é
contagioso, nem qualquer estudo provou nada, exceto que os virologistas sã o um
grupo de pessoas perigosas e mal orientadas e que os defensores dos direitos dos
hamsters e macacos nã o estã o fazendo seu trabalho!
Essa histó ria é aná loga a “provar” que a bola de pingue-pongue pode derrubar
paredes jogando um balde de pedras e cubos de gelo contendo uma ú nica bola contra
uma pequena parede e mostrar que isso derruba a parede. Essas “provas” nã o fazem
sentido e nã o provam nada, e ainda assim todo o edifício da causaçã o do “vírus”
corona repousa sobre esses estudos falsos. Nocapítulo 5, vamos desconstruir o "teste"
igualmente falso usado agora para fornecer o que passa como evidência de suporte de
uma causa viral. Fique conosco, o passeio fica mais interessante à medida que
avançamos.

CAPÍTULO 5
SCAM DE TESTE
Em uma série de artigos recentes publicados na mídia local e nacional, bem como em
vá rios artigos científicos, alguns dos principais médicos e imunologistas do mundo
fizeram declaraçõ es surpreendentemente honestas - e chocantes - sobre os testes do
coronavírus. O teste usado é chamado de teste PCR - PCR significa reaçã o em cadeia da
polimerase. Aqui estã o alguns exemplos dessas declaraçõ es:
“Nã o realizamos testes para detectar vírus infecciosos no sangue.”1
Esta declaraçã o veio de um artigo no qual os autores alegam que descobriram o novo
coronavírus em pacientes que sofrem de Covid-19.
“Nã o há como saber se o RNA usado no novo teste de PCR do coronavírus é
encontrado nessas partículas vistas ao microscó pio eletrô nico. Nã o há conexã o entre o
teste e as partículas, e nenhuma prova de que as partículas sã o virais. ”2Ironicamente,
esta declaraçã o nã o vem de um artigo que tenta desmascarar a causa do coronavírus
Covid-19. Vem de um artigo que defende veementemente essa conexã o, mas afirma
que mais pesquisas sã o necessá rias para entender as complexidades interessantes
desse novo vírus.
Ou isto, do chefe do Departamento de Saú de Pú blica do Condado de Marin,
encarregado de fazer política de saú de pú blica para o Condado de Marin, Califó rnia:
“Os testes de PCR significam que você está infectado com o novo coronavírus ou nã o
está infectado com o vírus”.3Tal afirmaçã o é semelhante a ir à loja de refrigeradores
para comprar uma geladeira nova e perguntar ao vendedor sobre um novo modelo no
showroom. Ele diz a você: “É um modelo novo e interessante; vai manter a comida fria
ou nã o. ” A maioria das pessoas nã o escolheria elevar essa pessoa a chefe de
refrigeraçã o do Condado de Marin.
Um feed de notícias da NBC relatou certos resultados intrigantes: marinheiros com
teste positivo, depois negativo e, em seguida, positivo para Covid-19 usando o teste
PCR. Isso nã o deve acontecer se o teste for bom. Um representante do CDC declarou:
“A detecçã o de RNA viral nã o significa necessariamente que o vírus infeccioso esteja
presente”.4
De acordo com um especialista em doenças infecciosas do Vanderbilt University
Medical Center, em Nashville, “É possível que as pessoas possam se livrar dos
vestígios do vírus por algum tempo. Isso nã o significa que haja algo de errado com
eles ou que sejam contagiosos ”.5
Todas essas declaraçõ es se referem ao teste usado para afirmar que uma pessoa está
infectada e pode transmitir a doença! Quando questionado sobre essas afirmaçõ es, o
chefe de um laborató rio especializado em testes de doenças infecciosas nos disse: “Um
teste PCR positivo significa que você tem doença ativa ou é portador e nã o tem doença
ativa”. Quando perguntamos como distinguir entre aqueles que têm doença ativa e
aqueles que sã o portadores, ela respondeu com segurança: “Aqueles com doença ativa
estã o doentes, os portadores estã o bem”.
Em seguida, perguntamos como saber se a doença é causada pelo vírus, uma vez que o
teste pode ser positivo quer você esteja doente ou nã o. Ela respondeu: “Você pode
fazer um teste de PCR e descobrir se a pessoa doente tem o vírus”. Bem-vindo ao
mundo da virologia de Alice no País das Maravilhas!
Finalmente, a citaçã o mais reveladora de todas, esta do chefe de doenças infecciosas
da Wake Forest Baptist Health em Winston-Salem, Carolina do Norte: “Simplesmente
nã o temos detalhes suficientes ainda para fazer declaraçõ es seguras sobre
imunologia”.6Esta citaçã o é de um imunologista, e os imunologistas sã o os que
decidem as políticas pú blicas. Eles colocaram o mundo sob prisã o domiciliar. Seria
bom se eles pudessem pelo menos dizer com segurança que sabem algo sobre
imunologia.
Como surgiu essa situaçã o chocante em relaçã o aos testes para doenças virais?
Voltemos à histó ria de Stefan Lanka, PhD, virologista da Alemanha, que discutimos
emCapítulo 3. O trabalho de Lanka ajudou a cortar os véus atrá s dos quais o campo da
virologia está envolto. Como um jovem estudante de pó s-graduaçã o na Alemanha,
Lanka fez a descoberta casual do primeiro vírus na á gua do mar. Usando microscopia
eletrô nica em seus estudos de algas marinhas, ele percebeu que as algas continham
"partículas". Para descobrir o que eram essas partículas, e sabendo que ninguém havia
descrito vírus vivendo dentro de algas saudá veis antes, ele procedeu da seguinte
forma: Ele triturou as algas em uma espécie de liquidificador, essencialmente para
quebrar as paredes das algas. Em seguida, ele purificou essa mistura usando um filtro
extremamente fino para separar as partículas do tamanho de vírus de todo o resto.
Dessa forma, ele obteve uma soluçã o pura de á gua e vírus e qualquer outra coisa do
tamanho de um vírus ou menor. Em seguida, ele colocou essa mistura em uma
centrífuga de gradiente de densidade, que gira a soluçã o e permite que as partículas se
separem em bandas. A etapa final usa uma micropipeta para sugar a banda que
contém apenas o vírus.7Este procedimento simples é o padrã o ouro para a purificaçã o
e isolamento de um vírus de qualquer tecido ou soluçã o. Nã o é um processo fá cil, mas
também nã o é excessivamente difícil.
Ele poderia entã o estudar esse vírus purificado em um microscó pio eletrô nico,
elucidar sua forma e estrutura, analisar o genoma e determinar quais proteínas ele
continha. Com esse trabalho, ele poderia afirmar com segurança que havia descoberto
um novo vírus e tinha certeza de sua composiçã o. Por essa descoberta, ele fez seu
doutorado e estava prestes a embarcar em uma promissora carreira como virologista.
A ú nica parte da experiência de Lanka que o surpreendeu foi que, ao estudar a
interaçã o das algas com este novo vírus, ele foi forçado a chegar à conclusã o de que as
algas contendo o vírus prosperavam e eram muito mais saudá veis do que as algas sem
o vírus, que eram mal sobrevivendo. Ele pode ter sido o primeiro a chegar à conclusã o
de que vírus reais nos corpos de outras espécies nã o sã o pató genos (como se pensava
na época), mas sim essenciais para o funcionamento saudá vel do hospedeiro. Em
essência, ele foi um dos primeiros a propor que, além de ter um microbioma dentro de
nó s, também temos um viroma; e sem este viroma, nã o podemos ser saudá veis. Esse
era um conceito radical na década de 1980, pois ninguém mais havia proposto tal
teoria.
Se compararmos a maneira simples, ló gica e direta como Lanka isolou, purificou e
caracterizou seu vírus, com a descriçã o de como os virologistas modernos propagam
os vírus agora, começamos a ver o problema e a confusã o em torno dos testes de
doenças virais. Quando Lanka percebeu que os trabalhadores no campo da virologia
moderna nunca estavam isolando, purificando ou caracterizando adequadamente os
"vírus", mas, em vez disso, confundindo o que estavam encontrando com artefatos
feitos por suas técnicas de propagaçã o, ele naturalmente questionou se os vírus que
supostamente causavam doenças até existia. Sua pergunta nã o era tanto se os vírus
sã o entidades infecciosas, mas algo ainda mais fundamental - se esses vírus sequer
existem.
Compare o trabalho cuidadoso de Lanka com a forma como os virologistas atuais
encontram e caracterizam os vírus, incluindo o “novo coronavírus”. Começam com
expectoraçã o de uma pessoa doente, nã o tendo ideia de como essa pessoa adoeceu.
Eles centrifugam, mas nã o filtram o escarro. Este nã o é um processo de purificaçã o,
como eles prontamente admitem em todos os artigos escritos sobre o “coronavírus”.
Aqui está o que os autores dos artigos originais que encontraram e vincularam o
“novo” coronavírus (SARS-CoV-2) à doença agora chamada de “Covid-19” têm a dizer.
As citaçõ es a seguir vêm do brilhante artigo “Os testes de PCR Covid-19 sã o
cientificamente insignificantes”, de Torsten Englebrecht e Konstantin Demeter. 8
Referindo-se a uma imagem publicada em um jornal que afirma ter isolado um novo
vírus, eles dizem: “A imagem é o vírus brotando de uma célula infectada. Nã o é um
vírus purificado. ”
Se nã o é um vírus purificado, como os autores sabem se é ou nã o um vírus, o que é ou
de onde veio?9
No artigo “Identificaçã o de Coronavírus isolado de um paciente na Coreia com Covid-
19”, os autores declararam: “Nã o pudemos estimar o grau de purificaçã o porque nã o
purificamos e concentramos o vírus cultivado em células”. Em outras palavras, eles
nã o isolaram o vírus, embora afirmem fazê-lo no título.10
No artigo “Vírus isolado do primeiro paciente com SARSCoV-2 na Coréia”, os autores
admitiram: “Nã o obtivemos uma micrografia eletrô nica mostrando o grau de
purificaçã o”.11Em outras palavras, os autores nã o têm ideia se a amostra é purificada
ou nã o, pois uma micrografia eletrô nica é a ú nica maneira de determinar isso. Eles
entã o afirmam ter caracterizado o material genético de algo que nunca purificaram,
sem ter ideia do que estavam olhando. Este foi um estudo importante, pois descreve o
primeiro caso de “Covid-19” na Coréia.
Por fim, o artigo “Um novo coronavírus de pacientes com pneumonia na China”
afirma: “Mostramos uma imagem de partículas de vírus sedimentadas, nã o
purificadas”.12Os pesquisadores pegaram o muco nasal (“ranho”) de pessoas doentes,
centrifugaram (o que nã o é uma etapa de purificaçã o) e mostraram uma imagem
difusa do que encontraram. Em seguida, fizeram uma “aná lise genética” desse
sedimento para caracterizar o “novo” coronavírus. Esta fraude foi publicada no
conceituado New England Journal of Medicine.
O que há no material centrifugado que esses papéis descrevem? O material
centrifugado contém bactérias e talvez vírus, fungos, células humanas, restos de
células e qualquer outra coisa encontrada nos pulmõ es ou nas passagens sinusais de
uma pessoa doente. Os pesquisadores entã o inoculam essa bagunça nã o purificada em
"tecido vivo" para fazê-la "crescer". À s vezes, esse tecido é um tecido de câ ncer de
pulmã o, à s vezes tecido fetal abortado e, à s vezes, tecido de rins de macaco. Em
qualquer caso, é uma mistura complexa de muitos componentes, conhecidos e
desconhecidos. E entã o, como esse “vírus virulento e infeccioso” nã o infecta e mata
esse tecido vivo, a menos que você morra de fome e envenene o tecido primeiro, você
priva o tecido de nutrientes e adiciona agentes oxidantes para “enfraquecer” o tecido.
Em seguida, você adiciona antibió ticos para ter certeza de que nã o sã o as bactérias
que estã o matando o tecido.
O tecido desse tratamento se desintegra naturalmente em milhares de componentes.
Entã o você centrifuga essa bagunça novamente para encontrar o seu “vírus”. Nesse
ponto, você inicia o teste de PCR para determinar a composiçã o genética e protéica
desse "vírus". O problema é que (ao contrá rio da situaçã o clara que Lanka encontrou)
desta forma descuidada, você nunca tem o "vírus" intacto isolado como uma
referência para permitir que você saiba quais partes genéticas de sua bagunça nã o
purificada realmente pertencem ao "vírus" que você estã o tentando caracterizar.
Como mencionado em Capítulo 3, depois de estudar a maneira como os virologistas
disseram ter encontrado o vírus do sarampo - sem isolá -lo e purificá -lo e, na verdade,
decidir sobre a composiçã o genética por consenso -, Lanka ofereceu um prêmio de
cem mil euros a quem pudesse demonstrar sua existência. No primeiro tribunal a
conhecer o processo, o requerente do prémio ganhou o processo, concluindo o juiz
que existia de facto a prova da existência do vírus do sarampo. No entanto, o Supremo
Tribunal Federal alemã o, com suas regras de prova mais rígidas e a nomeaçã o de um
mestre em ciências para supervisionar o caso, decidiu que o reclamante, de fato, nã o
provou a existência do vírus do sarampo. Lanka nã o teve que pagar a indenizaçã o.
Como o trabalho de Lanka é relevante para o teste atual usado para detectar a
presença de vírus, especificamente para o coronavírus? Claramente, se nã o se pode
provar que o coronavírus sequer existe e que os testes para esse vírus imaginá rio sã o
falsos, entã o o mundo foi desviado radicalmente. Se o teste para o coronavírus for
impreciso e enganoso, como é o caso, entã o nã o há motivos para acreditar nos
relató rios sobre o nú mero de casos de Covid-19, o nú mero de mortes de Covid-19 ou
quaisquer outras estatísticas provenientes dos ortodoxos instituiçõ es médicas. Se o
teste for falso, o imperador do coronavírus nã o tem roupas.
Vamos comparar os elegantes experimentos de Lanka com os procedimentos de teste
usados para determinar a suposta presença de “infecçã o” por coronavírus (SARSCoV-
2).
A primeira coisa que precisamos entender sobre um teste de PCR (reaçã o em cadeia
da polimerase) é que ele é um teste substituto - ele nã o encontra um vírus; em vez
disso, ele encontra algo mais dito para indicar a presença do vírus. Um teste substituto
é aquele que geralmente é mais fá cil e barato de realizar e pode substituir o teste
padrã o-ouro (para realmente encontrar o vírus) e, assim, tornar a prá tica clínica da
medicina mais fá cil, segura e barata.
Por exemplo, os êmbolos pulmonares resultam de coá gulos sanguíneos que chegam
aos pulmõ es. Os sintomas incluem dor torá cica e falta de ar. Os êmbolos pulmonares
podem ser fatais. É importante diagnosticar a condiçã o precocemente, pois ela pode
ser tratada com anticoagulantes. Também é importante diagnosticar com precisã o,
pois os êmbolos pulmonares compartilham muitos sintomas com ataques cardíacos e
pneumonia, que exigem diferentes tipos de tratamento.
Felizmente, existe um teste que é 100% confiá vel para encontrar êmbolos
pulmonares, quando realizado de maneira adequada. O procedimento, denominado
angiograma, envolve a inserçã o de um cateter nas artérias dos pulmõ es. Em seguida, o
radiologista injeta corante na artéria; o corante contém metais pesados que podem ser
vistos em um raio-X. Se um coá gulo estiver presente, o angiograma demonstra de
forma confiá vel e precisa sua presença ao radiologista no raio-X em tempo real. Com
esse teste, conhecido como “padrã o ouro”, pode-se dizer com segurança se o paciente
tem ou nã o um êmbolo.
A angiografia, no entanto, é tecnicamente desafiadora. É difícil encontrar a artéria com
o cateter. É caro devido ao tempo e equipamentos necessá rios. É perigoso, pois a
artéria pode romper durante a inserçã o do cateter. Outro problema com a angiografia
é que ela requer a injeçã o de metais pesados na artéria e a submissã o do paciente a
muita radiaçã o.
Consequentemente, a medicina procurou um teste substituto que possa detectar
êmbolos pulmonares com mais facilidade e segurança. A varredura V / Q analisa o
fluxo de sangue para dentro e através dos pulmõ es e compara isso com o movimento
do ar para dentro e através dos pulmõ es. Quando tudo está bem com os pulmõ es,
esses dois parâ metros se combinam. Quando um êmbolo está presente, eles
geralmente nã o correspondem porque o fluxo sanguíneo está comprometido. Isso
permite ao diagnosticador supor que, embora nã o tenha realmente visto um coá gulo,
é prová vel que ele esteja presente.
Um teste substituto é aquele que nã o procura o que você precisa encontrar, mas sim
algo que provavelmente estará lá se a condiçã o estiver presente. O teste substituto
permite que os médicos façam uma estimativa fundamentada. Para validar um teste
substituto, deve-se primeiro fazer um estudo cuidadoso no qual o teste substituto é
comparado ao teste padrã o ouro. Isso fornece informaçõ es exatas sobre o quã o
preciso você pode esperar que o teste substituto seja. Esses estudos de validaçã o sã o
geralmente realizados em um grande centro médico ou um grupo de centros médicos.
Os pesquisadores começam encontrando um grande nú mero de pacientes - digamos
dois mil - com sintomas típicos de êmbolos pulmonares. Para simplificar, digamos que
mil tenham um êmbolo, conforme demonstrado com um angiograma, o teste padrã o-
ouro, enquanto os outros mil nã o têm. Agora, temos um grupo de pessoas que têm ou
nã o a condiçã o para a qual estamos testando. Em seguida, fazemos uma varredura V /
Q em cada um desses dois mil pacientes. No grupo que sabemos que tem um êmbolo,
se novecentos sã o positivos na varredura V / Q, entã o sabemos que o teste substituto
pega o diagnó stico 90 por cento das vezes. Nos outros 10%, por qualquer motivo, o
teste substituto falha em demonstrar os êmbolos, embora saibamos que estã o lá .
Agora sabemos que a taxa de falsos negativos é de 10%. Isso permite que o médico
ignore a angiografia mais difícil porque sabe a probabilidade de o exame V / Q
detectar o êmbolo se ele estiver lá . Eles também sabem que, caso o teste seja negativo,
eles ainda têm 10 por cento de chance de errar. Nesse caso, eles podem querer ir para
a angiografia se o nível de suspeita for alto de que o paciente tem, de fato, um êmbolo,
apesar da varredura V / Q negativa. Esta é basicamente a arte da medicina moderna.
Da mesma forma, os pesquisadores podem pegar as mil pessoas com teste negativo no
angiograma, fazer uma varredura V / Q em todas elas e determinar a taxa de falsos
positivos. Se cem indivíduos testarem positivo na varredura V / Q mesmo sabendo
com certeza que nã o têm coá gulo, entã o você pode dizer com precisã o e confiança que,
por qualquer motivo, 10 por cento das vezes a varredura V / Q está dizendo que você
tem um coá gulo quando você nã o. Novamente, isso ajuda o médico que pode ser
confrontado com um paciente que ele tem certeza de que nã o tem um coá gulo (por
exemplo, ele pode ter evidências de pneumonia ou ataque cardíaco), mas pede uma
varredura V / Q de qualquer maneira. Se a varredura V / Q for positiva, eles podem
querer confirmar isso passando para um angiograma, porque sabem que em 10 por
cento dos casos a varredura V / Q é falsamente positiva.
A questã o é que, sem ter um teste padrã o ouro com o qual comparar seu teste
substituto, e sem essa comparaçã o ter sido realizada da maneira mais clara e
meticulosa possível, nã o há possibilidade de ter um teste substituto preciso. Para ser
ainda mais claro, sem essa comparaçã o, o teste substituto é completamente inú til e
enganoso. . . completamente, mas os funcioná rios estã o usando testes de Covid-19
substitutos para enviar pessoas para asilos, remover crianças de suas famílias,13 e até
mesmo separar bebês recém-nascidos de suas mã es se o teste da mã e for positivo!14
Os testes PCR, testes de anticorpos e todos os outros testes para um “coronavírus” sã o
testes substitutos, que nunca foram comparados a nenhum padrã o ouro; portanto,
eles sã o completa e totalmente inú teis e enganosos. Eles sã o propaganda, nã o ciência.
O teste padrã o ouro para uma infecçã o viral é o isolamento, purificaçã o e
caracterizaçã o do vírus (conforme descrito na descriçã o do experimento de Lanka) e a
comprovaçã o do contá gio. Lanka nã o provou que o vírus que encontrou era
contagioso simplesmente porque nã o é, e nenhum vírus é contagioso. Este é o ú nico
padrã o ouro possível que pode haver.
O teste de PCR examina pedaços de material genético retirados de um cotonete da
parte posterior da cavidade nasal (um procedimento muito desagradá vel). Nenhuma
pesquisa mostrou que esse material genético seja exclusivo do coronavírus ou mesmo
que venha de um coronavírus.
Colher um cotonete para um teste de PCR - o procedimento é invasivo e desagradá vel
e, para alguns, é até doloroso.
Além disso, para examinar esse material genético, o teste o “amplifica”. Um ciclo de
amplificaçã o significa que eles começam com uma sonda que corresponde ao
fragmento de DNA ou RNA que procuram. Entã o, como isso é muito pequeno para ser
detectado, eles repetidamente dobram os fragmentos. Se a amostra mudar a cor de
uma soluçã o, o teste é considerado positivo. Se você fizer poucos ciclos de
amplificaçã o, nunca encontrará o fragmento, resultando em um falso negativo. Se você
fizer muitos ciclos de amplificaçã o, encontrará o fragmento com muita frequência
porque o teste também amplifica os fragmentos genéticos de fundo (“ruído”). Esses
sã o falsos positivos.
Portanto, pode-se manipular os ciclos de amplificaçã o para obter o resultado
desejado. Poucos ciclos e todos os testes sã o negativos; muitos ciclos e a maioria com
teste positivo.
John Magufuli, presidente da Tanzâ nia, pode ser o governante mundial mais sá bio em
vida hoje. Químico de formaçã o, Magufuli submeteu amostras à Organizaçã o Mundial
da Saú de (OMS) para teste. Disse Magufuli: “Tiramos amostras de cabras; enviamos
amostras de ovelhas; pegamos amostras de patas; enviamos amostras de ó leo de
carro; e pegamos amostras de outras coisas diferentes; e levamos as amostras para o
laborató rio sem que eles soubessem. ” Seus funcioná rios nomearam a amostra de ó leo
de carro Jabil Hamza, trinta anos, homem. Os resultados voltaram negativos. Eles
nomearam uma amostra de jaca Sarah Samuel, de 45 anos, fêmea. Os resultados foram
inconclusivos. Pawpaw foi enviado como Elizabeth Ane, 26 anos, mulher. O pobre
mamã o deu positivo. Amostras de um pá ssaro chamado kware e de uma cabra
também deram resultado positivo; coelho era indeterminado;15 O presidente Magufuli
nã o está desperdiçando dinheiro do governo em testes para seu povo, mas, no
Ocidente, os governos gastaram milhõ es com os kits de teste PCR.
Uma vez que nenhum teste de PCR foi submetido a comparaçã o com qualquer padrã o
ouro, os resultados sã o insignificantes. Esta nã o é uma situaçã o em que precisamos
apenas de testes melhores ou mais precisos. Como Kary Mullis, a inventora da
tecnologia de PCR, insistiu, repetidamente, os testes de PCR nã o provam a causa e nã o
podem diagnosticar doenças.16
O CDC e o FDA concordam que o teste PCR nã o pode ser usado para diagnó stico. Um
arquivo de 30 de março de 2020 afirmava: “A detecçã o de RNA viral pode nã o indicar
a presença de vírus infeccioso ou que 2019-nCoV é o agente causador de sintomas
clínicos” e “Este teste nã o pode descartar doenças causadas por outras bactérias ou
vírus pató genos. ”17
Além disso, o FDA admite que “resultados positivos… nã o excluem infecçã o bacteriana
ou coinfecçã o com outros vírus. O agente detectado pode nã o ser a causa definitiva da
doença. ”18
De acordo com um anú ncio de produto para os Ensaios Modular SARS-CoV LightMix®,
“Esses ensaios nã o se destinam ao uso como auxiliar no diagnó stico de infecçã o por
coronavírus”.19
Só podemos nos perguntar o que exatamente o teste deve fazer se nã o diagnosticar
uma infecçã o por coronavírus?
Os mesmos problemas metodoló gicos sã o encontrados com os novos testes de
anticorpos para avaliar a imunidade ao “coronavírus”. O teste de anticorpos é outro
tipo de teste substituto que nã o diagnostica a doença ou determina sua causa. Um
artigo brilhante de David Crowe20explica em detalhes o fato de que os fundamentos
teó ricos dos testes de anticorpos nã o foram demonstrados em nenhum experimento.
É por isso que o imunologista de Wake Forest teve de admitir: “nã o sabemos o
suficiente sobre imunologia para tirar quaisquer conclusõ es”.
Os cientistas acreditam que os anticorpos têm um curso previsível e exato enquanto
rastreiam uma infecçã o viral. Anticorpos sã o proteínas feitas por nosso sistema
imunoló gico para lutar contra uma doença ou "lembrar" que encontramos um
organismo infeccioso como um vírus - pelo menos, foi o que nos disseram. A teoria é
que, antes de encontrarmos um vírus ou adoecermos de um vírus, nã o temos
anticorpos contra ele. Depois de ficar doente, o teste de PCR deve detectar o vírus (ou,
mais precisamente, os fragmentos genéticos que pensamos poder ter vindo apenas
desse vírus). Entã o, depois de uma semana (porque os vírus e nosso sistema
imunoló gico parecem entender o conceito de uma semana), começamos a fazer um
anticorpo chamado IgM, que nã o é específico para esse coronavírus, mas é feito pelo
nosso sistema imunoló gico para combater qualquer vírus. Entã o, no dia quatorze,
conforme o vírus é eliminado do seu corpo, o teste de PCR volta a ser negativo, os
níveis de IgM caem e vemos o aparecimento do anticorpo IgG mais direcionado. Entã o,
no dia vinte e um (porque os vírus entendem que isso acontece em intervalos
semanais), o IgM desaparece, o teste de anticorpos é confiavelmente negativo e o IgG
atingiu o pico. No dia 28 (porque seu sistema imunoló gico também entende as
semanas), o nível de IgG cai a um nível que pode sustentar por longo prazo. Assim que
o fabricante do teste ou o virologista vê um nível está vel de IgG, eles supostamente
sabem que você está imune pelos efeitos do vírus por toda a vida. . . ou talvez nã o. e o
IgG atingiu o pico. No dia 28 (porque seu sistema imunoló gico também entende as
semanas), o nível de IgG cai a um nível que pode sustentar por longo prazo. Assim que
o fabricante do teste ou o virologista vê um nível está vel de IgG, eles supostamente
sabem que você está imune pelos efeitos do vírus por toda a vida. . . ou talvez nã o. e o
IgG atingiu o pico. No dia 28 (porque seu sistema imunoló gico também entende as
semanas), o nível de IgG cai a um nível que pode sustentar por longo prazo. Assim que
o fabricante do teste ou o virologista vê um nível está vel de IgG, eles supostamente
sabem que você está imune pelos efeitos do vírus por toda a vida. . . ou talvez nã o.
Essa construçã o teó rica e imaginá ria tem muitos buracos grandes o suficiente para
que você pudesse dirigir um caminhã o por eles. Considere o seguinte: acontece que
uma pequena porcentagem realmente tem IgM, IgG ou ambos os anticorpos meses
antes de ter a "infecçã o".21 Como isso é possível, uma vez que se trata de um vírus
novo que os humanos nunca viram antes, nã o é explicado.
Finalmente, estudos mostram que a IgG à s vezes aparece antes e à s vezes aparece
depois da IgM; à s vezes nã o há IgM; à s vezes nã o há IgG.22Em ambos os casos, pode
significar que você tinha o vírus ou nã o. E, como acontece com a AIDS, nã o há prova de
que um determinado nível de IgG confere imunidade.
Ah, mas os virologistas têm uma explicaçã o para isso: esses novos vírus astutos de
alguma forma sabem como escapar da detecçã o e da neutralizaçã o, mesmo que a
pessoa tenha uma resposta robusta de anticorpos! Isso, é claro, é um absurdo.
Entã o, somos informados de que um teste PCR positivo significa que você está doente
ou nã o, infeccioso ou nã o infeccioso, e que à s vezes o teste é positivo, depois negativo,
depois positivo e depois negativo. É o suficiente para fazer até o Chapeleiro Maluco
ficar em silêncio de descrença!

CAPÍTULO 6
EXOSSOMOS
Depois de ler os dois ú ltimos capítulos, você pode estar balançando a cabeça em
descrença; você pode ter tantas perguntas girando em sua mente que se sente
desorientado. A principal questã o para todos nó s é como todo o mundo da medicina,
virologia e imunologia, junto com nossos líderes políticos, pode ter cometido um erro
tã o ó bvio. Como geraçõ es de médicos e pesquisadores puderam se convencer de que
muitas de nossas doenças comuns sã o de origem viral?
Vamos primeiro fornecer a base científica para desafiar a noçã o de contá gio. Como já
dissemos, um exame aprofundado da literatura científica nã o revela nenhuma prova
da teoria do contá gio, mas as explicaçõ es alternativas para as chamadas doenças
“bacterianas” ou “virais” têm pesquisas por trá s delas. Apenas a medicina ocidental
invoca o conceito de contá gio - transmissã o pessoa a pessoa de bactérias ou vírus
nocivos. Nem a medicina tradicional chinesa (MTC) nem o Ayurveda (um sistema de
medicina com raízes histó ricas no subcontinente indiano) nutrem o conceito de
contá gio. Esses antigos sistemas de cura consideram os desequilíbrios, a dieta e as
toxinas como as causas das doenças.
Entã o, como surgiu a teoria da causalidade viral? Durante o final dos anos 1800, com a
popularidade de Pasteur e o crescente pensamento materialista da época, a teoria dos
germes ganhou popularidade. A teoria dos germes explicava observaçõ es comuns, por
exemplo, por que beber á gua de esgoto deixava as pessoas doentes e por que pessoas
que compartilhavam um ambiente de trabalho ou casa parecem adoecer de maneira
semelhante ao mesmo tempo. Com o advento e o uso generalizado do microscó pio
ó ptico, cientistas e médicos puderam identificar claramente as bactérias associadas a
doenças específicas.
No século XIX, cientistas e médicos presumiram que as formas abundantes que viam
em seus microscó pios causavam doenças e eram hostis à vida. Ao escrever Sobre a
Origem das Espécies (publicado em 1859), Charles Darwin (um contemporâ neo de
Pasteur) propô s uma teoria da evoluçã o na qual apenas as plantas e animais mais bem
adaptados ao seu ambiente sobrevivem para se reproduzir. Ele pintou um quadro da
vida em que os vá rios organismos estavam em constante luta uns contra os outros.
Darwin emprestou conceitos populares (como “sobrevivência do mais apto”) do
soció logo Herbert Spencer e “luta pela existência” do economista Thomas Malthus. A
noçã o de hostilidade e competiçã o em toda a natureza se encaixa nas tentativas de
justificar as desigualdades sociais, a pobreza e os sofrimentos que caracterizaram o
início da Era Industrial.
Para todas as doenças bacterianas “infecciosas” conhecidas, a ciência aponta para
outras explicaçõ es precisas - a saber, fome e envenenamento. No entanto, o
microscó pio deu aos cientistas a capacidade de encontrar germes no local da doença.
Suas observaçõ es revolucionaram a prá tica da medicina e nosso pensamento. O
microscó pio permitiu que a medicina entrasse em uma era “científica” e fornecesse
uma explicaçã o fá cil e rá pida para a doença - uma que contornasse o trabalho mais
difícil e menos lucrativo de limpar as cidades, melhorar as dietas, mitigar a pobreza e
reduzir a poluiçã o.
No entanto, as bactérias sã o encontradas no local da doença pelo mesmo motivo que
os bombeiros sã o encontrados no local dos incêndios. As bactérias sã o a equipe de
limpeza encarregada de digerir e se livrar dos tecidos mortos e doentes. Afirmar que
as bactérias causam uma determinada doença nã o é mais razoá vel do que afirmar que
os bombeiros causam incêndios, especialmente porque as evidências experimentais
mostram que isso é falso. Da mesma forma, vermes em um cachorro morto estã o lá
para limpar o tecido morto - ninguém iria acusar os vermes de matar o cachorro. Na
verdade, uma terapia para o tecido necró tico é a terapia com larvas (aplicaçã o de
larvas na ferida). Os vermes matam apenas o tecido morto; quando sobra apenas
tecido vivo para comer, eles morrem.
Mas os cientistas nem sempre conseguiam encontrar uma bactéria prejudicial para
uma doença específica. Louis Pasteur nã o conseguiu encontrar um agente bacteriano
para a raiva e especulou sobre um pató geno muito pequeno para ser detectado em um
microscó pio.1 O mesmo aconteceu com a poliomielite - por mais que tentassem, os
cientistas nã o conseguiram encontrar nenhuma bactéria no local da doença.2Seguindo
Pasteur, e totalmente apegados à teoria dos germes, eles postularam um minú sculo
inimigo, algo que nossa tecnologia ainda nã o conseguia visualizar. A busca continuou
para encontrar esse organismo causador da doença.
O momento eureka veio com a invençã o do microscó pio eletrô nico; os cientistas
finalmente viram pequenas “partículas” no local da doença. Essas partículas tinham
"coisas" dentro delas, sugerindo que estavam "vivas". Eles eram mais abundantes no
tecido doente do que no saudá vel (embora nã o tenha sido isso que Lanka encontrou
nas algas). Havia variaçõ es entre os tipos de partículas, sugerindo que um tipo de
partícula causava uma doença e outro tipo de partícula causava uma doença diferente.
Presumindo imediatamente que essas partículas eram ruins para nó s, os cientistas as
chamaram de vírus, em homenagem à palavra latina para "toxina".
Pesquisas posteriores revelaram que essas partículas freqü entemente emergiam de
dentro da célula; isso levou à conclusã o de que esses vírus nã o eram apenas ruins para
a célula em que residiam, mas também podiam invadir outras células. Os cientistas
presumiram que os vírus cooptaram a “maquinaria” da célula como parasitas,
transformando as células em “escravas”, o que significa que a célula obedeceria ao
comando de seu novo mestre, a partícula infectante. Como invasores alienígenas em
filmes de ficçã o científica, a partícula viria de fora, se injetaria na célula, assumiria o
maquiná rio genético da célula, se reproduziria aos milhares e entã o emergiria da
célula para continuar seu caminho evolutivo, espalhando para dominar o mundo.
A astuta teoria do vírus nasceu - exceto que o que os cientistas realmente descobriram
com seus microscó pios eletrô nicos nã o foram vírus, mas exossomos. A ú nica coisa
infecciosa nesse cená rio era a crença nociva de que essas pequenas partículas,
chamadas de vírus, causavam doenças. Essa falsa teoria foi a parte que se espalhou
por todo o mundo e agora ameaça matar a todos nó s.
Os exossomos sã o recursos simples e bem caracterizados nas células de todas as
criaturas, e os cientistas convencionais elucidaram cuidadosamente suas
funçõ es.3Quando um organismo vivo é ameaçado de quase todas as formas - por
inaniçã o, envenenamento químico ou efeitos eletromagnéticos - as células e os tecidos
têm um mecanismo para “empacotar”, “propagar” e liberar esses venenos.
Pesquisadores modernos demonstraram que os exossomos têm exatamente os
mesmos atributos dos “vírus”. Eles têm o mesmo tamanho, contêm os mesmos
componentes e agem nos mesmos receptores.4
O pesquisador de HIV James Hildreth, presidente e CEO da Meharry Medical College e
ex-professor da Johns Hopkins, colocou desta forma: “O vírus é totalmente um
exossomo em todos os sentidos da palavra.”5 Os exossomos sã o completamente
indistinguíveis do que os virologistas chamam de "vírus".
Veja como funcionam os exossomos: digamos que você tenha um organismo mal
nutrido, entã o você o expõ e a uma toxina ambiental comum. Os tecidos e células
afetados começam a produzir, empacotar e secretar esses venenos na forma de
exossomos. Essa é uma forma de livrar as células e os tecidos de substâ ncias que
causariam grandes danos. Quanto maior a exposiçã o a ataques tó xicos, mais
exossomos serã o produzidos.

Exossomos deixando uma célula.


Estudos têm mostrado que, se alguém de alguma forma impedir que as células
produzam e excretem esses exossomos, as células e os tecidos, na verdade o
organismo, terã o um resultado pior.6 Esta pesquisa demonstra que a produçã o e
excreçã o de exossomos é uma funçã o de desintoxicaçã o crucial de todas as células e
tecidos.
Outra funçã o claramente demonstrada desses exossomos é que eles agem como uma
espécie de chave que circula no sangue e na linfa de organismos, como mamíferos e
humanos, até encontrar uma célula distante com uma fechadura na qual essa chave se
encaixa.7 O exossomo atua como um mensageiro, essencialmente avisando as outras
células e tecidos que o perigo está acontecendo e que eles precisam se preparar.

Os exossomos carregam mensagens de uma célula para outra.

Longe de agir como vírus invasores hostis, os exossomos fornecem um sistema


brilhante de comunicaçã o dentro de um organismo para livrar as células e tecidos de
venenos e, entã o, comunicar ao resto do organismo o que aconteceu.8Longe de atuar
como uma fonte de doenças, essas partículas sã o parte integrante de nosso sistema de
desintoxicaçã o. Eles sã o os verdadeiros bombeiros, obviamente presentes em maior
quantidade nos casos de doenças, nos quais ocorreu maior carga de envenenamento.
Na verdade, esses “vírus” nã o sã o invasores, mas mensageiros devoradores de toxinas
que nossas células produzem para nos ajudar a nos ajustar aos ataques ambientais,
incluindo a poluiçã o elétrica.9Afinal, a maioria das pessoas se ajustou à s ondas de
rá dio mundiais, eletricidade em nossas casas e wi-fi onipresente - e a populaçã o de
pardais se recuperou apó s a Grande Peste de 1738. Sã o os exossomos que permitem
que isso aconteça. Esses minú sculos mensageiros fornecem adaptaçã o genética rá pida
e em tempo real à s mudanças ambientais. (Se esses exossomos podem nos ajudar a
nos adaptar à perturbaçã o extrema do 5G é a questã o do dia.)
Se você fizer uma pesquisa na Internet, descobrirá que exossomos sã o a ú ltima
palavra na medicina, usados como tratamento para câ ncer, produtos anti-
envelhecimento, rejuvenescimento facial, crescimento de cabelo e até mesmo
"tratamento de pênis com exossomo".10
Finalmente, a pesquisa mostra que a exposiçã o tó xica, incluindo a exposiçã o ao medo
e ao estresse, aumenta a produçã o de exossomos.11 Isso nã o deve ser nenhuma
surpresa para qualquer observador honesto da doença e da saú de, já que muitos
notaram que pessoas estressadas, preocupadas e medrosas adoecem com mais
facilidade, entã o faz sentido que você encontre mais “produtos” de desintoxicaçã o em
seus tecidos.
Agora há evidências experimentais claras de que exossomos feitos por um organismo
podem ser captados por outros organismos (da mesma espécie ou de espécies
diferentes) e causar reaçõ es protetoras nesses novos organismos.12
Um estudo mostrou que se os ratos sã o expostos à toxina do fígado conhecida como
paracetamol (Tylenol), as células do fígado aumentam a produçã o de exossomos
protetores. Os pesquisadores isolaram e purificaram esses exossomos e expuseram
outros ratos a eles. O segundo grupo de ratos nã o adoeceu, como seria previsto pela
teoria do vírus; em vez disso, desenvolveram respostas protetoras em seus fígados e
secretaram mais exossomos.13
Isso é semelhante ao que as á rvores fazem quando confrontadas com uma infestaçã o
de besouros. A á rvore originalmente afetada produz produtos químicos que ajudam a
á rvore a sobreviver à exposiçã o do besouro. Esses mesmos produtos químicos sã o
secretados, com a ajuda do fungo ou micélio do solo, através do sistema radicular da
á rvore. Esses produtos químicos entã o servem como mensageiros para as á rvores ao
redor, dizendo-lhes que os besouros estã o presentes e que podem ser necessá rias
medidas de proteçã o. Se os besouros forem embora, essas medidas nã o serã o
tomadas; se os besouros aparecem, as á rvores ao redor também produzem uma
resposta protetora.
O ponto real aqui é que, graças aos exossomos, a natureza nã o é crua em dentes e
garras, mas um excelente empreendimento cooperativo. A á rvore originalmente
afetada nã o está competindo pela sobrevivência com as outras á rvores; a á rvore
afetada precisa das outras á rvores para sobreviver e prosperar. Precisamos uns dos
outros - membros de nossa pró pria espécie e de outras espécies - caso contrá rio,
nenhum de nó s sobreviverá .
A teoria do germe está errada; a teoria do vírus está errada. Os vírus nã o estã o aqui
para nos matar; na verdade, sã o exossomos cuja funçã o é fornecer o pacote de
desintoxicaçã o e o sistema de comunicaçã o que nos permite viver uma existência
plena e saudá vel. Uma guerra contra os vírus é uma guerra contra a vida.
É claro que a identificaçã o incorreta de exossomos como vírus foi um erro trá gico, que
está na hora de corrigirmos, de uma vez por todas.
O que sabemos sobre exossomos pode nos ajudar a resolver o mistério das doenças
infantis, como catapora e sarampo, e também das DSTs, que parecem exigir uma
explicaçã o de “contagiosa”. Esse será o assunto do pró ximo capítulo.

CAPÍTULO 7
RESSONÂNCIA
Recentemente, em um fó rum para cientistas, leigos e profissionais de saú de que
questionam a segurança e eficá cia das vacinaçõ es - em outras palavras, um fó rum para
pessoas que questionam as prá ticas da medicina convencional - um cientista
profissional fez o seguinte comentá rio quando um dos membros apontaram que os
postulados de Koch nunca foram cumpridos, mesmo para uma ú nica doença viral ou
bacteriana. Ela disse: “Nenhum virologista importante prestou atençã o nos postulados
de Koch jamais”.
O comentá rio diz muito sobre como os virologistas pensam atualmente, já que os
postulados de Koch sã o o que qualquer pessoa com bom senso usaria para provar que
um microorganismo causa doenças - isolar o organismo de um animal ou humano
doente e, em seguida, introduzi-lo em um animal ou humano saudá vel para veja se
causa doenças. Em um mundo sã o, os postulados de Koch nã o sã o algo que se possa
"descartar".
Em meados do século XX, os virologistas aparentemente chegaram a uma bifurcaçã o.
Com repetidos fracassos em satisfazer os postulados de Koch ou Rivers, tornou-se
ó bvio que os vírus nã o causam doenças. Os cientistas poderiam admitir isso e todos se
tornarem carteiros, açougueiros e verdureiros - em outras palavras, conseguirem
empregos honestos - ou poderiam proclamar que mudaram as regras da ló gica,
esperando que ninguém notasse e possivelmente se tornariam fabulosamente ricos e
poderosos com as patentes sobre medicamentos antivirais e vacinas. Na verdade, é
compreensível que eles pegaram um panfleto e escolheram a segunda rota.
Tragicamente, essa farsa funcionou, e o mundo se tornou um lugar muito pior para os
seres vivos habitarem.
O cientista citado acima disse mais tarde:
Só a poliomielite revelou a eles que em cada mil pessoas infectadas, cerca de dez
apresentariam sinais de doença e uma ficaria paralisada. Até mesmo os antigos
trabalhos sobre a neisseria [um tipo de bactéria que se dizia causar meningite e
sífilis], dos velhos tempos, mostravam conclusivamente que a bactéria era carregada
extensa e rotineiramente e que apenas cerca de uma em cem mil teria realmente
apresentaçã o clínica da doença meningocó cica. Portanto, lançar o postulado de Koch a
fim de descartar um artigo é perseguir um ganso nã o relacionado por outro caminho
do jardim.
Suponha que um professor teorize que borrifar um jato suave de á gua (como um
chuveiro) nas pessoas as mataria. Para testar a teoria, cem pessoas sã o pulverizadas.
Ninguém é prejudicado. A maioria das pessoas concluiria que a teoria estava incorreta
e borrifar á gua nas pessoas, na verdade, nã o mata ninguém. Mas alguns pesquisadores
persistiriam. Eles testariam mil pessoas, depois cinquenta mil. . . . Finalmente, por
acaso, um sujeito morre. Claro, nenhuma pessoa honesta ou sã continuaria fazendo
este experimento por tanto tempo, mas se fosse feito, a pergunta ó bvia a se fazer seria
se algo mais aconteceu com a pessoa para matá -la, já que obviamente nã o poderia ter
sido a á gua. Talvez ele escorregou no chuveiro, bateu com a cabeça e morreu; ou
talvez ele tivesse um aneurisma no cérebro, que devido a uma briga com sua esposa
pouco antes de ser pulverizado, aconteceu de estourar; ou talvez ele tolamente
decidiu borrifar á gua em suas vias respirató rias para lavar seus pulmõ es sujos. Em
qualquer caso, a causa de sua morte claramente nã o foi a pulverizaçã o de á gua e os
pesquisadores precisariam fazer uma investigaçã o individual para descobrir o que
realmente aconteceu.
Para um líder alternativo proeminente nã o entender o ponto dos postulados de Koch e
escrever isso em um fó rum pú blico é motivo para desespero. Só podemos concluir que
a profundidade da ilusã o nas ciências bioló gicas é tã o profunda que mesmo os
cientistas que supostamente dedicam suas vidas para descobrir um aspecto da ilusã o
nã o podem sair de toda a ilusã o e ver as coisas com clareza.
Outra declaraçã o online de um cientista proeminente vai ainda mais longe:
O postulado de Koch está completamente errado e irrelevante em nossa compreensã o
moderna dos agentes causadores de doenças. Esse é um conjunto de princípios
desenvolvidos em 1884! Passaram-se dez anos antes que os vírus fossem descobertos,
e mais de sessenta e cinco anos antes que o sistema imunoló gico fosse descoberto e,
claro, cento e quinze anos antes que o microbioma fosse compreendido. A maioria dos
princípios dos postulados de Koch está errada. Muitos, muitos agentes infecciosos
bem conhecidos nã o se encaixam nele. Se algum médico ou cientista estiver usando o
postulado de Koch como “prova” de que esse Cov2 nã o é real, afaste-se porque ele nã o
tem ideia do que está falando. Assim como nos afastamos do modelo geocêntrico do
sistema solar do início de 1600, temos que nos afastar dos postulados de Koch.
Isso é como dizer que, como Newton formulou as leis da gravidade há mais de
trezentos anos, elas agora estã o desatualizadas e é seguro pular de edifícios altos!
Uma questã o remanescente é como explicar as “festas do sarampo” e as doenças
sexualmente transmissíveis (DSTs) como o herpes. A investigaçã o desses fenô menos
leva a algumas conclusõ es interessantes sobre a natureza da vida.
Para entender o que parece ser a natureza contagiosa das doenças infantis como
sarampo, caxumba e catapora, ou DSTs como herpes, gonorréia ou sífilis, é preciso
investigar o fenô meno da ressonâ ncia. Se alguém tocar uma corda sintonizada em
uma certa frequência, as vibraçõ es da corda farã o com que uma segunda corda
sintonizada na mesma frequência vibre e soe na mesma frequência. As duas cordas
nã o se tocam; a conexã o é por meio de uma onda sonora que viaja entre as cordas.
Quando confrontado com a questã o de "o que é um vírus?" pode-se facilmente fazer
essa pergunta sobre qualquer coisa na natureza. Poderíamos dizer que um vírus é
feito de substâ ncias químicas - proteínas, á cidos nucléicos, minerais, lipídios etc. Mas
de que sã o feitas essas substâ ncias? Eles sã o feitos de á tomos, como enxofre, oxigênio
e carbono. Os á tomos sã o feitos de pró tons e nêutrons em um nú cleo e elétrons
circulando ao redor do nú cleo, como o Sol com os planetas circulando ao seu redor. E
como no sistema solar, 99,999% desse á tomo é espaço; ou seja, parece nã o ser nada.
Isso apresenta um dilema ó bvio. Como é possível que essa partícula, que é feita quase
inteiramente de nada, crie uma entidade que chamamos de vírus, ou um pé ou uma
cadeira, todos os quais parecem só lidos? A ú nica conclusã o que alguém íntegro pode
tirar é que simplesmente nã o temos ideia de como isso funciona. Para piorar ainda
mais as coisas, os principais cã es do mundo da ciência, os físicos, nos dizem que tudo
isso na Terra pode existir como uma partícula que preenche o espaço ou como uma
onda, que nã o tem presença física. Em outras palavras, tanto os humanos quanto os
vírus sã o feitos de ondas de energia que nã o têm presença física perceptível. Como
uma coleçã o de ondas pode escrever um livro sobre vírus é uma incó gnita, mas o fato
de que isso ocorre nã o pode ser contestado.
A ú nica conclusã o racional a que alguém pode chegar é que a realidade física é um tipo
de energia ou padrã o de onda que se cristaliza como realidade física sob certas
condiçõ es. Nó s e tudo no universo parecemos participar dessa dança de manifestaçã o
de onda-partícula.
Com esse entendimento, voltemos aos resultados de uma série de experimentos
realizados por um virologista chamado Luc Montagnier. Montagnier é creditado com a
alegaçã o de descobrir que o vírus HIV causa a AIDS. (Ele também afirma que o “vírus”
Covid-19 é feito pelo homem.1) O que ele descobriu pode nos ajudar a criar uma teoria
realista que explique o mistério das doenças infantis como o sarampo e as DSTs, que
parecem ser contagiosas (e também prova que mesmo os equivocados à s vezes podem
se redimir).
Precisamos ser cautelosos ao aplicar suas descobertas de forma muito ampla. A
grande maioria das doenças que parecem ser contagiosas sã o, na realidade, apenas
pessoas expostas a toxinas semelhantes ou que sofrem das mesmas deficiências
nutricionais. Hiroshima nã o era contagiosa; Chernobyl se espalhou pela Europa, mas
nã o foi contagioso nem causado por um vírus. Todos os marinheiros que adoeceram
no mesmo navio nã o foram vítimas de um vírus; a explicaçã o prová vel é que todos
eles tinham uma deficiência de vitamina C chamada escorbuto. Os jovens na faculdade
expostos a comida horrível, estresse psicoló gico severo e consumo excessivo de á lcool
sã o afetados por toxinas, nã o por algum vírus indescritível.
Depois que a fome e a toxicidade sã o contabilizadas, podemos admitir que algumas
doenças podem se espalhar por uma espécie de ressonâ ncia energética, conforme
previsto por um estudo cuidadoso e preciso da natureza das coisas físicas, realizado
por Luc Montagnier.
Veja como funciona o experimento: primeiro, coloca-se DNA ou RNA na á gua (copo
um). Em seguida, coloca-se uma coleçã o de á cidos nucléicos (os produtos químicos
que compõ em o DNA e o RNA) em um copo d'á gua separado (copo dois), em outra
parte da sala. Em seguida, introduz-se uma fonte de energia, como luz ultravioleta ou
infravermelha e ilumina o copo um, que contém o DNA ou RNA formado. Com o
tempo, a mesma sequência exata de DNA ou RNA se formará a partir da matéria-prima
do copo dois.
Nã o há possibilidade de conexã o física entre os dois béqueres. A ú nica conclusã o que
se pode tirar desse experimento simples é que o DNA ou RNA do primeiro béquer tem
uma energia de ressonâ ncia captada pelo segundo béquer. Essa energia de
ressonâ ncia entã o se torna o projeto para a formaçã o do pedaço idêntico de DNA ou
RNA no segundo béquer.2 Este experimento revolucioná rio é claro e simples - e
repetível.
Esta formaçã o de DNA ou RNA no segundo béquer pode acontecer apenas se ambos os
béqueres contiverem á gua. Sem á gua, nenhuma ressonâ ncia é possível. Mesmo em
nosso exemplo de cordas, é o vapor d'á gua no ar que está ressoando.
Quando alguém aplica essa descoberta a vírus (ou exossomos) que podem causar
sarampo, catapora ou herpes, é possível que, como essas partículas chamadas vírus ou
exossomos sã o simplesmente pacotes de DNA ou RNA, elas emitem suas pró prias
frequências ressonantes. De uma forma ainda nã o determinada, cada frequência cria
uma expressã o que chamamos de doença; entretanto, a frequência criará o que
chamamos de doença apenas se houver um propó sito ou razã o para a doença.
A catapora é uma forma universal de as crianças viverem uma vida longa. Crianças
que sofrem de catapora têm menos doenças (e especialmente menos câ ncer) do que
crianças que nunca tiveram catapora. O mesmo se aplica ao sarampo, à caxumba e à
maioria das doenças “infecciosas” infantis.3
Por que o sarampo e a catapora parecem ser infecciosos? Uma criança transmite por
meio de exossomos a mensagem de que agora é a hora de passar pela experiência
desintoxicante chamada catapora. Outras crianças em sua casa, classe ou cidade
recebem a mensagem e começam a mesma experiência de desintoxicaçã o. No final, as
crianças ficam todas melhor por terem “cantado” juntas.
Com uma doença como o herpes, a ressonâ ncia também pode estar em jogo. (Além
disso, uma deficiência de colá geno pode contribuir para as irritaçõ es genitais em
pacientes com herpes e outras DSTs.)
Portanto, quando duas pessoas se juntam no ato sexual altamente carregado, uma
situaçã o em que essa ressonâ ncia atua fortemente, nã o é surpresa que o casal possa
ressoar junto e criar DNA ou RNA idênticos, de maneira semelhante ao que ocorreu no
copo . Para um virologista, isso parece o aparecimento de um novo vírus contagioso.
Para um observador realista, sã o duas pessoas forjando uma conexã o genética íntima.
Essa observaçã o, em vez de provar o contá gio, nos ensina sobre o mistério que
chamamos de vida. Ele nos ensina novamente que a concepçã o materialista do “vírus
de ataque astuto” é uma visã o empobrecida e imprecisa do mundo. E nos ensina a
renunciar a explicaçõ es simplistas e examinar os mistérios mais profundos da vida se
quisermos criar um mundo de saú de e liberdade.
As descobertas sobre as propriedades ressonantes do material genético também
podem nos ajudar a explicar como humanos e animais se ajustam a novas situaçõ es -
uma nova toxina ou novas frequências eletromagnéticas - nã o pela competiçã o e
sobrevivência do mais apto, mas pela harmonizaçã o da experiência compartilhada.
Imagine uma situaçã o em que a comunidade humana seja confrontada com uma nova
toxina. A nova toxina pode ser neutralizada apenas por uma enzima que geralmente
nã o é produzida por seres humanos. Mas um membro da comunidade tem uma
mutaçã o gerada aleatoriamente que permite que ela - e apenas ela - produza a enzima
neutralizadora de toxinas. Ela se sai bem, enquanto outros adoecem e alguns morrem
porque essa mutaçã o gerada aleatoriamente dá a ela uma vantagem adaptativa. De
acordo com a teoria da mutaçã o genética e seleçã o natural, seus genes se espalharã o
lentamente pela populaçã o. Mas e se ela for uma mulher pó s-menopá usica de sessenta
anos ou um homem que nã o tem filhos? Entã o, o gene ú til morreria. Se tivermos sorte,
o portador do gene será um homem de trinta anos prestes a se casar. Ele e sua esposa
têm seis filhos, dos quais três sã o portadores da mutaçã o autossô mica dominante.
Uma dessas três morre em um acidente de carro, a outra se torna estéril apó s uma
vacina Gardasil e a terceira passa o gene adaptativo para seus dois filhos. Em dez mil
anos, esse gene adaptativo terá se espalhado pela populaçã o por meio da seleçã o
natural. Infelizmente, a toxina já matou todos até entã o ou já se foi, entã o a mutaçã o é
inú til. É claro que a teoria da seleçã o natural apó s mutaçõ es aleató rias nã o pode
explicar como humanos e animais se adaptam a novas situaçõ es a tempo para que
essas mutaçõ es sejam ú teis. esse gene adaptativo terá se espalhado pela populaçã o
por meio da seleçã o natural. Infelizmente, a toxina já matou todos até entã o ou já se
foi, entã o a mutaçã o é inú til. É claro que a teoria da seleçã o natural apó s mutaçõ es
aleató rias nã o pode explicar como humanos e animais se adaptam a novas situaçõ es a
tempo para que essas mutaçõ es sejam ú teis. esse gene adaptativo terá se espalhado
pela populaçã o por meio da seleçã o natural. Infelizmente, a toxina já matou todos até
entã o ou já se foi, entã o a mutaçã o é inú til. É claro que a teoria da seleçã o natural apó s
mutaçõ es aleató rias nã o pode explicar como humanos e animais se adaptam a novas
situaçõ es a tempo para que essas mutaçõ es sejam ú teis.
Entã o, como nos adaptamos? Nossas células ameaçadas produzem exossomos
contendo DNA e RNA, que têm uma ressonâ ncia ú nica. O padrã o desse material
genético passará rapidamente para outros por ressonâ ncia (especialmente se eles
estiverem em contato pró ximo). Este é o papel dos “vírus” na natureza; sã o formas de
ressonâ ncia física de material genético que codificam as mudanças que acontecem no
meio ambiente. Eles fornecem adaptaçã o genética em tempo real. É um sistema
totalmente engenhoso que perdemos ao presumir que os vírus sã o hostis e perigosos.
Uma guerra contra os vírus nada mais é do que uma guerra pela evoluçã o progressiva
da humanidade.
PARTE 2
O QUE CAUSA A DOENÇA?

CAPÍTULO 8
AGUA
Se a prá tica da medicina fosse concebida de maneira adequada no mundo ocidental, os
médicos começariam por determinar quatro fatores bá sicos: a qualidade da á gua que
seus pacientes bebem; a qualidade da comida que comem; o nível e tipo de toxinas,
incluindo toxinas mentais e emocionais, à s quais estã o expostos; e, finalmente, o nível
e tipo de campos eletromagnéticos aos quais estã o sujeitos. A grande maioria dos
problemas médicos pode ser compreendida pela coleta de informaçõ es do paciente
nessas quatro á reas, e a grande maioria dos problemas de saú de pode ser ajudada ou
mesmo resolvida, “remediando” essas quatro questõ es centrais.
A á gua, especialmente a á gua que sustenta a vida dentro de nossas células e tecidos,
tem propriedades incríveis. Estamos acostumados a pensar que a á gua existe em
apenas três estados: só lido, líquido ou gasoso. No entanto, a á gua - e apenas a á gua -
também tem um quarto estado, à s vezes chamado de á gua coerente, á gua estruturada
ou simplesmente a fase de gel. Cada fase da á gua tem características ú nicas em termos
de â ngulos de ligaçã o (os â ngulos entre as moléculas de hidrogênio e oxigênio), carga,
características de movimento e muitas outras propriedades físicas.
Dr. Gerald Pollack, autor do livro inovador Cells, Gels and the Engines of Life, 1junto
com o bió logo Dr. Gilbert Ling, foram os primeiros a descrever o quarto está gio da
á gua e delinear suas propriedades. Pollack cunhou o termo á gua EZ (zona de
exclusã o). A á gua de quarta fase se estruturará contra uma superfície hidrofílica
("amante da á gua"). Em vez de se moverem aleatoriamente, as moléculas de á gua se
alinham e formam uma estrutura cristalina que pode ter milhõ es de moléculas de
profundidade; essa estrutura exclui todos os minerais e todos os outros tipos de
moléculas ou substâ ncias químicas de seu meio. A á gua fora do EZ é á gua “a granel”,
que contém minerais e compostos dissolvidos. É basicamente "desordenado",
enquanto a á gua EZ é "ordenada". A á gua é chamada de “solvente universal” porque
qualquer substâ ncia hidrofílica se dissolverá nela. A á gua EZ é uma “estrutura”
cristalina pura que consiste apenas em hidrogênio e oxigênio.
A á gua EZ nã o é líquida nem só lida, mas sim semelhante a um gel. Para visualizar essa
quarta fase da á gua, imagine Jell-O (uma mistura coerente, nã o só lida, nã o líquida e
nã o gaseificada de proteínas nã o dobradas e á gua). A á gua embutida é organizada em
grupos de moléculas que se organizam em uma estrutura regular (“coerente”) que
vemos como um gel. O Jell-O é 99 por cento á gua, mas a á gua nã o sai do Jell-O se
permanecer na temperatura certa. Nossos corpos sã o 45-75 por cento de á gua, mas
quando nos cortamos, a á gua nã o flui porque a á gua em nossos corpos é "estruturada"
contra as vá rias superfícies hidrofílicas em nossos tecidos.
A á gua EZ tem carga negativa. Em contraste, a á gua bruta tem uma carga positiva,
tornando a á gua em nossas células uma espécie de bateria. A energia que carrega a
bateria é calor e luz, variando do infravermelho à luz visível e UV. É por isso que nos
sentimos melhor quando estamos sob o sol, especialmente de manhã cedo ou à noite,
que contém muita luz infravermelha. É por isso que as saunas (e o calor em geral) nos
fazem sentir melhor. Calor e luz ajudam sua á gua intercelular e extracelular a formar
EZs maiores. A febre faz a mesma coisa, e é por isso que nã o devemos suprimir a febre.
Á gua de geleiras derretidas e de poços profundos e nascentes sã o boas fontes de á gua
estruturada porque a á gua EZ é criada sob pressã o. As á guas bentas do rio Ganges e de
Lourdes, com propriedades curativas conhecidas, contêm grandes quantidades de
á gua EZ estruturada.2
Estudos recentes revelaram que os mú sculos relaxados contêm principalmente á gua
EZ, enquanto os mú sculos contraídos fazem a transiçã o para principalmente á gua em
massa.3
Os anestésicos e medicamentos que reduzem a dor reduzem o tamanho das zonas EZ
em nossas células.
A á gua EZ é a “estrutura” perfeita para os processos vitais porque este gel de á gua da
quarta fase pode ser moldado por proteínas, minerais, á cidos nucléicos, lipídios e
outras substâ ncias em nosso corpo para formar qualquer forma ou configuraçã o de
gel. Este gel possui um nú mero infinito de sítios de ligaçã o, que permitem que ele
mude em resposta a um novo estímulo. Esse estímulo pode ser na forma de
substâ ncias químicas, como hormô nios, energias como pensamentos e sentimentos,
ou mesmo as energias ressonantes da terra, do sol e das estrelas. A forma desse gel
desdobra os á cidos nucléicos nele embutidos, controlando assim a expressã o do
material genético. A á gua EZ estruturada em nossas células, à s vezes com apenas
algumas moléculas de profundidade, é como uma malha fina de fios que transporta
energia e informaçõ es.
Contra uma superfície hidrofílica (esquerda), a á gua EZ exclui todos os minerais e tem
uma carga negativa. A á gua a granel contém minerais e outros compostos e tem uma
carga positiva. (Ilustraçã o de The Fourth Phase of Water, Ebner and Sons.
Reproduzido com permissã o.)

A á gua EZ possui uma estrutura cristalina composta por camadas de anéis de seis
lados, ligeiramente deslocados. No gelo, as camadas de anéis de seis lados nã o sã o
deslocadas. (Ilustraçã o de The Fourth Phase of Water, Ebner and Sons. Reproduzido
com permissã o.)
Toxinas e CEMs danificam o gel em nossas células, interferindo em praticamente todos
os processos fisioló gicos. Esse dano aos géis é um grande fator nas doenças; em
essência, é o princípio do campo unificado por trá s da saú de e da doença.
Considere a lente do olho, um dos exemplos mais puros de um gel de á gua estruturado
no corpo. O cristalino do olho é uma estrutura de á gua cristalina, organizada - como
todos os tecidos - por uma composiçã o ú nica de proteínas, lipídios, minerais, á cidos
nucléicos e outros componentes. Esses componentes formam o invó lucro ou
alojamento para a á gua cristalina que forma a maior parte da lente. A lente deve ser
transparente à luz, e esse requisito determina como a á gua está organizada. Quando
tudo está bem, a lente é um gel macio, flexível e transparente. Se perturbarmos a
natureza cristalina do gel com coisas como toxinas ou exposiçã o a campos
eletromagnéticos, o gel torna-se distorcido, incapaz de manter sua transparência
característica. Isso é o que chamamos de catarata. Se conseguirmos desintoxicar o gel,
a lente pode cicatrizar. Infelizmente, os oftalmologistas nada sabem dessa dinâ mica,
por isso recorrem a algum tipo de intervençã o cirú rgica para substituir o cristalino
doente. Isso nã o é cura, é intervençã o mecâ nica, uma soluçã o temporá ria que nunca
pode resolver a causa subjacente.
Considere a doença articular característica chamada osteoartrite. Na situaçã o
saudá vel, as articulaçõ es sã o cercadas por géis carregados negativamente chamados
bursa. Esses géis nã o protegem apenas fisicamente os ossos subjacentes (eles
pró prios um tipo de gel mais denso), mas, por serem carregados negativamente,
quando duas bolsas opostas se unem, as cargas negativas se repelem, garantindo um
movimento suave. Quando os géis estã o doentes e nã o se formam adequadamente,
nã o temos proteçã o para os ossos subjacentes. A repulsã o negativa está ausente e o
movimento é doloroso. Se nada for feito, os ossos começam a sofrer erosã o, um
processo que chamamos de osteoartrite. Mais uma vez, como a medicina convencional
nada sabe da dinâ mica subjacente em jogo, os ú nicos tratamentos sã o remédios para
dor ou substituiçã o de articulaçõ es,
Um exemplo final envolve toda a á rea de inflamaçã o e febres. Nossas células e tecidos
devem conter géis cristalinos perfeitos. Se uma toxina se dissolver nos géis, o corpo
tenta se livrar dessa toxina. A maneira como o corpo faz isso é elevando a temperatura
(chamamos isso de febre), que liquida parcialmente os géis para que as toxinas
possam ser liberadas no muco, apó s o que nos sentimos melhor, o que significa que
reconstituímos nossos géis perfeitos mais uma vez. Febre e inflamaçã o sã o
simplesmente um processo de desintoxicaçã o, nã o uma doença que precisa ser
suprimida.
Até que os médicos entendam esses princípios simples, devemos sofrer sob um
sistema médico que nã o pode curar. Essa é uma das maiores tragédias de nosso
tempo.
Jell-O é de natureza fractal - o que significa que qualquer pequeno pedaço do gel tem a
mesma forma molecular do gel maior. O exame das menores unidades moleculares do
gel revela que ele tem a mesma forma da unidade macroscó pica. Este recurso permite
que as informaçõ es passem por todos os níveis e conectem o nível molecular ao
macroscó pico. Aqui, podemos apenas sugerir a importâ ncia crucial da natureza
coerente da á gua como base da vida.
Descobertas preliminares indicam que quando a á gua estruturada é exposta a um
sinal Wi-Fi de um roteador pró ximo, o tamanho do EZ diminui em cerca de 15 por
cento.4Esta descoberta tem implicaçõ es profundas para a interaçã o de EMFs e a
estrutura da á gua em nossos géis celulares. Se um roteador Wi-Fi pró ximo causar essa
mudança, só podemos imaginar o que as ondas milimétricas de 5G fazem com a á gua
estruturada em nossos tecidos.
Como os seres humanos sã o compostos de 70% de á gua por volume e mais de 99,99%
das moléculas em um ser humano sã o moléculas de á gua, precisamos prestar atençã o
à qualidade da á gua que bebemos. A principal preocupaçã o dos profissionais de saú de
deve ser o tipo de á gua e outros líquidos que seus pacientes estã o consumindo.
A á gua consumida por pessoas saudá veis nã o industrializadas tinha quatro
características: primeiro, a á gua era livre de toxinas. Isso está em total contraste com a
á gua municipal que a maioria das pessoas bebe. A á gua de hoje contém cloro e
cloramina, que sã o tó xicos para o nosso microbioma, bem como para o resto do nosso
corpo. A á gua de hoje contém flú or, um resíduo industrial que é tó xico para as
enzimas em nossos tecidos, enzimas necessá rias para todas as transformaçõ es
químicas que acontecem em nossos corpos. A á gua também contém microplá sticos,
que podem revestir e congestionar a parede intestinal, e alumínio, que nos predispõ e
à sensibilidade elétrica e também a uma longa lista de doenças. A á gua municipal
contém resíduos de muitos medicamentos, incluindo pílulas anticoncepcionais,
estatinas e antidepressivos.
Em segundo lugar, a á gua tradicionalmente consumida era abundante em minerais
vitais como magnésio, cá lcio, zinco e iodo.
Terceiro, toda a á gua tradicionalmente consumida era pelo menos parcialmente
estruturada e organizada em EZs porque, na natureza, a á gua se move em padrõ es de
vó rtice. A á gua borbulha do solo em nascentes, forma redemoinhos em poças, flui
sobre as rochas e forma redemoinhos e vó rtices. A á gua fluindo em padrõ es de vó rtice
torna-se mais “coerente”, tornando-se cada vez mais estruturada. A estrutura
realmente persiste por algum tempo e nã o reverte para á gua bruta incoerente apenas
porque para de fluir.
A á gua que flui em vó rtices também pega oxigênio do ar e se torna mais oxigenada. Em
contraste, a maior parte da á gua municipal fica estagnada em tanques e entã o flui
através de tubos lineares sem movimento de vó rtice possível. Essa á gua é desprovida
de estrutura e coerência, e também completamente desprovida de oxigênio; essa falta
de oxigênio tem um efeito deletério em nosso microbioma.
Finalmente, a á gua tradicionalmente consumida foi exposta aos sons e comprimentos
de onda do mundo natural. A á gua que flui nos riachos das montanhas está exposta
nã o apenas aos minerais, micró bios e outros constituintes da floresta, mas também
aos sons e energias da vida da floresta e de todo o universo natural, incluindo estrelas,
sol e lua.
É claro que a maior parte da á gua é prejudicial e tó xica e contribui muito para
doenças. Se quisermos mudar o curso dos padrõ es das doenças em nosso mundo,
devemos começar com á gua limpa e saudá vel. Á gua limpa e saudá vel deve estar
completamente livre de quaisquer toxinas: sem cloro, sem flú or, sem alumínio, sem
chumbo, sem resíduos farmacêuticos, sem microplá sticos - nada deve estar presente
que nã o seja um componente natural da á gua que flui em um riacho de montanha
saudá vel.
Atualmente, a ú nica maneira de isso ser possível é purificar a á gua até o nível das
nanopartículas. Esta é uma tarefa monumental, mas que pode ser realizada com o
equipamento adequado. É verdadeiramente lamentá vel, até mesmo trá gico, que nossa
á gua deva ser limpa e “purificada” para que possamos consumi-la, mas até que o
mundo acorde para o fato de que envenenar a á gua é uma prá tica completamente
inaceitá vel, teremos que tome essas precauçõ es.
Existem purificadores de á gua para toda a casa que podem filtrar a á gua e adicionar
minerais enquanto oxigenam e estruturam a á gua, deixando-a fluir em um padrã o de
vó rtice. Existem também maneiras menos dispendiosas de criar á gua limpa,
estruturada e bem oxigenada (consulte o Apêndice A).
Beber á gua bem oxigenada é importante. Além de sua qualidade altamente
estruturada, as duas á guas mais sagradas e medicinais do mundo, a á gua da gruta de
Lourdes (proveniente de uma nascente muito profunda) e a do rio Ganges
(proveniente de geleiras do Himalaia), sã o provavelmente altamente oxigenados.5
Os altos níveis de oxigênio ajudam a explicar por que as á guas de Lourdes e do Ganges
foram associadas à cura de uma variedade de doenças. O oxigênio é essencial e
fundamental para uma vida saudá vel; aumentar os níveis de oxigênio em nossos
tecidos melhora a funçã o e, em particular, a capacidade de geraçã o de energia de
nossos tecidos. A deficiência de oxigênio tem sido amplamente associada ao
desenvolvimento de câ ncer por meio do conhecido efeito Warburg; ou seja, a
mudança de processos de fermentaçã o aeró bia para anaeró bia em nossas células. A
hipó xia, a condiçã o de baixos níveis de oxigênio nos tecidos, é um sintoma típico de
Covid-19.
Os pesquisadores convencionais freqü entemente afirmam que podemos levar
oxigênio para nossos corpos apenas através de nossos pulmõ es, entã o como os níveis
de oxigênio em nossa á gua afetam nossa saú de? Como tantas outras “verdades” na
ciência, a ideia de que só absorvemos oxigênio pelos pulmõ es é incorreta. Se alguém
usa dispositivos sensíveis de mediçã o de oxigênio, pode-se demonstrar que mergulhar
em uma banheira com á gua altamente oxigenada e beber á gua altamente oxigenada
fará com que o nível de oxigênio no sangue aumente.6 Isso prova que pelo menos
algum oxigênio é absorvido tanto pela pele quanto pelo trato gastrointestinal.
A á gua altamente oxigenada contribui para a nossa saú de de outra forma importante,
conforme mostrado em um estudo sobre o crescimento das plantas. A pesquisa
mostrou que regar as plantas com á gua altamente oxigenada estimula seu
crescimento e melhora sua saú de e resistência a doenças.7Para muitos cientistas, isso
nã o faz sentido porque nos dizem que as plantas nã o usam oxigênio, mas respiram
oxigênio. Como é possível que a exposiçã o das plantas à á gua oxigenada aumente sua
saú de e vitalidade?
A resposta é claramente que o oxigênio nã o afeta as plantas diretamente, mas que o
oxigênio é usado pelos micró bios do solo. Regar as plantas com á gua oxigenada
estimula o crescimento de bactérias aeró bicas saudá veis no solo. As plantas
principalmente nã o comem ou absorvem nutrientes do solo; em vez disso, eles (como
nó s) comem os “produtos residuais” das bactérias no solo. Se alimentarmos os
micró bios no solo com nutrientes saudá veis, incluindo oxigênio, os micró bios mais
saudá veis irã o florescer. Eles liberam os nutrientes mais saudá veis, que sã o
absorvidos pelas plantas para criar plantas saudá veis e florescentes.
Entã o, isso é conosco. Na verdade, nã o absorvemos os nutrientes diretamente de
nossos alimentos, pelo menos nã o exclusivamente. Em vez disso, comemos comida e
bebemos á gua para nutrir bilhõ es de micró bios em nosso intestino. Se aumentarmos o
nível de oxigênio na á gua que bebemos, desenvolveremos bactérias aeró bicas
saudá veis em nosso trato gastrointestinal. Esses aeró bios usam a á gua e os alimentos
que consumimos para produzir nutrientes da mais alta qualidade para nossa
absorçã o. E com bastante oxigênio, esses micró bios saudá veis nã o mudam para um
metabolismo anaeró bico que produz toxinas.
A vida é uma dança complexa da natureza, micró bios e organismos. A á gua oxigenada
produz as condiçõ es nas quais os micró bios mais saudá veis florescem e produzem
pessoas, plantas e animais robustos, vibrantes e resistentes a doenças.
Microorganismos que nã o têm oxigênio suficiente se tornam anaeró bicos e produzem
toxinas que causam doenças como botulismo, tétano, có lera e tifo.
Pesquisas recentes indicam que beber á gua oxigenada melhora a cicatrizaçã o de
feridas,8 aumenta a depuraçã o do á cido lá ctico em atletas,9 melhora o estado
imunoló gico,10 e protege contra a fadiga muscular.11Á gua oxigenada é uma escolha
muito melhor para atletas do que esteró ides! Além disso, as condiçõ es de baixo
oxigênio promovem o crescimento do câ ncer.12
Atualmente, a maioria das pessoas consome alimentos desvitalizados e á gua
deficiente em oxigênio; o uso de antibió ticos é galopante e, portanto, a maioria das
pessoas tem predominâ ncia de bactérias anaeró bias tó xicas causadoras de doenças
em seu trato gastrointestinal. E, depois de tudo isso, atribuímos nossas doenças a um
vírus que nem conseguimos encontrar!
A etapa final na produçã o de á gua saudá vel é a exposiçã o, como na natureza, da á gua
aos sons e energias da natureza. Isso pode ser realizado por meio da exposiçã o da
á gua acabada a pá ssaros, sapos, á rvores e outras coisas vivas, ou mesmo por meio da
exposiçã o da á gua a sons sagrados, à mú sica, a vibraçõ es de cura, a uma bênçã o - ou
mesmo a vibraçõ es saudá veis e amorosas na casa. Esta etapa crucial de acabamento
recria o processo pelo qual a natureza “produz” á gua pró pria para consumo. Todos os
animais irã o naturalmente buscar essa á gua. Todos os animais, quando permitido o
livre arbítrio, evitarã o a á gua industrial tó xica, morta, consumida pela grande maioria
das pessoas no mundo.
Como veremos em capítulo 8, bebidas fermentadas como kombuchá e kefir atingem
uma espécie de estrutura por meio do processo de fermentaçã o e uma efervescência
que estrutura a á gua em torno de cada bolha de ar. O caldo de osso gelatinoso carrega
a estrutura do colá geno, que ajuda a criar colá geno saudá vel em todo o corpo, até as
menores estruturas em nossas células - a á gua se estrutura contra as superfícies
hidrofílicas desse colá geno. A á gua que obtemos nas frutas e vegetais também é
estruturada.
Á gua bem oxigenada para beber e tomar banho deve ser a primeira coisa que os
pacientes recebem quando entram em um hospital ou lar de idosos. Até entã o,
consulte o Apêndice A para ver as fontes de opçõ es saudá veis, que sã o o melhor que
podemos fazer enquanto avançamos no longo e tedioso processo de recuperar nosso
mundo.

CAPÍTULO 9
COMIDA
No final da década de 1890, quando a teoria dos germes ganhou destaque, uma nova
invençã o entrou em cena: a prensa de rolos de aço inoxidá vel. Essa engenhoca
reluzente permitia que os fabricantes extraíssem ó leo de sementes duras como grã os
de milho, sementes de algodã o e soja. Prensas de pedra primitivas funcionavam
apenas para sementes oleosas como gergelim, linho e colza e para frutas oleosas como
azeitonas, cocos e frutos de palmeira. Uma prensa de pedra tradicional extrai o ó leo
lentamente e sem calor, de forma que o produto final seja natural e tende a ser
saudá vel.
O ó leo de semente de algodã o - um produto residual da indú stria do algodã o - foi a
primeira fabricaçã o da nova prensa mecanizada. Como todos os ó leos de sementes
industriais, o ó leo de algodã o escorre da semente esmagada como uma gosma escura
e fedorenta, algo que ninguém em sã consciência consumiria. O processamento em
alta temperatura, que envolve produtos químicos alcalinos, desodorizaçã o,
branqueamento e hidrogenaçã o (um processo que transforma um ó leo líquido em
só lido) transforma a gosma escura em um produto adequado para seu uso inicial:
velas. A Proctor & Gamble, localizada em Cincinnati, aperfeiçoou o processo de refino
desse produto industrial. Mas com a eletrificaçã o, a indú stria de velas diminuiu. O que
eles fariam com a cara infraestrutura de processamento na qual haviam investido?
Alimente as pessoas com ó leo, é claro.
O resultado foi uma mudança profunda no suprimento de alimentos, algo que o
mundo nunca tinha visto. Demorou cerca de quarenta anos para os ó leos de sementes
industriais - como gorduras duras parcialmente hidrogenadas e como ó leos de
cozinha líquidos - substituir as gorduras animais para cozinhar e assar; ó leos
industriais baratos de semente de algodã o, milho e soja tornaram possível a indú stria
de alimentos processados - tã o barata e tã o lucrativa que a indú stria tinha muito
dinheiro para campanhas de marketing e muita influência para influenciar a pesquisa
universitá ria e a política governamental. Durante anos, as organizaçõ es de saú de,
incluindo a Organizaçã o Mundial da Saú de (OMS), recomendaram uma dieta contendo
ó leos vegetais processados industrialmente em vez de gorduras animais naturais.
Nenhuma mudança na dieta foi tã o prejudicial à saú de quanto o advento dos ó leos de
sementes industriais, geralmente chamados de “ó leos vegetais”; carregados de
produtos químicos, intrinsecamente rançosos e sem os muitos nutrientes essenciais
que a humanidade obtém exclusivamente de gorduras animais como manteiga, banha
de porco, gordura de frango e sebo, eles sã o uma receita para problemas de saú de.
Doenças crô nicas como doenças cardíacas e câ ncer, problemas renais, doença de
Alzheimer e distú rbios imunoló gicos aumentaram em sincronia com o aumento no
consumo de ó leo vegetal. Além disso, o tipo de molécula de gordura do ó leo vegetal
(á cido linoléico ô mega-6) pode tornar nosso corpo mais sensível aos efeitos da
radiaçã o eletromagnética.
Temos trilhõ es de células em nossos corpos, e cada célula é cercada por uma
membrana composta por uma camada dupla de moléculas de gordura, chamada de
bicamada lipídica. Essas moléculas sã o em sua maioria saturadas porque, afinal, sã o
gorduras animais. O outro componente principal da membrana celular é o colesterol.
Juntos, as gorduras saturadas e o colesterol garantem que a membrana celular seja
impermeá vel, permitindo assim uma química discreta e um potencial elétrico
diferente dentro e fora da célula. A notá vel membrana é projetada com canais e
receptores para que apenas certos compostos entrem e saiam.
Embutidas no interior da célula estã o as mitocô ndrias, que ajudam a criar energia.
Eles sã o como minú sculos motores elétricos dentro de nossas células. Eles também
têm uma membrana composta por uma camada dupla de moléculas de gordura, a
maioria das quais deve ser saturada, para que a mitocô ndria suporte a geraçã o de
energia eficiente para nossas células e corpos.
Como explicamos em capítulo 8, as estruturas em seus tecidos servem para criar
invó lucros microscó picos onde a á gua se estrutura contra bilhõ es de superfícies
hidrofílicas. As á reas de á gua estruturada têm carga negativa. Dentro da célula, a á gua
estruturada preenche os espaços, criando o que equivale a uma teia de fios finos para
transportar a corrente elétrica através da célula e para outras células. Uma boa saú de
depende de manter essa estrutura gelificada protegida e intacta - protegida de
venenos, CEMs e até emoçõ es negativas. O objetivo é manter nossas pró prias
correntes internas o mais protegidas possível contra interferência de 5G e outros
EMFs externos. As gorduras saturadas funcionam como uma espécie de isolamento
nas células e tecidos. Por outro lado, os tipos de moléculas de gordura nos ó leos
vegetais - chamados de á cidos graxos poliinsaturados - nã o fornecem a estabilidade de
que essas estruturas precisam. Quando construídas em nossas membranas celulares e
teciduais, as células tornam-se “moles” e “vazadas”; eles nã o podem mais fornecer
barreiras eficazes de que nossas células precisam para funcionar adequadamente.
Ter gordura saturada adequada em nossas membranas celulares é especialmente
importante na era da Internet porque 5G e outros CEMs aumentam a permeabilidade
da membrana celular,1 o que pode resultar em uma espécie de fome de todos os
nossos tecidos, com todos os tipos de consequências infelizes - da fadiga ao câ ncer.
Pelo menos metade das moléculas de gordura na membrana celular precisa ser
saturada para que nossas células funcionem de maneira ideal. A molécula de gordura
em nossos surfactantes pulmonares precisa estar 100% saturada para que os pulmõ es
funcionem corretamente.2 Se faltar gordura saturada em nossa dieta, o corpo colocará
á cidos graxos poliinsaturados ou parcialmente hidrogenados nos surfactantes
pulmonares, dificultando a respiraçã o, com prová veis consequências para doenças
pulmonares, como asma e pneumonia.3A doença respirató ria inferior crô nica inclui
doença pulmonar obstrutiva crô nica (DPOC), enfisema e bronquite. Os pulmõ es
simplesmente nã o funcionam bem em quem consome muitos ó leos de sementes
industriais.
As gorduras animais saturadas também fornecem colesterol, que é necessá rio nas
membranas celulares para garantir que as células sejam impermeá veis para que
possam ter um potencial elétrico diferente dentro e fora da célula. Outro composto
importante que obtemos exclusivamente de gorduras animais é o á cido araquidô nico,
que é necessá rio para as junçõ es de célula a célula.
Uma funçã o chave das gorduras animais saturadas é servir como transportadores
para um trio de nutrientes solú veis em gordura: vitaminas A, D e K2. Os níveis dessas
vitaminas eram muito mais elevados nas dietas de nossos ancestrais e de povos nã o
industrializados, por três motivos. Primeiro, a maioria das gorduras que nossos
ancestrais consumiam eram gorduras animais - manteiga, banha, gordura de frango e
sebo. Em segundo lugar, eles comeram o animal inteiro - nã o apenas as carnes
musculares, mas também os ó rgã os, medula, pele e sangue. As vitaminas lipossolú veis
estã o concentradas nessas carnes orgâ nicas, especialmente no fígado. Mesmo no final
da Segunda Guerra Mundial, os americanos geralmente comiam fígado uma vez por
semana, dando-lhes uma dose consistente de vitamina A.
Terceiro, os animais foram criados em pastagens à luz do sol, o que serve para
maximizar a quantidade desses nutrientes essenciais em nossa alimentaçã o. A gema
de ovo de uma galinha criada do lado de fora, à moda antiga, contém vá rias vezes mais
vitamina D do que a gema de uma galinha criada em confinamento - o modelo
industrial “moderno”.4
Nada pode acontecer no corpo sem as vitaminas A, D e K2 - do crescimento à formaçã o
de hormô nios, à produçã o de energia e à reproduçã o - esse triunvirato de nutrientes
trabalha em conjunto para nos proteger contra toxinas e aumentar a imunidade. A
vitamina A é particularmente importante para o funcionamento saudá vel dos
pulmõ es.5 As melhores fontes sã o ó leo de fígado de bacalhau, carnes de ó rgã os de
animais saudá veis (pense em fígado, linguiça de fígado, scrapple, patê e terrinas),
gemas de ovo de galinhas pastadas, manteiga e creme de vacas alimentadas com
pasto, ovos de peixe, crustá ceos, peixes oleosos, banha de porcos criados ao ar livre e
gordura e fígado de aves criados à luz do sol na grama verde - todos os itens
alimentares que os funcioná rios convencionais da saú de pú blica nos desencorajam de
comer ou que as prá ticas agrícolas industriais modernas dificultam a obtençã o.
As prá ticas alimentares modernas roubam-nos nã o apenas desses nutrientes, mas
também dos minerais, porque as vitaminas solú veis em gordura desempenham um
papel fundamental na assimilaçã o dos minerais. Smoothies feitos de vegetais
orgâ nicos contêm minerais, mas em grande parte eles vã o para o lixo sem as
vitaminas solú veis em gordura.
A produçã o industrial de ó leo de semente enche nossos estô magos, mas deixa nossas
células famintas; o mesmo pode ser dito para a produçã o industrial de grã os. Um
triunfo do processamento industrial é o método Chorleywood, por meio do qual grã os
de trigo podem ser transformados em pã es em seus sacos plá sticos em duas horas;
também o processo de extrusã o de alta temperatura e alta pressã o, que produz cereais
matinais secos como Cheerios e Wheaties a partir de trigo, aveia e milho.
As culturas tradicionais nã o industrializadas de todo o mundo nã o comiam grã os
dessa maneira; em vez disso, eles os submeteram a um processo de fermentaçã o longo
e lento, como deixar aveia de molho durante a noite ou mesmo por vá rias noites antes
de cozinhá -la em um mingau azedo.6O pã o de massa fermentada com fermento natural
é um processo de fermentaçã o que demora vá rios dias. Na Á frica, em partes do
Oriente Médio e também na Europa medieval, a fermentaçã o lenta de grã os foi o
primeiro passo na criaçã o de bebidas nutritivas como cerveja de sorgo e cerveja
pequena - bebidas com baixo teor de á lcool e altos níveis de nutrientes, especialmente
vitaminas B. Cerveja pequena era uma bebida comum, mesmo para crianças, na época
colonial - Benjamin Franklin a consumia no café da manhã e George Washington tinha
uma receita de cerveja pequena envolvendo farelo e melaço.7 Essa bebida teria
nutrido a flora intestinal, fornecendo á gua estruturada em torno das bolhas
efervescentes e vitaminas B em abundâ ncia.
Os grã os que nã o foram embebidos, germinados ou fermentados sã o difíceis de digerir
pelos humanos e contêm muitos “antinutrientes”, compostos como á cido fítico,
lectinas e inibidores de enzimas, que bloqueiam a digestã o e podem até levar a
deficiências minerais. Produtos modernos de grã os - incluindo produtos “saudá veis”
da moda, como muffins de farelo de aveia e granola - enchem a barriga, mas nã o
nutrem. À s vezes, eles até envenenam. O processo de extrusã o usado para fazer
cereais matinais cria neurotoxinas;8 o glú ten no trigo torna-se tó xico sem uma
preparaçã o adequada.
A preparaçã o cuidadosa transforma os grã os em comida de verdade - aumentando as
vitaminas B e liberando minerais para fá cil assimilaçã o. A indú stria de alimentos
“resolve” o problema do processamento moderno de grã os adicionando vitaminas
sintéticas. De qualquer forma, deficiências manifestas sã o raras na América, nã o por
causa das vitaminas sintéticas adicionadas aos grã os, mas porque a maioria dos
americanos come muita carne.
Um sintoma interessante em alguns pacientes com Covid-19 sã o os “dedos dos pés
Covid” - dedos vermelhos e inflamados, semelhantes aos dedos dos pés em pelagra
(que sã o causados por deficiência de niacina).

Pellegra Toes (L); Covid Toes (R)


Os cientistas observaram uma depleçã o tripla de NAD (uma forma de niacina) nas
células de pacientes de Covid, uma condiçã o atribuída ao coronavírus. No entanto, a
exposiçã o à tecnologia sem fio e à radiaçã o de microondas também pode esgotar as
formas celulares de niacina.9A defesa ó bvia é limitar a exposiçã o a CEM e consumir
grandes quantidades de vitaminas B, especialmente niacina. A preparaçã o adequada
de grã os e produtos de origem animal suficientes garantirã o níveis adequados de
vitaminas B.
Outros produtos ó bvios da Revoluçã o Industrial sã o a farinha branca refinada e o
açú car (e seu gêmeo moderno do mal, o xarope de milho com alto teor de frutose
[HFCS]). Adoçantes refinados e farinha branca sã o os "alimentos substitutos do
comércio moderno" por excelência. Ironicamente, esses alimentos refinados na
verdade desempenham um papel importante na dieta daqueles que evitam as
gorduras animais. O corpo tem uma necessidade tã o grande de gordura saturada para
manter as membranas e superfícies nos tecidos que tem um plano reserva caso nossa
dieta nã o contenha quantidades adequadas: ela faz a gordura saturada a partir dos
carboidratos, principalmente os carboidratos refinados.10Infelizmente, esse plano de
backup nã o fornecerá os nutrientes solú veis em gordura que obtemos das gorduras
animais nem as vitaminas B em suas formas naturais que obtemos de grã os inteiros
devidamente preparados. Em vez disso, o consumo de carboidratos refinados serve
como um caminho rá pido para as doenças crô nicas que os ocidentais sofrem -
diabetes, doenças cardíacas, problemas renais, pressã o alta e câ ncer. A grande maioria
das vítimas de Covid-19 sofre de uma ou mais dessas doenças preexistentes.
As dietas à base de ó leos vegetais ou mesmo de azeite de oliva costumam levar ao
desejo por carboidratos refinados; um retorno à s gorduras animais é o primeiro passo
para resolver a necessidade de carboidratos refinados.
A adoçã o de dietas “baseadas em vegetais” (sejam veganas, vegetarianas ou apenas
com baixo teor de produtos de origem animal) é outra tendência que contribui para a
fome nutricional. Embora algumas pessoas relatem uma melhora na saú de quando
iniciam uma dieta “à base de plantas”, as deficiências irã o se desenvolver com o
tempo. A decisã o de evitar produtos de origem animal geralmente vem com
resoluçõ es para “comer melhor” em geral e evitar alimentos processados. Remover
fontes de ó leos vegetais, farinha branca e adoçantes refinados da dieta é apenas parte
do processo para recuperar a boa saú de; a outra parte requer o consumo de alimentos
ricos em nutrientes. Embora os alimentos vegetais tenham um papel definido a
desempenhar na dieta humana, eles sã o muito menos densos em vitaminas e minerais
do que os alimentos de origem animal.
O vegetarianismo de longo prazo, especialmente o veganismo, freqü entemente resulta
em deficiências de proteínas completas; as vitaminas lipossolú veis A, D e K2; vitamina
b12; e quatro minerais principais: zinco, enxofre, ferro e cá lcio. Por outro lado,
alimentos vegetais como feijã o, nozes e grã os tendem a ser ricos em cobre, e uma alta
proporçã o cobre-zinco pode prejudicar a sensibilidade eletromagnética.11A falta de
ferro, é claro, leva à anemia e à fadiga; o enxofre suporta os mecanismos de transporte
de oxigênio no sangue. A suplementaçã o com zinco e enxofre parece ajudar os
pacientes com Covid-19. As melhores fontes sã o alimentos de origem animal, como
carne vermelha, fígado e gemas de ovo. A vitamina A das gorduras animais e do fígado
ajuda a garantir que o ferro vá para os gló bulos vermelhos, onde é necessá rio, e que
todos os minerais sejam usados de forma eficaz. O corpo tem mais dificuldade em usar
o ferro adicionado a alimentos processados, como cereais matinais e farinha branca,
por isso acaba nos tecidos moles a que nã o pertence - o chamado ferro tó xico - em vez
de na corrente sanguínea, onde o ferro é vermelho as células sanguíneas transportam
oxigênio para os tecidos.
Covid-19 e a deficiência de zinco têm muitos sintomas em comum: tosse, ná usea,
febre, dor, có licas abdominais, diarreia, perda de paladar e cheiro, perda de apetite,
fadiga e apatia, inflamaçã o e diminuiçã o da imunidade. Alimentos ricos em zinco e até
mesmo pastilhas de zinco fornecem proteçã o real contra essa doença.
Um dos efeitos do 5G parece ser a estimulaçã o dos canais de cá lcio na membrana
celular. Isso leva o cá lcio para dentro das células, essencialmente envenenando a
célula, enquanto diminui o cá lcio ionizá vel no sangue. O cá lcio ionizado no sangue é
usado nas vias de coagulaçã o para ajudar na coagulaçã o e prevenir sangramento
descontrolado. Se cair muito, as pessoas sofrem hemorragia. Durante a pandemia de
1918, muitos médicos notaram que seus pacientes morreram de hemorragia, nã o de
pneumonia. Alguns médicos relataram que o lactato de cá lcio intravenoso evitou que
as pessoas morressem. Logo depois, Royal Lee, da empresa Standard Process,
formulou um produto para gripe chamado Congaplex, que continha lactato de cá lcio -
a mesma forma de cá lcio disponível no leite cru. Além disso,12
A maior tragédia da teoria dos germes tem sido sua aplicaçã o ao leite, o alimento
perfeito da natureza. Hoje, a maior parte do leite está sujeita à pasteurizaçã o; na
verdade, a maior parte do leite é ultra-pasteurizada, um processo que aquece
rapidamente o leite a 230 graus Fahrenheit, muito acima do ponto de ebuliçã o,
aparentemente para livrar o leite de germes prejudiciais, mas na verdade para
prolongar a vida ú til. Infelizmente, a pasteurizaçã o reduz muito o teor de vitamina -
um estudo da indú stria de laticínios descobriu que a pasteurizaçã o resultou em
quantidades menores de todas as vitaminas B, especialmente B2, B6 e B12 - e estes
foram estudos de leite que foi meramente pasteurizado, isto é, aquecido a 170
graus.13É prová vel que a ultra-pasteurizaçã o resulte na destruiçã o de até 100% das
vitaminas do leite. Os minerais permanecerã o, mas as enzimas de que o corpo precisa
para assimilar esses minerais sã o destruídas. A pasteurizaçã o destró i a beta-
lactoglobulina, necessá ria para a absorçã o intestinal das vitaminas A e D.14
A pasteurizaçã o em nome da teoria do germe resultou na destruiçã o da maior parte
das virtudes do leite, um alimento primordial para crianças em crescimento na cultura
ocidental. A pasteurizaçã o também torna as proteínas do leite alergênicas; muitas
pessoas com alergia ao leite recorrem ao “leite” feito de amêndoas, ervilhas, aveia ou
soja, que têm valor nutricional duvidoso.
O leite cru e integral (especialmente de animais alimentados com capim) é um
alimento completo e de fá cil digestã o. Ele contém todos os nutrientes de que bebês e
crianças precisam para crescer; protege contra asma e doenças respirató rias;15
ele garante cá lcio abundante que é facilmente assimilado por dentes e ossos fortes.
Para os idosos, o leite cru é igualmente nutritivo; protege os ossos e nutre os tecidos,
mesmo quando os fogos digestivos diminuem.
O leite cru é uma excelente fonte de glutationa, um composto que nosso corpo usa
para desintoxicaçã o. Apenas a glutationa proveniente de proteínas de soro de leite
desnaturadas e frescas funcionará - ou seja, de leite cru, nã o de leite pasteurizado ou
soro em pó . Alexey V. Polonikov, da Kursk State Medical University, propõ e que “a
deficiência de glutationa é exatamente a explicaçã o mais plausível para manifestaçõ es
graves e morte em pacientes infectados com Covid-19”.16 O leite cru pode ser de
grande ajuda para nos proteger dessa doença.
Outra fonte importante de nutrientes ausentes nas dietas modernas: caldo de osso
rico em gelatina feito de ossos e porçõ es cartilaginosas do animal, que nutre a
cartilagem em nosso pró prio corpo - e nosso corpo contém mais cartilagem do que
mú sculo. O caldo ó sseo é rico em glicina, um elemento essencial do colá geno que ajuda
a manter a á gua estruturada dentro e fora das células. A glicina ajuda a criar colá geno
forte em certos tipos de surfactantes pulmonares e em todo o corpo, além de apoiar a
desintoxicaçã o.
Pés, cabeças, ossos e pele de animais nã o eram desperdiçados na cozinha de sua avó .
Eles foram jogados em uma panela e cozidos na parte de trá s do fogã o para fazer um
caldo rico - basicamente colá geno derretido. Este caldo entã o formou a base para
nutrir sopas, guisados, molhos e molhos - ou dado apenas como uma caneca de caldo
para energia ideal e boa digestã o - uma escolha muito melhor do que café!
Infelizmente, a indú stria de alimentos descobriu uma maneira de imitar o caldo
caseiro - o molho à base de caldo que sua avó serviu aparece em forma de imitaçã o
como uma espécie de gosma feita com á gua, um espessante, corantes artificiais e
aromatizantes artificiais, especialmente glutamato monossó dico (MSG), uma
neurotoxina. MSG aparece em muitas sopas e ensopados enlatados e desidratados,
molhos engarrafados, "caldo" em recipientes assépticos, molhos para salada, misturas
de temperos, alimentos à base de soja (que sã o intrinsecamente amargos) e até ó leos
vegetais. Raramente rotulado, o MSG é uma neurotoxina, nã o um nutriente, e outra
fonte de fome para aqueles que consomem principalmente alimentos processados.
Outro componente importante das dietas tradicionais ricas em nutrientes sã o os
alimentos e bebidas fermentados. Alimentos crus fermentados fornecem bactérias
benéficas para o trato intestinal, de preferência diariamente. Essas bactérias ajudam a
digestã o, liberam minerais, quebram os antinutrientes, fornecem vitaminas
(especialmente vitaminas B) e nos protegem contra toxinas. Na verdade, um estudo
recente relaciona o consumo de vegetais fermentados à baixa mortalidade de Covid-
19.17Condimentos fermentados como pickles e chucrute crus, molhos fermentados
como ketchup e bebidas fermentadas como kefir e kombucha sã o componentes
essenciais em uma dieta que realmente nutre e protege. Infelizmente, a dieta moderna
substitui os condimentos fermentados crus por versõ es enlatadas, faz o ketchup
tratado termicamente com aditivos e promove refrigerantes verdadeiramente tó xicos
e fortemente adoçados em vez de bebidas fermentadas artesanais.
O pú blico aprendeu pela primeira vez sobre os benefícios das bactérias produtoras de
á cido lá ctico em alimentos fermentados, especialmente produtos lá cteos fermentados
como iogurte, com o bacteriologista e vencedor do Prêmio Nobel Ilya Mechnikov, um
contemporâ neo de Louis Pasteur. Mechnikov é responsá vel pela descoberta dos
macró fagos, que se revelaram o principal mecanismo de defesa em nosso sistema
imunoló gico inato. Ele propô s a teoria de que os gló bulos brancos podem engolfar e
destruir toxinas e bactérias, o que foi recebido com ceticismo de Pasteur e outros. Na
época, a maioria dos bacteriologistas - sempre presumindo que os processos naturais
sã o prejudiciais - acreditava que os gló bulos brancos ingeriam pató genos e os
disseminavam ainda mais pelo corpo.
Ao contrá rio de Pasteur, que acreditava que todas as bactérias eram ruins, Mechnikov
atribuía a boa saú de e longevidade dos camponeses bú lgaros ao consumo diá rio de
iogurte (fermentado) e à s bactérias produtoras de á cido lá ctico que ele continha.
Mechnikov, uma figura colorida e apaixonada, tentou o suicídio duas vezes - a
primeira com uma overdose de ó pio e a segunda injetando-se com o espiroqueta da
febre recorrente (semelhante à malá ria).18 Ele
concluiu que era seu há bito de comer iogurte bú lgaro que o protegia contra as toxinas
das espiroquetas e lhe permitia sobreviver. Ele também fez experiências consigo
mesmo e com outras pessoas, bebendo a bactéria do có lera durante a epidemia de
có lera de 1892 na França. Ele e um voluntá rio nã o adoeceram, mas outro voluntá rio
quase morreu. Ele entã o descobriu que alguns micró bios impediam o crescimento da
có lera, enquanto outros estimulavam a produçã o de toxinas da có lera. Ele concluiu
que o cultivo adequado da flora intestinal poderia proteger contra doenças mortais
como a có lera.19 Obtemos essas bactérias protetoras diariamente quando comemos
alimentos lacto-fermentados.
Um componente importante dos alimentos fermentados é a vitamina C. Os
tratamentos bem-sucedidos para os casos de Covid-19 incluem grandes doses de
vitamina C (oral ou
4). Sua melhor fonte dietética sã o vegetais fermentados como o chucrute, que é muito
mais rico em vitamina C do que o repolho fresco.
A tecnologia de processamento de alimentos que acompanhou a Revoluçã o Industrial
nos permitiu estragar quase todos os ingredientes comuns que colocamos em nossas
bocas, até mesmo o sal. O sal é um nutriente crítico para a saú de e, especialmente,
para manter a diferença de potencial elétrico em nossos tecidos, que pode nos
proteger contra CEM. Mas o processamento moderno remove todo o magnésio e
minerais do sal e adiciona um composto de alumínio que evita a formaçã o de
aglomerados - assim, o sal será derramado quando chover. A soluçã o é usar sal nã o
refinado na comida e na cozinha, sal que contém uma grande quantidade de minerais
e nos fornece uma fonte diá ria de magnésio. Uma colher e meia de chá de sal nã o
refinado (o requerimento mínimo para adultos de só dio e cloreto) fornece, na
verdade, cerca de duas vezes o requerimento mínimo para adultos de magnésio.
Agora pegue sua dieta de alimentos processados - seu jantar congelado, sua sopa
enlatada, sua refeiçã o para viagem e suas sobras - e elimine-a com o micro-ondas.
Pouca coisa que nutre será deixada nessas substâ ncias semelhantes a alimentos.20
A impressã o criada em vá rios livros e na mídia é que uma dieta “saudá vel” é seca e
insatisfató ria - contendo peitos de frango sem pele, carne magra, sucos de vegetais e
grã os inteiros á speros - nã o poderia estar mais longe da verdade. Uma alimentaçã o
saudá vel nã o requer sacrifícios de sabor e satisfaçã o, apenas cuidado na compra e
preparaçã o de nossos alimentos. Produtos lá cteos ricos e integrais, incluindo muita
manteiga, carnes gordurosas, bacon natural e charcutaria, ovos (especialmente as
gemas), pã o de fermento artesanal, caldo de osso genuíno, molhos satisfató rios,
adoçantes naturais, abundante sal nã o refinado, condimentos interessantes e
fermentados refrescantes bebidas - fornecem o tipo de dieta que realmente nutre e
protege - e estã o se tornando cada vez mais disponíveis comercialmente. Se sua dieta
contém principalmente alimentos processados,
Para obter sugestõ es prá ticas sobre a adoçã o de uma dieta rica em nutrientes,
consulte o Apêndice C.

CAPÍTULO 10
TOXINAS
No Capítulo 3, examinamos algumas das toxinas que causam doenças - erroneamente
atribuídas a micró bios - no passado. Aqueles que moram em cidades e vilas viviam em
constante perigo de exposiçã o a gases tó xicos de esgoto e estrume. Compostos
volá teis como sulfeto de hidrogênio, amô nia, metano, ésteres, monó xido de carbono,
dió xido de enxofre e ó xidos de nitrogênio podem matar pessoas por asfixia quando
expostas a altas concentraçõ es. Outros efeitos incluem irritaçã o nos olhos, ná useas e
dificuldade respirató ria.
Nossos ancestrais também foram expostos diariamente a dioxinas e outras toxinas na
fumaça - de fogueiras feitas para aquecer, cozinhar e trabalhar com metal. Ainda hoje,
a fumaça de fogueiras para cozinhar é uma importante fonte de poluiçã o do ar no
mundo em desenvolvimento, especialmente a fumaça de fogueiras abertas dentro de
casas e cabanas.
Nossos ancestrais também tiveram que lidar com metais tó xicos: chumbo usado em
canos, vasilhas de cozinha, materiais de construçã o e cosméticos; arsênio usado em
ligas metá licas, cosméticos e tratamentos médicos; e mercú rio usado em pomadas e
medicamentos, cosméticos, amá lgamas de metal e mineraçã o de prata.
Embora hoje reconheçamos a extrema toxicidade dessas substâ ncias, elas nã o
desapareceram, principalmente o arsênico. A contaminaçã o das á guas subterrâ neas
com arsênico é um problema que afeta milhõ es de pessoas em todo o mundo.1Muito
usado como inseticida no final do século XIX e no início do século XX, o uso de arsênio
na produçã o agrícola nã o é mais comum (exceto na cultura do algodã o); entretanto,
seu uso como aditivo alimentar na produçã o de aves e suínos, especialmente nos
Estados Unidos, tem aumentado. Por exemplo, um aditivo alimentar contendo
arsênico chamado roxarsone é usado por cerca de 70% dos avicultores dos Estados
Unidos.2
A primeira ediçã o do Manual Merck apresentou muitos medicamentos à base de
mercú rio. Um “tô nico” contendo mercú rio constituía o tratamento padrã o para a
sífilis, o exemplo clá ssico de um medicamento mortal muito pior do que a doença que
foi projetado para tratar. O uso de mercú rio na medicina diminuiu, embora alguns
medicamentos de venda livre, incluindo antissépticos tó picos, laxantes estimulantes,
pomadas para assaduras, colírios e sprays nasais contenham compostos de mercú rio.
Os principais usos médicos do mercú rio hoje sã o em amá lgamas dentais (que liberam
constantemente o mercú rio para a boca e cavidades nasais3) e como um conservante
de vacina denominado timerosal.4
Depois de estudos mostrando que a quantidade de mercú rio no esquema de vacinaçã o
infantil recomendado pelo CDC excedeu todos os limites má ximos de segurança
nacionais e globais, a pressã o pú blica forçou os fabricantes a remover o timerosal ou
reduzi-lo a vestígios em todas as vacinas dos EUA recomendadas para crianças de seis
anos de idade e abaixo. Mas os fabricantes nã o removeram o mercú rio dos frascos
multidoses da vacina inativada contra a gripe, que é dada a mulheres grá vidas,
crianças com menos de um ano de idade e, é claro, adultos. O resultado é que, se a
vacina contra a gripe for adicionada ao calendá rio vacinal de uma criança, é prová vel
que ela obtenha mais mercú rio na corrente sanguínea do que antes da remoçã o do
timerosal das outras vacinas infantis.5 Pequenas quantidades de resíduos de mercú rio
do processo de fabricaçã o ainda permanecem na maioria das vacinas.
O uso industrial do mercú rio diminuiu, mas ainda é um ingrediente em alguns
instrumentos de mediçã o e abastece lâ mpadas fluorescentes, incluindo aquelas
compactas que substituíram amplamente as lâ mpadas incandescentes. Se eles
invadirem sua casa, você e sua família ficarã o expostos a vapores tó xicos de mercú rio;
se quebrarem em um aterro, o mercú rio poluirá o solo e as á guas subterrâ neas.
Os compostos de cianeto sã o subprodutos de muitos processos industriais, como o
refino de petró leo e a produçã o de poliuretanos. Muitos compostos de cianeto sã o
tó xicos; eles podem prevenir a produçã o de ATP, necessá rio para os processos de
produçã o de energia, afetando particularmente o sistema nervoso central e o coraçã o,
levando à hipó xia (privaçã o de oxigênio), um sintoma comum da doença de Covid-19.6
A fumaça do cigarro é uma fonte nã o divulgada de compostos de cianeto.7
A humanidade também está exposta a formaldeído, benzeno, cá dmio, ftalatos, fluoreto
e compostos de cloreto na á gua potá vel (incluindo cloraminas, preferidas pelos ó rgã os
pú blicos de á gua porque persistem e nã o se decompõ em com o tempo) e uma série de
pesticidas, incluindo os inibidores de colinesterase altamente tó xicos (venenos do
sistema nervoso) pulverizados em frutas cítricas. Eles chegam ao leite, manteiga,
iogurte e queijo por meio de um bolo de casca de frutas cítricas fornecido para vacas
leiteiras.
As toxinas nos alimentos variam de propilenoglicol (um anticongelante) - adicionado
ao sorvete para mantê-lo macio e cremoso; formaldeído e á lcool metílico (produtos de
degradaçã o do adoçante artificial aspartame); o adoçante artificial acessulfame-K;
Amaciantes de massa; corantes e aromatizantes artificiais (incluindo MSG);
conservantes; vitaminas artificiais (incluindo beta-caroteno); e antioxidantes
químicos como hidroxianisol butilado (BHA), galato de propila e terc-
butilhidroquinona (TBHQ), que sã o adicionados a ó leos vegetais e alimentos fritos,
como batata frita.
Aqueles com doenças preexistentes como diabetes, obesidade, hipertensã o e doenças
cardíacas - aqueles que sã o mais vulnerá veis à doença atribuída ao coronavírus -
provavelmente desenvolveram essas condiçõ es em grande parte devido aos alimentos
processados carregados com esses aditivos. É impossível dizer o quanto eles
contribuem para essa doença, mas é razoá vel especular que alimentos processados
contendo esses e outros produtos químicos desempenham um papel como cofatores
na doença do coronavírus, na verdade, em qualquer doença. A dieta americana padrã o
(SAD) nã o apenas mata nossos tecidos de fome, mas também os envenena ao mesmo
tempo.
A pesquisadora Stephanie Seneff, PhD, apontou o fato de que os primeiros epicentros
da Covid-19 correspondem a á reas de alta poluiçã o do ar - Wuhan, China; a regiã o
tristate (New York, New Jersey, Connecticut); norte da Itá lia; Espanha; e Jefferson
Parish, Louisiana - e particularmente com o uso de biodiesel. Ela observa que um
estudo do Harvard Institute for Public Health encontrou uma forte correlaçã o entre a
exposiçã o a partículas de poluiçã o do ar e as mortes por Covid-19.8Os pesquisadores
descobriram que um aumento de apenas um micrograma por metro cú bico em
partículas finas estava associado a um aumento de 15% na taxa de mortalidade da
Covid-19. Vale a pena repetir que a poeira atmosférica (ou seja, a poluiçã o) pode
exacerbar os efeitos dos CEM.9
Seneff observa que Nova York depende muito do combustível biodiesel para veículos
pú blicos, e o estado de Nova York tem um grande nú mero de fá bricas onde a biomassa
de vá rias fontes, incluindo ó leo de cozinha usado, é processada em biocombustíveis. O
estado também incentiva o uso de biocombustível para aquecimento doméstico.
O biodiesel e o biocombustível feito de plantas contêm o herbicida glifosato
(Roundup), que Seneff acredita ter um mecanismo ú nico de toxicidade. Ela cita o caso
de um mecâ nico que tentou limpar um aplicador entupido de herbicida à base de
glifosato usando um balde de ó leo diesel como solvente. Ele rapidamente desenvolveu
uma tosse forte e começou a tossir sangue. Levado à s pressas para o hospital, ele foi
diagnosticado com pneumonite, uma doença inflamató ria dos pulmõ es causada pela
exposiçã o a substâ ncias tó xicas.10
Seneff postula que as moléculas orgâ nicas no combustível diesel aumentam a
absorçã o de glifosato nas células do pulmã o, agindo como um surfactante.11
O glifosato substitui o aminoá cido glicina encontrado na cartilagem, numerosas
enzimas e importantes surfactantes pulmonares, levando a uma miríade de
problemas, incluindo doenças pulmonares.
Seneff aponta que muitos pontos quentes da Covid-19 nos Estados Unidos incluem
portos importantes como Seattle, Los Angeles, Nova Orleans, Boston e Nova York. Ela
observa que a poluiçã o do ar dos navios é mais tó xica do que a poluiçã o do ar dos
veículos terrestres, porque os navios usam o tipo mais baixo de ó leo diesel.12
Na Europa, mais de 20% dos automó veis sã o movidos a diesel, contra 2% nos Estados
Unidos. Incapaz de acompanhar a demanda por ó leo diesel, a Europa importa
biodiesel (feito principalmente de soja GMO Roundup Ready) da Argentina. Os
chineses produzem biodiesel a partir da canola (colza), que é altamente pulverizada
com Roundup, grande parte da qual cresce ao longo do rio Yangtze, que corta Wuhan.
Nos Estados Unidos, três cidades adotaram o biodiesel para uso em veículos nas
estradas - Nova York (que alimentou onze mil veículos pelo menos parcialmente com
biodiesel em 2017), Nova Orleans (que usa biocombustível em ô nibus) e Washington,
DC— todos os pontos de acesso Covid-19. Todas as culturas usadas para biodiesel nos
Estados Unidos sã o culturas Roundup Ready pulverizadas com glifosato - milho, soja,
canola e á rvores de madeira dura.
O biocombustível para aviaçã o é outra fonte potencial de glifosato transportado pelo
ar, introduzido pela primeira vez pela United Airlines e agora em uso por pelo menos
quatro companhias aéreas que usam os aeroportos da cidade de Nova York. O bairro
de Nova York mais afetado pelo coronavírus é o Queens, nas rotas de voo dos três
principais aeroportos de Nova York (La Guardia, JFK e Newark) e interceptado por
três rodovias interestaduais principais (I-278, I-495 e I-678 )
Na Grã -Bretanha:
Notícias apontam motoristas de ô nibus e pessoas que vivem na cidade de Slough
(adjacente ao Aeroporto de Heathrow) como sendo os mais afetados. Voos de teste e
voos comerciais operando com misturas de biocombustíveis de aviaçã o têm chegado e
saído de Heathrow desde 2008. No solo, o prefeito de Londres relatou em julho de
2017 que cerca de um terço dos quase dez mil ô nibus da cidade operavam com 20% -
misturas de biodiesel; o prefeito também afirmou que, até 2018, Londres nã o
adicionaria mais ô nibus de dois andares a diesel puro à sua frota.13
Taiwan tem uma baixa taxa de mortes por coronavírus. As cidades de Taiwan têm
muita poluiçã o do ar, mas nã o de biocombustíveis; Os veículos de Taiwan nã o usam
biodiesel. Em maio de 2014, a empresa estatal de refino de petró leo começou a
interromper a produçã o de biodiesel porque, devido à alta umidade da ilha, até
mesmo uma mistura de 2% de biodiesel resultou no crescimento de micró bios que
entupiram os tanques de combustível.14
Um ponto quente da Nova Inglaterra é Chelsea, Massachusetts, onde muitos
biocombustíveis sã o produzidos. Em 1º de maio de 2020, o Chelsea ocupava o
primeiro lugar em Massachusetts, com 363 casos por dez mil pessoas. Brockton, a
cidade nú mero dois, teve apenas 185 casos por dez mil.15
A exposiçã o ao glifosato nã o ocorre apenas pelo ar, mas também pelos alimentos, e a
exposiçã o é maior nos Estados Unidos, que usa a maior parte do glifosato per capita
de qualquer país. Seneff atribui a alta taxa de muitas doenças crô nicas, incluindo
diabetes, obesidade, doença hepá tica gordurosa, doença cardíaca, doença celíaca,
doença inflamató ria intestinal, hipertensã o, autismo e demência à exposiçã o ao
glifosato. Em um estudo marcante de 2014, Swanson e co-autores mostraram que
muitas dessas doenças crô nicas estã o aumentando na populaçã o dos EUA exatamente
no mesmo ritmo do aumento no uso de glifosato, especialmente no trigo, que é
pulverizado com glifosato pouco antes da colheita como um dessecante. 16 Quer seja
ingerido na comida ou inalado a partir do biodiesel, os efeitos do glifosato sã o
insidiosos, cumulativos e generalizados.
De acordo com Seneff, o glifosato
O mecanismo de toxicidade tem a ver com a capacidade proposta de substituir
erroneamente o aminoá cido codificador glicina durante a síntese de proteínas. Isso é
plausível porque o glifosato é uma molécula de glicina - exceto que há um anexo
adicional (um grupo metil-fosfonil) ao á tomo de nitrogênio da glicina, que muda o
tamanho e as propriedades físicas e químicas da molécula, mas nã o a impede de
incorporar em uma cadeia de peptídeo. Pode-se prever que certas proteínas serã o
afetadas de forma devastadora se o glifosato substituir determinados resíduos de
glicina conhecidos por serem muito importantes para seu funcionamento adequado.
Descobri que muitas das doenças com prevalência crescente podem ser explicadas
pela substituiçã o do glifosato em proteínas específicas conhecidas por serem
defeituosas em associaçã o com essas doenças.17
Faminto e envenenado, o americano típico logo desenvolve uma ou mais doenças
crô nicas e procura aconselhamento médico; uma vez nas garras da instituiçã o médica,
ele se torna o alvo de mais toxinas, começando com as estatinas. A lista de efeitos
colaterais das estatinas é longa e inclui dores musculares ou cã ibras, fadiga, febre,
perda de memó ria, confusã o, diabetes, danos renais e hepá ticos, insuficiência cardíaca
e distú rbios digestivos. Mais seriamente, as estatinas diminuem o colesterol
disponível para as células e diminuem as vitaminas solú veis em gordura e outros
nutrientes que sã o transportados nas lipoproteínas. Com as estatinas, as células ficam
sem os nutrientes de que precisam para produzir energia e manter a á gua intercelular
organizada. Um estudo da Wenzhou Medical University descobriu que os pacientes da
Covid tinham níveis de colesterol significativamente mais baixos do que os controles. 18
Além das estatinas, a maioria dos americanos toma outras drogas. Um estudo
publicado pela Mayo Clinic19descobriram que 70% dos americanos tomam pelo menos
um medicamento prescrito e que 20% dos americanos tomam cinco ou mais
medicamentos. Estes incluem metformina para reduzir o açú car no sangue,
medicamentos para a pressã o sanguínea, incluindo inibidores da ECA (que atuam nos
mesmos receptores dos exossomos), esteroides, antiepilépticos, antidepressivos,
analgésicos, inibidores do á cido estomacal e antibió ticos. Muitos também tomam um
ou mais medicamentos de venda livre, como Tylenol, antitussígenos, soníferos e
antiá cidos. Todas essas drogas têm efeitos colaterais, o que significa que todas podem
agir como venenos no corpo. Os efeitos colaterais dos medicamentos inibidores da
ECA para reduçã o da pressã o arterial, como o Lisinopril, sã o semelhantes aos do
Covid-19: tosse seca e persistente, tontura, possível ná usea, dor de cabeça e
dificuldade para respirar.20
Uma toxina final, que impacta fortemente nossa resposta à radiaçã o eletromagnética,
é o alumínio, com uma condutividade elétrica apenas ligeiramente menor que a do
cobre. Na verdade, existem poucos metais mais biologicamente reativos do que o
alumínio. O alumínio se liga fortemente a compostos à base de oxigênio, como os
grupos fosfato do ATP - necessá rios para a produçã o de energia. Em termos simples,
muito alumínio no corpo reduz nossa energia.
A exposiçã o humana no século XXI é especialmente alta. O alumínio está na maior
parte da á gua da torneira pú blica - é usado como floculante para clarificar a á gua e é
descartado na fabricaçã o de fertilizantes e alumínio. Os motores a jato expelem íons
de alumínio para o ar, o que é particularmente problemá tico para quem vive nas rotas
de vô o de grandes aeroportos.21Os compostos de alumínio sã o abundantes em pastas
de dente, enxaguantes bucais, sabonetes, produtos para a pele, cremes bronzeadores,
cosméticos, xampus, produtos para os cabelos, desodorantes, produtos para bebês,
esmaltes, perfumes, alimentos, embalagens de alimentos, protetor solar, antiá cidos e
aspirina tamponada. Os níveis de alumínio sã o especialmente elevados nas fó rmulas
infantis, especialmente na fó rmula de soja.22 O alumínio passa para os alimentos a
partir de folhas de alumínio e utensílios de cozinha.
Outra fonte nã o divulgada é a maconha. Os usuá rios podem absorver até 3.700
microgramas de alumínio por junta, representando "um fator de risco significativo
para a neurodegeneraçã o".23
Os níveis de alumínio sã o especialmente elevados no cérebro de pessoas com
Alzheimer e autismo.24
O corpo tem uma certa tolerâ ncia ao alumínio - a flora intestinal benéfica pode
impedir sua absorçã o e um bom sistema imunoló gico oferece alguma proteçã o contra
o alumínio transportado pelo ar. Mas o corpo nã o tem tolerâ ncia ao alumínio injetado
na corrente sanguínea.
O mercú rio pode ter sido removido ou reduzido nas vacinas, mas nã o o alumínio. Na
verdade, os fabricantes adicionaram mais alumínio para provocar a produçã o de
anticorpos, o que provou uma “resposta imunoló gica”. Todas as vacinas contra
difteria, tétano e coqueluche (DT, DTaP, Td, Tdap e vacinas de combinaçã o com um
componente DTaP), vacina de Haemophilus influenzae tipo b (Hib), hepatite A e B e as
vacinas de combinaçã o de hepatite A / B, as vacinas meningocó cicas e pneumocó cicas
e as vacinas do papilomavírus humano (HPV) contêm alumínio.25 Na verdade, a mais
nova vacina contra o HPV (Gardasil-9), recomendada para meninos e meninas
adolescentes, contém mais do que o dobro da quantidade de alumínio do que a vacina
Gardasil original.26
Em 2011, o distinto imunologista Yehuda Schoenfeld e colegas propuseram o termo
“síndrome autoimune / inflamató ria induzida por adjuvantes” (ASIA) para descrever
as doenças imunomediadas incomuns em humanos e animais que aparecem apó s a
injeçã o de vacinas contendo alumínio. ASIA se manifesta como "sintomas vagos e
diversos - fadiga crô nica, dores musculares e articulares, distú rbios do sono,
deficiência cognitiva, erupçõ es cutâ neas e muito mais."27O alumínio “se acumula e
quanto mais você coloca no sistema, mais você tem. Quando você injeta alumínio, você
o injeta diretamente no sistema imunoló gico. ”28 Os pesquisadores também
observaram que uma pessoa teria que comer "um milhã o de vezes mais alumínio para
obter o mesmo nível de adjuvante de alumínio [injetado] no nível das células
imunoló gicas".
A quantidade de alumínio injetada em bebês por meio de mú ltiplas vacinaçõ es excede
qualquer coisa que possa ser considerada segura. Um bebê que recebe as oito doses
recomendadas da vacina no check-up de dois meses recebe 1.225 mcg de alumínio de
uma vez; bebês totalmente vacinados recebem 4.925 mcg por volta dos dezoito meses.
O alumínio má ximo permitido (considerado seguro) por dia para alimentaçã o
parenteral intravenosa é de 25 mcg.29.
Muitas vacinas contra a gripe administradas a idosos contêm alumínio - junto com
mercú rio e outros contaminantes, como formaldeído e polissorbato 80. Aqueles que
receberam a vacina contra a gripe nos Estados Unidos durante a temporada de gripe
2017-2018 tiveram um risco 36% maior de doença coronavírus.30 No norte da Itá lia,
uma campanha para injetar novos tipos de vacinas contra a gripe em idosos ocorreu
em 2018–2019,31 e em junho de 2019, os chineses instituíram a vacina obrigató ria
contra a gripe para todas as idades.32
Vivemos em um mundo tó xico. Adicione a tecnologia 5G de onda milimétrica à mistura
e a doença certamente surgirá .
CAPÍTULO 11
MENTE, CORPO E O PAPEL DO MEDO
Os cientistas cometeram dois erros graves em sua jornada de séculos para
compreender a mente humana. Uma vez que verificamos esses erros, um conceito
mais realista de “mente” pode emergir.
É importante compreender a mente - o que é e como funciona - porque a mente tem
um grande papel a desempenhar na experiência de "contá gio". Em outras palavras, se
nã o explorarmos a natureza da mente e chegarmos a uma compreensã o realista de
como ela funciona, nã o conseguiremos entender o conceito de contá gio em geral e a
experiência de Covid-19 em particular. Isso ocorre porque o medo, o ó dio e as
mentiras sã o componentes-chave dos fenô menos que chamamos de “doença”; essas
emoçõ es e comportamentos negativos parecem ser “contagiosos” e estã o presentes no
mundo em níveis quase sem precedentes neste momento. É hora de integrar o
conceito da mente em uma estrutura realista para saú de e doença.
O primeiro erro a respeito da mente que cientistas e pesquisadores cometeram nos
ú ltimos séculos é supor que a matéria física é a ú nica coisa que existe. Se essa for a
suposiçã o subjacente, entã o é natural procurar um local "físico" em que essa mente
resida e, entã o, tentar entender como a anatomia, a química ou a fisiologia das células
desse ó rgã o criam a mente. Os cientistas localizaram a sede da mente no cérebro. Eles
postulam que o cérebro é feito de matéria física - substâ ncias químicas e á tomos - e,
portanto, essas células cerebrais devem de alguma forma “secretar” a mente. A mente
deve ser um produto físico e bioquímico do cérebro, assim como o hormô nio
tireoidiano é uma secreçã o física da glâ ndula tireó ide. Mas tente como eles quiserem,
eles simplesmente nã o conseguem descobrir a substâ ncia química ou grupo de
substâ ncias químicas que constituem essa mente secretada pelo cérebro. Como
sempre, somos informados que é apenas uma questã o de tempo e, claro, mais
financiamento, para que os cientistas resolvam esse quebra-cabeça.
Essa “matéria” chamada cérebro é 99,99 por cento de espaço vazio (se existir como
uma partícula) ou apenas energia das ondas (se existir como uma onda). Para
complicar as coisas, esses mesmos cientistas nos dizem que o que determina se o
material que compõ e nosso cérebro está na forma de partícula ou onda é como a
“mente” do cientista está observando o material. Em outras palavras, essa mente, que
nã o pode ser encontrada, na verdade determina a forma do ó rgã o que supostamente
está criando a mente. Assim, os cientistas estã o presos em um nó gó rdio. Como um
rato preso em um labirinto infinito, nã o há como escapar desse dilema central. O
resultado é que os cientistas tentam entender cada vez mais os detalhes do enigma,
sem nunca chegar ao cerne da questã o. Este é o paradoxo central da ciência
materialista e sua ramificaçã o, a medicina materialista.
A maioria dos neurocientistas tenta encontrar a fonte da mente dentro do ó rgã o que
eles postulam estar criando a mente - nosso cérebro. Isso é semelhante a tentar
localizar a fonte do som que emana de um rá dio, dissecando o rá dio em suas partes
componentes. Embora um rá dio seja necessá rio para receber e reproduzir sons,
ninguém poderia pensar que o som se originou no rá dio. O rá dio é um receptor e,
quanto mais sintonizado com as vá rias ondas e frequências do mundo, melhor pode
funcionar como receptor. Um rá dio perfeito teoricamente seria capaz de captar
quaisquer sinais de ondas de rá dio em qualquer lugar, se fosse suficientemente
potente e sintonizado. Diferentes tamanhos e tipos de rá dios têm diferentes
habilidades para captar os vá rios sinais; ninguém afirma que, porque um rá dio é
pequeno e antigo e capta apenas local, sinais fortes de que os outros sinais nã o
existem. É claramente tudo sobre o poder e a clareza do rá dio que se está usando.
O mesmo ocorre com a conexã o entre o cérebro (como o presuntivo “local”) e a mente.
O cérebro é um receptor; ele trabalha em conjunto com todo o organismo em uma
dança complexa que chamamos de vida. O corpo nutre o cérebro; remove resíduos do
cérebro; conecta o cérebro aos sentidos e aos dedos para que eles possam tocar
objetos e fornecer ao cérebro as informaçõ es de que ele precisa para funcionar.
Nã o existe dualidade corpo-mente; isso é uma superstiçã o de cientistas materialistas.
Existe um ser humano, dividido em vá rios compartimentos de á gua, cada um
trabalhando em conjunto para criar essa experiência que chamamos de vida. A
entrada para essa experiência, como em um rá dio, vem do mundo - na verdade, do
universo - como um todo. Nossos corpos (com suas respectivas mentes) sã o os
receptores dessa entrada na forma de ondas eletromagnéticas. E, como agora sabemos
que toda “substâ ncia” é também sua pró pria forma de onda, há uma ressonâ ncia
natural criada quando a energia do mundo encontra o cristal de á gua organizado
conhecido como ser humano. O resultado dessa ressonâ ncia é a saída, também
conhecida como pensamentos, sentimentos e açõ es. A mente é simplesmente um
conceito inventado para esta dança da vida - entrada do mundo, recebida na forma de
ressonâ ncia por nosso organismo,
O segundo equívoco é nã o compreender o papel que a á gua, em sua natureza
cristalina, desempenha nesse fenô meno de ressonâ ncia. Uma pista importante de que
a á gua é o elemento crucial na criaçã o dessa mente que chamamos de organismo
humano é que o ó rgã o que serve como o receptor primá rio das ondas de pensamento -
o cérebro - também é o ó rgã o com o maior conteú do de á gua - é 80 por cento de á gua
por volume (cerca de 10 por cento mais alto do que outros ó rgã os). O cérebro nã o é
apenas o ó rgã o que tem a maior quantidade de á gua cristalina, mas também flutua no
líquido cefalorraquidiano (LCR) organizado e estruturado, alcançando assim a notá vel
façanha de superar a gravidade. Sem esse banho salgado de CSF, o cérebro ficaria
pesado demais para ser carregado; o cérebro pressionaria o crâ nio, interrompendo
assim sua pró pria circulaçã o.
A vida é uma manifestaçã o da força da leviandade - as plantas crescem, a seiva sobe
nas á rvores e os animais ficam de pé e caminham; em contraste, as substâ ncias
minerais sucumbem à gravidade.
A vida seria impossível se a “gravidade governasse” no ser humano. Felizmente, o
cérebro flutua para cima em sua poça de líquido salgado e cristalino. A leveza, como
uma planta que cresce em direçã o ao sol, é a expressã o bá sica dos seres vivos. Essa
á gua organizada conhecida como cérebro, flutuando em seu banho de fluido cristalino,
serve como um receptor perfeitamente sintonizado para os pensamentos do mundo.
Esta é uma descriçã o exata fornecida pelos mais sofisticados cientistas, inventores,
mú sicos, artistas, escritores e poetas. Universalmente, eles descrevem a experiência
de trabalhar em si mesmos de uma forma ou de outra - pensando, praticando,
estudando - e entã o, um dia, a inspiraçã o ou pensamento simplesmente vem a eles
para se tornarem as teorias de Newton, a nona sinfonia de Beethoven ou a má quina de
costura de Isaac Singer. Todos nó s já passamos pela experiência de receber um
pensamento e saber que ele é correto, ou de ponderar sobre uma questã o por muitos
anos e, de repente, receber a resposta. Em algum lugar, de alguma forma, os
pensamentos (todas essas vá rias formas de onda) existem. É apenas uma questã o de
ajustar nossos cérebros aquosos para captá -los com clareza.
Isso nos leva a “Covid-19” e à experiência do medo. Seja intencionalmente ou por
acidente, a humanidade está atualmente banhada nas formas de onda do medo, do
ó dio e das mentiras. Nenhuma pessoa sensata poderia negar isso. As pessoas nã o
sabem em quem acreditar, quais notícias sã o precisas, quais cientistas ou funcioná rios
do governo estã o mentindo ou quais estã o dizendo a verdade. Disseram-nos para
temermos e suspeitarmos uns dos outros como portadores de germes mortais; toda e
qualquer diferença entre nó s, mesmo coisas tã o superficiais como a cor da pele de
uma pessoa, sã o motivos para ainda mais medo, suspeita e ó dio. Nã o é exagero
afirmar que cada pessoa na Terra está agora banhada neste mar de medo, ó dio e
mentiras. Isso é o que todos os organismos vivos captam como as formas de onda
predominantes no mundo.
Naturalmente, essas formas de onda criam respostas fisioló gicas em nossos corpos,
como a ativaçã o de nossos sistemas inflamató rios, à medida que tentamos nos livrar
desses padrõ es de pensamento destrutivos. Nossa produçã o de cortisol aumenta, a
adrenalina aumenta, o fluxo sanguíneo se contrai e as pupilas dilatam enquanto nos
preparamos para escapar desse perigo. Fomos envenenados, afogados nesta bebida
tó xica, profundamente em nossas estruturas aquosas.
Também sabemos que expor organismos ao medo estimula a criaçã o de exossomos
para desintoxicar esse medo. Os cientistas rotularam erroneamente esses minú sculos
corpos de “vírus” - venenos. Eles nã o sã o vírus patogênicos; eles sã o a resposta
humana natural ao medo, mentiras, ó dio e outras toxinas. Os exossomos sã o a forma
natural de nos informar que, a menos que nos livremos desses pensamentos tó xicos,
uma vida saudá vel nã o será possível. Má scaras, distanciamento social, fechamento de
negó cios, violência e intolerâ ncia racial sã o apenas algumas das formas de estratégias
que induzem o medo à s quais os humanos estã o sujeitos. Os seres humanos precisam
de amor, confiança e aceitaçã o para crescer e prosperar. Essas formas de onda
também existem. Nosso desafio é aprender a entrar em sintonia com essas boas
emoçõ es, e nã o com as coisas que trazem doença e morte.

PARTE 3
ESCOLHAS
CAPÍTULO 12
QUESTIONANDO COVID
O primeiro caso de doença atribuído a um organismo “contagioso” denominado
coronavírus ocorreu na China em novembro de 2019; a doença apareceu nos Estados
Unidos em janeiro de 2020. No final de junho, na metade do ano, as autoridades de
saú de podiam citar dez milhõ es de casos com meio milhã o de mortes em todo o
mundo.1 Os nú meros oficiais nos Estados Unidos sã o de cerca de 2,5 milhõ es de casos
com 126.000 mortes,2ou uma taxa de mortalidade de cerca de 5 por cento. A causa
oficial: transmissã o de pessoa para pessoa de uma forma “nova” de um tipo de vírus
chamado coronavírus, um organismo listado em livros como causador de sintomas
respirató rios suaves ou resfriado comum.3As autoridades e a mídia têm evitado
cuidadosamente mencionar qualquer possível conexã o com a instalaçã o furtiva de
antenas 5G, primeiro em grandes cidades e depois em cidades menores. Essas antenas
sã o deliberadamente imperceptíveis, dificilmente perceptíveis nas ruas da cidade.

Uma grande parte dessas mortes (43 por cento ou mais) ocorreu em lares de idosos
ou instituiçõ es de cuidados de longo prazo.4Os idosos sã o os mais vulnerá veis, com
idade média de morte de setenta e nove anos. Quase todas as vítimas têm
comorbidades, como obesidade, diabetes, hipertensã o e doenças cardíacas, o que
significa que provavelmente estã o tomando vá rios medicamentos tó xicos, como
metformina para diabetes, inibidores ACE-2 para hipertensã o e estatinas para reduzir
o colesterol. Segundo Silvio Brusaferro, presidente do Instituto Superior Italiano, os
registros médicos italianos indicam que “pode haver apenas duas pessoas que
morreram de coronavírus na Itá lia, que nã o apresentavam outras patologias”.5

Nos primeiros dias da doença, muitos argumentaram que a ameaça do coronavírus era
exagerada. Em março, o professor de Stanford John Ioannides afirmou que as
autoridades de saú de estavam reagindo de forma exagerada ao coronavírus,
sugerindo que "a resposta à pandemia do coronavírus pode ser 'um fiasco em
formaçã o' porque estamos tomando decisõ es sísmicas com base em dados 'totalmente
nã o confiá veis'."6
Um relató rio de 9 de março de 2020 mostra mortes atribuídas à Covid-19 em
cinquenta e seis por dia, contra malá ria em duas mil por dia e tuberculose em três mil
por dia7- dificilmente uma taxa de mortalidade que justifique o status de pandemia,
especialmente porque os médicos relatam ter recebido pressã o para escrever Covid
como a causa da morte nas certidõ es de ó bito.8Os hospitais têm muitos motivos para
listar a Covid como causa de admissã o; eles recebem $ 13.000 do Medicare quando
listam um paciente rotulado como “Covid” em comparaçã o com apenas $ 4.600 para
pneumonia simples. Se o paciente for colocado em um ventilador, o Medicare paga ao
hospital $ 39.000.9 Esses incentivos financeiros tornaram fá cil argumentar que as
taxas de incidentes e mortalidade da Covid-19 estavam infladas.

As primeiras aná lises da taxa de mortalidade nos EUA alegaram um aumento


"virtualmente inexistente" no nú mero de mortes nos EUA durante as primeiras
dezessete semanas de 2020 em comparaçã o com o mesmo período em 2019. Mas o
uso de dados mais completos do CDC revela que ao longo de um período de doze
semanas ( De fevereiro a abril), a Covid-19 ceifou mais vidas do que acidentes,
derrames, diabetes, suicídio e outras condiçõ es. Covid-19 ficou em terceiro lugar na
lista das principais causas de morte nos Estados Unidos durante o período de 12
semanas. A taxa geral de mortalidade nos Estados Unidos foi de 4 a 5% mais alta do
que no mesmo período de 2019.10
Alguns alegaram que as mortes de Covid sã o em sua maioria iatrogênicas - isto é,
causadas pelos cuidados médicos que os pacientes recebem e pelos muitos
medicamentos tó xicos que estã o tomando.11Normalmente, um paciente com Covid-19
recebe o remdesivir antiviral e é colocado em um ventilador. Como o AZT para
pacientes com AIDS, o remdesivir foi desenvolvido para tratar outra doença - hepatite
C, para a qual nã o funcionou como esperado - e distribuído para pacientes com Covid-
19. Os efeitos adversos incluem insuficiência respirató ria e comprometimento de
ó rgã os, albumina baixa, potá ssio baixo, contagem baixa de gló bulos vermelhos,
contagem baixa de plaquetas, desconforto gastrointestinal, enzimas hepá ticas
elevadas e reaçã o no local da injeçã o.12
Nos primeiros dias da pandemia, a mídia noticiou uma corrida para produzir
ventiladores suficientes para atender à demanda esperada por eles. Mas o tã o
elogiado ventilador acabou sendo uma sentença de morte. De acordo com uma aná lise,
entre os pacientes de sessenta e seis anos ou mais hospitalizados na regiã o da cidade
de Nova York, aqueles colocados em ventiladores tiveram uma taxa de mortalidade de
97,2%.13 Em 22 de abril de 2020, artigo publicado no Journal of the American Medical
Association, uma aná lise de 5.700 pacientes Covid-19 hospitalizados entre 1º de
março e 4 de abril descobriu que a taxa de mortalidade geral era de 21 por cento, mas
subiu para 88 por cento para aqueles que receberam ventilaçã o mecâ nica.14
O atendimento médico ruim nã o foi o ú nico fator que contribuiu para a alta taxa de
mortalidade; o outro quase certamente era terror e solidã o. Quando marcados com
um diagnó stico de Covid-19 - seja de um resultado de teste supostamente positivo ou
de nenhum teste - os pacientes muitas vezes se viam presos contra sua vontade em
instalaçõ es de cuidados para idosos e isolados do mundo exterior - sem visitas de
familiares ou amigos permitido.
Embora muitos argumentem que as taxas de doenças atribuídas ao coronavírus
aumentaram e que o Covid-19 nã o é pior do que um caso grave de gripe, existe a
possibilidade de que os nú meros tenham sido subnotificados. Muitos sofrem de
doenças e nunca as denunciam - as minorias e os que vivem na pobreza, mas também
os que nã o confiam no sistema médico; e nã o temos ideia de quantos estã o realmente
adoecendo na China ou em países que antes pertenciam ao mundo comunista. Os
testes de PCR fornecem falsos positivos, mas também falsos negativos, o que significa
que muitos podem sofrer de uma forma leve da doença sem um diagnó stico.
Mais importante, está claro que os sintomas do Covid-19 nã o sã o iguais aos da gripe
comum. Relató rios de autó psia descobriram que os pulmõ es das vítimas de Covid
contêm coá gulos sanguíneos microscó picos - algo que nã o acontece em pacientes com
gripe. Em vasos sanguíneos maiores dos pulmõ es, o nú mero de coá gulos sanguíneos é
semelhante entre Covid-19 e pacientes com gripe. No entanto, os capilares em
pacientes com Covid-19 têm nove vezes mais coá gulos sanguíneos do que aqueles em
vítimas de gripe. Os capilares estã o nos pequenos sacos de ar que permitem que o
oxigênio passe para a corrente sanguínea e o dió xido de carbono saia. Na verdade, os
patologistas estã o encontrando coá gulos em quase todos os ó rgã os.15O dano, é claro, é
atribuído ao vírus astuto: “O novo coronavírus é um mestre do disfarce. . . [e] . . . usa
uma série de ferramentas para infectar nossas células e se replicar. ”16
De acordo com o professor Mauro Giacca, do King's College London, Covid-19 costuma
deixar os pulmõ es completamente irreconhecíveis. “O que você encontra nos pulmõ es
de pessoas que ficaram com a doença por mais de um mês antes de morrer é algo
completamente diferente da pneumonia normal, gripe ou vírus da SARS. Você vê uma
trombose massiva. Há uma ruptura completa da arquitetura do pulmã o - em algumas
luzes você nem consegue distinguir que costumava ser um pulmã o. ”
“Há um grande nú mero de células fundidas muito grandes que sã o positivas para vírus
com até 10, 15 nú cleos”, relatou ele. “Estou convencido de que isso explica a patologia
ú nica da Covid-19. Esta nã o é uma doença causada por um vírus que mata células, o
que tem profundas implicaçõ es para a terapia. ”17
Os “vírus”, é claro, sã o exossomos que tentam remover toxinas das células
pulmonares; mas eles aparentemente nã o sã o pá reo para um envenenamento grave
de EMR, que parece perturbar completamente a estrutura das células pulmonares.
Um sintoma importante da Covid-19 é a hipó xia prolongada e progressiva - o que
significa que o corpo está faminto por oxigênio. Isso acontece quando a molécula de
hemoglobina libera sua molécula de ferro. O ferro nã o ligado à corrente sanguínea é
reativo e tó xico, mas normalmente o ferro está escondido na molécula de
hemoglobina - o ferro é enjaulado, por assim dizer, e transportado com segurança pela
hemoglobina. (A vitamina C tem um papel importante a desempenhar na limpeza dos
íons de ferro em fú ria.)
Sem o íon de ferro, a hemoglobina nã o pode mais se ligar ao oxigênio, portanto, nã o
pode transportar oxigênio para as células. Enquanto isso, o ferro liberado causa seu
dano reativo em todas as partes do corpo. Danos aos pulmõ es aparecem nas
tomografias. Os rins liberam hormô nios como a eritropoietina, que dizem à medula
ó ssea para aumentar a produçã o de hemoglobina.
A explicaçã o convencional para a liberaçã o de ferro da hemoglobina é a açã o das
glicoproteínas no coronavírus - mas a açã o das ondas milimétricas de 5G é uma
explicaçã o igualmente boa, especialmente aquelas a 60 GHz, que rompem as
moléculas de oxigênio. Uma observaçã o interessante sobre a disfunçã o pulmonar em
pacientes com Covid-19 é que ela é bilateral (ambos os pulmõ es ao mesmo tempo),
enquanto a pneumonia comum geralmente afeta apenas um pulmã o.18 Que tipo de
vírus consegue atacar os dois pulmõ es?
Um estudo de Wuhan mostrou que mais de um terço dos pacientes com coronavírus
apresentavam sintomas neuroló gicos, incluindo tontura, dores de cabeça, problemas
de consciência, lesã o no mú sculo esquelético e perda de olfato e paladar - e mais
raramente convulsõ es e derrame.19 Esta nã o é a sua gripe normal, é uma doença grave.
Além disso, no final de março, começaram a aparecer relatos de mortes de crianças
por Covid-19.20Nos primeiros meses, a doença atingiu principalmente os idosos, mas
os médicos observam um aumento em um sistema inflamató rio chamado doença de
Kawasaki, que atinge crianças e adolescentes. Chamada de “síndrome inflamató ria
multissistêmica pediá trica temporariamente associada com Covid-19”, ela é
diagnosticada com base nos sintomas. Esses sintomas incluem febre alta, erupçã o
cutâ nea no tronco e na virilha, olhos extremamente vermelhos, lá bios vermelhos
rachados e secos e língua inchada vermelho-morango, vermelhidã o e descamaçã o
extensa das mã os e pés, e inchaço dos gâ nglios linfá ticos. Dor abdominal intensa e
sintomas gastrointestinais, inflamaçã o do mú sculo cardíaco e marcadores de lesã o
cardíaca sã o outros sintomas típicos da doença de Kawasaki.21
No entanto, ironicamente, a taxa de mortalidade geral entre crianças diminuiu
durante o bloqueio pandêmico, de setecentas mortes por semana para bem menos de
quinhentas em meados de abril e ao longo de maio, uma mudança atribuída aos pais
que nã o mantêm seus filhos com esquemas de vacinaçã o draconianos .22
Como o remdesivir deu resultados decepcionantes, as autoridades de saú de estã o
buscando outros remédios. Uma sugestã o é a dexametasona, um esteró ide potente
que pode encolher o cérebro. A dexametasona faz sentido se Covid-19 for uma
inflamaçã o e nã o uma "infecçã o".23Na verdade, uma das primeiras coisas que os
estudantes de medicina aprendem é que esteró ides como a dexametasona pioram as
infecçõ es. Como a dexametasona pode tornar o Covid-19 melhor, isso demonstra que
a doença nã o pode ser uma infecçã o.
Outro tratamento proposto é o medicamento Haldol (haloperidol), à s vezes chamado
de vitamina H.24Haldol é um dos medicamentos antipsicó ticos mais potentes que
existem - ele coloca o paciente em uma espécie de estupor baboso. Médicos e
cientistas da França relatam efeitos graves quando medicamentos antiinflamató rios
nã o esteró ides (AINEs), como o ibuprofeno, sã o administrados a pacientes com Covid-
19.25 Os AINEs podem causar sangramento interno, assim como os medicamentos
inibidores da ECA para a pressã o arterial.
A política oficial declara que nenhum medicamento contra coronavírus é
universalmente seguro e eficaz e desencoraja tratamentos nã o tó xicos ou holísticos,
mas a falta de tratamentos bem-sucedidos da medicina convencional faz com que os
pacientes procurem alternativas. Um relató rio no final de março chamou a atençã o
para o trabalho do Dr. Vladimir Zelenko, um médico de Nova York que afirma ter
tratado quase setecentos pacientes com coronavírus com 100 por cento de sucesso
usando um medicamento para malá ria chamado sulfato de hidroxicloroquina com
zinco suplementar, um tratamento que custa apenas vinte dó lares em um período de
cinco dias.26O sucesso provavelmente se deve ao fato de o paciente ter recebido zinco
e enxofre. Um estudo publicado em 22 de maio com grande atençã o da mídia no The
Lancet e no New England Journal of Medicine afirmou que o tratamento era inú til e
alertou que poderia causar a morte. Mas em 4 de junho, The Lancet retirou o estudo e
pediu desculpas a seus leitores. “O estudo foi retirado porque a empresa que forneceu
os dados nã o forneceria acesso total à s informaçõ es para uma revisã o por pares
terceirizada. . . Com base neste desenvolvimento, nã o podemos mais garantir a
veracidade das fontes de dados primá rias. ”27
Dr. David Brownstein relata nenhuma hospitalizaçã o em 85 pacientes com diagnó stico
de Covid ou suspeita de Covid usando vitaminas A, C e D, peró xido de hidrogênio e
iodo, enquanto aconselha os pacientes a evitar a vacina contra a gripe. 28
O ozô nio é outra terapia promissora.29 Outros tratamentos alternativos propostos
incluem acetazolamida (medicamento para o enjoo da altitude), peró xido de
hidrogênio IV, vitamina C IV, oxigênio hiperbá rico, gá s hidrogênio e dió xido de cloro,30
mas nenhum deles está disponível em hospitais.
Depois do Memorial Day, os pontos quentes da Covid-19 explodiram no Arizona,
Oklahoma, Carolina do Sul e Fló rida, que as autoridades atribuíram aos esforços de
mitigaçã o relaxados - divertir-se na praia ou visitar bares, nã o usar má scaras faciais e
nã o praticar o distanciamento social. De acordo com um funcioná rio, “há certos
condados onde a maioria das pessoas com resultado positivo no teste tem menos de
trinta anos, e isso geralmente resulta de pessoas que vã o a bares”.31Esses novos casos
sã o simplesmente devido ao aumento de testes com muitos falsos positivos? ” Ou para
o vírus astuto que infecta as pessoas com transmissã o de pessoa para pessoa? Ou para
a implantaçã o contínua da tecnologia 5G em cidades menores e no sudoeste, e uma
exposiçã o maior ao 5G com o passar das semanas e dos meses?
Em meados de junho, as agências governamentais podem apontar um aumento nos
casos no Texas, Alabama e Virgínia. “As descobertas indicam que o risco de grandes
segundas ondas de surtos permanece baixo se as comunidades continuarem a
implementar reaberturas planejadas cautelosas e incrementais que limitem a
aglomeraçã o e viagens para negó cios nã o essenciais. . . sem vigilâ ncia no
mascaramento, higiene e desinfecçã o, certos condados do sul permanecerã o em alto
risco. ”32Autoridades de saú de alertaram que a abertura de estados muito cedo pode
ter "consequências desastrosas". No início de julho, o Texas reverteu o curso e tornou
as má scaras obrigató rias.
Embora o aumento dos testes com o teste de PCR inú til tenha gerado, sem dú vida, um
nú mero maior de casos de Covid, as hospitalizaçõ es também aumentaram. A curva
nã o se achatou, está subindo novamente.33
As hospitalizaçõ es também aumentaram na Califó rnia, apesar das rígidas medidas de
mascaramento e distanciamento social desde o início do ano.
A Suécia inicialmente apareceu como um ponto brilhante entre as naçõ es ao renunciar
ao bloqueio obrigató rio, com fá bricas, negó cios, bares e restaurantes abertos e uma
taxa de mortalidade e doenças mais baixa do que outras naçõ es europeias. Enquanto o
turismo parou no resto da Europa, floresceu na Suécia. No entanto, o nú mero de casos
e mortes começou a aumentar em abril, com o nú mero total de mortes agora acima de
cinco mil. Foi isso porque a Suécia falhou em seguir os mandatos de bloqueio e
má scara? Ou foi o lançamento do 5G, a partir de março? Um artigo de 6 de abril
declarou: “A Suécia está em processo de introduçã o de redes de telecomunicaçõ es
mó veis 5G super-rá pidas, oferecendo aos usuá rios velocidades da web vá rias vezes
mais rá pidas em comparaçã o com a tecnologia 4G existente.34 A primeira morte de
Covid-19 na Suécia foi em 10 de março.35
O fato de que nenhuma explosã o de casos ocorreu nas grandes cidades apó s os
protestos do Memorial Day intrigou as autoridades de saú de. Á reas de agitaçã o como
Nova York, Chicago, Minneapolis e Washington, DC nã o viram nenhum aumento nos
casos, embora milhares de manifestantes nã o usassem má scaras nem pratiquem o
distanciamento social. Das treze cidades envolvidas, apenas Phoenix viu um aumento
nos casos e hospitalizaçõ es, que as autoridades atribuíram à decisã o de encerrar a
ordem de permanência em casa do Arizona e aliviar as restriçõ es aos negó cios: “Os
residentes do Arizona que ficaram confinados por seis semanas inundaram Phoenix-
distritos de barra da á rea, ignorando as diretrizes de distanciamento social. ”36 O
astuto coronavírus aparentemente se concentrou nesses cidadã os cumpridores da lei,
mas nã o nos manifestantes que lotavam as ruas.
As políticas oficiais do governo para restringir a Covid-19 sã o autolimitaçã o,
distanciamento social, lavagem das mã os, limpeza de superfícies (higiene ambiental) e
má scaras faciais - porque “o coronavírus pode se espalhar apenas pela fala ou
respiraçã o”. O ú nico tratamento recomendado para aqueles em fase aguda de infecçã o
é a ventilaçã o.
Muitos apontaram que os poros mesmo nas melhores má scaras (mesmo nos
respiradores N95) sã o dez vezes maiores do que qualquer "vírus". Um estudo
publicado em maio de 2020 na Emerging Infectious Diseases revisou as evidências da
eficá cia de "medidas de proteçã o pessoal nã o farmacêuticas e medidas de higiene
ambiental em ambientes nã o relacionados à saú de". As evidências de quatorze ensaios
controlados randomizados dessas medidas nã o revelaram que a lavagem das mã os, a
higiene ambiental ou o uso de má scaras faciais tenham qualquer efeito na reduçã o da
transmissã o das chamadas doenças infecciosas.37 Além do mais, os ró tulos nas caixas
de má scaras avisam especificamente que as má scaras “nã o fornecem nenhuma
proteçã o contra COVID-19 (Coronavírus) ou outros vírus ou contaminantes”.
Além disso, o uso de má scara pode causar sérios efeitos adversos à saú de, incluindo
dores de cabeça, aumento da resistência das vias aéreas, acú mulo de dió xido de
carbono e hipó xia, especialmente a má scara respirató ria N95 bem ajustada.38 Em um
estudo, um terço dos profissionais de saú de usando a má scara respirató ria N95
desenvolveram dores de cabeça e 60% precisaram de analgésicos para o alívio.39O uso
de má scara pode causar uma reduçã o na oxigenaçã o do sangue (hipó xia) ou um
aumento no CO2 no sangue (hipercapnia). A má scara N95, se usada por horas, pode
reduzir a oxigenaçã o do sangue em até 20 por cento, o que pode levar à perda de
consciência. A Administraçã o de Segurança e Saú de Ocupacional (OSHA) alerta que as
má scaras podem criar um ambiente de baixo oxigênio e nã o sã o eficazes na prevençã o
de doenças.40
Recentemente, dois meninos na China caíram mortos usando má scaras enquanto
corriam durante as aulas de educaçã o física.41No entanto, as autoridades de Los
Angeles decretaram que os Angelinos devem usar uma cobertura para o rosto ao ar
livre. A nova lei exige coberturas faciais para caminhadas, corridas, ciclismo,
patinaçã o, patins, skate e todas as atividades ao ar livre, exceto aquelas na á gua.42
Uma revisã o recente da ciência relevante para a política social da Covid-19 concluiu
que má scaras e respiradores nã o funcionam. “Nenhum estudo [ensaio de controle
randomizado] com resultado verificado mostra um benefício para [profissionais de
saú de] ou membros da comunidade em residências ao usar má scara ou respirador.
Nã o existe tal estudo. Nã o há exceçõ es. Da mesma forma, nã o existe nenhum estudo
que mostre os benefícios de uma ampla política de uso de má scaras em pú blico. . . .
Além disso, se houvesse algum benefício em usar uma má scara devido ao seu poder de
bloqueio contra gotículas e partículas de aerossol, entã o deveria haver mais benefício
em usar um respirador (N95) em comparaçã o com uma má scara cirú rgica, ainda
vá rias grandes meta-aná lises, e todos o RCT [ensaios de controle randomizados],
provar que nã o existe tal benefício relativo. ”43
Quanto ao distanciamento social, as autoridades de saú de colocaram uma viagem de
culpa em todo o mundo, alertando que os portadores assintomá ticos (aqueles que
carregam o vírus, mas nã o apresentam sintomas da doença) podem “alimentar a
propagaçã o” da doença furtivamente. Um artigo publicado emGreenMedInfo.com lista
treze estudos que mostram que o distanciamento social aumenta a mortalidade em
pacientes cardíacos e diabéticos, causa depressã o e geralmente encurta a vida.44Além
disso, essas políticas nã o sã o boas. Em junho, a Dra. Maria Van Kerkhove, chefe da
unidade de doenças emergentes e zoonoses da OMS, anunciou: “Pelos dados que
temos, ainda parece ser raro que uma pessoa assintomá tica realmente transmita para
um indivíduo secundá rio”.45
Quanto ao saneamento ambiental, algumas das diretrizes beiram o ridículo. Um artigo
sugere que dar descarga sem tampa pode espalhar o coronavírus.46A teoria é que, ao
despejar as fezes de alguém no vaso sanitá rio, elas se espalham por aerossol.
Obviamente, você nã o pode transferir o vírus para si mesmo, entã o nã o é grande coisa
se você assistir o conteú do do seu banheiro ser jogado fora. E os membros da sua casa
já foram expostos aos seus “vírus”, entã o o risco real é para aqueles que convidam
grupos de estranhos para ver suas fezes serem jogadas no vaso sanitá rio. Os cidadã os
sã o alertados para evitar esse há bito perigoso.
Mesmo que a ciência nã o apó ie o distanciamento social e o uso de má scaras como
forma de controle de doenças, as autoridades escolares estã o propondo seriamente
má scaras e distanciamento social para os alunos do ensino fundamental quando eles
retornarem à s salas de aula em setembro. O distrito escolar de New Albany, Ohio,
levou essas políticas ainda mais longe. Além de má scaras e distanciamento social, o
distrito escolar exigiria que cada aluno usasse um farol eletrô nico para rastrear sua
localizaçã o a poucos metros ao longo do dia. O dispositivo registrará onde os alunos se
sentam em cada sala de aula, mostrará com quem eles se encontram e conversam e
revelará como eles se reú nem em grupos. Esses dispositivos também podem ser
usados em alunos mais jovens que nã o têm smartphones.47 Para compilar todos os
dados dos beacons de rastreamento, as escolas precisarã o do tipo de serviço Wi-Fi
poderoso que apenas 5G - montado dentro dos prédios - pode fornecer
Sem a teoria do vírus - e mesmo com a teoria do vírus - má scaras, distanciamento
social e bloqueio nã o fazem sentido. Ironicamente, o advento de 5G e EMFs de
telefones celulares e outros dispositivos nos dá um bom motivo para evitar situaçõ es
de superlotaçã o. Pratique o coral, com algumas dezenas de pessoas pró ximas, a
maioria com celulares no bolso e possivelmente uma torre de celular na torre da
igreja: esta é a situaçã o perfeita para criar doenças em indivíduos eletricamente
sensíveis.
Pense em frigoríficos com centenas de pessoas pró ximas, todas com telefones
celulares, possivelmente com 5G instalado dentro do prédio para rastrear o produto, e
o estresse eletro-smog das correias transportadoras e o constante zumbido do
maquiná rio elétrico. (Trabalhadores em pequenas fá bricas, normalmente localizadas
em á reas mais rurais e sem correias transportadoras e outros equipamentos elétricos,
serã o menos vulnerá veis.)
Pense em escolas, prédios de escritó rios, universidades e está dios - onde o 5G é
planejado e, na verdade, foi instalado secretamente (sob o pretexto de desinfecçã o)
durante o bloqueio do coronavírus. A nova onda de doenças prevista em setembro é
prová vel, com os alunos voltando para as salas de aula, recém-conectados para 5G (e,
novamente, a maioria com telefones celulares).48Ou imagine dezenas de milhares
lotados em um está dio, agora equipado com 5G para que todos possam usar seus
telefones. “A Verizon está construindo sua rede 5G Ultra Wideband para suportar
mudanças transformacionais em vá rios setores, incluindo esportes e entretenimento”,
disse Kyle Malady, diretor de tecnologia da Verizon. “Esta tecnologia de pró xima
geraçã o pode aprimorar a experiência do torcedor com o potencial de revolucionar a
forma como os esportes sã o vistos e praticados. Velocidades de download mais
rá pidas, maior largura de banda e menor latência em dispositivos mó veis habilitados
para 5G com o serviço 5G Ultra Wideband da Verizon é apenas o começo. ”49
Surtos de doenças em fá bricas, escolas, teatros e está dios certamente acontecerã o e
parecerã o confirmar a teoria do vírus contagioso.
As autoridades de saú de que previram uma “segunda onda” em setembro terã o a
satisfaçã o de estar certas. . . e a justificativa para prosseguir com a soluçã o prometida:
uma vacina.

CAPÍTULO 13
UMA VACINA PARA COVID-19
A histó ria da vacinaçã o começa em 1796 com Edward Jenner de Gloucestershire, que
administrou a primeira vacina contra a varíola. Naquela época, muitos camponeses
observavam que as leiteiras geralmente tinham uma pele bonita sem marcas, prova de
que nunca haviam contraído varíola. O motivo, alguns alegaram, foi que a exposiçã o à
varíola bovina, considerada uma variaçã o branda da varíola bovina, deu a eles
imunidade à forma humana da doença. Alguns camponeses acreditavam na
superstiçã o de que, depois de um caso de varíola bovina, nunca se pegaria varíola -
uma crença contrariada pelas observaçõ es dos médicos da época.1
É claro que há uma explicaçã o muito melhor para a bela pele das leiteiras - ao
contrá rio da maioria das pessoas da época, elas tinham acesso diá rio a uma excelente
fonte de nutriçã o (incluindo uma rica fonte de vitamina C) e ao principal alimento
probió tico da natureza. Uma boa nutriçã o (incluindo bons probió ticos) protegeu as
leiteiras contra doenças como a varíola - uma boa nutriçã o protege todos nó s contra
doenças. É claro que prevenir percevejos com um bom saneamento também
desempenha um papel importante, mas é imprová vel que as leiteiras dormissem em
camas limpas. Se fossem mordidos, a nutriçã o excelente de sua dieta à base de leite os
protegia.
Em 14 de maio de 1796, Jenner testou sua hipó tese inoculando James Phipps, um
menino de oito anos que era filho do jardineiro de Jenner. Ele raspou pus de bolhas de
varíola bovina nas mã os de uma leiteira e raspou o pus no braço da criança.
Jenner era excelente em autopromoçã o e, em 1802, o governo inglês concedeu-lhe dez
mil libras para continuar "experimentando". Jenner afirmou que sua vacina deu
imunidade perfeita para o resto da vida. Infelizmente, as estatísticas tiradas dos
Relató rios do Registrador Geral da Inglaterra indicam que a vacina nã o foi um sucesso,
com as mortes por vacinaçã o superando as mortes por varíola até o início de
1900.2Em 1831, um surto de varíola em Wurtemberg, Alemanha, ceifou a vida de
quase mil pessoas que haviam sido vacinadas; e no mesmo ano, duas mil pessoas
vacinadas em Marselha, França, desenvolveram varíola. Em 1854-1863, apó s a
introduçã o de programas de vacinaçã o obrigató ria na Europa, a varíola ceifou mais de
trinta e três mil vidas, e outras epidemias se seguiram, epidemias nas quais milhares
de pessoas vacinadas morreram. As leis de vacinaçã o obrigató ria na Inglaterra foram
revogadas em 1907, naquela época seu fracasso era ó bvio demais para disfarçar.
Durante uma das piores epidemias de varíola na Inglaterra, entre 1870 e 1872, a
cidade de Leicester adotou uma abordagem diferente. Eles instituíram um sistema de
boas condiçõ es de saneamento e quarentena, resultando em apenas uma morte por
varíola em Leicester durante a epidemia.
Louis Pasteur seguiu os passos de Jenner com o desenvolvimento de uma vacina
contra a có lera das galinhas (que nã o funcionou) e contra o antraz (que foi imposto a
muitos agricultores, que relataram que suas ovelhas morreram de qualquer maneira 3)
e, finalmente, em 1855, para a raiva (também chamada de hidrofobia). A premissa era
que, se você pudesse criar uma fonte menos virulenta de doença e inoculá -la em uma
pessoa saudá vel, a pessoa desenvolveria imunidade e nã o ficaria doente ao encontrar
a doença totalmente desenvolvida.
Mesmo na época de Pasteur, os médicos duvidavam que a hidrofobia fosse uma
doença específica; os cã es tornaram-se violentos por causa da fome e da negligência; e
doenças neuroló gicas que levam à loucura podem acontecer apó s qualquer tipo de
ferimento, especialmente um ferimento de punçã o. A causa mais prová vel da raiva é
uma forma de tétano ou botulismo - ambos estã o associados à s toxinas do Clostridium
que a bactéria produz em condiçõ es aneró bias, como em feridas perfurantes. Os
médicos da época de Pasteur tinham excelentes resultados no tratamento de
mordidas de cachorro cauterizando-as com á cido carbó lico. Um médico relatou
cauterizaçã o de cerca de quatrocentas vítimas de mordidas de cã es, sem que nenhuma
delas desenvolvesse um caso de hidrofobia.4
Mas Pasteur acreditava que poderia prevenir a raiva vacinando as vítimas de
mordidas de cachorro. Ele criou a vacina contra a raiva tomando saliva, sangue e parte
do cérebro ou da medula espinhal (geralmente o líquido cefalorraquidiano) de um
animal suspeito e injetando-o em um coelho vivo, envelhecendo e secando as células
da medula espinhal do coelho para que pode ser injetado em seres humanos.
Seu primeiro paciente, um menino de nove anos gravemente mordido, recebeu a
vacina - depois que um médico havia cauterizado a ferida - e se recuperou. Pasteur
proclamou seu sucesso - mas outros nã o tiveram tanta sorte. O Dr. Charles Bell Taylor,
escrevendo em uma publicaçã o chamada National Review em julho de 1890, listou
muitos casos em que os pacientes de Pasteur morreram, enquanto os cã es que os
morderam permaneceram saudá veis.5Um desses casos foi o rei Alexandre da Grécia.
Em seus pró prios relató rios, Pasteur falsificou os nú meros para fazer parecer que
tinha uma alta taxa de sucesso.6
Na prá tica da medicina, à s vezes o dogma sobre um determinado assunto se torna tã o
rígido que mesmo quando a verdade está à vista de todos, os médicos simplesmente
nã o conseguem vê-la. Esse é o caso quando se trata do conceito de imunidade
“permanente” a doenças infecciosas. Os alunos de medicina aprendem desde o início
que nosso sistema imunoló gico está organizado em torno do princípio de que, se
pegarmos uma doença infecciosa uma vez, nunca mais a pegaremos. Isso é
supostamente devido à s duas fases do nosso sistema imunoló gico trabalhando juntas
para criar a memó ria de um vírus ou bactéria que dura a vida toda. Os cientistas
desenvolveram os detalhes íntimos dessa memó ria imunoló gica ao longo do século
passado, a fim de fornecer a base teó rica para as vacinas. A teoria imunoló gica
também deriva da simples observaçã o de que ninguém contrai as doenças infantis
típicas duas vezes na vida. Como muitas idéias da medicina, no entanto, a verdade
pode ser muito mais complicada.
Duas observaçõ es simples lançam dú vidas sobre a premissa de imunidade vitalícia. A
primeira é que certas doenças bacterianas, como faringite estreptocó cica, tendem a
reaparecer; na verdade, nã o existe um conceito de imunidade vitalícia quando se trata
de infecçõ es bacterianas. Quanto à s infecçõ es virais, podemos facilmente observar que
a maioria das pessoas pega vá rios resfriados e gripes ao longo da vida. Os cientistas
geralmente explicam isso dizendo que esses sã o apenas “vírus” diferentes que alguém
pega, e só porque você é imune a um, nã o confere imunidade a outros vírus.
Também sabemos e geralmente aceitamos o fato de que uma criança que contrai
catapora é suscetível, mais tarde na vida, a uma segunda manifestaçã o de catapora,
chamada zona. Acredita-se que o herpes-zoster seja causado pelo mesmo vírus, mas
com um quadro de sintomas diferente. Da mesma forma, muitas pessoas tiveram
episó dios repetidos de herpes labial ou surtos de “herpes”. Portanto, nã o há
imunidade vitalícia nesses casos.
Curiosamente, na época em que Pasteur e outros estavam formulando a teoria
microbiana da doença, junto com seu corolá rio de imunidade vitalícia, muitos
cientistas e médicos discordaram. Um dos dissidentes foi o professor Alfred Russel
Wallace. Em seu livro O Século Maravilhoso, ele disse o seguinte sobre a varíola:
Muito poucas pessoas sofrem qualquer acidente especial duas vezes - um naufrá gio,
ou acidente de trem ou ô nibus, ou uma casa em chamas: ainda assim, um desses
acidentes nã o confere imunidade contra que aconteça uma segunda vez. Assumir que
as segundas crises de varíola, ou de qualquer outra doença zimó tica, sã o tã o raras
quanto para comprovar alguma imunidade ou proteçã o, indica a incapacidade de lidar
com o que é uma questã o puramente estatística.
Wallace descreve um estudo do Dr. Adolf Vogt, professor de Higiene e Estatística
Sanitá ria da Universidade de Berna, Suíça. Vogt compilou dados sobre as pessoas que
contraíram varíola e sua subsequente suscetibilidade a novos episó dios de varíola. Ele
descobriu que aqueles que tiveram um episó dio de varíola tinham, na verdade, 63%
mais probabilidade de sofrer um segundo episó dio, em comparaçã o com aqueles que
nunca tiveram um caso de varíola. Vogt concluiu: “Tudo isso justifica que sustentemos
que a teoria da imunidade por um ataque anterior de varíola, seja a doença natural ou
produzida artificialmente, deve ser relegada ao reino da ficçã o”.
Wallace passou a provar que as pessoas vacinadas contra a varíola na verdade tinham
uma taxa de mortalidade muito maior por varíola do que aquelas que nã o foram
vacinadas. Em particular, Wallace estudou a alta taxa de mortalidade por varíola de
soldados fortemente vacinados nas forças armadas dos Estados Unidos, em
comparaçã o com os resultados obtidos com os métodos de saneamento empregados
pela cidade de Leicester, na Inglaterra. Aqui está o que Wallace concluiu:
Fica assim completamente demonstrado que todas as afirmaçõ es com que o pú blico
tem sido enganado por tantos anos quanto à imunidade quase total do Exército e da
Marinha revacinados sã o absolutamente falsas. É tudo o que os americanos chamam
de “blefe”. Nã o há imunidade. Eles nã o têm proteçã o. Quando expostos à infecçã o, eles
sofrem tanto quanto outras populaçõ es ou até mais. Em todo o período de dezenove
anos 1878-1896 inclusive, Leicester nã o vacinado teve tã o poucas mortes por varíola
que o Registrador Geral apresenta a média decimal 0,01 por mil habitantes igual a dez
por milhã o, enquanto durante 1876-1889, houve menos de uma morte por ano. Aqui
temos imunidade real, proteçã o real; e é obtido atendendo ao saneamento e ao
isolamento, aliado ao abandono quase total da vacinaçã o.7
Claramente, a proteçã o por meio da vacinaçã o para doenças como a varíola é uma
superstiçã o horrível que deve ser descartada. Ao mesmo tempo, devemos abandonar
o conceito de imunidade vitalícia conferida pela atividade de nosso sistema
imunoló gico.
Mas e quanto à observaçã o de que as crianças essencialmente nunca pegam sarampo
duas vezes na vida? Nesse caso, há tã o poucos estudos reais sobre esse fenô meno que
é difícil tirar quaisquer conclusõ es firmes. Mas devemos lembrar que as doenças
infantis típicas, como sarampo, caxumba, tosse convulsa e catapora, sã o mais bem
compreendidas como processos de crescimento e maturaçã o normais da criança.
Nesse caso, nã o haveria razã o para as crianças passarem por esses processos mais de
uma vez na vida. Afinal, um girino se transforma em sapo apenas uma vez; uma
lagarta se torna uma borboleta apenas uma vez.
O sarampo é um processo de desintoxicaçã o, transformaçã o e crescimento. Se
impedido, especialmente por uma injeçã o que altera claramente nossas respostas
“imunoló gicas”, entã o apenas coisas piores podem acontecer. Isso é claramente
revelado por muitos estudos que mostram que as crianças que passam por doenças
infantis típicas, como o sarampo, têm menos doenças crô nicas ao longo de suas vidas.
O corpo provavelmente produz uma substâ ncia química ou proteína que chamamos
de anticorpo para marcar esse evento. Mas está longe de ser claro se os anticorpos
protegem alguma coisa ou se essas doenças infantis sã o contagiosas. Devemos ter
coragem e discernimento para repensar todo esse conceito de doença.
Para as empresas farmacêuticas, no entanto, o conceito de introduzir uma pequena
quantidade de uma bactéria, vírus ou toxina no corpo para criar imunidade vitalícia
apó ia a prá tica da vacinaçã o e, no início do século XX, eles estavam tendo um dia de
campo produzindo vacinas para qualquer doença que eles pudessem pensar. Os
soldados americanos eram cobaias convenientes e se queixavam em cartas para casa
de receber vacinaçã o todas as semanas. Muitos presumiram que os efeitos da gripe
espanhola foram exacerbados em bases militares por todas essas vacinaçõ es infligidas
à s tropas, incluindo um rudimentar experimento de vacinaçã o contra a meningite
bacteriana.8 (Outro fator que resultou no alto nú mero de mortes entre os soldados
americanos foi o uso de aspirina, muitas vezes em grandes doses, o que sem dú vida
contribuiu para a hemorragia excessiva que levou tantos embora.)
O processo de criaçã o de vacinas modernas envolve muitos segredos comerciais e
vá rios ingredientes. Desconhecido para o pú blico, há uma controvérsia contínua sobre
qual processo produz os melhores e mais seguros resultados - porque reaçõ es sérias
à s vacinaçõ es sã o comuns. Quando se entende o bá sico de como todas as vacinas
virais modernas sã o fabricadas, no entanto, fica imediatamente claro nã o apenas o
quã o fraudulento é todo o processo, mas também como a produçã o de vacinas virais
modernas ajuda a provar que esses vírus nã o podem estar causando as doenças pelo
qual eles sã o culpados.
Para produzir uma vacina moderna, os técnicos primeiro coletam fluidos bioló gicos de
uma pessoa infectada, geralmente secreçõ es respirató rias ou fluido de lesõ es
cutâ neas. Isso presumivelmente contém milhõ es de có pias do vírus - junto com um
nú mero incontá vel de componentes de fragmentos celulares. O fluido é entã o
centrifugado para concentrar o vírus. A pró xima etapa é inocular esse fluido
centrifugado em uma variedade de culturas de tecidos, geralmente tecido derivado de
células de rim de macaco, tecido fetal humano abortado ou ovos de galinha. Algumas
empresas têm proposto o uso de tecido canceroso como cultura, devido ao fato de que
o tecido canceroso é “mais fá cil de crescer em grandes quantidades”, mas essa prá tica
ainda é considerada muito arriscada.
Acontece que os vírus que supostamente vã o nos matar nã o sã o fortes o suficiente
para infectar as culturas de tecidos. Isso significa que, para ajudar o vírus retirado do
paciente doente a lisar (matar) as células do tecido, eles precisam morrer de fome e
envenenar o tecido primeiro. Uma vez que o tecido esteja fraco o suficiente, o vírus
pode infectar as células, injetar seu material genético nas células e produzir milhõ es
de có pias de si mesmo. Essa é a teoria, de qualquer maneira.
O tecido infectado resultante é uma mistura profana do muco original (agora
congelado e distribuído por todo o mundo para todas as vá rias empresas de
fabricaçã o de vacinas como seu material de "estoque"), as toxinas (antibió ticos,
agentes oxidantes, etc.) usadas para enfraquecer o tecido, os detritos da decomposiçã o
do tecido e os “vírus” que emergem desse processo. Freqü entemente, algumas etapas
de purificaçã o leves sã o adicionadas neste ponto, mas nunca nada que se aproxime,
mesmo remotamente, do isolamento e da purificaçã o dos vírus. Entã o, finalmente,
alguns conservantes (geralmente mercú rio para frascos multidoses, ainda usados
para a vacina contra a gripe) e estabilizantes (como o polissorbato 80, um
emulsificante que quebra a barreira hematoencefá lica) sã o adicionados a este produto
final. Esta é uma vacina viral viva.
Uma vacina viral “morta” ou atenuada consiste em todas as etapas acima e, em
seguida, uma etapa final de calor ou esterilizaçã o química no final para “matar” ou
pelo menos neutralizar o vírus. Nã o importa que nã o se possa dizer que os vírus estã o
vivos em qualquer sentido significativo dessa palavra; no entanto, eles sã o “mortos”,
geralmente com o calor, nesta etapa. Em seguida, um adjuvante, geralmente alumínio,
é adicionado ao produto final para garantir que a pessoa que recebe a mistura tente
eliminá -la do corpo e, assim, produzir anticorpos, considerada prova de uma resposta
imunoló gica que protegerá contra a doença.
Outra maneira de fazer uma vacina viral atenuada ou inativa é começar com tecido
morto, morto. Em seguida, os técnicos isolam partículas de proteína ú nica do tecido
morto. À s vezes, eles até produzem essas partículas sinteticamente. Em seguida, eles
adicionam adjuvantes e conservantes, incluindo alumínio. O alumínio adicionado ao
restante desses produtos químicos tó xicos é o prová vel culpado pela criaçã o das
reaçõ es inflamató rias excessivas que freqü entemente ocorrem com qualquer vacina
viral atenuada - e sã o uma das marcas centrais da síndrome de Covid-19. Certamente
seria um projeto de pesquisa interessante para alguém rastrear a relaçã o entre o uso
anterior da vacina e o desenvolvimento subsequente de sintomas de Covid-19 em
adultos e crianças.
A mensagem que os americanos recebem todas as manhã s nos jornais e todas as
noites no noticiá rio é que uma vacina Covid-19 nos salvará - com vacinas obrigató rias
para todos, podemos voltar à vida normalmente e os cientistas terã o salvado o dia.
A vacina seria isenta de responsabilidade e levada ao mercado, com sua estreia em
janeiro de 2021. Livre de responsabilidade significa que o consumidor nã o tem
reparaçã o, nã o importa o quã o grave seja a lesã o para si mesmo ou para seu filho, nã o
importa o quã o caro seja o cuidado apó s o ferimentos; e significa que os fabricantes de
vacinas nã o têm absolutamente nenhum incentivo para fazer uma vacina que seja
segura ou eficaz.
Mesmo que um vírus seja a causa da Covid-19, os fabricantes enfrentam vá rios
obstá culos. Por um lado, o vírus já "sofreu mutaçã o em pelo menos trinta variantes
genéticas diferentes".9As variantes incluem dezenove nunca vistas antes, bem como
"mudanças raras que os cientistas nunca imaginaram que poderiam acontecer." Além
disso, o desafio de produzir tantas vacinas em tã o pouco tempo é assustador.
Conforme descrito em um artigo publicado pela Children's Health Defense, 10 a soluçã o
proposta pelas empresas farmacêuticas é um novo tipo de vacina que pode "superar"
a natureza usando tecnologias de vacinas de pró xima geraçã o, como transferência de
genes e nanopartículas de automontagem - junto com a entrega de nova vacina
invasiva e mecanismos de manutençã o de registros, como quantum legível por
smartphone dot tattoos - que exigirã o a vasta capacidade das redes 5G para ler e
processar.
Para produzir rapidamente uma vacina para o mundo inteiro, eles também precisarã o
desenvolver novas técnicas de fabricaçã o que contornem os processos lentos da
produçã o tradicional de vacinas. As novas técnicas usam engenharia genética
(tecnologia de DNA recombinante) sujeita a "sistemas de expressã o" (bactérias,
leveduras, células de insetos, células de mamíferos ou plantas como o tabaco) - para
produzir as chamadas "vacinas de subunidade". A problemá tica vacina contra a
hepatite B foi a primeira a empregar essa abordagem de produçã o de vacina
inteiramente nova, e vá rias vacinas Covid-19 atualmente em desenvolvimento estã o
implantando essas técnicas. No entanto, as vacinas de subunidade devem ser
empacotadas com adjuvantes “potenciadores da imunidade” (mais provavelmente
alumínio) que podem desencadear uma resposta imunoló gica inflamató ria.
Ainda mais recentes sã o as vacinas de DNA e RNA mensageiro (mRNA), que sã o
basicamente uma forma de terapia genética. Enquanto as vacinas tradicionais
introduzem um antígeno de vacina para produzir uma resposta imune (o que nã o
significa realmente que o receptor seja imune), as vacinas de á cido nucléico enviam ao
corpo instruçõ es para produzir o pró prio antígeno. Como explica um pesquisador, os
á cidos nucléicos “fazem com que as células façam pedaços do vírus”, de modo que o
sistema imunoló gico “monta uma resposta a esses pedaços do vírus”.
As vacinas de DNA têm como objetivo penetrar totalmente no nú cleo da célula. De
acordo com um cientista de biotecnologia, “Esta é uma tarefa incrivelmente difícil,
visto que nossos nú cleos evoluíram para impedir a entrada de qualquer DNA
estranho”.11 Talvez a natureza tenha um motivo para proteger o nú cleo da invasã o
genética!
Quando algumas vacinas de DNA chegaram aos testes clínicos no final dos anos 2000,
foram afetadas por “potência subó tima”, o que significa que nã o funcionaram. Os
cientistas entã o tiveram a ideia de aumentar a entrega da vacina com “eletroporaçã o”
- choques elétricos aplicados ao local da vacina (usando um dispositivo inteligente)
para tornar as membranas celulares mais permeá veis e forçar o DNA nas células. A
eletroporaçã o continua sendo uma característica chave do projeto de algumas vacinas
candidatas da Covid-19 hoje.
Um segundo aspecto das vacinas de DNA - suas propriedades de alteraçã o de genes -
também é preocupante. As vacinas de DNA, por definiçã o, apresentam o risco de
“integraçã o do DNA exó geno no genoma do hospedeiro, o que pode causar
mutagênese severa e novas doenças induzidas”. Em termos mais compreensíveis, “a
interrupçã o do DNA é como inserir um ingrediente estranho em uma receita existente,
que pode mudar o prato resultante”. A incorporaçã o permanente de genes sintéticos
ao DNA do receptor produz essencialmente um ser humano geneticamente
modificado, com efeitos desconhecidos de longo prazo.
Com relaçã o à terapia gênica de DNA, um pesquisador afirmou: “Integraçõ es genéticas
usando terapias genéticas virais. . . pode ter um efeito devastador se a integraçã o for
colocada no local errado no genoma. ” Discutindo especificamente as vacinas de DNA,
o Harvard College Global Health Review observa que as vacinas de DNA podem causar
inflamaçã o crô nica, porque a vacina estimula continuamente o sistema imunoló gico a
produzir anticorpos. Outras preocupaçõ es incluem a possível integraçã o de DNA
estranho no genoma do hospedeiro do corpo, resultando em mutaçõ es, problemas
com a replicaçã o do DNA, respostas auto-imunes e ativaçã o de genes causadores de
câ ncer - pense em crianças com defeitos de nascença e câ ncer no início da vida.
As vacinas de mRNA sã o "particularmente adequadas para um desenvolvimento
rá pido" e têm chamado a atençã o como os "pioneiros do coronavírus". As vacinas de
mRNA podem gerar economia de “meses ou anos para padronizar e aumentar. . .
produçã o em massa." As vacinas de mRNA precisam atingir apenas o citoplasma da
célula, e nã o o nú cleo - um "desafio técnico aparentemente mais simples" - embora a
abordagem ainda exija "tecnologias de entrega que possam garantir a estabilizaçã o do
mRNA em condiçõ es fisioló gicas". Isso envolve "modificaçõ es químicas para
estabilizar o mRNA" e nanopartículas líquidas para "empacotá -lo em uma forma
injetá vel".
Infelizmente para as empresas farmacêuticas, as vacinas de mRNA exibiram um
componente inflamató rio "intrínseco" que torna difícil estabelecer um "perfil de
risco / benefício aceitá vel". Os entusiastas do mRNA admitem que ainda há um
entendimento inadequado da inflamaçã o e das reaçõ es autoimunes que podem
resultar da vacina. Isso levanta o espectro de um verdadeiro desastre, caso os
reguladores concedam aos fabricantes de vacinas de mRNA da Covid-19 seu desejo de
"um processo rá pido para levar vacinas de mRNA à s pessoas mais cedo".
Um bom exemplo de vacina apressada foi o experimento da vacina contra a dengue -
que na verdade aumentou os riscos da dengue:12A dengue é uma doença comum em
mais de 120 países e, como o coronavírus, é alvo de vacina há muitos anos. O
desenvolvimento e licenciamento da vacina Dengvaxia® pela Sanofi durou mais de
vinte anos e custou mais de 1,5 bilhã o de dó lares americanos. Mas o desenvolvimento
da vacina acabou sendo difícil. Os anticorpos da vacina contra a dengue muitas vezes
pioram a infecçã o - chamada de “intensificaçã o da doença” na linguagem da vacina -
especialmente em bebês e crianças. Quando a vacina foi administrada a milhares de
crianças nas Filipinas, pelo menos seiscentas morreram. O governo filipino baniu
permanentemente a vacina do país.
Outra vacina precipitada, para a gripe suína, foi um fiasco total. No início de 1976,
depois que vá rios soldados adoeceram gravemente em Fort Dix, em Nova Jersey,
supostamente de gripe suína, o presidente Gerald Ford anunciou um plano para
aprovar rapidamente uma vacina para que todos os americanos pudessem ser
vacinados. Mas os fabricantes hesitaram diante do espectro da responsabilidade por
danos à vacina e uma empresa produziu dois milhõ es de doses com a "cepa errada". O
Congresso aprovou uma lei que isenta a responsabilidade e a Ford avançou com
planos para inocular um milhã o de pessoas por dia até o outono, embora houvesse
relatos de que a vacina havia causado ferimentos e nã o era eficaz. Em meados de
outubro, Ford foi à televisã o para se mostrar recebendo uma injeçã o de um médico da
Casa Branca. Enquanto isso, a caprichosa gripe suína nã o apareceu e em dezembro,13
Até agora, os testes com a vacina contra o coronavírus nã o foram bem. Em 18 de maio
de 2020, Moderna Inc. (co-propriedade do National Institutes of Health 14), com sede
em Cambridge, Massachusetts, anunciou que obteve “dados clínicos provisó rios
positivos” de um ensaio clínico de Fase I para uma vacina de mRNA Covid. As açõ es da
Moderna dispararam (e seus principais executivos venderam açõ es no valor de mais
de cem milhõ es de dó lares).15No entanto, quatro dos quarenta e cinco participantes
sofreram reaçõ es graves. Todos os três indivíduos que receberam as doses mais altas
experimentaram sintomas sistêmicos de grau três, que podem significar ú lceras
abertas com bolhas, descamaçã o ú mida ou erupçõ es cutâ neas graves em grandes
á reas do corpo. O comunicado à imprensa nã o mencionou os resultados de outros
testes.16
Um voluntá rio, Ian Haydon, de 29 anos, afirmou que a vacina o deixou “mais doente
que já esteve”. Ele foi levado à s pressas para o atendimento de urgência, onde quase
desmaiou. Mas Haydon ainda está cautelosamente otimista sobre uma vacina.17
O New York Times relatou resultados positivos de uma vacina em desenvolvimento
pela Universidade de Oxford. “Macacos que receberam uma vacina experimental da
Universidade de Oxford parecem ter resistido ao novo coronavírus. Seis macacos
rhesus que receberam hAdOx1 nCoV-19 em Montana nã o adoeceram, apesar da
exposiçã o intensa ”, era a manchete.18 Mas eles adoeceram, de fato, todos os macacos
vacinados adoeceram apó s a exposiçã o ao Covid-19, “sugerindo que o tratamento, que
já recebeu cerca de £ 90 milhõ es em investimentos do governo, pode nã o deter a
propagaçã o da doença mortal . ”19
Uma vacina experimental para Covid-19 que usa linhas de células fetais humanas, em
desenvolvimento pela CanSino Biologics, Inc. de Tianjin, China, também teve
resultados ruins. Em um ensaio clínico envolvendo 108 voluntá rios, com idades
variando de quarenta e cinco a sessenta anos, 81 por cento sofreram pelo menos uma
reaçã o adversa dentro de sete dias apó s a vacinaçã o. Os efeitos adversos incluíram
febre, fadiga, dor de cabeça e dores musculares, algumas delas graves. 20
Apó s esses resultados decepcionantes, o FDA relaxou as regras. Em 30 de junho, a
agência anunciou que qualquer vacina Covid-19 teria que prevenir a doença, ou
diminuir sua gravidade, em apenas 50 por cento das pessoas que a receberam. 21 O
Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (AGOC) sugeriu testar vacinas
experimentais Covid-19 em mulheres grá vidas.22 E, dizem os funcioná rios, a vacina
pode ser necessá ria vá rias vezes, talvez anualmente.23
É claro que uma vacina nã o vai nos salvar - na verdade, ela tem o potencial de infligir
enorme sofrimento à populaçã o mundial, sem mencionar a resistência violenta à ideia
de modificaçã o genética universal por eletroporaçã o. E tudo por uma doença que nã o
é contagiosa!
Apenas duas coisas resolverã o o problema do coronavírus. Um deles é um novo
sistema de etiqueta. Apenas algumas décadas atrá s, poucas pessoas pensavam muito
em fumar na casa de outra pessoa; hoje, tal açã o é considerada o cú mulo da grosseria.
Hoje, ninguém com bom senso acenderia na frente de outra pessoa sem pedir licença,
e certamente nã o fumaria na casa de outra pessoa. Hoje estamos chocados ao ver
homens e mulheres fumando em filmes antigos - todos nó s sabemos que as empresas
de tabaco pagavam aos produtores para mostrar pessoas glamourosas fumando
cigarros, e balançamos a cabeça em desgosto.
No futuro, sentiremos a mesma repulsa quando virmos no cinema as pessoas
segurando seus celulares nos ouvidos. Como os cineastas poderiam encorajar uma
prá tica tã o perigosa! Assim como as advertências nas embalagens de cigarros, haverá
advertências nos celulares contra o uso por crianças; A venda de celulares para jovens
será proibida. E ninguém sonhará em entrar na casa de outra pessoa com o celular
ligado. A pressã o pú blica garantirá que todas as grandes reuniõ es - eventos
esportivos, concertos, feiras, convençõ es, prá tica de coral, ensaios gerais, serviços
religiosos e festas privadas - comecem com admoestaçõ es para transformar telefones
celulares em modo aviã o. As escolas de segundo grau nã o permitirã o telefones
celulares no campus e todas as entradas do computador para as crianças serã o feitas
por fios. Os escritó rios irã o designar á reas especiais para uso de telefones celulares,
em deferência aos eletricamente sensíveis,
A segunda tarefa envolve uma limpeza massiva. Assim como a Revoluçã o Industrial
criou condiçõ es nada higiênicas que levaram décadas de trabalho á rduo do paciente
(bem como novas tecnologias) para corrigir, a revoluçã o sem fio exigirá a mesma
remediaçã o do paciente, principalmente colocando o má ximo de comunicaçã o
possível em fios, mas também explorando novas tecnologias para mitigar CEM em
casa e no escritó rio. Novas casas serã o construídas com a minimizaçã o da exposiçã o a
CEM em mente, e casas antigas serã o atualizadas - assim como casas antigas
eventualmente terã o banheiros e aquecimento central. Essas medidas nã o sã o tã o
glamorosas quanto a introduçã o de uma vacina que trará fama e fortuna para poucos,
mas sã o a ú nica soluçã o real para a poluiçã o eletro-smog da era da Internet.
E há boas notícias. Durante anos, as empresas de telecomunicaçõ es cobraram taxas de
sua conta telefô nica para levar fibra ó ptica de alta velocidade a todas as residências,
escolas e empresas nos Estados Unidos - taxas que chegam a mais de cinco mil dó lares
por residência e totalizam bilhõ es de dó lares. Mas, em vez de colocar fibra ó ptica em
todos os lugares - o trabalho está apenas 50% concluído - essas empresas investiram
esse dinheiro ilegalmente para forçar as pessoas a fazer planos sem fio. Truques
contá beis fizeram os serviços de fibra ó ptica parecerem nã o lucrativos, enquanto o
wireless parecia extremamente lucrativo. As empresas de telecomunicaçõ es, em
conluio com a Federal Communications Commission (FCC), usaram esses resultados
financeiros distorcidos para argumentar que nã o podem levar a Internet com fio à s
á reas rurais ou mesmo à s cidades do interior. Mais importante, esses truques de
contabilidade forneceram uma desculpa para desligar as redes com fio e passar a usar
o 5G sem fio. Alguns executivos de telecomunicaçõ es até propuseram se livrar do
serviço telefô nico antiquado.
Felizmente - muito felizmente - um recente processo judicial IRREGULADORES v. FCC:
Opiniã o do Tribunal de Apelaçõ es de DC, 13 de março de 2020, remove a jurisdiçã o da
FCC e a devolve à s agências regulató rias estaduais. Todos os subsídios ilegais para
wireless agora podem ser interrompidos - e o 5G nã o é mais lucrativo.24

CAPÍTULO 14
5G E O FUTURO DA HUMANIDADE
“Que obra de arte é o homem!” No famoso soliló quio de Hamlet, Shakespeare coloca
questõ es sobre a natureza do ser humano. Um dos maiores iniciados e pensadores da
histó ria, Shakespeare descreve o ser humano como o coroamento da criaçã o, livre e
ilimitado em potencial. A humanidade é nobre, criada à imagem da pró pria divindade,
mas sujeita a todas as fraquezas, tentaçõ es e erros com os quais todos estamos bem
familiarizados.
A questã o para este capítulo, tendo explorado anteriormente a natureza aquosa da
pró pria vida, é o que ou quem é esse ser humano? O corolá rio da pergunta, que
raramente é feita, é por que deveríamos nos preocupar se os seres humanos
sobreviverã o à atual pandemia ou se estamos prestes a ser extintos, como tantas
outras espécies animais? De certa forma, se nã o podemos começar a responder a essa
pergunta simples, mas profunda, entã o que diferença faz se há ou nã o vírus
patogênicos criando contá gios? Responder a essa pergunta - o que é um ser humano? -
é na verdade a chave para trazer o fenô meno Covid-19 a uma resoluçã o bem-
sucedida; é a chave para o desafio de construir um mundo que todos sabemos que é
possível, mas podemos ter medo de perseguir ou mesmo exigir.
Quando se tenta identificar as características ú nicas dos seres humanos, muitas
respostas surgem. Alguns dirã o que esta é uma pergunta estú pida ou sem resposta.
Outros podem sugerir que os seres humanos sã o “macacos sem cabelo”, “o ú nico
animal ereto” ou “o animal com o maior cérebro”. O cientista pode apontar para nossa
composiçã o genética ú nica, o ú nico ser vivo com esse conjunto específico de 46
cromossomos. Uma pessoa religiosa pode dizer que os seres humanos foram criados à
imagem de Deus e, como tal, receberam domínio sobre a terra.
O tecnó logo pode negar qualquer coisa de especial sobre os seres humanos e apontar
nossas muitas falhas de design, que ele acredita que poderiam ser melhoradas ou
atualizadas pela fusã o de seres humanos com computadores, criando uma espécie de
download para nossas mentes. Infelizmente para eles - felizmente para os seres
humanos - os tecnocratas nã o conseguiram localizar a mente humana.
Todas essas vá rias descriçõ es contêm certos elementos de verdade - bem, talvez nã o a
teoria da mente baixada - mas todas elas perdem uma distinçã o simples e clara, que é
indiscutível e cientificamente irrefutá vel. É aquele que contém a chave para entender
a Covid-19.
A diferença entre o ser humano e todos os demais animais é simples: o ser humano é o
ú nico ser vivo que pode ter filhos em todas as épocas do ano. Todos os outros animais
entram no cio e tornam-se férteis apenas em épocas específicas do ano, geralmente
dando à luz na primavera - os animais selvagens entram no cio uma vez por ano e os
animais domésticos (cã es, porcos, vacas, etc.) normalmente duas vezes um ano, e
alguns (gatos e coelhos) vá rias vezes por ano. Mas os seres humanos, pelo menos
neste ponto de nossa evoluçã o, sã o capazes de conceber em qualquer época do ano. As
pessoas na terra sã o concebidas todos os dias do ano e as pessoas nascem todos os
dias do ano. Nenhum animal pode fazer isso. Qual é o significado desse fato ó bvio?
Como discutimos em Capítulo 7, toda matéria é simplesmente a congruência de
amplas e variadas “forças”, ou “energias”, que constituem todo o nosso universo,
recebidas ou coletadas por meio do receptor universal que chamamos de á gua. O
reconhecimento dessas energias ou forças universais foi a base de toda sabedoria
tradicional e sistemas de cura até que o atual modelo médico materialista veio à tona,
e sob o qual todos trabalhamos agora.
Os curandeiros tradicionais reconheceram a influência das estrelas e planetas; por
exemplo, eles caracterizaram a camomila como uma planta de “Vênus”, a urtiga como
uma planta de “Marte” e o dente-de-leã o como uma planta de “Jú piter”. Agora que
entendemos a natureza eletromagnética do universo, essas caracterizaçõ es começam
a fazer sentido.
Essa compreensã o fundamental foi a base da maior parte do conhecimento humano
até que se perdeu recentemente. Embora essa maneira de ver o mundo seja a chave
para o nosso desenvolvimento como indivíduos, ela precisa ser redescoberta porque a
implantaçã o da tecnologia 5G ameaça a base da existência, e podemos entender por
que isso acontece apenas se recapturarmos a antiga maneira de pensar sobre a vida.
Ao contrá rio dos animais, o ser humano nã o foi concebido ou nascido sob a influência
de nenhum campo de energia có smica específico. Em vez disso, cada ser humano é
concebido e nasce em um tempo e lugar ú nicos, portanto, sob a influência de um
campo có smico ú nico. Esta é a base fisioló gica de nossa liberdade e individualidade. É
isso que torna o ser humano a coroa da criaçã o; esta é a base para a afirmaçã o de que
o ser humano foi criado à imagem de Deus, sendo Deus um conceito que abrange o
campo energético de todo o universo. Cada ser humano individual é um componente
ú nico neste campo, e a humanidade como um todo é a soma de todo o campo e,
portanto, a imagem ou o reflexo de Deus. Esta é a mensagem essencial de todas as
principais tradiçõ es filosó ficas e religiosas do passado.
Esses campos có smicos na forma de forças eletromagnéticas irradiam em direçã o à
Terra de todas as partes do cosmos e sã o “coletados” na ionosfera ou escudo
eletromagnético da Terra. De forma semelhante à forma como obtemos nutriçã o de
nossos alimentos, essas forças eletromagnéticas sã o “processadas” por essa pele
protetora da terra, a ionosfera. Quando ingerimos alimentos, os alimentos sã o
processados por bactérias, fungos, vírus e outros micró bios em nosso intestino; seus
“resíduos” entã o se tornam o alimento nutritivo que absorvemos para nos dar vida. Da
mesma forma, as forças có smicas sã o trabalhadas em nossa ionosfera para emergir
como os campos eletromagnéticos doadores de vida que nutrem a Terra e toda a vida,
incluindo a vida humana. É assim que sempre funcionou e como deveria funcionar - e
funcionaria, exceto pela introduçã o da tecnologia que chamamos de 5G.
Sem se aprofundar muito na engenharia da tecnologia 5G, o importante sobre o 5G é
que as ondas milimétricas pulsadas, esse novo "espectro" que fará nossos telefones e
computadores funcionar mais rapidamente, precisam ser "organizadas" com a
colocaçã o de centenas de milhares de satélites direto para a ionosfera da terra. Essas
centenas de milhares de satélites irã o emitir suas pró prias frequências
eletromagnéticas que essencialmente emitem esses novos sinais feitos pelo homem
para os milhõ es de receptores colocados em nossos bairros, está dios, escolas, lares de
idosos, hospitais, parques, fazendas, lagos, florestas, oceanos e em todos os outros
lugares da Terra. A intençã o é cobrir a Terra com esses campos eletromagnéticos
feitos pelo homem.1Sabemos que essas ondas milimétricas interferem na
disponibilidade de oxigênio na atmosfera e, portanto, também interferem na
capacidade das mitocô ndrias (bactérias) em nossos tecidos de converter oxigênio em
energia. Esta é a principal característica do 5G, agravada por envenenamento por
alumínio, envenenamento por glifosato, poluiçã o geral do ar e todas as outras toxinas
em nosso mundo moderno - todas contribuindo para os sintomas de “Covid-19”.
Mas nada disso pode se comparar à s consequências de colocar centenas de milhares
de satélites na ionosfera da Terra. Se isso acontecer, nã o só toda a vida na Terra estará
sujeita ao constante efeito tó xico dessas ondas milimétricas nocivas, como se isso nã o
fosse ruim o suficiente, mas a consequência direta dessa loucura é que as ondas
có smicas que vêm para nó s, dos confins do nosso cosmos, nã o terã o mais permissã o
para manter sua integridade em sua jornada para a terra. A vida será isolada do
cosmos, os alces nã o serã o mais alces, os esquilos terã o perdido a fonte energética que
os torna esquilos e os seres humanos nã o serã o mais formados como indivíduos livres
com seus pró prios destinos ú nicos. A vida será formada sob a influência do có digo de
computador escrito pelos auto-intitulados novos "mestres de nosso universo". E,
A humanidade está em uma encruzilhada e, embora possamos apresentar estratégias
de mitigaçã o que transformem os campos de energia que constituem a tecnologia 5G
(ver Apêndice B), devemos ser claros. “Covid-19” é a primeira onda de doença criada
com a introduçã o desta nova tecnologia. É apenas a ponta do iceberg. As autoridades
nos avisam que mais ondas estã o chegando. Eles sabem. Eles estã o substituindo a
sabedoria de Deus pela loucura do homem. É hora de a humanidade despertar, crescer
e encontrar a coragem para parar esta ameaça.

EPÍLOGO
Era uma vez, em um lugar distante, um rei e uma rainha. Seu reino era feliz, pró spero
e pacífico. Infelizmente, o casal real era estéril e as pessoas temiam que ficassem sem
um herdeiro adequado para o trono.
Um dia, o rei e a rainha estavam caminhando na floresta e encontraram um lago. Do
lago saltou um sapo que os informou que em breve teriam uma linda filha.
Naturalmente, essa notícia encheu de alegria a eles e a todo o reino.
Para comemorar a chegada de sua filha, a família real convidou as doze mulheres
sá bias do reino para uma festa no palá cio. Apó s a festa, cada uma das mulheres sá bias
falou e conferiu uma bênçã o ao novo filho. Um deu a bênçã o da beleza, outro deu a
bênçã o da bondade, outro da sabedoria e assim por diante para incluir todas as boas
qualidades que enobrecem o ser humano. Depois que a décima primeira mulher sá bia
falou, uma mulher nã o convidada irrompeu no salã o de banquetes do palá cio. Ela
também era uma mulher mais velha, mas ao contrá rio das outras ela tinha má s
intençõ es. Ela era uma bruxa e estava com raiva por nã o ter sido convidada para o
banquete em homenagem à nova criança.
Em sua fú ria, ela pronunciou uma terrível maldiçã o sobre a criança, dizendo que
quando a criança crescesse até a idade adulta, ela espetaria o dedo em um fuso e cairia
morta. As pessoas no corredor ficaram perplexas e chocadas. Felizmente, a décima
segunda mulher sá bia ainda nã o havia falado. Ao ouvir esta maldiçã o, ela anunciou
que a mulher má era poderosa e, portanto, ela nã o poderia desfazer completamente
esta maldiçã o, mas ela poderia mudá -la. Em vez de cair morta, a jovem, se espetasse o
dedo em um fuso, apenas iria dormir, nã o morreria.
Apó s o banquete, o rei ordenou a destruiçã o de todos os fusos do reino. Nã o haveria
possibilidade de que a princesa pudesse espetar o dedo em um fuso.
Com o passar do tempo, a princesa cresceu e se tornou uma bela jovem, com todos os
traços maravilhosos que as mulheres sá bias lhe conferiram. Ela era gentil, bonita e
sá bia, e todo o reino prosperou.
Um dia, o rei e a rainha deixaram o palá cio para um passeio de estado. Como de
costume, a princesa foi deixada sob os cuidados de funcioná rios do estado, cujas
ordens eram para ficar de olho nela. Todos amavam a princesa e, sendo de natureza
curiosa, convenceu os funcioná rios a deixá -la vagar livremente pelo castelo. Ela
encontrou um quarto que nunca tinha visto antes. Lá dentro estava uma velha sentada
em um banquinho, fiando lã . Curiosa, por nunca ter visto ninguém fiar lã antes,
perguntou à velha o que ela estava fazendo.
A velha entregou-lhe o fuso; a princesa picou o dedo e como previsto caiu em um sono
profundo. Quando o rei e a rainha voltaram ao castelo, eles a colocaram em uma bela
cama. Entã o, todos os outros no reino adormeceram também. O pã o ainda estava no
forno, o couro do sapateiro ainda na bancada, os rebanhos dos pastores ainda no
campo. Todo o reino caiu sob a influência de um feitiço maligno.
Com o passar do tempo, o castelo foi engolfado por uma massa de espinhos e vinhas.
Qualquer pessoa de outra terra que visitava o reino nã o conseguia penetrar no denso
matagal de espinhos tó xicos. Aqueles que tentaram foram encontrados com morte
certa. Assim foi por cem anos.
Um dia, um jovem príncipe de uma terra distante estava caçando e se deparou com o
castelo coberto de mato. Um velho contou-lhe sobre a situaçã o da bela e jovem
princesa dentro de casa. Algo o comoveu profundamente; ele sabia que podia e devia
salvar a princesa e o reino. Ele anunciou suas intençõ es à mã e e ao pai, ao rei e à
rainha e a toda a corte. Eles o proibiram de empreender essa busca, sabendo que ele
encontraria a morte certa.
Ele respondeu simplesmente: "Nã o tenho medo, vou resgatar a bela princesa."
E assim aconteceu. Sem qualquer medo em seu coraçã o, os espinhos nã o tinham poder
sobre o príncipe; quando ele se aproximou do castelo, eles se separaram diante dele.
Ele encontrou a princesa deitada em sua cama; ele ficou surpreso com sua beleza
radiante. Ele se ajoelhou e a beijou. A princesa acordou, e com ela todo o reino; todos
simplesmente retomaram seus negó cios. O príncipe e a princesa se casaram, a saú de, a
prosperidade e a paz foram restauradas ao reino, e todos viveram felizes para sempre.
A maioria de vocês reconhecerá esta histó ria da Bela Adormecida ou Briar Rose. É
uma histó ria contada a crianças de todo o mundo durante séculos, para imprimir em
suas almas os caminhos do mundo e para dar-lhes coragem. É também a histó ria de
“Covid-19” se soubermos como desvendar adequadamente suas metá foras.
O mundo era pacífico e pró spero, mas estava claro que sem um verdadeiro herdeiro -
sem uma direçã o verdadeira - o mundo nã o seria capaz de continuar como estava.
Entã o, como se saído do nada, um sapo humilde - uma representaçã o do mundo
espiritual nos contos de fadas - informa ao rei e à rainha que há um caminho para a
prosperidade contínua e a fecundidade da terra - uma princesa nascerá . Muito feliz, o
casal real convida as doze mulheres sá bias para comemorar esta notícia. As doze
mulheres sá bias representam a sabedoria coletada do universo. Eles sã o o zodíaco, o
ciclo do ano e a conexã o entre o cosmos (todo o zodíaco) e a terra (o ciclo do ano).
Mas há uma décima terceira mulher, a bruxa má . As bruxas sã o tipicamente retratadas
em contos de fadas como tendo corpos distorcidos e retorcidos, olhos amarelos e pele
amarelada. Eles sã o a imagem da doença, a encarnaçã o da visã o materialista da vida.
Eles sã o matéria caída, portanto, algum tipo de velha, madrasta ou figura materna
fraca. As mulheres sá bias sã o a visã o espiritual da vida, as bruxas ou mulheres caídas
sã o a visã o materialista da vida.
A décima segunda mulher sá bia nã o pode desfazer o poder da maldiçã o da bruxa, ela é
muito poderosa; na verdade, a maldiçã o é algo pelo qual o reino deve passar para
alcançar saú de, prosperidade e paz em um nível mais elevado e duradouro. Ela pode,
no entanto, mitigar seu poder. E assim é. O mundo inteiro fica confinado. Quem tenta
resgatar o mundo, quem aponta que a vida nã o tem que ser assim, é despedaçado
pelos espinhos tó xicos que engolfam o reino. O mundo inteiro está amaldiçoado,
vivendo como se estivesse em um sonho ou feitiço, a maldiçã o do materialismo em
todas as suas formas, pela promessa de videogames mais rá pidos. Assim como nó s.
Mas há uma saída, uma maneira descoberta pelo príncipe de uma terra longínqua. Ele
expressa isso claramente: “Nã o estou com medo”. Sem medo, guiado pelo amor, a
maldiçã o pode ser quebrada. O mundo pode ser restaurado, a liçã o pode ser
aprendida, o materialismo, atualmente na forma de uma teoria do vírus tó xico e o
fascínio pela Internet, pode ser superado. Podemos fazer isso, é apenas um feitiço, nã o
é real, é faz de conta. Tudo o que temos a fazer é encontrar coragem e amor em nossos
coraçõ es para abraçar a verdade. Isso é tudo que importa.

APÊ NDICE A
AGUA
Conforme descrito em capítulo 8, á gua que cura, o tipo de á gua que todas as culturas
humanas mais saudá veis têm consumido, compartilha uma série de características
específicas. Para reiterar, a á gua saudá vel é livre de todas as toxinas, contém todo o
complemento de minerais e é estruturada por meio da sujeiçã o a um constante
movimento de vó rtice. Como resultado desse movimento constante de vó rtice, a á gua
é oxigenada. A etapa de oxigenaçã o é fundamental na produçã o de á guas curativas, e é
uma característica das mais conhecidas á guas curativas do planeta, como as de
Lourdes e do rio Ganges. Finalmente, a á gua é “acabada” por meio de sua exposiçã o
aos sons e frequências da natureza ao longo de seu caminho. Quando essas etapas sã o
seguidas, temos uma á gua de cura que é um dos principais alicerces da saú de de
plantas, animais e humanos. Fornecendo cura,
Curiosamente, além da á gua que bebemos, fica claro tanto pelas evidências histó ricas
quanto pelas pesquisas modernas que a á gua que lavamos e tomamos banho é pelo
menos tã o importante quanto a á gua que bebemos. Este ponto foi trazido à tona como
resultado de experiência pessoal e olhando para a pesquisa sobre os sistemas de á gua
de Ophora. Ophora é uma empresa inovadora de á gua localizada no sul da Califó rnia,
que desenvolveu uma técnica para tirar qualquer á gua municipal ou de poço e limpar
todos os vestígios de toxinas, produtos farmacêuticos, flú or, cloro e até microplá sticos.
Até onde sabemos, nenhum outro sistema é capaz de purificar a á gua a este nível. Em
seguida, a á gua é remineralizada pela adiçã o de todos os minerais conhecidos
encontrados na á gua do mar. Depois disso, a á gua é colocada em um vó rtice de
quartzo rosa e oxigenada a quarenta partes por milhã o com uma tecnologia
proprietá ria. Este é, de longe, o maior conteú do de oxigênio de qualquer á gua testada,
em um nível com as mais raras e melhores á guas curativas da Terra. A á gua tem pH
balanceado e acaba por expor a á gua aos sons da natureza.
Estudos com pessoas que mergulham nessa á gua oxigenada e bebem meio galã o por
dia mostram alguns resultados surpreendentes. Primeiro, a saturaçã o de oxigênio dos
tecidos aumenta imediatamente e permanece nos níveis mais elevados por até doze
horas. Esta é uma resposta de saturaçã o de oxigênio mais robusta do que a obtida com
a oxigenoterapia hiperbá rica, uma estratégia conhecida por produzir muitos efeitos
terapêuticos.
Em segundo lugar, e ainda mais surpreendente, a mediçã o do â ngulo de fase (PhA) dos
tecidos também aumenta.1 A mediçã o do â ngulo de fase nos informa sobre o nível de
hidrataçã o dos tecidos e, na verdade, é uma indicaçã o da idade bioló gica do sujeito.2
PhA é uma medida direta da integridade da membrana celular.3A membrana é o que
estrutura a á gua dentro e fora das células. A membrana é onde as células se
comunicam entre si e onde uma carga elétrica é criada para que a célula possa
funcionar. (Vercapítulo 9 para uma discussã o sobre a dieta apropriada para a
integridade da membrana celular.)
A mediçã o do â ngulo de fase sobe horas depois de uma hora de imersã o em um banho
de á gua oxigenada e purificada, junto com a ingestã o de meio galã o de á gua ao longo
de um dia. Além disso, essa melhora no â ngulo de fase, processo que costuma levar
meses de desintoxicaçã o e a mais limpa das dietas, parece durar algum tempo, mesmo
depois de apenas uma sessã o de embebiçã o e hidrataçã o. Só se pode adivinhar a
melhora na qualidade da hidrataçã o e na idade bioló gica da pessoa caso se tornasse
uma prá tica semanal ou diá ria. Imagine os resultados que os hospitais alcançariam se
começassem o tratamento com á gua oxigenada e á gua de banho, em vez de colocar os
pacientes em ventiladores!
Para os níveis de pureza e oxigenaçã o, o sistema de á gua Ophora é atualmente o ú nico
que podemos recomendar para a criaçã o de á guas terapêuticas. Isso apresenta um
dilema, já que a maioria dos leitores encontrará a compra de um sistema Ophora para
uso doméstico ou a compra de á gua diretamente da Ophora (Ophorawater.com) ter
um custo proibitivo. Obviamente, a melhor soluçã o seria cada cidade e município usar
vá rios sistemas de á gua Ophora para produzir á gua saudá vel para seus cidadã os. Os
proprietá rios Ophora estã o prontos e preparados para ajudar neste projeto.
Para duchas e banhos pessoais, as opçõ es mais simples sã o um ducha Ophora, que
elimina algumas toxinas da á gua ao mesmo tempo em que a oxigena e estrutura, em
conjunto com algum tipo de filtro ou sistema de osmose reversa em sua casa. Outra
possibilidade é um acessó rio de chuveiro Aquadea para o seu chuveiro ou banheira. O
sistema Aquadea coloca a á gua que entra através de um vó rtice de implosã o de alta
velocidade, de modo que essencialmente suga a á gua para fora do tubo, em vez de
empurrá -la, como seria o caso. (É exatamente assim que o coraçã o ajuda a mover o
sangue, por meio da sucçã o, em vez de "empurrar".4)
A sucçã o é facilmente confirmada colocando a mã o sobre a á gua à medida que esta sai
do chuveiro. Em vez de empurrar a mã o, você a sentirá sugada pelo chuveiro. O
vó rtice criado pelo arranjo de cristais dentro do chuveiro cria um efeito de implosã o
em alta velocidade, um efeito que impregna a á gua de energia e vida.
Um experimento interessante é regar um grupo de plantas com á gua Aquadea e o
segundo grupo com á gua normal. Tomar banho sob um chuveiro Aquadea é como
tomar banho sob uma cachoeira e tomar banho na á gua Aquadea é como se banhar em
um riacho - os efeitos revigorantes sã o semelhantes. O pessoal do Aquadea pode
personalizar o tipo de cristal que usa na produçã o do chuveiro e os materiais
(geralmente ouro, prata ou bronze) de que o chuveiro é feito.
Odrtomcowan.comatualmente é o distribuidor nos Estados Unidos dos chuveiros
Aquadea. Há uma variedade de opçõ es mais acessíveis para sistemas de filtraçã o
domésticos que podem ser combinados com um chuveiro Aquadea.
Uma boa opçã o para á gua entregue em casa é Mountain Valley Spring
(mountainvalleyspring.com), que tem serviço de entrega em todo o territó rio nacional
e utiliza apenas garrafas de vidro. Castle Rock (castlerockwatercompany.com)
engarrafa á gua em vidro e está disponível em lojas de todo o país.
Uma maneira simples de mineralizar e oxigenar essas á guas recomendadas é encher
um copo de 240 ml, adicionar uma pitada de sal marinho nã o refinado e mexer com
uma colher de cabo longo, fazendo um vó rtice. Mexa em uma direçã o e depois inverta
para mexer na outra direçã o, repetindo vá rias vezes.

APÊ NDICE B
BIO-GEOMETRIA E MITIGAÇÃO DE EMF
O interessante e surpreendente sobre o estado atual da consciência humana é que o
que geralmente chamamos de ciência é, na verdade, principalmente uma série de
superstiçõ es irracionais facilmente contestá veis. Aqui está um exemplo simples de tal
superstiçã o, que, uma vez corrigida, é a chave para proteger a nó s mesmos e a toda a
natureza dos efeitos nocivos dos CEM. Comece perguntando a si mesmo ou a seus
amigos a pergunta simples: a forma, a forma e o padrã o de algum objeto e a qualidade
dos materiais que fazem essa forma, ou padrã o têm efeito nas energias invisíveis dos
seres vivos? A ciência, pelo menos a medicina, deixa claro que tal ideia é um absurdo
nã o científico.
No entanto, considere o violino Stradivarius, amplamente considerado o melhor
violino já feito, alguns deles vendidos por dezenas de milhõ es de dó lares. O que é este
violino? Simplificando, é uma forma geométrica específica feita de um material
específico chamado madeira da lua (madeira colhida durante a lua minguante, quando
a seiva das á rvores está no seu ponto mais baixo) que de alguma forma forma ondas
sonoras invisíveis em mú sica incompará vel. O som que esta forma específica, feita
com este material específico, produz é apreciado há séculos por violinistas de todo o
mundo. Aparentemente, a forma e o material deste violino específico sã o capazes de
moldar ondas sonoras invisíveis para criar a mú sica mais requintada. Apenas uma
mente completamente nã o científica concluiria que este é o ú nico exemplo na
natureza em que forma, padrõ es,
A realidade é que esse processo de forma, formato, padrã o e material que afeta a
energia ao nosso redor é a norma e nã o uma ocorrência incomum. É a base da ciência
“sagrada” em todo o mundo, mesmo na época em que os humanos viviam em cavernas
e entalhavam formas geométricas nas paredes das cavernas. Desde os nossos
primeiros dias, através das formas das pirâ mides, monumentos e esculturas, os
humanos têm trabalhado com materiais e formas para criar efeitos na vida ao seu
redor. Sã o apenas os “cientistas” materialistas irracionais e modernos, cujas idéias sã o
formadas principalmente por superstiçã o, que negam que esses efeitos sejam reais.
Bio-geometria é simplesmente a ciência de como a forma, o formato e os padrõ es
combinados com certos materiais moldam a energia no mundo ao nosso redor. O
resultado dessa formaçã o é um efeito benéfico ou prejudicial a todas as formas de
vida, incluindo os seres humanos. Vivendo em uma época de crescente poluiçã o
elétrica, sem um fim aparente à vista para o nível de poluiçã o a que estaremos
expostos, é imperativo que todos os nossos leitores explorem as estratégias e técnicas
oferecidas pela bio-geometria para mitigar esses efeitos. Isso nã o sugere, de forma
alguma, que colocar satélites 5G e torres está certo se usarmos apenas a bio-geometria
para mitigar seus efeitos - isso nã o é verdade. Essas instalaçõ es insanas devem ser
interrompidas. Ao mesmo tempo, agora,
Nenhum desrespeito é feito para as muitas empresas que estã o usando ondas,
padrõ es, formulá rios e outras técnicas para mitigar os efeitos EMF. Alguns deles sã o
ú teis. No entanto, com base em estudos com plantas, animais e humanos, bem como
em nossa experiência pessoal, as estratégias utilizadas pela biometria se destacam
acima de todas as demais em termos de segurança e eficá cia.
Por exemplo, no final da década de 1990, o projeto National Liver Disease Research no
Egito empreendeu um estudo de pacientes com hepatite C e enzimas hepá ticas
elevadas. Embora a maioria afirme que a hepatite C é uma doença viral, a elevaçã o das
enzimas hepá ticas nã o indica a presença de um vírus, mas indica alguma toxina que
está afetando a saú de do fígado. Neste estudo, os participantes foram solicitados a
usar um pingente de biogeometria, usar um placebo ou seguir a terapia antiviral
convencional. Os pesquisadores acompanharam o curso das enzimas hepá ticas nos
seis meses apó s a intervençã o. A chefe do estudo, Dra. Tasha Khalid, anunciou na
televisã o saudita que os resultados mostraram que 90 por cento dos participantes que
usaram os pingentes de bio-geometria tiveram uma reduçã o nas enzimas hepá ticas
nos primeiros seis meses.1 Este é um resultado dramaticamente positivo para uma
intervençã o tã o simples e barata, e que deve ser seguido por outros estudos sobre
outras doenças.
A melhor maneira de usar a bio-geometria é se tornar um praticante de bio-geometria.
Você pode fazer isso entrando em contato com o Instituto Vesica e se inscrevendo em
suas aulas online (vesica.org) A pró xima melhor coisa é entrar em contato e trabalhar
com um praticante de bio-geometria treinado que possa ajudá -lo a começar a mitigar
seu espaço pessoal, incluindo ajudá -lo a encontrar dispositivos de proteçã o pessoal
para usar. A abordagem final, aquela que é o mínimo que todos deveriam usar, é
comprar o L90 e os pingentes bioemissores davesica.org site e usá -los conforme as
instruçõ es o tempo todo.
O vesica.org O site também apresenta o trabalho fascinante de Ibrahim Karim, que
conseguiu mitigar os efeitos das antenas de rá dio em uma torre de igreja em Hemberg,
Suíça, usando vá rios formatos estrategicamente colocados na igreja e em casas
pró ximas.2
Além disso, existem muitas precauçõ es de bom senso que todos podem tomar. Se você
usa um telefone celular, reduza-o ao mínimo e nunca coloque-o no ouvido. Tenha um
telefone fixo em sua casa para uso regular do telefone. Se possível, use Internet com
fio, nã o Wi-Fi. Pelo menos desligue seu Wi-Fi à noite. Nã o deixe sua concessioná ria
instalar um medidor inteligente; geralmente há uma taxa a pagar para manter um
medidor analó gico antigo, mas vale a pena.
Enquanto você dorme, seu quarto deve estar livre de poluiçã o elétrica. Desligue os
fusíveis de toda a fiaçã o do seu quarto à noite; você pode até mesmo pedir a um
eletricista para instalar um interruptor para fazer isso perto de sua cama. Nã o tenha
um despertador elétrico na mesa de cabeceira, perto da cabeça. Em vez disso, use um
despertador alimentado por bateria.
Evite carros elétricos, lâ mpadas fluorescentes e compactas, aparelhos “inteligentes” e
equipamentos elétricos para exercícios.
Acima de tudo, passe algum tempo todos os dias ao ar livre, longe de antenas - em um
parque, em uma fazenda ou na floresta - para dar ao seu corpo o descanso de que ele
precisa da poluiçã o eletromagnética.

APÊ NDICE C
O QUE COMER?
Uma dieta saudá vel, que ajuda a manter seus géis celulares, dá a você o má ximo de
energia e protege você tanto quanto possível dos CEMs, nã o requer renú ncia. Você nã o
precisa fazer uma dieta seca e sem sabor, mas pode desfrutar de uma variedade de
alimentos deliciosos e satisfató rios. O que é necessá rio é uma atençã o à qualidade e
aos métodos de preparaçã o. Em outras palavras, temos que pensar cuidadosamente
sobre cada pedaço de comida que colocamos em nossa boca. Nas culturas tradicionais,
eles comiam a comida que tinham e sabiam instintivamente como prepará -la; eles nã o
precisaram pensar em como ter uma alimentaçã o saudá vel, simplesmente aconteceu
naturalmente.
A marca do homem moderno é que ele é um indivíduo e nã o pode mais depender de
sua tribo ou aldeia para tomar decisõ es por ele. Ele se depara com uma variedade
desconcertante de escolhas, especialmente na comida que come. Ele deve percorrer a
miríade de ofertas de alimentos processados (muitos deles viciadores) e também ser
cauteloso com a desinformaçã o, especialmente a desinformaçã o vinda do
estabelecimento médico; ele deve evitar cair em uma dieta de alimentos industriais
enquanto também evita dietas estranhas, inventadas e especialmente dietas de baixo
teor de gordura que sã o impossíveis de seguir.
Em termos de qualidade, evite alimentos cultivados industrialmente. Algum dia, todos
“terã o uma fazenda” - o que significa que todos conhecerã o um determinado
fazendeiro de erva de quem compram carne, aves, ovos e laticínios. Nã o há como criar
alimentos de origem animal saudá veis em um sistema industrial. Para encontrar esses
alimentos, visiterealmilk.com, ou entre em contato com o capítulo local mais pró ximo
da Weston A. Price Foundation (westonaprice.org)
Para grã os e produtos hortifrutigranjeiros, comprar orgâ nicos é importante -
especialmente quando se trata de produtos de trigo. Comprar pã o, biscoitos e farinha
orgâ nicos garantirá que o trigo nã o seja pulverizado com glifosato pouco antes da
colheita. Os produtos orgâ nicos agora estã o amplamente disponíveis, até mesmo em
supermercados.
Um recurso importante é o Guia de compras publicado pela Weston A. Price
Foundation. Atualizado anualmente, o guia nomeia mais de 1.600 produtos
classificados como "melhores" ou "bons". O guia é gratuito para membros e também
pode ser adquirido emwestonaprice.org. Para receitas, consulte Tradiçõ es nutritivas:
o livro de receitas que desafia a nutriçã o politicamente correta e os ditocratas
dietéticos.
OBTENHA SUAS GORDURAS CORRETAS
Em primeiro lugar, precisamos obter nossas gorduras certas, porque as gorduras
certas ajudam a manter nossas membranas celulares e contribuem para a estabilidade
da á gua estruturada em nossos tecidos; o tipo certo de gordura contém vitaminas
essenciais que sustentam e protegem todos os sistemas do corpo.
Em vez de margarinas e Use manteiga em vez
produtos para barrar
Em vez de ó leos de cozinha Cozinhe na banha ou na gordura do bacon

Em vez de molhos para Faça o seu pró prio com azeite e vinagre
salada comerciais

Em vez de Cool Whip Use chantilly de verdade

Em vez de creme nã o lá cteo Use creme de verdade ou meio a meio de verdade

Em vez de maionese Faça a sua pró pria ou use uma maionese à base de ó leo
comercial de coco

Em vez de mergulhos Faça o seu pró prio usando creme de leite e outros
comerciais ingredientes

Em vez de chips Crunch em torresmos de porco simples

Em vez de biscoitos típicos Encontre biscoitos feitos com ó leo de palma ou ó leo de
coco

Em vez de lanches Desfrute de queijo natural e salame artesanal


processados

Em vez de pã o de Use o Guia de compras WAPF para encontrar pã o de


supermercado massa fermentada natural sem ó leos adicionados

Em vez de batatas fritas Faça suas pró prias batatas fritas cozidas em banha de
porco ou gordura de pato

Em vez de frango frito fast- Faça o seu pró prio, frito na banha
food

Doces, bolo, donuts Minimize o má ximo que puder (beba um copo de leite
cru!)

pizza Economize para um tratamento especial, nã o todos os


dias, e peça uma pizza de massa fina

DOCES
A ruína da dieta moderna, os adoçantes refinados devem ser minimizados - sabemos
que é difícil! Os adoçantes refinados incluem açú car, xarope de milho rico em frutose,
xarope de agave, glicose e frutose. Você descobrirá que comer as gorduras certas
ajudará a reduzir seus desejos. E você nã o precisa se privar totalmente. Sobremesas
caseiras feitas com adoçantes naturais ficam bem com moderaçã o. Coma alimentos
doces apó s uma refeiçã o para que nã o causem uma montanha-russa de açú car no
sangue!
Em vez de Use adoçantes naturais como xarope de bordo, açú car de bordo,
adoçantes
refinados mel cru nã o filtrado e rapadura (suco de cana desidratado)

Em vez de Faça o seu pró prio, usando ingredientes reais como ovos,
assados manteiga, nozes e adoçantes naturais
comerciais

Em vez de Desfrute de kombuchá , kefir e outras bebidas lactofermentadas


refrigerantes (agora amplamente disponíveis em supermercados). Tenha o
cuidado de escolher aqueles com baixo teor de açú car

Em vez de doce Lanche com comida de verdade, como queijo, salame artesanal,
nozes e frutas frescas

Em vez de sorvete Faça seu pró prio sorvete com creme de verdade, gemas de ovo e
comercial um adoçante natural

GRÃ OS
Em vez da maioria dos pã es Esforce-se para obter pã o fermento genuíno feito
comerciais com grã os orgâ nicos

Em vez de cereais matinais Faça mingau cozido, embebido durante a noite


extrusados

Em vez da maioria dos Escolha os biscoitos listados no guia de compras


biscoitos comerciais Weston A. Price Foundation

MOLHOS E TEMPEROS
Em vez de sal comercial Use sal nã o refinado, tanto quanto você quiser

Em vez de molhos comerciais com Faça seus pró prios molhos e molhos usando
alto teor de MSG caldo de osso genuíno

Em vez de misturas de temperos Use ervas reais e especiarias orgâ nicas


comerciais

LACTICÍNIOS
Em vez de leite pasteurizado e ultra Desfrute de leite cru integral de vacas
pasteurizado pastando

Em vez de queijo fundido Coma queijo de verdade, de preferência


de leite cru

Em vez de iogurte comercial adoçado Faça o seu pró prio ou use iogurte integral
natural

Em vez de manteiga produzida Compre manteiga alimentada com capim


industrialmente

OVOS
Em vez de ovos Compre seus ovos de um fazendeiro que cria galinhas no
comerciais pasto ao ar livre

Em vez de clara de ovo Use o ovo inteiro, mesmo com gemas adicionadas
apenas

EU NO
Em vez de carne criada Compre carne alimentada com capim de um
industrialmente fazendeiro

Em vez de produtos Compre salame artesanal, presunto, bacon, etc.


comerciais de carne

Em vez de apenas carnes Coma fígado e outras carnes orgâ nicas como patê,
musculares terrinas, scrapple, linguiça de fígado, etc.

FRUTOS DO MAR
Em vez de peixes e crustá ceos cultivados Desfrute de peixes e crustá ceos selvagens

SUPLEMENTOS
Em vez de ó leo de Use ó leo de fígado de bacalhau natural (listado no guia de
peixe compras Weston A. Price Foundation)

Em vez de vitamina C Use produtos que sejam pó s de alimentos ricos em vitamina


industrial C

Em vez de vitaminas Use alimentos dessecados com muitos nutrientes, como


sintéticas coraçã o dessecado, fígado, ostras, etc.

ALIMENTOS FERMENTADOS
Em vez de picles Use chucrute cru e outros alimentos fermentados com
modernos leite

Notas finais
Prefá cio
1
Robert Williams, Toward the Conquest of Beriberi (Cambridge, MA: Harvard
University Press, 1961), 18.
2
MJ Rosenau, “Experiments to Determine Mode of Spread of Influenza,” Journal of the
American Medical Association 73, no. 5 (2 de agosto de 1919): 311–313.
3
“Vocabulá rio de células e vírus,” https://quizlet.com/171172750/cells-and-viruses-
vocabulary-flash-cards/.
4
CD Bethel et al, “A National and State Profile of Leading Health Problems and Health
Care Quality for US Children; Key Insurance Disparities and Across State Variations,
”Academic Pediatrics 11, no. 3S (maio-junho de 2011).
Introduçã o
1
Thomas Cowan, MD, “Covid-19 / Coronavirus Caused By 5G?”
https://www.brighteouson.com/c32af45d-175c-4880-8398-938fb3483122.
Capítulo 1
1
R. Koch, "Ueber den augenblicklichen Stand der bakteriologischen Choleradiagnose"
[Sobre o estado instantâ neo do diagnó stico bacterioló gico da có lera], Zeitschrift fü r
Hygiene und Infektionskrankheiten (em alemã o) 14 (1893): 319–38, doi: 10.1007 /
BF02284324.
2
RJ Huebner, “Critérios para associaçã o etioló gica de vírus prevalentes com doenças
prevalentes; o dilema do virologista ”, Annals of the New York Academy of Sciences
67, no. 8 (abril de 1957): 430-8. Có digo Bib: 1957NYASA..67..430H. doi: 10.1111 /
j.1749-6632.1957.tb46066.x. PMID 13411978; AS Evans, "Causation and disease: a
cronoló gica jornada", (The Thomas Parran Lecture, 1978) American Journal of
Epidemiology 142, no. 11 (dezembro de 1995): 1126–35, discussã o1125. doi: 10.1093
/ oxfordjournals.aje.a117571. PMID 7485059.
3
R. Fouchier et al. “Postulados de Koch cumpridos para o vírus SARS”, Nature 423, no.
240 (2003), discutido emhttps://www.youtube.com/watch?v=HsYjW0fNphA.
4
“Doenças infecciosas na biblioteca Edward Worth,”
https://infectiousdiseases.edwardworthlibrary.ie/Theory-of-Contagion/.
5
Gerald L. Geison, The Private Science of Louis Pasteur (Princeton, NJ: Princeton
University Press, 2014).
Capítulo 2
1
John L. Heilbron, Electricity in the 17th and 18th Centuries: A Study of Early Modern
Physics (Berkeley, CA: University of California Press, 1979), 490-491, citado em
Arthur Firstenberg, The Invisible Rainbow: A History of Electricity and Life (Santa Fe,
NM: AGB Press, 2020), 32.
2
Frances Lowndes, Observations on Medical Electricity (Londres: D. Stuart, 1787), 39-
40, citado em Firstenberg, 32.
3
Heinrich Schweich, Die Influenza: Ein historischerund atiologischer Versuch (Berlim:
Theodor Christian Friedrich Enslin), citado em Firstenberg, 84.
Firstenberg. O arco-íris invisível.
4

5
Ibid, 51-52.
6
Ibid, 85.
7
William Ian Beveridge, Influenza: The Last Great Plague (New York, NY: Prodist,
1978), 35, citado Firstenberg, 86.
8
“1918 Flu Pandemic,” https://www.history.com/topics/world-war-i/1918-flu-
pandemic.
9
Ibid.
MJ Rosenau, “Experiments to Determine Mode of Spread of Influenza,” Journal of the
10

American Medical Association 73, no. 5 (2 de agosto de 1919): 311–313.


11
Firstenberg, The Invisible Rainbow, 109.
12
Ibidem, 111.
13
Thomas S. Cowan, MD, Cancer and the New Biology of Water (Hartford, VT: Chelsea
Green, 2019) ..
14
Firstenberg, The Invisible Rainbow, 369.
15
THP Nguyen et al, "O efeito de um campo eletromagnético de alta frequência na
faixa de micro-ondas sobre os gló bulos vermelhos", Scientific Reports 7, Article
number: 10798 (2017),
https://www.researchgate.net/publication/251830393_Cell_Effects_of_Electromagne
tic_Radiation.
16
Shigeaki (Shey) Hakusui, "Wireless at 60 GHz Has Unique Oxygen Absorption
Properties", Scientists for Wired Technologies,
https://scientists4wiredtech.com/wireless-at-60-ghz-has-unique-oxygen-absorption-
properties/.
17
“A província da China Central lança aplicativos 5G comerciais”, XinHua Net, 31 de
outubro de 2019,
http://www.xinhuanet.com/english/2019-10/31/c_138517734.htm.
18
“THE 5G CORONAVIRUS SYDROME - All Mapped Out,” 17 de março de 2020,
https://weatherpeace.blogspot.com/2020/03/the-5g-coronavirus-sickness-mapped-
out.html.
19
“San Marino 5G líder na Europa: primeiros serviços lançados” (23 de maio de 2018),
https://www.telecomitalia.com/en/press-archive/market/2018/PR-San-Marino5G-
230518.html.
Bartomeu Payeras I Cifre, “Estudo da correlaçã o entre casos de coronavírus e a
20

presença de redes 5G”, trad. Claire Edwards (março-abril de


2020),www.tomeulamo.com/fitxers/264_CORONA-5G-d.pdf.
21
Ibid.
22
“Global Agendas Exposed” (17 de março de 2020).
23
I Cifre, “Estudo da correlaçã o entre casos de coronavírus e a presença de redes 5G.”
24
Ibid.
25
Jeremy Kryt, "Will COVID-19 Wipe Out the Tribes of the Amazon?" The Daily Beast,
25 de maio de 2020,https://www.thedailybeast.com/will-covid-19-wipe-out-the-
tribes-of-the-amazon.
26
“Vivo Deploys 100G Network Across Amazon,” Light Reading, 11 de outubro de
2013, https://www.lightreading.com/optical/100g/vivo-deploys-100g-network-
across-amazon/d/d-id/706040.
Robert J. Burrowes, "Arco-íris mortal: O 5G precipitará a extinçã o de toda a vida na
27

Terra?" Nation of Change, 7 de julho de


2020,https://www.nationofchange.org/2020/07/07/deadly-rainbow-will-5g-
precipitate-the-extinction-of-all-life-on-earth/.
28
Pivotal Commware, Pivotal Echo 5G, https://pivotalcommware.com/echo-5g/.
29
MedallionNet, o melhor Wi-Fi no mar, https://www.princess.com/ships-and-
experience/ocean-medallion/medallionnet/.
Sargento da equipe William Skelton, "New Marine Corps non-lethal weaponts heats
30

up things up", DVIDS, 9 de março de


2012,https://www.dvidshub.net/news/85028/new-marine-corps-non-lethal-
weapon-heats-things-up Ross Kerber, "Ray gun, sci-fi staple, meet reality," Boston
Globe, 24 de setembro de 2004.
I Belyaev et al, “EUROPAEM EMF Guideline 2016 para a Prevençã o, Diagnó stico e
31

Tratamento de Problemas de Saú de e Doenças Relacionadas a EMF,” Rev Environ


Health 31, no. 3 (1 de setembro de 2016): 363-97, doi: 10.1515 / reveh-2016-0011.
32
RN Kostoff et al, "Efeitos adversos à saú de da tecnologia de rede mó vel 5G em
condiçõ es da vida real", Toxicology Letters 323 (1 de maio de 2020): 35–40.
O. Johansson, “Disturbance of the Immune System by Electromagnetic Fields - A
33

Potentially Underlying Cause for Cellular Damage and Tissue Repair Reduction que
poderia levar à doença e deficiência,” Pathophysiology 16, no. 2–3 (agosto de 2009):
157–77, doi: 10.1016 / j.pathophys.2009.03.004. Epub, 23 de abril de 2009.
34
NP Zalyubovskaya e RI Kiselev, "Efeito das ondas de rá dio de uma faixa de
freqü ência milimétrica no corpo do homem e dos animais", Gigiyena I Sanitariya, no. 8
(1978).
“Bibliografia de Fenô menos Bioló gicos Relatados ('Efeitos') e Manifestaçõ es Clínicas
35

Atribuídas à Radiaçã o de Microondas e Radiofrequência,” Relató rio, no. 1,


MF12.524.015-0004B.
36
Dirk KF Meijer, Hans JH Geesink e Jos Timmer, "The 5G Safety Dilemma: Plea for
Urgent Scientific Research in the European Context" (abril de 2020),
https://www.researchgate.net/publication/340528995_The_5G_Safety_Dilemma_Ple
a_for_Urgent_Scientific_Research_in_the_European_Context.
37
L Giuranno L et al, “Radiation-Induced Lung Injury (RILI),” Front Oncol 9 (2019):
877. Publicado online em 6 de setembro de 2019 doi: 10.3389 / fonc.2019.00877.
38
“Lloyd's of London Insurance nã o cobre Smartphones - WiFi - Smart Meters - Cell
Phone Towers By Excluindo ALL Wireless Radiation Hazard,” RF Safe, 18 de março de
2015, shttps: //www.rfsafe.com/lloyds-of-london -insurance-wont-cover-
smartphones-wi-fi-smart-medidores-celular-torres-por-exclusã o-todos-sem fio-
radiaçã o-perigos /.
39
“Dr. Cameron Kyle-Sidell dá reflexõ es sobre a pandemia global atual
”,https://search.aol.com/aol/video;_ylt=AwrE196Mue9e7V4AawtpCWVH;_ylu=X3oD
MTB0N2Noc21lBGNvbG8DYmYxBHBvcwMxBHZ0aWQDBHNlYwNwaXZz?
q=Sidell&s_it=searchtabs&v_t=lokiinbox#id=1&vid=6e489b61db15c88fe6f7db58427f
d840&action=view.
Capítulo 3
1
Roberta JM Olson e Jay M Pasachoff, Cosmos: A Arte e Ciência do Universo (Islington,
Londres: Reaktion Books, 2019).
2
Li Ch'un Feng, Diretor, Escritó rio Astronô mico Imperial Chinês, 648 DC, citado de
https://www.researchgate.net/publication/326160954_Comets_and_Contagion_Evol
ution_Plague_and_Diseases_From_Space.
3
Rhawn Joseph PhD, Rudolf Schild PhD, & Chandra Wickramasinghe PhD, Biological
Cosmology, Astrobiology, and the Origins and Evolution of Life (Cosmology Science
Publishers, 2010), citado em Gabriela Segura, MD, "New Light on the Black Death,"
The Dot Connector Magazine 13, no 1 (2011),
https://health-matrix.net/2011/05/11/new-light-on-the-black-death-the-viral-and-
cosmic-connection/.
4
Michelle Ziegler, "Procopius 'Account of the Plague in Constantinople," 31 de julho de
2011, https://hefenfelth.wordpress.com/2011/07/31/procopius-account-of-the-
plague-in-constantinople-542/.
5
Dr. Marc Barton, "PLAGUES, COMETS AND VOLCANOES," Past Medical History, 28 de
junho de 2016, https://www.pastmedicalhistory.co.uk/plagues-comets-and-
volcanoes/.
6
Michelle Ziegler, "Relato de Procó pio da Praga em Constantinopla, 542."
7
“Panspermia e a Origem da Vida na Terra”, https://www.panspermia-theory.com/.
8
Wal Thornhill, "Comets Impact Cosmology", 20 de julho de 2004,
https://www.holoscience.com/wp/comets-impact-cosmology/; Wallace Thornhill e
David Talbott, "The Electric Comet", 2006,
https://www.bibliotecapleyades.net/electric_universe/esp_electricuniverse17.htm.
9
Dr. Marc Barton, “PRAGAS, COMETAS E VULCÕ ES”.
Thomas Short, A General Chronological History of the Air, Weather, Seasons,
10

Meteors (Londres, 1749).


11
Susan Scott & Christopher Duncan, Retorno da Peste Negra: O Maior Assassino em
Série do Mundo (Wiley, 2004).
12
Ibid.
Mike Baillie, Nova Luz sobre a Peste Negra: A Conexã o Có smica, 1ª ed. (History
13

Press, 2006).
David Meyer, "Será que um cometa causou a peste negra?" 11 de julho de
14

2011,www.davidmeyercreations.com/strange-science/did-a-comet-cause-the-black-
death/.
S Likitvivatanavong et al, "Receptores mú ltiplos como alvos de toxinas Cry em
15

mosquitos", J Agric Food Chem 59, no. 7 (13 de abril de 2011): 2829–2838. Publicado
online em 6 de janeiro de 2011 doi: 10.1021 / jf1036189.
16
H Batliwala et al, "Methane -uced hemolysis of human erythrocytes", Biochemical
Journal 307 (1995): 433-438 ..
17
Katie Worth, "As Brazil Confronts Zika, Vaccine Rumors Shape Perceptions",
Frontline, 16 de fevereiro de 2016, https://www.pbs.org/wgbh/frontline/article/as-
brazil-confronts-zika-vaccine-rumors-shape-perceptions/.
Eleanor Herman, The Royal Art of Poison: Filthy Palaces, Fatal Cosmetics, Deadly
18

Medicine, and Murder Most Foul, 1st ed. (St. Martin's Press, 12 de junho de 2018).
19
Tamara Bhandari, “Por que as pessoas com sangue do tipo O têm mais
probabilidade de morrer de có lera”,
https://www.sciencedaily.com/releases/2016/08/160829105908.htm.
20
Judith Summers, Soho — A History of London's Most Colorful Neighborhood
(London: Bloomsbury, 1989) ..
21
Ibid, 113-117.
22
TJ Inglis, “Principia aetiologica: levando a causalidade além dos postulados de Koch,”
Journal of Medical Microbiology 56, Pt 11 (novembro de 2007): 1419–1422. doi:
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23
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PROBLEM,'" A Campaign for Real Milk, 13 de dezembro de 2003,
https://www.realmilk.com/safety/pasteurize-or-certify/.
24
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25
Charles AR Campbell, MD, Resume of Experiments on Variola (San Antonio, Texas),
http://whale.to/a/campbell1.html.
26
Ibid.
27
Ibid.
28
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33
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Foundation, 1945).
34
Ibid, 331.
35
Ibid, 42.
Ibid ,. 51
36

37
Ibid, 130–133.
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38

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Concentraçõ es de Saú de (IDLH), ”Instituto Nacional de Segurança e Saú de
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40
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42
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50
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51
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52
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1951) 421.
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55

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56
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http://data2.archives.ca/e/e448/e011188230-01.pdf.
57
Dave Mihalovic, "Bió logo ganha caso da Suprema Corte provando que o vírus do
sarampo nã o existe", Signs of the Times, 27 de janeiro de 2017,
https://www.sott.net/article/340948-Biologist-wins-Supreme-Court-case-proving-
that-the-measles-virus-does-not-exist.
58
James Herer, “Microbiologista e virologista Dr. Stefan Lanka: 'Viruses Do Not Cause
Diseases and Vaccines are Not Effective,'” Weblyf,
https://www.weblyf.com/2020/05/microbiologist-and-virologist-dr-stefan-lanka-
viruses-do-not-cause-diseases-and-vaccines-are-not-effective/.
59
“O bió logo antivaxxer Stefan Lanka aposta que o sarampo de US $ 100 mil nã o é um
vírus; Ele vence no Supremo Tribunal Federal Alemã o, ”21 de janeiro de
2017,https://anonhq.com/anti-vaxxer-biologist-stefan-lanka-bets-100k-measles-isnt-
virus-wins-german-federal-supreme-court/.
Capítulo 4
1
Torsten Engelbrecht e Claus Kohnlein, Virus Mania, 21
2
Ibid, 90.
3
PM Sharp e BH Hahn, "Origins of HIV and the AIDS pandemic," Cold Spring Harbor
Perspectives in Medicine 1, no. 1 (setembro de 2011), a006841. doi: 10.1101 /
cshperspect.a006841. PMC 3234451. PMID 22229120.
4
Os três melhores livros sobre o assunto sã o Virus Mania, de Torsten Engelbrecht e
Claus Kohnlein; The Silent Revolution in AIDS and Cancer, de Heinrich Kremmer; e
AIDS, Opium, Diamonds and Empire, de Nancy Banks.
5
NS Padian et al, “Transmissã o Heterossexual do Vírus da Imunodeficiência Humana
(HIV) no Norte da Califó rnia: Resultados de um Estudo de Dez Anos,” Am J Epidemiol
146, no. 4 (15 de agosto de 1997): 350-7. doi: 10.1093 / oxfordjournals.aje.a009276.
6
M Fioranelli et al, “5G Technology and induction of coronavirus in skin cells,” Journal
of Biological Regulators & Homeostatic Agents 54, no. 4 (9 de junho de 2020).
7
Simon Garfield, “A ascensã o e queda do AZT: era a droga que tinha que funcionar.
Trouxe esperança para pessoas com HIV e AIDS e milhõ es para a empresa que o
desenvolveu. Tinha que funcionar. Nã o havia mais nada. Mas para muitos que usaram
o AZT - nã o o fez ”, The Independent, 2 de maio de
1993,https://www.independent.co.uk/arts-entertainment/the-rise-and-fall-of-azt-it-
was-the-drug-that-had-to-work-it-brought-hope- to-people-with-hiv-and-
2320491.html.l
8
Torsten Engelbrecht e Claus Kohnlein, Virus Mania, 11.
9
Peng Zhou et al, “Descoberta de um novo coronavírus associado ao recente surto de
pneumonia em humanos e sua potencial origem em morcego”, bioRxiv.
doi:https://doi.org/10.1101/2020.01.22.914952;Na Zhu et al, "A Novel Coronavirus
from Patients with Pneumonia in China, 2019," N Engl J Med 382 (20 de fevereiro de
2020) 727-733, DOI: 10.1056 / NEJMoa2001017 .; Jeong-Min Kim et al, "Identification
of Coronavirus Isolated From a Patient in Korea With COVID-19," Osong Public Health
Res Perspect.11, no. 1 (fevereiro de 2020): 3-7.doi: 10.24171 / j. phrp.2020.11.1.02 .;
Karen Mossman, “I study virus: How our team is isolated the new coronavirus to fight
the global pandemic,” McMaster University, March 25,
2020,https://brighterworld.mcmaster.ca/articles/i-study-viruses-how-our-team-
isolated-the-new-coronavirus-to-fight-the-global-pandemic/.
10
“O Galo no Rio dos Ratos”, de Andrew Kaufman, MD,
https://www.youtube.com/watch?v=NTws_mAsDfU..
11
R AM Fouchier et al, "Postulados de Koch cumpridos para o vírus SARS", Nature 423
(2003): 240.
12
JFW Chan et al, "Simulation of the Clinical and Pathological Manifestations of
Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) in Golden Syrian Hamster Model: Implications
for Disease Pathogenesis and Transmissibility," Clin Infect Dis. (26 de março de 2020),
ciaa325. doi: 10.1093 / cid / ciaa325.
capítulo 5
1
C. Huang et al, "Características clínicas de pacientes infectados com novo coronavírus
de 2019 em Wuhan, China", The Lancet (24 de janeiro de 2020),
https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(20)30183-5/
fulltext3.
2
David Crowe, Flaws in Coronavirus Pandemic Theory, 5,
https://theinfectiousmyth.com/book/CoronavirusPanic.pdf.
3
Peter Fimrite, “Estudos mostram que os anticorpos do coronavírus podem
desaparecer rapidamente, levantando questõ es sobre as vacinas”, San Francisco
Chronicle, 17 de julho de 2020, https://www.sfchronicle.com/health/article/With-
coronavirus-antibodies-fading-fast-focus-15414533.php.
4
“Perguntas clínicas sobre COVID-19: perguntas e respostas,”
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/faq.html. Acessado em 26 de
julho de 2020.
5
Erika Edwards, Courtney Kube e Mark Schone, “Alguns testaram positivo para
COVID-19 apó s a recuperaçã o. O que isso significa?" NBC News, 19 de maio de
2020,https://news.yahoo.com/tested-positive-covid-19-recovering-223200125.html.
6
Ibid.
7
http://agenda-leben.de/Lanka_Diplomarbeit_1989_kompr.pdf.
8
Torsten Engelbrecht e Konstantin Demeter, "COVID-19 PCR Tests Are Scientifically
Meaningless", OffGuardian, 27 de junho de 2020,
https://off-guardian.org/2020/06/27/covid19-pcr-tests-are-scientifically-
meaningless/?fbclid=IwAR0OFMLQ-oW85YSrDczm8rjLC1cCJmJ4lIIoW3_-
PIYYJRypsmgh2CH8fJ4.
9
L Leo et al, "Emergence of a novel human Coronavirus ameaçando a saú de humana",
Nature Medicine (março de 2020) ..
Myung-guk Han et al, "Identification of Coronavirus Isolated from a Patient in Korea
10

with COVID-19," Song Public Health and Research Perspectives (fevereiro de 2020).
11
Wan Beom Park et al, "Vírus isolado do primeiro paciente com SARS-CoV-2 na
Coréia", Journal of Korean Medical Science (24 de fevereiro de 2020).
Na Zhu et al, "A Novel Coronavirus from Patients with Pneumonia in China, 2019",
12

New England Journal of Medicine (20 de fevereiro de 2020).


13
Danielle Wallace, “Ventura County esclarece afirmaçõ es que forçaria as pessoas a
deixarem suas casas em centros isolados de coronavírus”, Fox News, 7 de maio de
2020, https://www.foxnews.com/us/california-ventura-county-coronavirus-forcibly-
removed-homes-quarantine.
14
Adrianna Rodriguez, "'Heartbreaking': Moms podem ser separadas de seus recém-
nascidos sob as diretrizes do coronavírus", USA Today, 26 de março de 2020,
https://www.usatoday.com/story/news/health/2020/03/26/pregnant-women-
covid-19-could-separated-babies-birth/2907751001/.
Jessica Lee, “O presidente da Tanzâ nia expô s testes defeituosos do COVID-19 ao
15

enviar amostras nã o humanas?” Snopes, 7 de maio de


2020,https://www.snopes.com/fact-check/tanzania-president-covid-tests/.
16
James Herer, "Coronavirus: The Truth about PCR Test Kit from the Inventor and
Other Experts," Weblyf, https://www.weblyf.com/2020/05/coronavirus-the-truth-
about-pcr-test-kit-from-the-inventor-and-other-experts/.
17
“CDC 2019-Novel Coronavirus (2019-nCoV) Real-Time RT-PCR Diagnostic Panel,”
Centers for Disease Control and Prevention,
https://www.fda.gov/media/134922/download.
18
“Resumo da Autorizaçã o de Uso de Emergência Acelerada (Eua) Covid-19 Rt-Pcr
Test (Laboratory Corporation Of America),”
https://www.fda.gov/media/136151/download
19
http://technical-support.roche.com/_layouts/net.pid/Download.aspx?
documentID=1cca7ff9-388a-ea11-fa90-
005056a772fd&fileName=TP00886v2&extension=pdf&mimeType=application
%2Fpdf&inline=False
20
David Crowe, "Antibody Testing for COVID-19", 13 de maio de 2020,
https://theinfectiousmyth.com/coronavirus/AntibodyTestingForCOVID.pdf.
21
F Zhou et al, "Curso clínico e fatores de risco para mortalidade de pacientes adultos
internados com COVID-19 em Wuhan, China: um estudo de coorte retrospectivo", The
Lancet (11 de março de 2020),
https://www.thelancet.com/journals/article/PIIS0140-6736(20)30566-3/fulltext..
22
R. Prasad, "Meta-aná lise nã o suporta o uso continuado de testes soroló gicos de
ponto de atendimento para COVID-19", The Hindu, 4 de julho de 2020,
https://www.thehindu.com/sci-tech/science/meta-analysis-does-not-support-
continued-use-of-point-of-care-serological-tests-for-covid-19/article31989748. ece.
Capítulo 6
1
G. Bordenave, “Louis Pasteur (1822–1895),” Microbes and Infection / Institut Pasteur
5, no. 6 (maio de 2003): 553–60, doi: 10.1016 / S1286-4579 (03) 00075-3.
2
“Dr. Stefan Lanka desmascara imagens de 'vírus isolados' ”, Rede de Informaçã o sobre
Vacinaçã o,https://www.vaccinationinformationnetwork.com/dr-stefan-lanka-
debunks-pictures-of-isolated-viruses/.
3
MD Keller et al, “exossomos chamariz fornecem proteçã o contra toxinas bacterianas”,
Nature 579 (2020): 260–264 (2020); “Newfound Cell Defense System Features Toxin-
Isolating 'Sponges,” Yahoo Finance, 4 de março de
2020,https://finance.yahoo.com/news/newfound-cell-defense-system-features-
160000044.html.
4
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Functional Angiotensin II Type 1 Receptors", Circulation no. 131 (2015): 2120–2130,
Originalmente publicado em 20 de maio de
2015,https://doi.org/10.1161/CIRCULATIONAHA.115.015687..
5
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6 (2003): 960,https://rupress.org/jcb/article/162/6/960/33690/When-is-a-virus-
an-exosome.
6
“Newfound Cell Defense System Features Toxin-Isolating 'Sponges,” Yahoo Finance, 4
de março de 2020, https://finance.yahoo.com/news/newfound-cell-defense-system-
features-160000044.html.
7
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8
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10.3389 / fncel.2013.00182.
9
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doi: 10.18632 / oncotarget.26300.
10
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11

adquiridas - exossomos, transporte de microRNA, medo e estresse: Lamarck


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Pré-publicado online em 16 de abril de 2014. doi: 10.3389 / fgene.2014.00133;
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12

immunomodulation," Seminars in Immunology 26, no. 5 (outubro de 2014): 394–401.


13
W Seo et al, "Exossomos exó genos de camundongos com lesã o hepá tica induzida por
paracetamol promovem toxicidade nos hepató citos e camundongos receptores",
Scientific Reports 8, Artigo nú mero: 16070 (2018), Publicado: 30 de outubro de 2018.
Capítulo 7
1
Dan Evon, “Será que este vencedor do Prêmio Nobel disse que COVID-19 foi criado
em um laborató rio?” Snopes, 29 de abril de 2020,https://www.snopes.com/fact-
check/luc-montagnier-covid-created-lab/.
2
L Montagnier et al, "Electromagnetic Signals Are Produced by Aqueous
Nanostructures Derived From Bacterial DNA Sequences", Interdiscip Sei. 1, nã o. 2
(junho de 2009): 81-90. doi: 10.1007 / s12539-009-0036-7. Epub 4 de março de 2009.
3
“As doenças infecciosas da infâ ncia nos protegem do câ ncer mais tarde na vida”,
http://vaxinfostarthere.com/childhood-infectious-diseases-protect-us-cancers-later-
life/.
Capítulo 8
1
Gerald Pollack, Cells, Gels and the Engines of Life (Seattle, WA: Ebner & Sons, 2001).
2
https://cassiopaea.org/forum/threads/gerald-pollack-electrically-structured-
water.31363/page-4
3
H Yoo et al, "Contraction-Induced Changes in Hydrogen Bonding of Muscle Hydration
Water", J Phys Chem Lett. 5, nã o. 6 (20 de março de 2014): 947–952. Publicado online
em 25 de fevereiro de 2014. doi: 10.1021 / jz5000879.
4
Comunicaçã o pessoal com Gerald Pollack, PhD, 7 de julho de 2020.
5
“Padre Richard Willhelm H2O2 Lourdes Water tem oxigênio extra, nã o hidrogênio
extra,” https://www.youtube.com/watch?v=8F3sTiBC6uY.
6
Stacey A. Reading e Maggie Yeomans, “Absorçã o de oxigênio pela pele exposta a á gua
supersaturada de oxigênio”, Canadian Journal of Physiology and Pharmacology 90, no.
5 (2012): 515-524,https://doi.org/10.1139/y2012-020.
7
ST Kyoren et al, “Efeito do alto índice de oxigênio dissolvido no crescimento da planta
em uma cultura hidropô nica profunda sob uma temperatura baixa,” IFAC Proceedings
43, no. 26 (2010): 251–255; “Oxigênio dissolvido para um crescimento melhor: parte
I: o que é e por que as plantas precisam
dele?”https://www.questclimate.com/dissolved-oxygen-better-growth-part-plants-
need/.
Daniel Ladizinsky, MD e David Roe, PhD, "New Insights Into Oxygen Therapy for
8

Wound Healing", Wounds 22, no. 12 (2010): 294300 ..


9
N Fleming et al, “A ingestã o de á gua oxigenada aumenta a cinética de depuraçã o do
lactato em corredores treinados”, Journal of the International Society of Sports
Nutrition 14, no. 9 (2017), DOI 10.1186 / s12970-017-0166-y.
R Grubera et al, “A influência da á gua oxigenada no estado imunoló gico, enzimas
10

hepá ticas e a geraçã o de radicais de oxigênio: um estudo clínico prospectivo,


randomizado e cego”, Clin Nutr. 24, nã o. 3 (junho de 2005): 407-
14,https://doi.org/10.1016/j.clnu.2004.12.007.
MV Ivannikov et al, “Neuromuscular Transmission and Muscle Fatigue Changes by
11

Nanostructured Oxygen,” Muscle and Nerve 55, no. 4 (abril de 2017): 555–563. PMID:
27422738 • DOI: 10.1002 / mus.25248.
“Cancer metastasis: The inesperados perigos da hipoxia,” Science News, Ludwig-
12

Maximilians-Universitä t Mü nchen, 22 de maio de 2017.


CAPÍTULO 9
1
P Le Pogam et al, "Untargeted metabolomics unveil changes of biomembranes
permeability in human HaCaT queratinocytes upon 60 GHz millimeter-wave
Exhibition", Sci Rep. 9 (2019): 9343. doi: 10.1038 / s41598-019-45662-6; PH Siegel e
V Pikov, "Impact of Low Intensity Millimeter-Waves on Cell Membrane Permeability",
outubro de 2009, DOI: 10.1109 / ICIMW.2009.5325755. IEEE Xplore.
Sally Fallon Morell, Nourishing Fats. Grand Central, Nova York, 2017, pp. 85-86.
2

3
Ibid.
4
Ibidem, 113-114.
5
Joaquin Timoneda et al, “Vitamin A Deficiency and the Lung,” Nutrients 10, no. 9 (21
de agosto de 2018): 1132. doi: 10.3390 / nu10091132.
6
Sally Fallon e Mary G. Enig, PhD, "Be Kind to Your Grains ... And Your Grains Will Be
Kind to You", The Weston A. Price Foundation, 1 de janeiro de 2000,
https://www.westonaprice.org/health-topics/food-features/be-kind-to-your-grains-
and-your-grains-will-be-kind-to-you/.
7
George Washington, para fazer cerveja pequena. George Washington Papers, 1757,
Arquivo da Biblioteca Pú blica de Nova York.
8
Weston A. Price Foundation, "Dirty Secrets of the Food Processing Industry", 26 de
dezembro de 2005,
https://www.westonaprice.org/health-topics/modern-foods/dirty-secrets-of-the-
food-processing-industry/.
9
L Blandó n-Naranjo et al, “Comportamento eletroquímico de eletrodos descartá veis
baseados em MWCNTs oxidados por microondas: proposta de um sensor
eletroquímico NADH”, Eletroaná lise (16 de janeiro de 2018).
10
F Ameer et al, “De novo lipogenesis in health and disease,” Metabolism 63, no. 7
(julho de 2014): 895–902.
11
http://es-forum.com/How-I-Healed-EMF-Sensitivity-td4030455.html.
12
Sally Fallon Morell, "New Evidence That Processing Destroys Milk Proteins", 21 de
março de 2020, https://www.realmilk.com/health/new-evidence-that-processing-
destroys-milk-proteins/;
https://www.realmilk.com/wp-content/uploads/2020/06/CampaignforRealMilkSept
2011PPTasPDF.pdf, 4-12.
13
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1
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2
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3
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4

Ibidem, p. 296.
5

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6

7
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8
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9
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has-mutated-into-at-least-30-strains.aspx.
10
Children's Health Defense Team, "COVID-19: The Spearpoint for Rolling Out a" New
Era "of High-Risk, Genetically Engineered Vaccines," Children's Heath Defense, 7 de
maio de 2020, https://childrenshealthdefense.org/news/vaccine-safety/covid-19-
the-spearpoint-for-rolling-out-a-new-era-of-high-risk-genetically-engineered-
vaccines/./
11
Harry Al-Wassiti, "terapia de mRNA: A new form of gene medicine," Medium, 10 de
dezembro de 2019, https://medium.com/swlh/mrna-therapy-a-new-form-of-gene-
medicine-5d859dadd1e.
Lyn Redwood e a equipe de defesa da saú de infantil, "The Dengvaxia Disaster Was
12

Twenty Years in the Making — What Will Happen With a apressado COVID-19
Vaccine?" Children's Health Defense, 23 de abril de
3030,https://childrenshealthdefense.org/news/government-corruption/the-
dengvaxia-disaster-was-twenty-years-in-the-making-what-will-happen-with-a-
rushed-covid-19-vaccine/.
Michael S Rosenwald, “A ú ltima vez que os Estados Unidos lançaram uma vacina, foi
13

uma bagunça”, Washington Post, 3 de maio de 2020, C7.


14
Robert F. Kennedy, Jr., "New Docs: NIH Owns Half of Moderna Vaccine", Children's
Health Defense, 7 de julho de 2020, https://childrenshealthdefense.org/news/new-
docs-nih-owns-half-of-moderna-vaccine/?itm_term=home.
15
Christopher Rowland e Carolyn Y. Johnson, "A vacina contra o coronavírus
enraizada em uma parceria do governo está alimentando recompensas financeiras
para executivos da empresa", Washington Post, 2 de julho de 2020,
https://www.washingtonpost.com/business/2020/07/02/coronavirus-vaccine-
moderna-rna/.
16
Marco Cá ceres, "Healthy Clinical Trial Themes Suffer Grade 3 Side Effects to
Moderna's mRNA COVID-19 Vaccine", The Vaccine Reaction, 24 de maio de 2020,
https://thevaccinereaction.org/2020/05/healthy-clinical-trial-subjects-suffer-grade-
3-side-effects-to-modernas-mrna-covid-19-vaccine/.
17
Lee Brown, "Testador de vacina contra coronavírus Moderna desmaiou, teve febre
alta durante o ensaio", New York Post, 27 de maio de 2020,
https://nypost.com/2020/05/27/moderna-coronavirus-vaccine-tester-fainted-had-
high-fever/.
18
Bill Bostock, “6 macacos que receberam uma vacina experimental contra o
coronavírus de Oxford nã o pegaram COVID-19 apó s forte exposiçã o, aumentando as
esperanças de uma vacina humana”, Business Insider, 28 de abril de 2020,
https://www.businessinsider.com/monkeys-given-new-oxford-vaccine-coronavirus-
free-strong-exposure-encouraging-2020-4.
19
https://childrenshealthdefense.org/?s=vaccinated+macaques.
20
Marco Cá ceres e Barbara Loe Fisher, "81 Percent of Clinical Trialers Suffer Reactions
to CanSino Biologics 'COVID-19 Vaccine That Uses HEK293 Human Fetal Cell Lines,"
The Vaccine Reaction, 6 de julho de 2020,
https://thevaccinereaction.org/2020/07/81-percent-of-clinical-trial-volunteers-
suffer-reactions-to-cansino-biologics-covid-19-vaccine-that-uses-hek293-human-
fetal- linhas de celular/.
21
Laurie McGinley, “FDA exigirá vacina covid-19 para prevenir doenças em 50 por
cento dos receptores para obter aprovaçã o”, Washington Post, 30 de junho de 2020,
https://www.washingtonpost.com/health/2020/06/30/coronavirus-vaccine-
approval-fda/.
22
Barbara Cá ceres, "OB / GYN Docs in US Want COVID-19 Vaccines Tested on
Pregnant Women," The Vaccine Reaction, 6 de julho de 2020,
https://thevaccinereaction.org/2020/07/ob-gyn-docs-in-us-want-covid-19-vaccines-
tested-on-pregnant-women/.
23
Marco Cá ceres, "COVID-19 Vaccine Will Likely Be Give Multiple Times, Maybe
Annually," The Vaccine Reaction, 7 de julho de 2020,
https://thevaccinereaction.org/2020/06/covid-19-vaccine-will-lhiba-be-given-
multiple-times-perhaps-annually/./
24
Bruce Kushnick e Scott McCollough, "IRREGULATORS Big WIN: We Freed the States
from the FCC", Irregulators.org, 16 de março de 2020,
http://irregulators.org/irregulators-big-win-we-freed-the-states-from-the-fcc/.
Capítulo 14
1
https://www.starlink.com/.
Apêndice A
1
Bioimpedâ ncia: â ngulo de fase, indicador prognó stico do estado nutricional,
https://www.ghtraining.co.uk/perch/resources/bodystat-phase-angle.pdf.
2
Emilee R. Wilhelm-Leen, MD, "Â ngulo de Fase, Fragilidade e Mortalidade em Adultos
Idosos", J Gen Intern Med. 29, nº 1 (janeiro de 2014): 147–154. Publicado online em 4
de setembro de 2013, doi: 10.1007 / s11606-013-2585-z.
3
“Introduçã o: Â ngulo de Fase,” https://www.ebiody.com/phase-angle-in-
bioimpedance/?lang=en.
4
Thomas S. Cowan, MD, Human Heart, Cosmic Heart (Hartford, VT: Chelsea Green
Publishing, 2016).
Apêndice B
1
“The Hepatitis C Research Project,” https://www.biogeometry.ca/biogeometry-
hepatitis-c-research.
2
“Dr. Projeto Hemberg Suíça de Ibrahim Karim na Reuters ”, 30 de setembro de
2013,https://www.youtube.com/watch?v=bybKl6VUli4.

Agradecimentos
Os heró is desta histó ria sã o quatro pessoas que fizeram mais do que qualquer outra
para iluminar a verdade da histó ria da Covid-19. Esperamos ter representado com
precisã o as descobertas desses guerreiros: Dr. Andrew Kaufman, Stefan Lanka, PhD,
Sayer Ji e Dr. Kelly Brogan. Sem eles, os pontos-chave desta narrativa nunca teriam
vindo à luz.
Para aqueles que ajudaram ao longo do caminho, somos gratos. Isso inclui Merinda
Teller, que nos ajudou a encontrar referências importantes, e Leonard Rosenbaum,
por suas habilidades de ediçã o e indexaçã o. Muito obrigado a Gerald Pollack por seus
insights e ajuda.
A Mary Evans, nossa agente, muito obrigado por nos guiar até Skyhorse e por seus
principais insights sobre o contrato.
Para o pessoal da Skyhorse - Caroline Russomanno, Mark Gompertz e Tony Lyons - foi
um prazer trabalhar com você.
E, finalmente, aos nossos respectivos cô njuges, Lynda Smith e Geoffrey Morell, nosso
amor e agradecimento por seu apoio constante e habilidade de escuta paciente
enquanto trabalhamos nos detalhes do Mito do Contá gio.
Thomas S. Cowan, MD
Sally Fallon Morell

Livros de Thomas S. Cowan, MD


O Quádruplo Caminho para a Cura com Sally Fallon Morell e Jaimen McMillan,
NewTrends Publishing
O Livro de Tradições Nutritivas de Bebês e Cuidados Infantis com Sally Fallon Morell,
NewTrends Publishing
Coração Humano, Coração Cósmico, Chelsea Green
Vacinas, autoimunidade e a natureza mutável das doenças infantis, Chelsea Green
Câncer e a nova biologia da água, Chelsea Green
Livros de Sally Fallon Morell
Tradições nutritivas: o livro de receitas que desafia politicamente
Nutrição correta e os dictocratas dietéticos (com Mary G. Enig, PhD), NewTrends
Publishing
Comer gordura perder gordura (com Mary G. Enig, PhD), Hudson Street Press
O Livro de Tradições Nutritivas de Bebês e Cuidados Infantis (com Thomas S. Cowan,
MD), NewTrends Publishing
O Livro de Receitas das Tradições Nutritivas para Crianças (com Suzanne Gross),
NewTrends Publishing
Uma família americana em Paris, Publicaçã o NewTrends
Caldo nutritivo (com Kaayla Daniel, PhD, CCN), Grand Central
Nutrir as gorduras: por que precisamos das gorduras animais para a saúde e a
felicidade, Grande central
Dietas nutritivas: como os povos paleo, ancestrais e tradicionais realmente comiam,
Grande central

Índice
povos indígenas, 39-41. Veja também “povos primitivos”
paralisia flá cida aguda (AFP), 39
bactérias aeró bicas, 6, 87
Á frica, 34-35
AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida), 45-46
HIV e, xvi, 45
Drogas para AIDS, 45, 47-48
Pacientes com AIDS, anticorpos em, xvi, 64-65
Alexandre da Grécia, 127
alumínio, 104-5
EMFs e, 104
fontes de, 85, 98
adjuvantes de alumínio em vacinas, 105-6, 131, 132
anaeró bico (vs. aeró bio)
ambiente, 6, 28, 86-88. Veja também hipó xia
Ane, Elizabeth, 63
angiografia, 60, 61
gorduras animais, 89-91, 94
produtos de origem animal, consumo de, 91-92. Veja também alimentos específicos
antibió ticos, 49
anticorpos / imunoglobulina (Ig), xvi, 47, 64, 129
povos indígenas, 39-41. Veja também “povos primitivos”
paralisia flá cida aguda (AFP), 39
bactérias aeró bicas, 6, 87
Á frica, 34-35
AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida), 45-46
HIV e, xvi, 45
Drogas para AIDS, 45, 47-48
Pacientes com AIDS, anticorpos em, xvi, 64-65
Alexandre da Grécia, 127
alumínio, 104-5
EMFs e, 104
fontes de, 85, 98
adjuvantes de alumínio em vacinas, 105-6, 131, 132
anaeró bico (vs. aeró bio)
ambiente, 6, 28, 86-88. Veja também hipó xia
Ane, Elizabeth, 63
angiografia, 60, 61
gorduras animais, 89-91, 94
produtos de origem animal, consumo de, 91-92. Veja também alimentos específicos
antibió ticos, 49
anticorpos / imunoglobulina (Ig), xvi, 47, 64, 129
em pacientes com AIDS, xvi, 64-65
vacinaçã o e, 105, 131, 133-34
realce dependente de anticorpos. Veja o aumento da doença
testes de anticorpos, xvi, 47, 64
Covid-19 e, 51, 62, 64
Aquadea, 147
arsênico, 99-100
artrite, 84
Gripe asiá tica (1957-1958), 12
Aurora boreal, 10
síndrome autoimune / inflamató ria induzida por adjuvantes (ASIA), 105
Ayurveda, 67
azidotimidina (AZT), 47-48
bactérias, xii, 4-7, 49-51. Veja também os postulados de Koch; espécie específica
desintoxicaçã o e, 68
testes de diagnó stico e, 46, 63
descoberta de, XI
no trato GI, 87, 88. Veja também a flora intestinal
saudá vel, 97. Veja também bactérias aeró bicas; flora intestinal; microbioma
imunidade e, 127, 129
Louis Pasteur e, xii, 5, 6, 68, 126
oxigênio e, 139-40. Veja também ambiente anaeró bico (vs. aeró bio)
toxinas produzidas por, 6, 28, 126
vírus e, xii, xiii, 25, 52, 59, 68
doenças bacterianas
explicaçõ es alternativas para, 67, 68
imunidade e, 127
bacteriologia e bacteriologistas, 3, 33, 97
Baillie, Mike, 25-26
Bardens, David, 43
Beard, George Miller, 10
comércio de pele de castor, 41, 41f
percevejos, 26, 31, 125
e varíola, 30, 31, 125
Beveridge, William, 11
bio-geometria e mitigaçã o de EMF, 149-51
biodiesel, 101-3
biocombustíveis, 101-3
Biskind, Morton S., 35
Peste Negra, 24-26
coá gulos de sangue, 60, 61, 116
cérebro, 109-10
Brownstein, David, 119
Brusaferro, Silvio, 114
praga bubÔ nica, 24, 25
cá lcio, 95
Campbell, Charles AR, 30-33
Câncer e a nova biologia da água (Cowan), xv
dió xido de carbono (CO2), 27, 28, 121
operadoras, 56
membranas celulares, 146
géis celulares. Veja gel (s): celular
Centros para Controle e Prevençã o de Doenças (CDC), 39, 45, 100
Champlain, Samuel de, 40, 41
catapora, 77, 127
China. Veja também cometas Wuhan e,21, 22f
Covid-19 in, 48-50, 113
vacinaçã o em, 106
Medicina chinesa, tradicional, 13, 67
có lera, 97-98
Surto de có lera em Broad Street, em 1854, 29
contá gio e, 3, 29, 97
epidemiologia, 28-29
Koch e, 3, 29, 33
toxina da có lera (CT), 28, 29, 97
colesterol, 90, 91, 104
fadiga crô nica, 10, 105
Cifre, Bartomeu Payeras eu, 15
clostridia, 6, 129
Coleman, Josh, xviii
colá geno, 88, 96
Cometa Negra, 25, 26
cometas, 21-26, 22f-24f
China e, 21, 22f
contá gio, 67. Veja também teoria do germe; tó picos específicos
perspectiva histó rica sobre, XI
Louis Pasteur e, 4, 6-7, 50
base científica para desafiar a noçã o de, 67
ó leos de cozinha, 89-90, 92, 94, 101, 154
extraçã o e refinamento, 89
ó leos de sementes industriais, 89-92
cobre, 94
doença coronavírus 2019. Consulte Covid-19
ó leo de semente de algodã o, 89
Covid-19 (doença coronavírus 2019), 51. Veja também SARS-CoV-2
na China, 14, 48-50, 101, 113
em comparaçã o com a Bela Adormecida, 143
em contraste com a gripe, 116-18
mortes associadas com, 113-16, 114f, 115f, 120
economia de, 114-15
epidemiologia de, 15, 113-16
5G e, 15-16
medo e, 110
Na Itá lia, 15, 101, 114, 114f
sintomas de, 93, 116-18
Wuhan e, 14, 48, 101, 117-18
“Os testes PCR Covid-19 sã o cientificamente insignificantes” (Englebrecht e Demeter),
58–59
Teste Covid-19, 51, 59, 63-64
testes de anticorpos, 51, 62, 64
Testes de PCR, 47, 55, 62
Tratamentos Covid-19, 98, 118, 119
farmacêutico, 115-16, 118-19
vitamina C, 98, 117, 119
zinco, 94, 95, 119
Vacinas para o covid19, 131-34
“Dedos covardes,” 93
varíola bovina, 125
Crowe, David, 64
gel cristalino, 84. Veja também géis
á gua cristalina, 81-84, 109
compostos de cianeto, 100
lacticínios, 156. Veja também leite
Darwin, Charles, 68
DDT (diclorodifeniltricloro-etano), 35-36
e poliomielite, 35-38, 37f
de Soto, Hernando, 42
Demeter, Konstantin, 58
dengue, 133-34
desintoxicaçã o
bactérias e, 68
exossomos e, 52, 70, 71, 110, 117
febre, inflamaçã o e, 84
vírus, doenças virais e, 72, 77, 84, 129
dexametasona, 118
testes de diagnó stico. Ver também testes de reaçã o em cadeia da polimerase (PCR)
bactérias e, 46, 63
para Covid-19, 51, 58–59, 62-64
HIV, 46-47
testes substitutos, 60-62, 64
dieta, 94, 153-57. Veja também em varíola; á gua estruturada: nas células
de “povos primitivos” saudá veis, 91-92
e doenças infecciosas, 34
intensificaçã o da doença, 133-34
DNA
HIV e, 47
Testes PCR e, 62
ressonâ ncia e, 76-78
vírus, exossomos e, 77, 78
Vacinas de DNA, 131-33
Vacinaçã o DPT e vírus Zika, 28
drogas, farmacêuticas, 104. Veja também medicamentos específicos
para Covid-19, 115-16
para HIV / AIDS, 45, 47-48
mercú rio em, 28, 99, 100
Duncan, Christopher J., 25
terremotos, 9, 25, 26
gemas de ovo, 91-92
ovos, 156
Projeto de Pesquisa da Doença Hepá tica do Egito, 150–51
eletricidade, 9
campos eletromagnéticos (EMFs), 13-14. Veja também 5G
alumínio e, 104
bio-geometria e mitigaçã o de EMF, 149-51
efeitos nocivos, 83. Veja também sob influenza
sensibilidade a, 9, 90. Veja também hipersensibilidade eletromagnética
Á gua e, 83-85
Wi-fi, 16, 85, 123, 151
hipersensibilidade eletromagnética (EHS), 16-19, 85, 94, 123, 136
espectro eletromagnético, 14
microscó pio eletrô nico, xii, 46, 49, 55-57, 69
Englebrecht, Torsten, 58
evoluçã o, a teoria de Darwin de, 68
á gua da zona de exclusã o (EZ), 81-83, 83f, 85
exossomos, 70, 70f, 71, 78
desintoxicaçã o e, 52, 70-72, 77, 110, 117
natureza de, 69-70, 70f, 77
vírus e, 19, 52, 69-72, 77, 78, 110, 117
Á gua EZ (zona de exclusã o), 81-83, 83f, 85
má scaras faciais durante a Covid-19
pandemia, 119-23
efeitos adversos à saú de, 121
eficá cia, 120-22
vitaminas solú veis em gordura (A, D e K2), 91-92, 94
fadiga, crô nica, 10, 105
gorduras, 154-55. Veja também ó leos de cozinha
saturado, 90, 91, 94
temer, 110
alimentos fermentados, 97, 98, 157
febre, 27, 40, 82, 84
Firstenberg, Arthur, 10, 12, 13
5G, 15-16, 113f, 136, 139-40
e Covid-19, 15-16
efeitos na saú de, 14-19
e taxas de infecçã o, 14-16, 19
localizaçõ es e distribuiçã o geográ fica, 14-15
visã o geral e natureza de, 13-14
paralisia flá cida, 39. Veja também paralisia
picadas de pulgas, 24
flora. Veja a flora intestinal
sintomas como os da gripe, 17. Veja também influenza
fó mites, 30, 31
Ford, Gerald R., 134
fractais, 84-85
Franklin, Benjamin, 92
comércio de peles. Veja o comércio de pele de castor
Gallo, Robert, xvi
Ganges, 82, 86
Gardasil, 105
Garfield, Simon, 165n7
trato gastrointestinal (GI), bactérias em, 87, 88. Veja também a flora intestinal
Geison, Gerard, 6
gel (s), 82-83
celular, 83-85
terapia de genes, 132, 133. Veja também vacinas de mRNA
variaçã o genética e mutaçã o, 78
Vacinas de DNA e, 131-33
toxinas e, 77-78
de vírus, 131
teoria dos germes. Veja também contá gio; tó picos específicos
Louis Pasteur e, XI, 4, 67, 128
Giacca, Mauro, 117
glutationa, 96
glicina, 96
glifosato e, 102, 103
glifosato, 101-4
grã os, 92-94, 154-56
preparaçã o adequada, 92, 93
produtos de origem animal alimentados com capim, 91-92. Veja também leite: cru
flora intestinal, 92, 97-98, 105. Veja também bactérias: no trato GI; microbioma
haloperidol (Haldol), 118
Aldeia (Shakespeare), 137
Haydon, Ian, 134
metais pesados, 28
em vacinas contra a gripe, 100, 106
Hildreth, James, 69
HIV (vírus da imunodeficiência humana), xvi, 45-48. Veja também pacientes com AIDS
Testes de diagnó stico de HIV, 46-47
Vacina contra HPV, 105
Coração Humano, Coração Cósmico (Cowan), xv
Humboldt, Alexander von, 9
Humphries, Suzanne, 39
hidrofobia. Ver raiva
hidroxicloroquina (HCQ), 119
hipoxia, 86, 100, 117. Veja também ambiente anaeró bico (vs. aeró bio)
Covid-19 e, 86, 100, 117
má scaras faciais e, 121
reforço imunoló gico. Veja o aumento da doença
imunidade. Veja também anticorpos / imunoglobulina; vacinaçã o
e bactérias, 127, 129
para a vida, 64, 126-29
à varíola, 125, 128, 129
Índia, 39-41
povo indígena. Veja povos aborígenes; “Povos primitivos”
inflamaçã o, 84, 118
vacinas e, 105, 131-33
gripe, 10-11, 95
contá gio e transmissã o de, 10-12
em contraste com Covid-19, 116-18
EMFs e, 10-12
pandemias de influenza
1889-1890, 10
1957-1958, 12
Pandemia de gripe espanhola de 1918, xi – xii, 11, 12, 18, 95, 129
vacinas contra influenza
e Covid-19, 106, 119
metais pesados em, 100, 106
doenças transmitidas por insetos, 26-28. Veja também insetos específicos
flora intestinal. Veja a flora intestinal; microbioma
Arco-íris invisível, o (Firstenberg), 10. Veja também Firstenberg, Arthur
Ioannides, John, 114
radiaçã o ionizante, 13, 24
ferro, 94-95, 117
Itá lia
Covid-19 in, 15, 101, 114, 114f
5G in, 15
vacinaçã o contra influenza em, 106
Jenner, Edward, 125-26
Ji, Sayer, xviii
Justiniano, Imperador, 22, 24, 25
Peste Justiniana, 22, 24
Sarcoma de Kaposi, 46
Karim, Ibrahim, 151
Kaufman, Andrew, 50
Doença de Kawasaki, 118
Khalid, Tasha, 150–51
Koch, Heinrich Hermann Robert, 3, 38
có lera e, 3, 29, 33
tuberculose (TB) e, 33
Postulados de Koch, 3-4, 33, 49, 51, 73-75
virologistas e, 3, 73
Kyle-Sidell, Cameron, 18
bactérias produtoras de á cido lá ctico, 97
alimentos lacto-fermentados, 97, 98, 157
Landsteiner, Karl, 38
Lanka, Stefan, 43, 44, 56-59, 62, 69
curtimento de couro, 28
leptospirose, 41-42
Ling, Gilbert, 81
bicamada lipídica, 90
listeria, 5, 6
Á gua de Lourdes, 82, 86
Magufuli, John, 63
malá ria, 27, 114. Veja também mosquitos
Mínimo Maunder, 10
sarampo, 43-44, 59, 75-77, 129
eu no, 91, 92, 156–57
Mechnikov, Ilya, 97-98, 126
mercú rio, 28, 100
em medicamentos, 28, 99, 100
em vacinas, 100, 106
envenenamento por metano, 27, 28
microbioma, xii, 57, 85, 86. Veja também a flora intestinal
microscó pios, 68
elétron, xii, 46, 49, 55-57, 69
invençã o de, XI, xii
leite, xiv, 4-5, 95
pasteurizaçã o de, 5, 95
envenenado, 4-6, 30
cru, xiii – xiv, 11, 95, 96, 153
leiteiras, 125
tecnologia de ondas milimétricas, 17, 139, 140. Veja também 5G
conexã o mente-corpo, 108-9
minerais. Veja também minerais específicos
em alimentos de origem animal, 94
vitaminas solú veis em gordura e, 92, 94
prá ticas alimentares modernas e, 92, 93, 95
no sal, 98
na á gua, 82, 83f, 84-86, 145, 147
mitocô ndria, 90
glutamato monossó dico (MSG), 96
Montagnier, Luc, 76
Morell, Sally Fallon, xix
mosquitos, 26-28, 32, 32f, 34-35
mRNA (RNA mensageiro), 133
vacinas de mRNA, 132-34
Mü ller, Paul Herman, 35–37
Mullis, Kary, 63
Má scaras respirató rias N95, 120-22
Projeto Nacional de Pesquisa em Doenças Hepá ticas, 150–51
Nativos americanos, 31, 40-43, 41f
neurastenia, 10
niacina (vitamina B-3), 93
Nixon, Richard M., 44
antiinflamató rios nã o esteró ides (AINEs), 118
Aurora boreal, 10
Tradições nutritivas: o livro de receitas que desafia a nutrição politicamente correta e os
ditocratas dietéticos (Cair sobre), xiii, 154
Nutrição e degeneração física: uma comparação entre dietas primitivas e modernas e
seus efeitos (Preço), 33
Obomsawin, Raymond, 40
ó leos. Veja ó leos de cozinha
Sistemas de á gua Ophora, 145-47
osteoartrite, 84
oxigênio. Veja também ambiente anaeró bico (vs. aeró bio); hipoxia
e bactérias, 139-40
absorçã o de oxigênio, 87
terapias de oxigênio, 119, 146
á gua oxigenada vs. á gua deficiente em oxigênio, 86-88
panspermia, 22
paralisia
poliomielite e, 39, 74
vacinaçã o e, 39, 134
parasitas, 26-27
Pasteur, Louis, 5
bactérias e, xii, 5, 6, 68, 126
contá gio e, 4, 6-7, 50
mortes de pacientes, 127
fraude, 4, 6, 127
teoria dos germes, XI, 4, 67, 128
vs. Ilya Mechnikov, 97
raiva e, xii, 33, 38, 50, 68, 126-27
vacinaçã o e, 6, 38, 126-27
pasteurizaçã o, xiii, 95
produtos de origem animal criados em pastagens, 91-92. Veja também leite: cru
Testes de PCR. Ver testes de reaçã o em cadeia da polimerase (PCR)
síndrome inflamató ria multissistêmica pediá trica (PMIS), 118
dedos pelegra, 93
pesticidas. Veja também glifosato
e incidência de poliomielite, 37, 37f
mediçã o do â ngulo de fase (PhA) da hidrataçã o do tecido, 146
Phipps, James, 125
analogia da bola de pingue-pongue, 1-3, 6, 7, 49, 53
Peste de Justiniano, 22, 24
dietas à base de plantas, 94
Colô nia de Plymouth, 41
poliomielite, 35-39, 50, 68, 74
Uso de DDT e, 35-38, 37f
vacinaçã o contra a poliomielite, 38, 39
Pollack, Gerald, 81
Polonikov, Alexey V., 96
testes de reaçã o em cadeia da polimerase (PCR), 56, 58-60, 62, 62f, 63
operadoras e, 56
coronavírus, 47, 55, 62
HIV / AIDS, 46, 47
imprecisã o e limitaçõ es de, 46-47, 55, 56, 58, 63-65, 116
toxinas e, 47
á cidos graxos poliinsaturados, 91. Veja também ó leos vegetais
Popper, Erwin, 38
Price, Weston A., 33-34
Nutrição e Degeneração Física, 33
poliomielite e, 35
tuberculose (TB) e, 34
“Povos primitivos”, saudá veis, 33-34, 85. Veja também os povos indígenas
razõ es pelas quais suas dietas tinham altos níveis de vitaminas solú veis em gordura,
91-92
probió ticos, 125. Veja também flora intestinal; microbioma
Procó pio, 22
êmbolos pulmonares, 60, 61
raiva (“hidrofobia”), 38
causas, 126
contá gio e, 38-39
Louis Pasteur e, xii, 33, 38, 50, 68, 126-27
vacina anti-rá bica, 126-27
á gua remineralizada, 145, 147
grã os refinados e carboidratos refinados, 93-94
remdesivir, 115-16
ressonâ ncia
DNA, RNA, vírus e, 76-78
e a mente, 109
visã o geral e natureza de, 75
Á gua e, 76-77, 109
Rivers, Thomas Milton, 4
Postulados de Rivers, 4, 38, 49-51, 73
RNA (á cido ribonucleico), 76
Testes PCR e, 55, 56, 62, 63
ressonâ ncia e, 76-78
vírus e, 47, 56, 76, 77. Veja também mRNA
prensa de rolo, aço inoxidá vel, 89
Rosenau, Milton J., 11-12
Arredondar para cima, 101–2. Veja também glifosato
sal, 42, 43, 98
comércio de sal, 42-43
saneamento, 29, 30, 41, 122, 126, 128, 129
SARS (síndrome respirató ria aguda grave), 4, 51
SARS-CoV-2 (síndrome respirató ria aguda grave coronavírus 2), 50, 58. Veja também
Covid-19
como feito pelo homem, 76
gordura saturada, 90, 91, 94
molhos, 156
Schoenfeld, Yehuda, 105
Schweich, Heinrich, 10
Scott, Susan, 25
frutos do mar, 157
temperos, 156
Seneff, Stephanie, 101-4
testes soroló gicos. Veja os testes de anticorpos
Shakespeare, William, 137
cobreiro, 127
Guia de compras (Fundaçã o Weston A. Price), 154
Curto, Thomas, 24-25
filtro de chuveiro, 146-47
sono, diretrizes para melhorar, 151
Bela Adormecida, 141-43
varíola, 41, 126
percevejos e, 30, 31, 125
Charles Campell e, 30-33
contá gio e transmissã o de, 30, 31, 40
varíola bovina e, 125
mortes de, 126, 128-29
dieta, nutriçã o e, 31-32, 40, 125
imunidade a, 125, 128, 129
vacinaçã o contra varíola, 32, 125, 126, 128, 129
Snow, John, 29
grã os de molho, 92, 93
Darwinismo social, 68
medidas de distanciamento social relacionadas à pandemia Covid-19, 120, 122
efeitos adversos à saú de, 122
solo, micró bios e nutrientes em, 87
Coreia do Sul, Covid-19 em, 15, 58
Gripe espanhola (pandemia de gripe de 1918), xi – xii, 11, 12, 18, 95, 129
Spencer, Herbert, 68
espiroquetas, 41, 97
prensa de rolo de aço inoxidá vel, 89
estatinas, 104
Stradivarius, 149-50
á gua estruturada, 83f, 85, 90
nas células, 82-84, 88, 90
dieta, nutriçã o e, 88, 92, 96, 154
dispositivos para produzir, 86, 146-47
EMFs e, 83, 85
visã o geral e natureza de, 81-82
fontes de, 82-83, 86
processo de estruturaçã o, 145, 146
vs. á gua da torneira, 85-86
Stukeley, William, 9
Summers, Judith, 29
manchas solares, 10
suplementos nutricionais, 157
testes substitutos, 60-62, 64
gases de pâ ntano, 27
Suécia, 120
doces e adoçantes, 155
gripe suína, 134
vacina contra a gripe suína, 134
Suíça, 15, 34
Taiwan, 103
curtimento, couro, 28
Taylor, Charles Bell, 127
timerosal em vacinas, 100. Veja também vacinas: mercú rio em
toxinas, 28, 97, 98. Veja também desintoxicaçã o; toxinas específicas
neutralizaçã o de, 77-78
produzido por bactérias, 6, 28, 126
medicina tradicional chinesa (TCM), 13, 67
povos tribais, 40-41. Veja também “povos primitivos”
tuberculose (TB), 33, 34, 36, 114
Teste final da bola de pingue-pongue (UPPBT), 2-3. Veja também analogia da bola de
pingue-pongue
ultra-pasteurizaçã o, 95
vacinaçã o. Veja também vacinas contra influenza
efeitos adversos
Covid-19 e, 106, 119
reaçõ es inflamató rias, 105, 131-33
e anticorpos, 105, 131, 133-34
histó ria, 125-26
Louis Pasteur e, 6, 38, 126-27
campanhas de vacinaçã o, epidemias seguintes, 28
vacinas
adjuvantes de alumínio em, 105-6, 131, 132
DNA, 132-33
gripe, 100, 106, 119
mercú rio em, 100, 106
mRNA, 132-34
raiva, 126-27
apressado, 133-34
varíola, 32, 125, 126, 128, 129
subunidade, 132
Vacinas, autoimunidade e a natureza mutável das doenças infantis (Cowan), xv
Vallery-Radot, Louis Pasteur, 6
Van Kerkhove, Maria, 122
Vírus varíola, 30
ó leos vegetais, 89-91, 94, 101. Veja também ó leos de cozinha
dietas vegetarianas e veganas, 94
varredura pulmonar de ventilaçã o / perfusã o (V / Q), 60, 61
ventiladores para pacientes Covid-19, 116
Instituto Vesica (vesica.org), 151
Vibrio cholerae, 28, 29
violinos, Stradivarius, 149-50
virologistas, 51-52, 57–59, 73
Postulados de Koch e, 3, 73. Veja também os postulados de Koch
virome, 57
vírus, 69. Veja também tó picos específicos
bactérias e, xii, xiii, 25, 52, 59, 68
desintoxicaçã o e, 72, 77, 84, 129
exossomos e, 19, 52, 69-72, 77, 78, 110, 117
RNA e, 47, 56, 76, 77. Veja também vacinas de mRNA
vitaminas, 93, 119, 157
vitaminas solú veis em gordura (A, D e K2), 91-92, 94
pasteurizaçã o e, 95
vitamina C, 31, 76, 98, 117, 157
Vogt, Adolf, 128
Wallace, Alfred Russel, 128-29
Efeito Warburg, 86. Veja também ambiente anaeró bico (vs. aeró bio); hipoxia
Washington, George, 92
agua, 85, 86. Veja também á gua estruturada
características da á gua consumida por pessoas saudá veis nã o industrializadas, 85-86
cristalino, 81-84, 109
EMFs e, 84, 85
santo / cura, 82, 86
minerais em, 82, 83f, 84-86, 145, 147
oxigenado vs. deficiente em oxigênio, 86-88
ressonâ ncia e, 76-77, 109
toque, 85-86, 145–46
vó rtices e, 85-86, 145-47
serviços de distribuiçã o de á gua, 147
purificaçã o da á gua, 86
purificadores de á gua, 86, 145. Veja também filtro de chuveiro
West, Jim, 37
Fundaçã o Weston A. Price, xix, 153
Guia de compras, 154
zonas ú midas, 27
trigo, 92, 93, 103, 154
Wi-fi, 16, 85, 123, 151
Williams, Robert R., XI
Woods, Matthew, 38-39
Organizaçã o Mundial da Saú de (OMS), 63, 90
Wuhan, China
5G in, 14
Covid-19 e, 14, 48, 101, 117-18
poluiçã o em, 101, 102
Raios X. Veja radiaçã o ionizante
Yersinia pestis, 24
Zelenko, Vladimir, 118-19
zidovudina. Veja azidotimidina
Vírus Zika, 28
zinco, 28, 85, 94
coronavírus e, 94, 95, 119
deficiência de zinco, 94, 95

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