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Verónica Monteiro
Pedro
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Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Referência Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
s edição em
citações/referências 2.0
Bibliográfi citações e
bibliográficas
cas bibliografia
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iv
Índice
Introdução.........................................................................................................................................5
1. Temperamento...........................................................................................................................6
1.2. Tipos de temperamento..........................................................................................................6
1.3. Os pilares da Auto-estima......................................................................................................6
1.4. Principais capacidades humanas, por desenvolver................................................................8
2. Cultura e o género...................................................................................................................10
2.1. Género..............................................................................................................................11
2.2. ITSs, HIV e SIDA............................................................................................................11
3. HIV e SIDA.............................................................................................................................12
3.1. Sintomas do HIV.............................................................................................................13
3.2. Transmissão do HIV........................................................................................................13
3.3. Diferença entre HIV e AIDS...........................................................................................13
3.4. Formas de Prevenção.......................................................................................................14
3.5. Adesão ao TARV.............................................................................................................14
Conclusão.......................................................................................................................................16
Referências.....................................................................................................................................18
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Introdução
“Personalidade” é tão ampla em seu significado ou, melhor, tão vaga, que praticamente cada
psicólogo a entende do seu modo, como, aliás, já Allport (1937) nos anos 30 comentava, ao dar
as 50 diferentes definições do termo. Como a intenção do presente trabalho consiste na análise de
diferentes temas como, temperamento, principais capacidades humanas, pilares de auto estimas
dentre os outros. Salientar também que neste trabalho aborda também sobre saúde sexual e
reprodutiva, género, violência baseada no género, alem disso conta também os temas como: HIV,
e SIDA, via de transmissão, prevenção entre outros pontos.
De qualquer forma, a palavra temperamento vem do latim “temperare” que significa “equilíbrio”.
Esta noção está ligada à teoria dos humores de Empédocles e de Hipócrates, onde se defende que
a saúde do ser humano depende de um equilíbrio entre os elementos que compõem este mesmo
ser, como veremos ao expor esta teoria.
Introdução;
Desenvolvimento e
Conclusão
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1. Temperamento
Tipo colérico: Mandão, impetuoso e líder. Sente emoções de forma intensa, reage rápido as
situações e costuma guardar rancores.
Tipo melancólico: Pensador, criativo e pessimista. Sente emoções de forma intensa, é lento
para reagir as situações e costuma remoer mágoas.
Tipo fleumático: Controlado, equilibrado e passivo. Sente emoções de forma fraca, é lento para
reagir as situações e não guarda rancores.
Em psicologia, auto-estima inclui uma avaliação subjectiva que uma pessoa faz de si mesma
como sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau (Sedikides & Gregg, 2003).
1. Autoaceitação: uma postura positiva com relação a si mesmo como pessoa. Inclui
elementos como estar satisfeito e de acordo consigo mesmo, respeito a si próprio, ser “um
consigo mesmo” e se sentir em casa no próprio corpo;
2. Autoconfiança: uma postura positiva com relação às próprias capacidades e desempenho.
Inclui as convicções de saber e conseguir fazer alguma coisa, de fazê-lo bem, de
conseguir alcançar alguma coisa, de suportar as dificuldades e de poder prescindir de
algo;
3. Competência social: é a experiência de ser capaz de fazer contactos. Inclui saber lidar
com outras pessoas, sentir-se capaz de lidar com situações difíceis, ter reacções flexíveis,
conseguir sentir a ressonância social dos próprios actos, saber regular a distância-
proximidade com outras pessoas;
4. Rede social: estar ligado em uma rede de relacionamentos positivos. Inclui uma relação
satisfatória com o parceiro e com a família, ter amigos, poder contar com eles e estar à
disposição deles, ser importante para outras pessoas.
Os dois primeiros pilares representam a dimensão intrapessoal da autoestima, os outros dois a sua
dimensão interpessoal. O tratamento consiste em diferentes exercícios que têm por fim capacitar
a pessoa a realizar cada um desses passos dos diferentes pilares. Mas antes de se começar o
trabalho no primeiro pilar há um trabalho preparatório dedicado à formação do amor-próprio ou
cuidado consigo mesmo (al. Selbstzuwendung), que se desenvolve em três passos:
(i) Tornar-se atento e consciente das próprias emoções, sentimentos, sensações, necessidades
corporais e psíquicas.
Os exercícios incluem técnicas de relaxamento, técnicas para lidar com o crítico interno e de se
tornar consciente das partes positivas de si, e muitas técnicas de reestruturação cognitiva e de
auto reforço, típicas da terapia cognitivo-comportamental.
b) Prevalência do amor
Na vida do ser humano, existe diversas etapas, que o vão preparado para atingir a possibilidade
de vir o amor maduro.
Todas elas deverão ser vividas em plenitude. Para chegar ao amor maduro e enriquecedor,
devemos percorrer um longo caminho:
Caminha do amor:
d) Sentido de responsabilidade
O “sentido da responsabilidade” é fruto da vivencia. Trata-se de um processo gradual e
progressivo da educação auto consciente. Consequentemente, o adulto responsável:
É eficaz no seu agir, consegue normalmente alcançar as finalidades;
É despachado, evitando a moleza e a acomodação;
É constante, perseverante, não desanima ate os obstáculos decidida.
O homem que foge das responsabilidades, que não se arisca conscientemente, quando é preciso
que não assume, não si compromete, tem os traços da maturidade de uma criança.
e) Capacidade de adaptação
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2. Cultura e o género
Dessa forma, a cultura representa o património social de um grupo sendo a soma de padrões dos
comportamentos humanos e que envolve: conhecimentos, experiências, atitudes, valores, crenças,
religião, língua, hierarquia, relações espaciais, noção de tempo, conceitos de universo.
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A cultura também pode ser definida como o comportamento por meio da aprendizagem social.
Essa dinâmica faz dela uma poderosa ferramenta para a sobrevivência humana e tornou-se o foco
central da antropologia desde os estudos do britânico Edward Tylor (1832-1917). Segundo ele:
2.1. Género
O género (masculino e feminino) refere-se as relações e papeis atribuídas a homens e mulheres.
São resultados de uma dinâmica social, e não das características biológicas diferentes dos homens
e mulheres. Essas relações e esses papeis atribuídas a homens e mulheres devem ser redefinidas
em função da vocação de cada um perante Deus. Por isso, devem permitir a realização efectiva de
cada um. Ninguém é superior ou inferior em relação ao outro, mas os dois juntos fazem a imagem
e semelhança de Deus. Por isso, na relação entre os géneros, todos os preconceitos culturais e
históricos que criam ralações de desigualdade e iniquidades devem ser superadas.
Cultura é o desenho da vida e consta de valores, conceitos e atitudes aprendidas socialmente que
se expressam no comportamento e em artefactos/produtos culturais. A cultura, com as suas
normas e padrões, alimentam a personalidade do indivíduo.
O conjunto das representações sociais e culturais construídas a partir da diferença biológica dos
sexos. Enquanto o sexo diz respeito ao atributo anatómico, no conceito de género toma-se o
desenvolvimento das noções de masculino e feminino, como construção social. O uso desse
conceito permite abandonar a explicação da natureza como a responsável pela grande diferença
existente entre os comportamentos e lugares ocupados por homens e mulheres na sociedade. Essa
diferença historicamente tem privilegiado os homens, na medida em que a sociedade não tem
oferecido as mesmas oportunidades de inserção social e exercício de cidadania a homens e
mulheres. [...] reivindica-se a inclusão da categoria género, assim como etnia, na análise dos
fenómenos sociais, com o objectivo de retirar da invisibilidade as diferenças existentes entre os
seres humanos que, por vezes, encobrem discriminações.
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Infecções de Transmissão Sexual (ITS) podem nos impedir de ter as melhores e mais agradáveis
vidas sexuais.
Se as ITS não forem tratadas, algumas delas também podem causar danos a longo prazo no nosso
organismo. Todos precisamos de conhecer os diferentes tipos de ITS, para podermos fazer o
nosso melhor para estarmos saudáveis e garantir que também os nossos parceiros estejam
saudáveis.
Ter uma ITS também pode aumentar o risco de se tornar seropositivo se estivermos expostos ao
vírus. As ITS também podem ser um problema maior para alguns de nós que somos
seropositivos.
Portador do HIV é qualquer pessoa que foi infectada pelo vírus. Ter SIDA significa a fase da
infecção aonde surgem várias doenças e infecções oportunistas, que foram provocadas pela acção
do vírus.
3. HIV e SIDA
O vírus HIV ataca e destrói as células do sistema imunológico, especialmente os linfócitos CD4+.
Sem as células de defesa, o organismo torna-se mais exposto ao ataque de outros vírus, bactérias
e ao surgimento de câncer.
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Quando o vírus HIV infecta um linfócito, lá libera o seu RNA e produz o DNA viral, o qual é
integrado ao DNA da célula hospedeira.
Assim, o linfócito passa a replicar o HIV, originando muitas cópias que passam a infectar
outros linfócitos. Ao fim, os linfócitos são destruídos. Com isso, a quantidade de vírus HIV
aumenta no sangue.
Febre;
Dor de cabeça;
Cansaço;
Lesões na pele;
Linfonodos inchados;
Dor muscular;
Náuseas.
O HIV é uma infecção sexualmente transmissível, que também pode ser contraída pelo contacto
com o sangue infectado e de forma vertical, ou seja, a mulher que é portadora do vírus HIV o
transmite para o filho durante a gravidez, parto ou amamentação.
Ele precisará fazer os testes, pois um diagnóstico precoce faz com que o tratamento seja muito
mais efectivo. Além disso, eles precisam saber se estão com o vírus para que não acabem por
infectar outras pessoas.
transformaram o que antes era uma infecção quase sempre fatal em uma condição crónica
controlável, apesar de ainda não haver cura.
Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para garantir o controle da doença e prevenir a
evolução para a AIDS. A boa adesão à terapia antirretroviral (TARV) traz grandes benefícios
individuais, como aumento da disposição, da energia e do apetite, ampliação da expectativa de
vida e o não desenvolvimento de doenças oportunistas.
Também pode-se dizer que o tratamento pode ser usado como uma forma de prevenção muito
eficaz para pessoas vivendo com HIV, evitando, assim, a transmissão do HIV por via sexual.
Todos os pacientes com diagnósticos de HIV positivo são avaliados e acompanhados para uma
possível iniciação de tratamento com terapia antirretroviral.
Uma das causas que podem ocasionar a desistência do paciente frente ao uso da TARV é os
possíveis efeitos colaterais iniciais que algumas medicações oferecem como vómitos, náuseas e
dores abdominais.
Segundo o Ministério da Saúde (2008), nos primeiros anos de uso da TARV apenas 40 a 60% dos
pacientes apresentavam supressão máxima da replicação viral, após um ano de tratamento. Em
2008 estes valores subiram para 80%.
Estes objectivos devem ser esclarecidos para o paciente antes do início do tratamento, para que
ele compreenda de forma simples qual a acção do medicamento antirretroviral no organismo, ou
seja, ao preservar o sistema imunológico e diminuir a replicação viral, consequentemente os
riscos de infecções oportunistas e mais gravemente o óbito do paciente são reduzidos,
proporcionando com isso uma melhor qualidade de vida.
Enfatizando novamente, antes de se iniciar uma TARV é necessário que o paciente esteja ciente
da terapia para que mantenha a adesão ao esquema terapêutico.
A TARV não se constitui em uma emergência e só deve ser iniciada após o julgamento criterioso
do médico, que a partir da avaliação clínica e laboratorial prescreve o tratamento do paciente HIV
com ou sem a inclusão de medicamentos.
Para que o tratamento contra o HIV tenha resultados positivos é fundamental que o paciente
respeite os horários e a forma indicada pela equipe para tomar as medicações (com alimentos ou
em jejum). Caso contrário há a possibilidade do HIV se tornar resistente aos medicamentos
(Goldmeier, 2003).
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Conclusão
Os estudos sobre temperamento não são contemporâneos. O primeiro estudioso a criar uma teoria
para explicar o temperamento humano foi Hipócrates – considerado o pai da Medicina. De lá
para cá, o temperamento se tornou objecto de estudo de várias áreas da ciência, dentre elas a
Psicologia e a Filosofia.
Para a ciência, o temperamento nada mais é que um conjunto de tendências e características que
determinam o comportamento dos indivíduos. Com base no temperamento – que para muitos
estudiosos, é algo inato – é que cada ser humano tem sua percepção do mundo, desenvolve
habilidade e cria seus próprios.
Abordou também assuntos relacionado com ITS, HIV e SIDA, transmissão, prevenção e outros
aspectos onde abordou que O HIV é uma infecção sexualmente transmissível, que também pode
ser contraída pelo contacto com o sangue infectado e de forma vertical, ou seja, a mulher que é
portadora do vírus HIV o transmite para o filho durante a gravidez, parto ou amamentação.
Segundo o Ministério da Saúde (2008), nos primeiros anos de uso da TARV apenas 40 a 60% dos
pacientes apresentavam supressão máxima da replicação viral, após um ano de tratamento. Em
2008 estes valores subiram para 80%.
Portanto, para o uso regular dos ARV é fundamental para garantir o controle da doença e prevenir
a evolução para a AIDS. A boa adesão à terapia antirretroviral (TARV) traz grandes benefícios
individuais, como aumento da disposição, da energia e do apetite, ampliação da expectativa de
vida e o não desenvolvimento de doenças oportunistas.
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Referências
Clínica Mayo – organização sem fins lucrativos dos Estados Unidos que reúne conteúdos sobre
doenças, sintomas, exames médicos, medicamentos, entre outros.
Graziella Hanna, médica infectologista do Hospital Santa Cruz de São Paulo – CRM: 51071/SP.
J. Rodger et al. Sexual Activity Without Condoms and Risk of HIV Transmission in
Serodifferent Couples When the HIV-Positive. Partner Is Using Suppressive Antiretroviral
Therapy. JAMA. 2016;316(2):171-181
Karina T. Miyaji, médica infectologista do Ambulatório dos Viajantes do Hospital das Clínicas
da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) – CRM: 108285/SP.
Myron S. et al. Prevention of HIV-1 Infection with Early Antiretroviral Therapy. N Engl J Med
2011; 365:493-505
Robert M. et al. Preexposure Chemoprophylaxis for HIV Prevention in Men Who Have Sex with
Men. N Engl J Med 2010;363:2587-99