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MATRIZ ADL
De:
TETE
Junho de 2022
Índice
1.1. Objectivos ............................................................................................................................... 2
3. Conclusão ..................................................................................................................................... 14
4. BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................................... 15
1. Introdução
O presente trabalho tem como propósito esclarecer sobre os objectivos e as vantagens da
matriz ADL. Para a sua elaboração baseou-se ao recurso da internet, recurso aos outros
trabalhos e alguns livros.
Ao aparecimento das matrizes Growth/Growth Matrix e Growth/Share Matrix, introdu-
zidas pelo BCG, sucedeu-se o aparecimento, já na década de 70, da Matriz ADL, desen-volvida
pela consultora concorrente Arthur D. Litlle. A Matriz ADL, à semelhança da Matriz
Crescimento/Quota de Mercado, Baseia-se, por um lado, na posição competitiva da organização,
assenta na maturidade da indústria ou segmento de mercado onde a organização desenvolve os
seus negócios. E Matriz de ADL, apoiava-se na análise conjugada da posição competitiva de cada
unidade económica.
1.1. Objectivos
1.1.2. Objectivo geral
Conhecer as matrizes de Arthur D. Litlle;
1.1.3. Objectivos específicos
Explicar as matrizes de Arthur D litlle;
Descerver a aplicação das matrizes de Arthur D Litlle;
1.2. Metodologia
Na elaboração do presente trabalho, usou-se como método para se aforir as informações
presente o método de consulta bibliográfica.
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2. Fundametação teórica
Matriz ADL
Segundo o mesmo autor “a natureza da vantagem competitiva a explorar pela empresa não
deve ser estática, sob risco de deixar de se adequar às necessidades dos clientes e às iniciativas dos
concorrentes. Por isso, é importante ajustar a estratégia de produtos – mercados da organização à
evolução do ciclo de vida da indústria e à variação das características do negócio”.
Na visão de Teixeira, (2011)., afirma que a matriz ADL, também designada por matriz do
ciclo de vida ou do crescimento do mercado, foi desenvolvida pela consultora ADL (Arthur D.
Little) na década de 70 do século passado e apoiava-se na análise conjugada da posição competitiva
de cada unidade económica (pontos fortes e pontos fracos) com as características do mercado
(oportunidades e ameaças) .
À semelhança da matriz B.C.G, a matriz ADL consiste num modelo de análise e reflexão
estratégica sobre a carteira de negócios das organizações, assente numa matriz cartesiana.
Contudo, a matriz ADL distingue-se por basear-se em variáveis explicativas diferentes (Zoom).
Ainda Teixeira (2011), diz que, a situação do mercado (em termos de crescimento) para
cada unidade económica nesta matriz é representada pelo valor da variável X, que nesta situação
reflete as quatro fases do ciclo de vida do produto: Introdução, Crescimento, Maturidade e
Declínio. A variável Y representa a posição competitiva de cada unidade económica, sendo
consideradas cinco situações distintas (no sentido descendente): dominante, forte, favorável,
ameaçada e fraca.
Sub o ponto de vista de Teixeira, (2011) as características das quatro fases do ciclo de vida
do produto (ou indústria) são conhecidas (introdução, crescimento, maturidade e declínio). Quanto
à posição competitiva de cada unidade económica considera-se que:
2. Forte – é capaz de conduzir a estratégia que escolheu sem pôr em perigo a sua posição a
longo prazo;
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3. Favorável – dispõe de trunfos a explorar para a condução de certas estratégias; tem muito
boas probabilidades de poder manter a sua posição a longo prazo;
5. Marginal (ou fraca) – tem, actualmente, desempenhos pouco satisfatórios, no entanto tem
possibilidades de melhorar a sua posição, pode ter as características de uma posição
melhor, mas exibe uma grande fraqueza; pode sobreviver no curto prazo, mas tem que
melhorar a sua posição para ter hipóteses de sobreviver a longo prazo.
Desta forma, as orientações estratégicas para cada negócio vão depender da sua posição na
matriz em função da fase do ciclo de vida em que a respetiva indústria se encontra (variável X) e
da sua posição competitiva (variável Y) (Teixeira, 2011).
Sub outro ponto de vista, a Matriz de de ADL, baseia-se, por um lado, na posição
competitiva da organização, que surge como ordenada da matriz. Embora aparentemente
idêntica, esta variável é, na realida-de, substancialmente diferente da adoptada na Matriz
do BCG. Com efeito a posição competitiva da Matriz ADL não é calculada com recurso à
quota de mercado da organização relativamente ao seu maior concorrente, mas sim atra-
vés da aferição da sua força relativamente aos concorrentes naquilo que é, de facto,
importante (nos factores críticos de sucesso) nesse segmento de mercado ou indústria.
Subjacentes à selecção desta variável estão os pressupostos de que a posição competitiva
de uma organização determina a sua rentabilidade e o seu nível de exposição ao risco
concorrencial. Inerente à lógica desta matriz está a assumpção de que a rentabilidade de
uma organização num segmento ou indústria será tanto maior quanto maior for a sua
posição competitiva e, inversamente, o seu risco concorrencial será tanto maior quanto
menor for a sua posição competitiva;
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Rentabilidade muito alta Rentabilidade muito alta
Liderança
Risco concorrencial muito baixo Risco concorrencial muito baixa
Riscos de indústria alto Riscos de indústria muito baixo
Necessidade fundo altas Necess. fundo baixas
Rentabilidade alta
Rentabilidade alta
Risco concorrencial baixa
Risco concorrencial baixo
Alta
Rentabilidade do negócio
Posição Competitiva
Risco Concorrencial
Necess. Fundo altas
Rentabilidade moderada
Intermédia
Rentabilidade moderada
Risco concorrencial moderado
Risco concorrencial moderado
Riscos de indústria baixo
Risco da Indústria alto
Necess.fundos altas Necess. fundo baixas
As estratégias genéricas propostas pela Matriz da ADL são as que abaixo se apresentam
graficamente:
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liderança
Estratégia de
Desenvolvimento
Selectivo
Baixa
Muito Baixa
Estratégia de Abandono
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pela intensificação da actividade comercial, penetração em novos mercados,
desenvolvimento da capacidade produtiva, diversificação dos canais de distribuição e
investimentos ao nível de marketing, até à optimização da ren-tabilidade dos negócios e
maximização dos fundos libertos, com recurso à exploração das dinâmicas de custos
(economias de escala, economias de expe-riência e sinergias), sobretudo através da
integração vertical (a montante e/ou jusante), concentração, internacionalização, ou mesmo
através da externaliza-ção, racionalização ou mesmo desinvestimento;
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2.1. Modelo Arthur D. Little.
A matriz ADL (Little, 1981) estrutura o seu quadro de análise a partir de duas variáveis:
A maturidade do sector; e
A posição competitiva da empresa no sector.
O primeiro critério, maturidade do sector, é derivado do conceito de ciclo de vida de um produto
embora não se deva confundir com este, dado que se aplica a uma indústria ou a um sector
económico. Tem quatro fases: arranque, crescimento, maturidade e declínio.
Para a selecção da maturidade do sector, Godet (1985) apresenta uma série de indicadores (ver
quadro 1) a partir dos quais, ponderando os diversos critérios do sector económico, se poderá obter
o indicador relativo à maturidade.
A matriz ADL tridimensional (Little, 1981) que se apresenta na figura 4, permite especificar uma
estratégia apropriada, tendo em conta a maturidade da indústria, a posição competitiva da
empresa e o potencial tecnológico da empresa.
A avaliação dos eixos, potencial tecnológico e situação competitiva, é feita com três
posições diferenciadas: forte, favorável e defensável. Temos pois, uma matriz tridimensional que
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pode ser desdobrada numa matriz dupla aplicável, situacionalmente, para segmentos em
crescimento e na maturidade.
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Fonte: Dussauge e Ramanantsoa (1992)
Figura 4 - A matriz ADL Tridimensional.
Caso a empresa não possua competências base alargadas, dificilmente poderá ser líder
tecnológico. Dependendo dos recursos da empresa, esta poderá optar ser seguidor tecnológico,
adaptando-se rapidamente ao líder e ao mercado, ou dedicar-se a um nicho específico.
Se as empresas não têm uma posição competitiva forte e não têm um potencial tecnológico
forte, terão de optar por posições que lhes permitam acompanhar os concorrentes e desenvolver-
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se internamente. É o posicionamento típico das empresas que procuram adquirir sinergias ou
fazem joint ventures para conseguir as competências complementares que não possuem.
A reconversão acaba por ser aconselhável, enquanto se pode, para fazer face a um futuro
que não parece promissor quando a falta de vantagens competitivas e de potencial tecnológico
parece ser a realidade.
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Figura 5: Comportamentos Estratégicos na Matriz ADL-Tridimensional.
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3. Conclusão
Com a realização do presente trabalho, ficou-se a saber melhor em relação ao funcionamento e o
comportamento da Matriz de Arthur D litlle. Em relação a dinâmica dos negócios, num mundo
competitivo, onde as concorrencias tendem a chocar de frente em todas as perspectivas do negócio
independentemente do sector. Para tal podemos concluir segundo Arthur D. Litlle, que um sector
não deve trabalhar de uma forma constante, é necessário acompanhar os tempos para poder ser
capaz de planificar estratégias que sejam de longo prazo, e que possa permanecer perante várias
ameaças sempre com o seu capital sólido para competir taxativamente no mercado de negócio. E
que tudo depende de um boa planificação dos seus objectivos quanto as suas estratégias de
negócio.
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4. BIBLIOGRAFIA
Teixeira, S. (2011). Gestão Estratégica. Lisboa: Escolar Editora.
Godet, A.D. (1985) Prospective et Planification Stratégique, Collection Gestion, Economica,
Paris.
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2º TRABALHO:
De:
TETE
Junho de 2022
Índice
1.1.Objectivos ................................................................................................................. 2
2.4.3. Enfoque............................................................................................................... 10
3. Conclusão ..................................................................................................................... 12
4. Bibliografia .................................................................................................................. 13
1. Introdução
O presente trabalho tem como objectivo ilustrar a visão da estratégia genérica de Michael
Porter. Achou-se importante falar sobre a estratégia genérica de Porter, visto que muitas empresas
baseiam-se muito mais nas suas estratégias. Incentiva-se aos principiantes de négocio a optarem
por usar as estratégias de Porter que são melhores diretrizes para o arranque de negócio. Nào se
pode falar de estratégias genéricas antes de definir a própria estratégia.
1.1.Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Conhecer as estratégias gernéricas de Porter;
1.2. Metodologia
Na elaboração do presente trabalho, optou-se como meio de colecta de informação as consultas
bibliográficas, que deram como grande enfoque e a posterior culminação do trabalho.
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2. Fundamentação Teórica
Em 1980 Michael Porter lança seu primeiro livro – Estratégia Competitiva (PORTER, 1986)
que segundo o próprio autor é resultado da consolidação de uma década de pesquisas no campo da
organização industrial e competitividade. PORTER (1986) argumenta que o bom desempenho da
empresa ocorre em função da atratividade da industria fruto da conjugação de
suas forças competitivas e do posicionamento que a empresa obtêm nesta industria. A questão
central que PORTER (1986) procura responder é porque as industrias diferem quanto ao seu
potencial de lucro? A ênfase é dada à análise do ambiente externo sendo a estrutura da industria
preponderante na escolha estratégica.
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VANTAGEM COMPETITIVA
PORTER (1986) argumenta que cada uma destas estratégias necessita de arranjos organizacionais
específicos:
“... sua colocação em prática (estratégia genérica) com sucesso exige diferentes recursos e
habilidades. As estratégias genéricas também implicam arranjos organizacionais diferentes,
procedimentos de controle e sistemas criativos” (PORTER, 1986, p. 54).
O autor dentro desta linha de raciocínio defende, em seguida, a opção por uma única estratégia
genérica:
“Conseqüentemente, o compromisso contínuo com uma das estratégias (genéricas) como
alvo primário é geralmente necessário para que o sucesso venha a ser atingido” (PORTER, 1986,
p. 54).
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O autor ainda crítica fortemente as empresas que se fixaram no meio termo (“stuck in the middle)
:
“A empresa que se fixou no meio termo é quase garantida uma baixa rentabilidade... A
empresa no meio termo provavelmente também sofre de uma cultura empresarial indefinida e de
um conjunto conflitante de arranjos organizacionais e sistemas de motivação”. (PORTER, 1986,
p. 55)
Em Vantagem Competitiva, PORTER (1989) retoma e reforça a importância da escolha de
uma estratégia genérica bem definida:
“A noção que fundamenta o conceito de estratégias genéricas é que a vantagem competitiva
está no âmago de qualquer estratégia e para obtê-la é preciso que a empresa faça uma escolha...
Ser tudo para todos é receita para a mediocridade estratégica e para um desempenho abaixo da
média... cada estratégia genérica é um método fundamentalmente diferente para a criação e
sustentação de uma vantagem competitiva...” (PORTER, 1989, p. 10).
Numa estratégia de baixo custo os compradores somente podem exercer seu poder para
abaixar os preços até o nível mais baixo do concorrente mais eficiente, fatores que levam a empresa
competir por baixo custo normalmente criam barreiras à entrada através de economias de escala.
PORTER (1989) coloca que um líder em custo não pode ignorar as bases da diferenciação,
pois seu produto deve ser comparável ou aceitável em relação aos demais produtos oferecidos
pelos concorrentes na industria. A Northwest Airways foi uma industria que caiu nesta armadilha
fixando-se somente no custo baixo e não levando em conta atributos mínimos que deveria oferecer
a seus clientes e depois teve que realizar esforços para melhorar o marketing, o serviço aos
passageiros e o atendimento a agentes de viagem para novamente ser comparável aos seus
concorrentes.
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tornam difícil sustentação a dupla vantagem a longo prazo.
Segundo PORTER (1986), a escolha de uma das opções estratégicas está baseada nas
capacidades e limitações da empresa. As empresas de gêneros de primeira necessidade
normalmente adotam uma estratégia de custo, onde a estratégia é simplesmente um jogo de custos.
As estratégias genéricas não são imunes a riscos, segundo PORTER (1986), os dois
principais riscos de uma estratégia genérica são (1) falhar em alcançar e sustentar a estratégia e (2)
a evolução da industria desgastar a vantagem competitiva proporcionada pela estratégia genérica
inicial.
Para a formulação da estratégia competitiva Porter (1986) ressalta que duas sio as questões
cruciais: saber onde e como competir.
2.4.1. Diferenciação
Conforme Porter (1989, P. 48) afirma que "A diferenciação é a capacidade de proporcionar
ao comprador um valor excepcional e superior, em termos de qualidade do produto, características
especiais ou serviços de assistência".
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Porter (1986) destaca que a diferenciação, se alcançada, é uma estratégia viável de retorno,
além de criar uma posição vantajosa com relação aos concorrentes.
Segundo Porter (1986), vários são os métodos utilizados para a diferenciação: projeto ou
imagem da marca; tecnologia embutida no produto; peculiaridade e serviços sob encomenda;
tradição da empresa; rede de fornecedores; capacidade de marketing; excelência na engenharia do
produto; excelente entrosamento entre pesquisa e desenvolvimento de produto e marketing e
incentivo a inovação.
Porter (1986, p. 52) destaca que "a diferenciação proporciona isolamento contra a
rivalidade competitiva devido 6. lealdade dos consumidores com relação à marca como também à
conseqüente menor sensibilidade ao preço". Desta forma, a empresa consegue dar ao produto ou
serviço a possibilidade de limitar ou até mesmo acabar a comparação com outro produto que
satisfaça as mesmas necessidades ou desejos.
Contudo, Porter (1986, p. 52) afirma que "[...] a estratégia de diferenciação não permite à
empresa ignorar os custos, mas eles não do o alvo estratégico primário."
Algumas ações e atitudes do recomendadas por Porter (1986) quanto aos custos, são elas:
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a) ter um excelente sistema de distribuição e controle;
b) boa engenharia de processo e eficiência das operações;
c) projeto de produto visando fabricação a baixo custo;
d) minimização dos custos de areas da organização;
e) intensa aplicação de tecnologia;
f) construção de escala eficiente; e
g) redução de custos e despesas gerais.
Segundo Porter (1986), uma posição de baixo custo produz para a empresa retorno, apesar
da presença das forças competitivas. Se atingidas, proporciona margens altas que podem ser
reinvestidas em novos equipamentos e instalações mais modernas de modo a manter a liderança
de custo, este re-investimento pode mesmo ser um requisito para sustentar uma posição de custo
baixo.
Ainda observa-se que o baixo custo foi a primeira estratégia existente, conforme
destacado abaixo:
A primeira estratégia, que se tornou bastante comum nos anos 70 devido popularização do conceito
da curva de experiência, consiste em atingir a liderança no custo total em uma industria através de
um conjunto de políticas funcionais orientadas para este objetivo basico.(PORTER, 1986, p. 50).
Mesmo que o mercado apresente uma crise, os produtos de estratégia com custo baixo
não perdem muito. Desta forma, Porter (1986, p 50) afirma ainda que "A posição de custo di
empresa uma defesa contra a rivalidade dos concorrentes, porque seus custos mais baixos
significam que ela ainda pode obter retornos depois que seus concorrentes tenham consumido
seus lucros na competição".
2.4.3. Enfoque
Para caracterizar esta estratégia Porter (1986, p. 52) destaca que "A estratégia repousa na
premissa de que a empresa é capaz de atender seu alvo estratégico estreito mais efetiva ou
eficientemente do que os concorrentes que estão competindo de forma mais ampla." Observase
desta forma que as empresas que disputam de forma mais ampla têm dificuldade de acompanhar
as empresas de estratégia com enfoque de mercado.
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Segundo Porter (1986, p. 52-53) "Mesmo que a estratégia de enfoque não atinja baixo custo
ou diferenciação do ponto de vista do mercado como um todo, ela realmente atinge uma ou ambas
as posições em relação ao seu estreito alvo estratégico."
Porter (1986, P. 54) ainda afirma que "0 enfoque envolve necessariamente um tradeoff
entre a rentabilidade e o volume de vendas. Como na estratégia de diferenciação, ela pode ou não
envolver um trade-off com a posição global de custo." importante existir um produto que enfoque
realmente um mercado, pois os consumidores devem se identificar com estes produtos.
A Tabela busca esboçar um esquema adaptado de Porter (1986, p. 53), para simplificar a
visualização e o esclarecimento do tema.
Porter (1996) destaca que a constante busca pela eficiência operacional é facilmente copiada pelos
concorrentes. Desta forma, o benehmarking não é caracterizado por Porter como uma estratégia.
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3. Conclusão
No processo de elaboração do presente trabalho, segui-se como referência aos modelos de
estratégias de Michael Porter . Segundo Porter (1986), existem três (3) abordagens das estratégias
genéricas que são: estratégia de liderança, que visavam em custo a amplitude do mercado da
empresa; estratégia de liderança em diferenciação e a estratégia de foco. Porter salienta que a
formulação de estratégia é muito competitiva no mercado de negócio. Segundo Porter (1996),
estratégia é definida como a integração do conjunto de actividades de uma empresa. Para a
produção deste trabalho recorreu-se aos vários trabalhos científicos.
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4. Bibliografia
PORTER, Michael. How competitive forces shape strategy. Harvard Business Review. Boston,
March-April 1979.
PORTER, Michael. The contributions of industrial organization to strategic management.
Academy of Management Review. v. 6, n. 4, p. 609 – 620, October, 1981.
PORTER, Michael. Estratégia competitiva: Técnicas para a análise da industria e da
concorrência. 17ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
PORTER, Michael. Vantagem competitiva: Criando e sustentando um desempenho superior.
16ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
PORTER, Michael. Towards a dynamic theory of strategy. Strategic Management Journal,
Baffins Lane – England, v. 12, 1991.
PORTER, Michael. What is strategy? Harvard Business Review. Novembro-Dezembro/1996.
p.61-78.
PORTER, Michael. Strategy and the internet. Harvard Business Review, Boston, p. 63-78,
March 2001.
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