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Intensivão I (TRT-11) (Curso Presencial) - novembro 2023

1. DEFINIÇÃO 2.3. Tema: radical + vogal temática.

Categoria gramatical variável (modo, Ex.: am/a/r, vend/e/r, part/i/r, pontu/a/r,


tempo, número e pessoa) capaz de exprimir mago/a/r, contagi/a/r, v/e/r, v/i/r, pô/r
uma ação, um estado, um fenômeno da (po/e/r), d/a/r, s/e/r, ir (não possui).
natureza ou um fato.

Ex.: 2.4. Desinência modo-temporal: aparece


repetida em toda a conjugação.
1) Os alunos estudam com afinco.
Ex.: amássemos
2) Os brasileiros são pacíficos.
- Radical: am
3) Pedro virou professor. - V.T.: a
- Tema: amá
4) Chove muito neste momento. - D.M.T.: sse
- D.N.P.: mos

5) Havia quinze candidatos para cada


vaga. 2.5. Desinência número-pessoal: aparece
alternada na conjugação.

Ex.: amássemos
2. ESTRUTURA
- Radical: am
Pode ser estruturado até por cinco - V.T.: a
elementos estruturais (chamados também - Tema: amá
de morfemas): radical, vogal temática - D.M.T.: sse
(V.T.), tema, desinência modo-temporal - D.N.P.: mos
(D.M.T.) e desinência número-pessoal
(D.N.P.).
3. TONICIDADE

2.1. Radical: encontrado desprezando as 3.1. Rizotônica: acento tônico recai dentro
terminações ar er ir do radical.

Ex.: am/ar, vend/er, part/ir, pontu/ar, Ex.: am/as


mago/ar, contagi/ar, v/er, v/ir, pô/r (po/er),
d/ar, s/er, ir (não possui).

3.2. Arrizotônica: acento tônico recai fora


2.2. Vogal temática: aparece antes do r do radical.
do infinitivo e indica a conjugação do verbo
(1ª = a, 2ª = e ou 3ª = i). Ex.: am/a/mos

Ex.: am/a/r, vend/e/r, part/i/r, pontu/a/r,


mago/a/r, contagi/a/r, v/e/r, v/i/r, pô/r
(po/e/r), d/a/r, s/e/r, i/r

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4. FORMAS NOMINAIS Empregada como nome


(substantivo)

4.1. Infinitivo (amar): empregada como Ex.: O caminhar faz bem à saúde.
verbo ou como nome. substantivo acidental

Empregada como verbo 4.2. Particípio: empregada como verbo ou


como nome.
4.1.1. Infinitivo pessoal: quando o seu
sujeito for determinado. Empregada como verbo

Ex.: É importante para mim / estudar cada 4.2.1. Regular: terminação do


vez mais.
Ex.: Tenho estudado muito.
- sujeito da or. 1: estudar cada vez mais.

- sujeito da or. 2: eu (oculto) 4.2.2. Irregular: terminação diferente de


do

4.1.2. Infinitivo impessoal: quando for o Ex.: Tenho escrito melhor agora.
verbo principal de uma locução verbal ou
quando o seu sujeito for indeterminado ou Observação:
inexistente.
1) Há verbos que possuem duplo
Ex.: particípios (razão pela qual são
chamados de abundantes), isto é,
1)
1) Deve haver alunos
É importante em sala.
/ estudar constantemente. um regular (usado na voz ativa) e
outro irregular (usado na voz
Observação:
- sujeito da or. nesse caso
1: estudar o infinitivo é
constantemente. passiva).
impessoal por duas razões, isto é, em
virtude
- sujeito de ser2: o
da or. verbo principal da
indeterminado. Ex.:
locução e por o seu sujeito ser
inexistente. 1) Tenho acendido as lâmpadas da minha
2) É importante / haver entendimento casa mais tarde.
entreas pessoas.
2) É importante / estudar constantemente. 2) As lâmpadas da minha casa têm sido
- sujeito da or. 1: haver entendimento acesas mais tarde.
-entreas
sujeitopessoas.
da or. 1: estudar constantemente.

-- sujeito
sujeito da
da or.
or. 2:
2: indeterminado.
inexistente. 2) verbo vir possui particípio igual ao
gerúndio.
3) Deve
3) haver alunos
É importante / haverementendimento
sala. entre Ex.:
as pessoas.
Observação: nesse caso o infinitivo é 1) Tenho vindo ao curso sempre. (Tenho
-impessoal
sujeito dapor duas
or. 1: razões,
haver isto é, entre
entendimento em amado o curso.
virtude de
as pessoas. ser o verbo principal da
locução e por o seu sujeito ser 2) Estou vindo ao curso sempre. (Estou
-inexistente.
sujeito da or. 2: inexistente. amando o curso.

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Empregada como nome 5.2. Modo subjuntivo


(substantivo ou adjetivo)
presente
Ex.: pretérito perfeito composto
pretérito imperfeito
1) Amado, está me ouvindo? pretérito mais que perfeito composto
substantivo acidental futuro simples
futuro composto
2) O amado aluno chegou feliz ao curso.
adjetivo acidental 5.3. Modo imperativo

afirmativo
4.3. Gerúndio: empregada como verbo ou negativo
como nome.

Empregada como verbo 5.4. Formas nominais

infinitivo impessoal simples


Ex.: Venho estudando muito.
infinitivo impessoal composto
infinitivo pessoal simples
Empregada como nome (advérbio) infinitivo pessoal composto
particípio simples
Ex.: Todos saíram correndo da sala. particípio composto
advérbio acidental gerúndio simples
gerúndio composto

5. DESCRIÇÃO DOS MODOS E TEMPOS 6. TEMPOS PRIMITIVOS

Presente do indicativo
5.1. Modo indicativo
- Derivados dele: presente do subjuntivo e
presente imperativo.
pretérito perfeito composto
pretérito imperfeito Pretérito perfeito do indicativo
pretérito mais perfeito composto
pretérito perfeito simples - Derivados dele: pretérito mais-que-
pretérito mais perfeito simples perfeito do indicativo, pretérito imperfeito
futuro do presente simples do subjuntivo e futuro do subjuntivo.
futuro do presente composto
futuro do pretérito simples Infinitivo impessoal
futuro do pretérito composto
- Derivados dele: pretérito imperfeito do
indicativo, futuro do presente do
indicativo, futuro do pretérito do
indicativo, infinitivo pessoal, particípio e
gerúndio.

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7. CONJUGAÇÃO MODO SUBJUNTIVO

7.1. ESQUEMAS PARA CONJUGAÇÃO


DOS VERBOS MODELO MODO SUBJUNTIVO TERMINAÇÃO
Presente E
7.1.1. 1ª conjugação (amar) pretérito perfeito composto A
pretérito imperfeito SSE
MODO INDICATIVO pretérito mais perfeito SSE
composto
futuro simples R
MODO INDICATIVO TERMINAÇÃO futuro composto R
Presente O
pretérito perfeito composto I
pretérito imperfeito VA MODO SUBJUNTIVO TERMINAÇÃO
pretérito mais perfeito IA presente ame
composto pretérito perfeito composto tenha ou haja
pretérito perfeito simples I amado
pretérito mais perfeito simples RA pretérito imperfeito amasse
futuro do presente simples REI pretérito mais perfeito tivesse ou
futuro do presente composto REI composto houvesse amado
futuro do pretérito simples RIA futuro simples amar
futuro do pretérito composto RIA futuro composto tiver ou houver
amado

MODO INDICATIVO TERMINAÇÃO


Presente amo
pretérito perfeito composto tenho amado
pretérito imperfeito amava
pretérito mais perfeito tinha ou havia
composto amado
pretérito perfeito simples Amei
pretérito mais perfeito simples amara
futuro do presente simples amarei
futuro do presente composto terei ou
haverei amado
futuro do pretérito simples amaria
futuro do pretérito composto teria ou
haveria amado

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7.2.2. 2ª e 3ª conjugações (vender/partir) MODO SUBJUNTIVO

MODO INDICATIVO MODO SUBJUNTIVO TERMINAÇÃO


Presente A
pretérito perfeito composto A
MODO INDICATIVO TERMINAÇÃO
pretérito imperfeito SSE
presente O
pretérito mais perfeito SSE
pretérito perfeito composto O
composto
pretérito imperfeito IA
futuro simples R
pretérito mais perfeito IA
futuro composto R
composto
pretérito perfeito simples I
pretérito mais perfeito simples RA MODO SUBJUNTIVO TERMINAÇÃO
futuro do presente simples REI Presente venda / parta
futuro do presente composto REI pretérito perfeito composto tenha ou haja
futuro do pretérito simples RIA vendido / partido
futuro do pretérito composto RIA pretérito imperfeito vendesse /
partisse
pretérito mais perfeito tivesse ou
MODO INDICATIVO TERMINAÇÃO composto houvesse
vendido / partido
Presente vendo / parto
futuro simples vender / partir
pretérito perfeito composto tenho vendido /
futuro composto tiver ou houver
partido
partido
pretérito imperfeito vendia / partia
pretérito mais perfeito tinha ou havia
composto vendido / partido
pretérito perfeito simples vendi / parti
pretérito mais perfeito simples vendera / partira
futuro do presente simples Venderei /
partirei
futuro do presente composto terei ou haverei
vendido / partido
futuro do pretérito simples venderia / partiria
futuro do pretérito composto teria ou haveria
vendido / partido

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7.2. APLICAÇÃO 5. Pretérito perfeito simples: primitivo

Amar (modelo para a 1ª AMAR


conjugação) EU AMEI
TU AMASTE
Modo indicativo ELE AMOU
NÓS AMAMOS
1. Presente (primitivo) VÓS AMASTES
ELES AMARAM
AMAR
EU AMO 6. Pretérito mais-que-perfeito simples:
TU AMAS origina-se da 3ª pessoa do plural do
ELE AMA pretérito perfeito simples do indicativo,
NÓS AMAMOS eliminando-se o M
VÓS AMAIS
ELES AMAM AMAR
EU AMARA
2. Pretérito perfeito composto TU AMARAS
ELE AMARA
AMAR NÓS AMÁRAMOS
EU TENHO AMADO VÓS AMÁREIS
TU TENS AMADO ELES AMARAM
ELE TEM AMADO
NÓS TEMOS AMADO 7. Futuro do presente simples: origina-
VÓS TENDES AMADO se do infinitivo impessoal,
ELES TÊM AMADO acrescentando-se EI

3. Pretérito imperfeito: origina-se do infinitivo AMAR


impessoal, trocando-se o R por VA EU AMAREI
TU AMARÁS
AMAR ELE AMARÁ
EU AMAVA NÓS AMAREMOS
TU AMAVAS VÓS AMAREIS
ELE AMAVA ELES AMARÃO
NÓS AMÁVAMOS
VÓS AMÁVEIS 8. Futuro do presente composto
ELES AMAVAM
AMAR
4. Pretérito mais-que-perfeito composto EU TEREI OU HAVEREI
AMADO
AMAR TU TERÁS OU HAVERÁS
EU TINHA OU HAVIA AMADO AMADO
ELE TERÁ OU HAVERÁ
TU TINHAS OU HAVIAS
AMADO
AMADO
NÓS TEREMOS OU
ELE TINHA OU HAVIA AMADO
HAVEREMOS AMADO
NÓS TÍNHAMOS OU HAVÍAMOS VÓS TEREIS OU HAVEREIS
AMADO AMADO
VÓS TÍNHEIS OU HAVÍEIS ELES TERÃO OU HAVERÃO
AMADO AMADO
ELES TINHAM OU HAVIAM
AMADO

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9. Futuro do pretérito simples: Modo subjuntivo


origina-se do infinitivo impessoal,
acrescentando-se o IA
1. Presente: origina-se da 1ª pessoa do
AMAR singular do presente do indicativo,
EU AMARIA trocando-seo O por E
TU AMARIAS
ELE AMARIA AMAR
NÓS AMARÍAMOS EU AME
VÓS AMARÍEIS TU AMES
ELES AMARIAM ELE AME
NÓS AMEMOS
VÓS AMEIS
10. Futuro do pretérito composto
ELES AMEM
AMAR
EU TERIA OU HAVERIA 2. Pretérito perfeito composto.
AMADO
TU TERIAS OU HAVERIAS PARTIR
AMADO EU TENHA OU HAJA AMADO
ELE TERIA OU HAVERIA
TU TENHAS OU HAJAS
AMADO
AMADO
NÓS TERÍAMOS OU
ELE TENHA OU HAJA AMADO
HAVERÍAMOS AMADO
VÓS TERÍEIS OU HAVERÍEIS NÓS TENHAMOS OU HAJAMOS
AMADO AMADO
ELES TERIAM OU HAVERIAM VÓS TENHAIS OU HAJAIS
AMADO AMADO
ELES TENHAM OU HAJAM
AMADO

3. Pretérito imperfeito: origina-se da


3ª pessoa do plural do pretérito
perfeito simples do indicativo,
trocando-se RAM SSE

AMAR
EU AMASSE
TU AMASSES
ELE AMASSE
NÓS AMÁSSEMOS
VÓS AMÁSSEIS
ELES AMASSEM

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4. Pretérito mais-que-perfeito composto. Modo imperativo

PARTIR conjugado a partir da 2ª


EU TIVESSE OU HOUVESSE pessoa do singular, isto é, não possui
AMADO a 1ª dosingular.
TU TIVESSES OU
HOUVESSES AMADO 1. Afirmativo
ELE TIVESSE OU HOUVESSE
AMADO
NÓS TIVÉSSEMOS OU É formado pelas segundas
HOUVÉSSEMOS AMADO pessoas do presente do indicativo
VÓS TIVÉSSEIS OU sem o e as demais do presente do
HOUVÉSSEIS AMADO subjuntivo sem qualquer alteração.
ELES TIVESSEM OU
HOUVESSEM AMADO AMAR
- -
5. Futuro simples: origina-se da 3ª AMA TU
pessoa do plural do pretérito perfeito AME VOCÊ
simples do indicativo, eliminando-se o AMEMOS NÓS
AM AMAI VÓS
AMEM VOCÊS
AMAR
EU AMAR
TU AMARES 2. Negativo
ELE AMAR
NÓS AMARMOS sai todo do presente do subjuntivo sem
VÓS AMARDES nenhuma alteração.
ELES AMAREM
AMAR
- -
6. Futuro composto.
NÃO AMES TU
PARTIR NÃOAME VOCE
EU TIVER OU HOUVER
AMADO NÃO AMEMOS NÓS
TU TIVERES OU
NÃO AMEIS VÓS
HOUVERES AMADO
ELE TIVER OU HOUVER NÃO AMEM VOCÊS
AMADO
NÓS TIVERMOS OU
HOUVERMOS AMADO
VÓS TIVERDES OU
HOUVERDES AMADO
ELES TIVEREM OU
HOUVEREM AMADO

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Formas nominais Vender (modelo para a 2ª conjugação)

1. Infinitivo impessoal: primitiva. Modo indicativo

AMAR 1. Presente (primitivo)


AMAR
VENDER
EU VENDO
TU VENDES
2. Infinitivo pessoal: derivado do infinitivo ELE VENDE
impessoal. NÓS VENDEMOS
VÓS VENDEIS
AMAR ELES VENDEM
AMAR
AMARES
2. Pretérito perfeito composto
AMAR
AMARMOS VENDER
AMARDES EU TENHO VENDIDO
AMAREM TU TENS VENDIDO
ELE TEM VENDIDO
NÓS TEMOS VENDIDO
3. Particípio:origina-se do infinitivo VÓS TENDES VENDIDO
impessoal, trocando R por ELES TÊM VENDIDO
DO
3. Pretérito imperfeito: origina-se do
AMAR infinitivo impessoal, trocando-se o ER
AMADO por IA

VENDER
4. Gerúndio:origina-se do infinitivo impessoal, EU VENDIA
trocando R por NDO TU VENDIAS
ELE VENDIA
AMAR NÓS VENDÍAMOS
AMANDO VÓS VENDÍEIS
ELES VENDIAM

4. Pretérito mais-que-perfeito composto

VENDER
EU TINHA OU HAVIA
VENDIDO
TU TINHAS OU
HAVIAS VENDIDO
ELE TINHA OU HAVIA
VENDIDO
NÓS TÍNHAMOS OU
HAVÍAMOS
VENDIDO
VÓS TÍNHEIS OU
HAVÍEIS VENDIDO
ELES TINHAM OU
HAVIAM VENDIDO
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5. Pretérito perfeito simples: primitivo 9. Futuro do pretérito simples:


origina-se doinfinitivo impessoal,
VENDER acrescentando- IA
EU VENDI
TU VENDESTE VENDER
ELE VENDEU EU VENDERIA
NÓS VENDEMOS TU VENDERIAS
VÓS VENDESTES ELE VENDERIA
ELES VENDERAM NÓS VENDERÍAMOS
VÓS VENDERÌES
ELES VENDERIAM
6. Pretérito mais-que-perfeito simples:
origina-se da 3ª pessoa do plural do
pretérito perfeito simples do indicativo, 10. Futuro do pretérito composto.
eliminando- M
VENDER
VENDER EU TERIA OU HAVERIA
VENDIDO
EU VENDERA
TU TERIAS OU HAVERIAS
TU VENDERAS VENDIDO
ELE VENDERA ELE TERIA OU HAVERIA
NÓS VENDÊRAMOS VENDIDO
VÓS VENDÊREIS NÓS TERÍAMOS OU
ELES VENDERAM HAVERÍAMOS VENDIDO
VÓS TERÍEIS OU HAVERÍEIS
VENDIDO
7. Futuro do presente simples: ELES TERIAM OU HAVERIAM
origina-se do infinitivo impessoal, VENDIDO
acrescentando-se EI

VENDER
EU VENDEREI
TU VENDERÁS
ELE VENDERÁ
NÓS VENDEREMOS
VÓS VENDEREIS
ELES VENDERÃO

8. Futuro do presente composto

VENDER
EU TEREI OU HAVEREI
VENDIDO
TU TERÁS OU HAVERÁS
VENDIDO
ELE TERÁ OU HAVERÁ
VENDIDO
NÓS TEREMOS OU
HAVEREMOS
VENDIDO
VÓS TEREIS OU HAVEREIS
VENDIDO
ELES TERÃO OU HAVERÃO
VENDIDO
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Modo subjuntivo 4. Pretérito mais-que-perfeito composto.

1. Presente: origina-se da 1ª pessoa VENDER


do singular do presente do indicativo, EU TIVESSE OU HOUVESSE
trocando-se O por A VENDIDO
TU TIVESSES OU
VENDER HOUVESSES VENDIDO
EU VENDA ELE TIVESSE OU HOUVESSE
TU VENDAS VENDIDO
ELE VENDA NÓS TIVÉSSEMOS OU
HOUVÉSSEMOS VENDIDO
NÓS VENDAMOS
VÓS TIVÉSSEIS OU
VÓS VENDAIS HOUVÉSSEIS VENDIDO
ELES VENDAM ELES TIVESSEM OU
HOUVESSEM VENDIDO
2. Pretérito perfeito composto.
5. Futuro simples: origina-se da 3ª
VENDER pessoa do plural do pretérito perfeito
EU TENHA OU HAJA simples do indicativo, eliminando-se o
VENDIDO AM
TU TENHAS OU HAJAS
VENDIDO VENDER
ELE TENHA OU HAJA EU VENDER
VENDIDO TU VENDERES
NÓS TENHAMOS OU ELE VENDER
HAJAMOS VENDIDO NÓS VENDERMOS
VÓS TENHAIS OU HAJAIS VÓS VENDERDES
VENDIDO ELES VENDEREM
ELES TENHAM OU HAJAM
VENDIDO
6. Futuro composto.
3. Pretérito imperfeito: origina-se da 3ª
pessoa do plural do pretérito perfeito VENDER
simples do indicativo, trocando-se o EU TIVER OU HOUVER
RAM SSE VENDIDO
TU TIVERES OU HOUVERES
VENDER VENDIDO
EU VENDESSE ELE TIVER OU HOUVER
VENDIDO
TU VENDESSES
NÓS TIVERMOS OU
ELE VENDESSE HOUVERMOS VENDIDO
NÓS VENDÊSSEMOS VÓS TIVERDES OU
VÓS VENDÊSSEIS HOUVERDES VENDIDO
ELES VENDESSEM ELES TIVEREM OU HOUVEREM
VENDIDO

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Modo imperativo Formas nominais


Infinitivo impessoal: primitiva.
conjugado a partir da 2ª pessoa do
singular, isto é, não possui a 1ª dosingular.
VENDER D.N.P
1. Afirmativo
VENDER
É formado pelas segundas pessoas do
presente do indicativo sem o e as
demais do presente do subjuntivo sem 1. Infinitivo pessoal : derivado do infinitivo
qualquer alteração. impessoal.

VENDER VENDER
- - VENDER
VENDE TU VENDERES
VENDA VOCÊ VENDER
VENDAMOS NÓS VENDERMOS
VENDEI VÓS VENDERDES
VENDAM VOCÊS VENDEREM

2. Negativo
2. Particípio: origina-se do infinitivo
impessoal, trocando R por DO
sai todo do presente do subjuntivo sem
nenhuma alteração.
VENDER
VENDIDO
VENDER
- -
NÃO TU
3. Gerúndio: origina-se do infinitivo
VENDAS
impessoal, trocando R por NDO
NÃO VOCE
VENDA
NÃO NÓS VENDER
VENDAMOS VENDENDO
NÃO VÓS
VENDAIS
NÃO VOCÊS
VENDAM

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Partir (modelo para a 3ª conjugação) 5. Pretérito perfeito simples: primitivo

Modo indicativo PARTIR


EU PARTI
1. Presente (primitivo) TU PARTISTE
ELE PARTIU
PARTIR NÓS PARTIMOS
EU PARTO VÓS PARTISTES
TU PARTES ELES PARTIRAM
ELE PARTE
NÓS PARTIMOS
VÓS PARTIS 6. Pretérito mais-que-perfeito simples:
origina-se da 3ª pessoa do plural do
ELES PARTEM
pretérito perfeito simples do indicativo,
eliminando-se M
2. Pretérito perfeito composto
PARTIR
PARTIR EU PARTIRA
EU TENHO PARTIDO TU PARTIRAS
TU TENS PARTIDO ELE PARTIRA
ELE TEM PARTIDO NÓS PARTÍRAMOS
NÓS TEMOS PARTIDO VÓS PARTÍREIS
VÓS TENDES PARTIDO ELES PARTIRAM
ELES TÊM PARTIDO
7. Futuro do presente simples: origina se
3. Pretérito imperfeito: origina-se do do infinitivo impessoal, acrescentando se
infinitivo impessoal, trocando-se o R por EI .
A PARTIR
EU PARTIREI
PARTIR TU PARTIRÁS
EU PARTIA ELE PARTIRÁ
TU PARTIAS NÓS PARTIREMOS
ELE PARTIA VÓS PARTIREIS
NÓS PARTÍAMOS ELES PARTIRÃO
VÓS PARTÍEIS
ELES PARTIAM
8. Futuro do presente composto.

4. Pretérito mais-que-perfeito composto PARTIR


EU TEREI OU HAVEREI
PARTIR PARTIDO
EU TINHA OU HAVIA TU TERÁS OU HAVERÁS
PARTIDO PARTIDO
TU TINHAS OU HAVIAS ELE TERÁ OU HAVERÁ
PARTIDO PARTIDO
ELE TINHA OU HAVIA NÓS TEREMOS OU
PARTIDO HAVEREMOS
NÓS TÍNHAMOS OU PARTIDO
HAVÍAMOS PARTIDO VÓS TEREIS OU HAVEREIS
VÓS TÍNHEIS OU HAVÍEIS PARTIDO
PARTIDO ELES TERÃO OU HAVERÃO
ELES TINHAM OU HAVIAM PARTIDO
PARTIDO
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9. Futuro do pretérito simples: origina- Modo subjuntivo


se do infinitivo impessoal,
acrescentando- IA. 1. Presente: origina-se da 1ª pessoa do
singular do presente do indicativo,
PARTIR trocando-se O por A
EU PARTIRIA
TU PARTIRIAS PARTIR
ELE PARTIRIA EU PARTA
NÓS PARTIRÍAMOS TU PARTAS
VÓS PARTIRÍEIS ELE PARTA
ELES PARTIRIAM NÓS PARTAMOS
VÓS PARTAIS
10. Futuro do pretérito composto. ELES PARTAM

PARTIR 2. Pretérito perfeito composto.


EU TERIA OU HAVERIA
PARTIDO PARTIR
TU TERIAS OU EU TENHA OU HAJA
HAVERIAS PARTIDO PARTIDO
ELE TERIA OU HAVERIA TU TENHAS OU HAJAS
PARTIDO PARTIDO
NÓS TERÍAMOS OU ELE TENHA OU HAJA
HAVERÍAMOS PARTIDO
PARTIDO NÓS TENHAMOS OU
VÓS TERÍEIS OU HAJAMOS
HAVERÍEIS PARTIDO PARTIDO
ELES TERIAM OU VÓS TENHAIS OU
HAVERIAM PARTIDO HAJAIS PARTIDO
ELES TENHAM OU
HAJAM PARTIDO

3. Pretérito imperfeito: origina-se da 3ª


pessoa do plural do pretérito perfeito
simples do indicativo, trocando-se o
RAM SSE

PARTIR
EU PARTISSE
TU PARTISSES
ELE PARTISSE
NÓS PARTÍSSEMOS
VÓS PARTÍSSEIS
ELES PARTISSEM

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4. Pretérito mais-que-perfeito composto.

PARTIR
EU TIVESSE OU
HOUVESSE PARTIDO
TU TIVESSES OU
HOUVESSES PARTIDO
ELE TIVESSE OU
HOUVESSE PARTIDO
NÓS TIVÉSSEMOS OU
HOUVÉSSEMOS
PARTIDO
VÓS TIVÉSSEIS OU
HOUVÉSSEIS PARTIDO
ELES TIVESSEM OU
HOUVESSEM PARTIDO

5. Futuro simples: origina-se da 3ª


pessoa do plural do pretérito perfeito
simples do indicativo, eliminando-se o
AM

PARTIR
EU PARTIR
TU PARTIRES
ELE PARTIR
NÓS PARTIRMOS
VÓS PARTIRDES
ELES PARTIREM

6. Futuro composto.

PARTIR
EU TIVER OU HOUVER
PARTIDO
TU TIVERES OU
HOUVERES
PARTIDO
ELE TIVER OU HOUVER
PARTIDO
NÓS TIVERMOS OU
HOUVERMOS
PARTIDO
VÓS TIVERDES OU
HOUVERDES
PARTIDO
ELES TIVEREM OU
HOUVEREM
PARTIDO

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Modo imperativo Formas nominais


Infinitivo impessoal:primitiva.
conjugado a partir da 2ª pessoa do
singular, isto é, não possui a 1ª dosingular.
PARTIR
1. Afirmativo PARTIR

É formado pelas segundas pessoas do


presente do indicativo sem o e as 1. Infinitivo pessoal (simples): derivado
demais do presente do subjuntivo sem do infinitivo impessoal.
qualquer alteração. .
PARTIR
PARTIR
PARTIR PARTIRES
- PARTIR
PARTE TU PARTIRMOS
PARTA VOCÊ PARTIRDES
PARTAMOS NÓS PARTIREM
PARTI VÓS
PARTAM VOCÊS 2. Particípio: origina-se do infinitivo
impessoal, trocando R por DO

2. Negativo
PARTIR
sai todo do presente do subjuntivo sem PARTIDO
nenhuma alteração.

PARTIR 3. Gerúndio: origina-se do infinitivo


- - impessoal, trocando R por NDO
NÃO TU
PARTAS
PARTIR
NÃO VOCE PARTINDO
PARTA
NÃO NÓS
PARTAMOS
NÃO VÓS
PARTAIS
NÃO VOCÊS
PARTAM

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8. CORRELAÇÃO DOS TEMPOS E MODOS * Pretérito imperfeito do indicativo + pretérito


Imperfeito do subjuntivo
* Presente do indicativo + presente do indicativo
Ex.: Eu queria que ele saísse agora.
Ex.: Sabemos que estudas muito.

* Futuro do presente simples do indicativo +


* Presente do indicativo + futuro do presente do futuro simples do subjuntivo
indicativo
Ex.: Eu o trarei, se você quiser.
Ex.: Sabemos que viajarás amanhã.

*. Futuro do presente simples do indicativo +


* Presente do indicativo + presente do subjuntivo futuro composto do subjuntivo

Ex.: Exijo que me diga a verdade. Ex.: Passearei bastante quanto tiver passado.

* Presente do indicativo + pretérito perfeito * Futuro do pretérito simples do indicativo +


(composto) do subjuntivo pretérito imperfeito do subjuntivo

Ex.: Espero que tenha feito boa viagem. Ex.: Eu o traria, se você quisesse.

* Pretérito perfeito simples do indicativo + * Futuro do pretérito simples do indicativo +


pretérito perfeito simples do indicativo pretérito mais-que-perfeito (composto) do
subjuntivo
Ex.: Soube que o pai protegeu o filho criminoso.
Ex.: Gostaria que ele tivesse vindo.

* Pretérito perfeito simples do indicativo +


pretérito mais-que-perfeito simples do *. Futuro do pretérito composto do indicativo +
indicativo pretérito mais-que-perfeito (composto) do
subjuntivo
Ex.: Soube que o pai protegera o filho criminoso.
Ex.: Teria passado se tivesse estudado.

* Pretérito perfeito simples do indicativo +


pretérito mais-que-perfeito composto do  RESUMO
indicativo

Ex.: Soube que o pai tinha (ou havia) protegido o - PASSADO combina com PASSADO
filho criminoso.

- PRESENTE combina com PRESENTE E FUTURO


* Pretérito perfeito simples do indicativo +
pretérito imperfeito do indicativo
- FUTURO combina com FUTURO E PRESENTE
Ex.: Soube que o pai protegia o filho criminoso.

* Pretérito perfeito simples do indicativo +


pretérito imperfeito do subjuntivo

Ex.: Exigi que me dissesse a verdade.

* Pretérito imperfeito do indicativo + pretérito


Imperfeito do indicativo

Ex.: Sabia que o pai protegia o filho criminoso.

Língua Portuguesa 17 Prof. Pedrosa


Intensivão I (TRT-11) (Curso Presencial) - novembro 2023

 APLICAÇÃO 8.5.O infinitivo foi empregado


O infinitivo como
foi empregado como
impessoal por mais de uma razão
impessoal por mais de uma razão na opção:
na
1. A forma verbal só não está expressando opção:
fenômeno na frase:
(A) Costuma chegar atrasado a aula.
(A) Na noite de ontem, relampejou muito, (B) Podemos falar com o presidente.
muito. (C) Mandar sair da sala o aluno foi
(B) Naquela partida de futebol, choveram necessário.
objetos estranhos na cabeça do árbitro. (D) Deverá chover amanhã.
(C) Nessa madrugada, trovejou forte e (E) Prefiro estudar a trabalhar.
assustadoramente.
(D) No mês de maio, normalmente neva no .
Sul do Brasil. 6. Assinale a alternativa em que o tempo e
(E) Geou no Paraná, no mês de junho do o modo sejam marcados por uma variante.
ano passado.
(A) Brinque
4.
2. Assinale
Assinale aa alternativa
alternativa em
em que
que ooelemento
elemento (B) Discutíssemos
estrutural
estruturalda
daforma
forma verbal
verbal ééuma
umamarca
marcade
de (C) Fazíeis
tempo
tempo ee modo.
modo. (D) Cantáramos
(E) Imporá
(A) Podíamos
(B) Era
(C) Fareis 7. Só não há particípio irregular na frase:
(D) Falou
(E) Vamos (A) Tenho escrito bem melhor agora.
(B) Muitas pessoas têm provindo do Sul do
Brasil para cá.
3. Assinale
5. Assinaleaaalternativa
alternativaemem que
que a forma
a forma (C) Havia aberto a porta da sala várias
verbal está
verbal está conjugada
conjugada no do
no futuro futuro do vezes.
subjuntivo.
subjuntivo. (D) O material foi impresso ontem.
(E) O homem apaixonado se torna besta.
(A) O aluno que estudar passará.
(B) É preciso cuidar do próximo.
(C) Ao terminar a aula, procure-me. 8. A forma verbal foi usada para expressar
(D) Avise-me, quando puder falar. estado na alternativa.
(E) Cabe a mim decidir isso.
(A) Bráulio se encontra acamado.
(B) A prova será amanhã.
4. AsAs
6. formas
formas verbaisverbais abaixo estão
abaixo estão (C) O professor já está na sala.
conjugadasemem
conjugadas um um mesmo
mesmo tempo,tempo,
à à (D) Os fiéis permaneceram na igreja.
exceção de uma, assinale-a.
exceção de uma, assinale-a. (E) Os torcedores continuaram fora do
estádio.
(A) Fôssemos
(B) Era
(C) Intervinha
(D) Requeria
(E) Passe

Língua Portuguesa 18 Prof. Pedrosa


Intensivão I (TRT-11) (Curso Presencial) - novembro 2023

9. Assinale a alternativa em que a 13. A forma nominal destacada só não se


expressão verbal é um tempo composto. encontra no gerúndio na frase:

(A) Fora visto (A) Encontrei brincando crianças.


(B) Foi apagado (B) O garotinho entrou chorando na sala.
(C) Deve estar sendo estudado (C) Todos estavam falando alto.
(D) Era descoberto (D) Vivia cercando os outros na rua.
(E) Tinha provindo (E) Vi-o entrando na sala.

16.
10.A transposição
A transposiçãode imperativo afirmativo
de imperativo 21.
14.OOtempo
temposimples só não
simples podepode
só não ser ser
para negativo
afirmativo sónegativo
para não podesóser
nãofeita
pode ser substituído
substituídopelo
pelocomposto
compostoque
queestá
estáentre
entre
corretamente pela forma verbal entre
feita corretamente pela forma verbal parênteses
parêntesesnanaopção.
opção.
parênteses na opção:
entre parênteses na opção:
(A) Interviera (tinha intervido)
(A) Parti (partais) (B) Fizera (havia feito)
(B) Entre (entre) (C) Pegara (tinha pegado)
(C) Sê (sejas) (D) Escrevera (havia escrito)
(D) Vai (vades) (E) Intermediáramos (tínhamos
(E) Vem (venhas) intermediado)

11.Assinale
17. Assinalea aopção
opçãoememqueque o elemento
o elemento 15. O infinitivo destacado abaixo só não é
estruturaldestacado
estrutural destacadoseja seja
marca marca
de de impessoal na frase:
conjugação
conjugação.
(A) Poderá chover muito amanhã.
(A) Resolvas (B) Há de haver alunos em sala.
(B) Tenho (C) É sempre importante dizer a verdade.
(C) Partes (D) É fundamental para mim escrever com
(D) Hajas clareza.
(E) Vinha (E) Hão de existir pessoas honestas neste
condomínio.

19.
12. Assinale
Assinalea alternativa em que
a alternativa emo que o
elemento estrutural da forma verbal
elemento estrutural da forma verbal é marca
é 16. Só não é marca de tempo e modo o
de número e pessoa.
marca de número e pessoa. elemento estrutural destacado na forma
verbal:

(A) Fora (A) Vades


(B) Faze (B) Sede
(C) Escondíeis (C) Veja
(D) Discou (D) Dissera
(E) Morresse (E) Perceberei

Língua Portuguesa 19 Prof. Pedrosa


Intensivão I (TRT-11) (Curso Presencial) - novembro 2023

17. Assinale a alternativa em que o gerúndio


não tenha sido empregado como verbo.

(A) Pisando a grama, será advertido.


(B) Chamou o pai pedindo o cartão.
(C) Encontrei trabalhadores cavando
buracos na estrada.
(D) Senti tremendo as mãos.
(E) Os pássaros chegaram cantando ao
quintal.

18. Assinale a alternativa em que não há


correlação entre as formas verbais.

(A) Passaria se estudasse.


(B) Entrará na sala se o professor permitir.
(C) Amava aquela pessoa se eu quisesse.
(D) Espero que ele tenha gratidão por mim.
(E) Quando chovia, ele não saía de casa.

29.
19. As
Asformas
formasverbais
verbaisdestacadas
destacadasabaixo
abaixo
estão
estão conjugadas em um mesmo modo,àà
conjugadas em um mesmo modo,
exceção
exceção de
de uma,
uma, assinale-a.
assinale-a.
(A) Vades
(B) Sejais
(C) Passemos
(D) Puxa
(E) Contornes

30.
20.Assinale a alternativa
Assinale em que
a alternativa emo que o
elemento
elementoestrutural
estruturaldestacado na na
destacado forma
forma
verbal
verbal seja marca de número epessoa
seja marcado de número e pessoa
em
emforma
formareduzida.
reduzida.
(A) Falai
(B) Castigáreis
(C) Plantam
(D) Vejo
(E) Discutes

Língua Portuguesa 20 Prof. Pedrosa


Colégio Sala Ordem
M0001 0001 0001
Maio/2023

MPPB
MINISTÉRIO PÚBLICO
DO ESTADO DA PARAÍBA

V Concurso Público para o Provimento de Cargos Efetivos de


Analista Ministerial  Psicologia
Nome do Candidato No de Inscrição No do Caderno
Caderno de Prova 'D04', Tipo 001 MODELO TIPO-001

ASSINATURA DO CANDIDATO
No do Documento
0000000000000000

Conhecimentos Gerais
PROVA Conhecimentos Específicos

I NS T R UÇ Õ ES
Quando autorizado pelo fiscal
de sala, transcreva a frase
ao lado, com sua caligrafia
Ninguém pode fazer com que você se sinta
usual, no espaço apropriado inferior sem o seu consentimento.
na Folha de Respostas.

- Verifique se este caderno:


- corresponde à sua opção de cargo.
- contém 60 questões, numeradas de 1 a 60.
Caso contrário, solicite imediatamente ao fiscal da sala a substituição do caderno.
Não serão aceitas reclamações posteriores.
- Para cada questão existe apenas UMA resposta certa.
- Leia cuidadosamente cada uma das questões e escolha a resposta certa.
- Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que você recebeu.

VOCÊ DEVE
- Procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo.
- Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu.
- Marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS, conforme o exemplo: A C D E

ATENÇÃO
- Marque as respostas com caneta esferográfica de material transparente de tinta preta ou azul. Não será permitida a utilização de
lápis, lapiseira, marca-texto, régua ou borracha durante a realização da prova.
- Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão.
- Responda a todas as questões.
- Não será permitida nenhuma espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos, nem a utilização de livros, códigos,
manuais, impressos ou quaisquer anotações.
- A duração da prova é de 3 horas para responder a todas as questões objetivas e preencher a Folha de Respostas.
- Ao término da prova, chame o fiscal da sala e devolva todo o material recebido para conferência.
- É proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.
*000X000PG02* Caderno de Prova 'D04', Tipo 001

CONHECIMENTOS GERAIS

Língua Portuguesa

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 5, baseie-se no texto abaixo.

[Em torno dos sonhos]

A palavra sonho, do latim somnium, significa muitas coisas diferentes, todas vivenciadas durante a vigília, e não durante o
sono. Realizei o “sonho da minha vida”, “meu sonho de consumo” são expressões usadas cotidianamente pelas pessoas para dizer
que pretendem ou conseguiram alcançar algo. Por que será que o sonho, fenômeno normalmente noturno que tanto pode evocar o
prazer quanto o medo, é justamente a palavra usada para designar tudo aquilo a que se aspira?
O repertório publicitário contemporâneo não tem dúvida de que o sonho é a força motriz de nossos comportamentos, a
motivação íntima de nossa ação exterior. Num anúncio de cartão de crédito, a promessa milagrosa: “Realizamos todos os seus
sonhos”. Em outro anúncio de cartão de crédito, uma foto enorme de um casal sorridente, velejando num mar caribenho em dia
ensolarado, está sobre a frase “Aonde os seus sonhos o levarão?” Deduz-se do anúncio de que os sonhos são como veleiros,
capazes de levar-nos a lugares idílicos, perfeitos, altamente... desejáveis. As equações “sonho é igual a desejo que é igual a dinheiro”
têm como variável oculta a liberdade de ir, ser e principalmente ter, liberdade que até os mais miseráveis podem experimentar no
sonho noturno, mas que no sonho diurno é privilégio apenas dos detentores de um mágico cartão de plástico.
No seu famoso discurso “I have a dream” (“eu tenho um sonho”), o reverendo Martin Luther King colocou no centro do debate
político norte-americano a necessidade de justiça e integração racial. Num país construído por escravos africanos, seus descendentes
eram obrigados a construir o “sonho americano”, mas proibido de fruí-lo. Prêmio Nobel da paz em 1964, o dr. King foi assassinado a
tiros quatro anos depois. Morreu o reverendo lutador, mas não o sonho, que vicejou e progressivamente abriu espaço para a dimi-
nuição da desigualdade racial no país. Força poderosa a dos sonhos, que continua a requerer explicação.
(Adaptado de: RIBEIRO, Sidarta. O oráculo da noite. A história e a ciência do sonho. São Paulo: Companhia das Letras, 2019, p, 19-20)

1. No primeiro parágrafo, o autor se mostra


(A) provocado pelo uso indiscriminado que fazemos da palavra sonho.
(B) descontente com as conotações indevidas atribuídas aos nossos sonhos.
(C) intrigado com um sentido exclusivo que se usa atribuir à palavra sonho.
(D) perturbado pela dificuldade de se definir o que seja exatamente um sonho.
(E) interessado em saber por que a palavra sonho é usada de forma tão contraditória.

2. No segundo parágrafo, o autor trata de uma relação


(A) espontânea entre a necessidade de sonhar e o efeito do consumo obsessivo a que levam os nossos sonhos mais
expressivos.
(B) artificiosa, na qual os interesses do mercado se traduzem como atendimento às nossas mais íntimas aspirações pessoais.
(C) libertária entre aquilo que imaginamos ser os nossos desejos e os que efetivamente são atendidos por agentes econômicos.
(D) complexa, por meio da qual acreditamos ser nossos os sonhos que efetivamente só no realismo das finanças se revelam.
(E) conformista entre o que alimentamos como grandes sonhos e o imperativo de reduzi-los às dimensões da nossa realidade.

3. Deve-se entender que as expressões “I have a dream” (“eu tenho um sonho”), do discurso de Martin Luther King, e “sonho ame-
ricano”, em seu sentido usual,
(A) convergem plenamente, como numa clara relação de causa e efeito.
(B) sustentam-se reciprocamente como aspirações vividas por um mesmo estrato social.
(C) nada dizem, efetivamente, dos interesses reais de quem a elas costuma recorrer.
(D) traduzem aspirações distintas e tensionadas em suas implicações históricas.
(E) divergem quanto aos meios de sustentar um sonho, mas não quanto à sua natureza.

4. Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:


tanto pode evocar o prazer quanto o medo (1 parágrafo)  provoca uma satisfação, análoga a um receio.
o
(A)
força motriz de nossos comportamentos (2 parágrafo)  enérgico diletantismo dos nossos hábitos.
o
(B)
têm como variável oculta (2 parágrafo)  presumem como dissimulada razão.
o
(C)
é privilégio apenas dos detentores (2 parágrafo)  constitui-se somente daquilo que os detém.
o
(D)
vicejou e progressivamente abriu espaço (3 parágrafo)  fez germinar e gradualmente ampliou-se.
o
(E)

2 MPEPB-Conhecimentos Gerais2
Caderno de Prova 'D04', Tipo 001 *000X000PG03*
5. As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
(A) Ao se tratar dos sonhos não se avaliam sempre os traços da dimensão negativa dos sentimentos que neles podem se
representar.
(B) Para os publicitários não convêm se valer dos sonhos confusos, mas daqueles que o mercado financeiro costumam explorar.
(C) Aonde poderá levar um sonhador ingênuo os veleiros maliciosamente plantados pela publicidade senão a um paraíso
enganoso?
(D) Não poderia deixar de existir sonhos tão altos como os de Martin Luther King, em face dos desafios para quem se indis -
põem contra o racismo.
(E) Couberam aos escravos africanos e seus descendentes a tarefa gigantesca de trabalhar para construir uma nação que
lhes negou direitos básicos.

Atenção: Para responder às questões de números 6 a 10, baseie-se no texto abaixo.

Introdução

O verdadeiro título desta coletânea de ensaios que ora lhes apresento deveria ser o seu subtítulo, ou seja, Escritos
ocasionais. Apenas a justa preocupação do editor de que um título tão pomposamente modesto pudesse deixar de atrair a atenção
do leitor, enquanto o do primeiro ensaio  “Construir o inimigo” – provocava alguns lances de curiosidade, fez com que a balança ten-
desse para a escolha final, que o leitor constata na capa.
O que é um escrito ocasional e quais são suas virtudes? Em geral, significa que o autor realmente não planejava abordar
aquele determinado assunto e foi levado a ele pelo convite para uma série de discussões ou ensaios sobre um determinado tema. O
tema estimula o autor, induzindo-o a refletir a respeito de uma coisa que, do contrário, não teria chamado sua atenção – e, muitas
vezes, um tema recebido por imposição externa resulta mais fecundo que outro nascido de algum capricho interior.
Outra virtude do escrito ocasional é que não obriga à originalidade a qualquer custo, mas visa antes a diversão, tanto de que m
fala quanto de quem ouve. Em suma, o escrito ocasional é um exercício rebuscado de retórica, como quando aquela heroína de uma
peça teatral famosa impõe a seu amado desafios do tipo “fale-me do amor” – e esperava que ali se improvisasse algum tratado sobre
a profundidade desse sentimento.
No rodapé de cada um dos textos que compõem este livro registro a data e a ocasião em que foi divulgado, apenas para
sublinhar sua condição de ocasional. Naquele que intitulei “Absoluto e relativo”, por exemplo, lembro que falar do absoluto nos anos
em que a polêmica sobre o relativismo estava explodindo foi uma experiência deveras interessante. Mas jamais tinha passado pela
minha cabeça discorrer sobre tal assunto.
(Adaptado de: ECO, Umberto. Construir o inimigo e outros escritos ocasionais. Rio de Janeiro-São Paulo: Record, 2021, p. 7)

6. Ao propor inicialmente Escritos ocasionais como título de seu livro, o escritor Umberto Eco
(A) levava em conta o humor de uma falsa modéstia, que poderia atrair muitos leitores.
(B) rebatia a sugestão já dada por seu editor, por achá-la excessivamente ambiciosa.
(C) imaginava que tamanha originalidade poderia ser um atrativo para as vendas.
(D) pensava fazer jus ao espírito dos variados assuntos que estava disposto a abordar.
(E) contava com que os leitores pudessem ter clareza quanto aos temas a serem tratados.

7. Uma indicação sumária do que caracteriza um escrito ocasional é dada pelo seguinte segmento do texto:
(A) deixar de atrair a atenção do leitor
(B) polêmica sobre o relativismo
(C) nascido de algum capricho interior
(D) obriga à originalidade
(E) tema recebido por imposição externa

8. O tema estimula o autor, induzindo-o a refletir a respeito de uma coisa que, do contrário, não teria chamado sua atenção.
A frase acima conservará seu sentido e sua correção formal no caso de o elemento sublinhado ser substituído por
(A) permitindo-lhe uma reflexão com respeito
(B) incitando-o a meditar a propósito
(C) propositando-lhe pensar acerca
(D) favorecendo-o uma reflexão em torno
(E) incentivando-lhe a ponderar em vista

9. Está correto o emprego do elemento sublinhado na frase:


(A) O título de livro no qual o editor não se agradou deveu-se ao seu caráter nada comercial.
(B) O autor apresentou ao editor um título com cujas virtudes estava plenamente convencido.
(C) Uma das virtudes de que pode prescindir um escrito ocasional é a total originalidade.
(D) Um título como “Absoluto e relativo” é desses aos quais pouca coisa se pode deduzir.
(E) Ele se dedicou a escritos em cujos procurou aplicar todo o seu talento de ensaísta.

MPEPB-Conhecimentos Gerais2 3
*000X000PG04* Caderno de Prova 'D04', Tipo 001
10. Apenas a preocupação do editor de que esse título pudesse deixar de atrair a atenção do leitor, enquanto o do primeiro ensaio
provocava curiosidade, fez com que a balança tendesse para a escolha final.
Na frase acima, a correlação entre os tempos verbais continuará adequada caso se substituam os elementos sublinhados, na or-
dem dada, por:
(A) poderia deixar  provocaria  terá feito a balança tender
(B) possa ter deixado  provocasse  fará com que a balança tenda
(C) poderá deixar  provocara  faria com que a balança tenderia
(D) pudesse ter deixado  terá provocado  faz com que a balança tenda
(E) pode deixar  teria provocado  terá feito com que a balança tendeu

Atenção: Para responder às questões de números 11 a 15, baseie-se no texto abaixo.

Avaliar e avaliar-se

Avaliar é atribuir algum valor a algo ou a alguém. Nesse sentido, nossa atenção recai em geral sobre o que ou quem está
sendo avaliado. Um carro, um modo de vida, um governo, uma empresa, uma pessoa – imediatamente surge logo diante de nós o
objeto de uma avaliação, na iminência ou no momento mesmo de ser qualificado. Mas pensa -se pouco no sujeito da avaliação: afinal,
quem está avaliando? Não é uma pergunta que costuma se antepor a um processo de avaliação – e no entanto, esta depende,
fundamentalmente, dos critérios já assumidos pelo avaliador.
De fato, avaliar supõe faixas de mensuração dos valores atribuídos, que podem ir do barato ao caro, do fácil ao difícil, do belo
ao feio, do necessário ao supérfluo etc. etc. O valor pode estar num extremo ou outro, ou em algum ponto de uma tábua valorativa
onde os traços são flutuantes e problemáticos. Mas essa tábua não age por si mesma, e volta-se à pergunta mais que necessária:
quem elegeu, graduou e opera essa tábua?
Ainda quando estudantes do ensino médio, foi-nos oferecida por uma professora a oportunidade de nos avaliarmos a nós
mesmos. A atribuição obrigatória da nota do trabalho de cada um a cada um estaria reservada. Olhamo-nos, intrigados. À primeira
vista, parecia ser aquela uma oportunidade de ouro para todo mundo se dar a nota máxima... Mas, no momento seguinte, sentimos
que estávamos sendo convocados para uma tarefa superior, e nada oportunista: a de cada um revelar para si mesmo que tipo de
ética havia dentro de si, que valores lhe caberia defender como verdadeiros. A professora nos oferecia, assim, um espelho crítico
diante do qual podíamos fazer alguma micagem ou reconhecer e enfrentar a verdade dos nossos limites. Foi uma lição preciosa, nada
fácil, aliás, de se sustentar com a honestidade que ela reclama.
(ALBUQUERQUE, Silvério. Notas de escola. Aguardando edição)

11. Ao se considerar um processo de avaliação, deve-se levar em conta, de acordo com o primeiro parágrafo do texto,
(A) uma rigorosa caracterização inicial do objeto a ser submetido à análise do avaliador.
(B) a identificação inicial do agente da avaliação e dos critérios que basearão seu trabalho.
(C) o fato de que nada deve se antepor a esse processo, para não torná-lo vicioso.
(D) a objetivação desse processo por meio de critérios alheios a quem deva conduzi-lo.
(E) a flexibilização desse processo de acordo com os valores subjetivos de seu agente.

12. Ao contar uma experiência escolar e prestar seu depoimento sobre o que seja avaliar a si mesmo, o autor do texto, no terceiro
parágrafo, considera que essa tarefa
(A) acaba sendo pouco proveitosa, por conta dos interesses pessoais do avaliador no resultado a que deverá chegar.
(B) contraria princípios fundamentais de um processo de avaliação, que não pode recair sobre quem o promova.
(C) constitui um salutar desafio para os compromissos éticos pessoais que forçosamente estarão envolvidos nesse tipo de
avaliação.
(D) pressupõe um tal grau de maturação ética que acaba por tolher seu aproveitamento por jovens ainda em formação.
(E) torna-se pedagogicamente necessária para que jovens estudantes se deem conta da inoperância de seus valores improvisados.

13. O autor se vale de um recurso de linguagem figurada na seguinte construção:


o
(A) pensa-se pouco no sujeito da avaliação (1 parágrafo)
o
(B) avaliar supõe faixas de mensuração (2 parágrafo)
o
(C) quando estudantes do ensino médio (3 parágrafo)
o
(D) foi-nos oferecida por uma professora uma oportunidade (3 parágrafo)
o
(E) nos oferecia, assim, um espelho crítico (3 parágrafo)

4 MPEPB-Conhecimentos Gerais2
Caderno de Prova 'D04', Tipo 001 *000X000PG05*
14. Foi uma lição preciosa, nada fácil, aliás, de se sustentar com a honestidade que ela reclama.
O período acima permanecerá gramaticalmente correto caso se substitua o elemento sublinhado por
(A) difícil, inclusive, de permanecer honesta sem que se reclame.
(B) de cuja dificuldade, portanto, está em sustentar-lhe com a devida honestidade.
(C) não sendo fácil, todavia, de lhe sustentar pelo reclamo da honestidade.
(D) um tanto difícil, note-se, de se preservar com a honestidade que ela reivindica.
(E) mesmo assim difícil, diga-se, pelo fato de lhe sustentar com sua total honestidade.

15. Há correta transposição da voz ativa para a passiva na seguinte passagem:


(A) A professora nos oferecia um espelho  Um espelho era-nos oferecido pela professora.
(B) A atenção recai sobre o que é avaliado  O que é avaliado recai sobre a atenção.
(C) Avaliar supõe faixas de mensuração  Supõe-se faixas de mensuração ao avaliar.
(D) Estávamos sendo convocados para uma tarefa  Uma tarefa nos estava convocando.
(E) Precisávamos enfrentar nossa verdade  Era preciso que enfrentássemos nossa verdade.

Legislação Específica Aplicada ao Ministério Público da Paraíba


o
16. Nos termos previstos na Lei Complementar n 97, de 22 de dezembro de 2010, o Ministério Público elaborará a sua proposta or-
çamentária dentro dos limites estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias. Na hipótese de uma proposta em desacordo com
os limites estipulados, os ajustes necessários para fins de consolidação da proposta orçamentária anual deverão ser feitos pelo
(A) Conselho Nacional do Ministério Público.
(B) Poder Legislativo.
(C) Poder Judiciário.
(D) Poder Executivo.
(E) Conselho Nacional de Justiça.
o
17. Consoante dispõe a Lei Complementar n 97, de 22 de dezembro de 2010,
(A) a remoção não é permitida para instância superior.
(B) a remoção compulsória é ilegal.
(C) a remoção voluntária não precederá à promoção.
(D) o pedido de remoção por permuta deverá ser dirigido ao Procurador-Geral de Justiça.
(E) é proibida a permuta quando um dos interessados for o mais antigo na entrância ou instância superior.
o
18. A Lei n 10.432, de 20 de janeiro de 2015, determina que
(A) a inspeção médica oficial pode ocorrer antes da posse ou antes da entrada em exercício.
(B) a entrada em exercício ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.
(C) são considerados como de efetivo exercício, para todos os efeitos legais, os dias em que servidor do Ministério Público
estiver afastado de suas funções em razão de disponibilidade remunerada, salvo se decorrente de punição.
(D) o servidor apresentará, no ato da entrada em exercício, declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e
declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.
(E) é de quinze dias o prazo, improrrogável, para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício.

19. Considere as seguintes situações relativas a diferentes formas de provimento de cargo público:
I. a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando
invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.
II. a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em
sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.
o
Nos termos da Lei n 10.432, de 20 de janeiro de 2015, as situações I e II referem-se, respectivamente, a
(A) reintegração e readaptação.
(B) reversão e aproveitamento.
(C) reintegração e recondução.
(D) recondução e readaptação.
(E) reversão e recondução.
o
20. A Resolução do Egrégio Colégio de Procuradores de Justiça n 4/2013 prevê que uma notícia de fato pode indicar lesão ao bem
jurídico tutelado manifestamente insignificante, nos termos de jurisprudência consolidada ou orientação do Conselho Superior do
Ministério Público. Nesse caso, essa notícia de fato será
(A) sobrestada.
(B) arquivada.
(C) processada normalmente.
(D) subsidiada.
(E) complementada.

MPEPB-Conhecimentos Gerais2 5
6 MPEPB-Conhecimentos Gerais2
Colégio Sala Ordem
M0001 0001 0001
Maio/2023

MPPB
MINISTÉRIO PÚBLICO
DO ESTADO DA PARAÍBA

V Concurso Público para o Provimento de Cargos Efetivos de


Técnico Ministerial  Sem Especialidade
Nome do Candidato No de Inscrição No do Caderno
Caderno de Prova 'E05', Tipo 005 MODELO TIPO-005

ASSINATURA DO CANDIDATO
No do Documento
0000000000000000

Conhecimentos Gerais
PROVA Conhecimentos Específicos

I NS T R UÇ Õ ES
Quando autorizado pelo fiscal
de sala, transcreva a frase
ao lado, com sua caligrafia
Tudo que é bom dura o tempo necessário
usual, no espaço apropriado para ser inesquecível.
na Folha de Respostas.

- Verifique se este caderno:


- corresponde à sua opção de cargo.
- contém 60 questões, numeradas de 1 a 60.
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Não serão aceitas reclamações posteriores.
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VOCÊ DEVE
- Procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo.
- Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu.
- Marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS, conforme o exemplo: A C D E

ATENÇÃO
- Marque as respostas com caneta esferográfica de material transparente de tinta preta ou azul. Não será permitida a utilização de
lápis, lapiseira, marca-texto, régua ou borracha durante a realização da prova.
- Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão.
- Responda a todas as questões.
- Não será permitida nenhuma espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos, nem a utilização de livros, códigos,
manuais, impressos ou quaisquer anotações.
- A duração da prova é de 3 horas para responder a todas as questões objetivas e preencher a Folha de Respostas.
- Ao término da prova, chame o fiscal da sala e devolva todo o material recebido para conferência.
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*000X000PG02* Caderno de Prova 'E05', Tipo 005

CONHECIMENTOS GERAIS

Língua Portuguesa

Atenção: Leia o conto “Casos de baleias”, de Carlos Drummond de Andrade, para responder às questões de números 1 a 5.

A baleia telegrafou ao superintendente da Pesca, queixando-se de que estava sendo caçada demais, e a continuar assim sua
espécie desapareceria com prejuízo geral do meio ambiente e dos usuários.
O superintendente, em ofício, respondeu à baleia que não podia fazer nada senão recomendar que de duas baleias uma
fosse poupada, e esta ganhasse número de registro para identificar-se.
Em face dessa resolução, todas as baleias providenciaram registro, e o obtiveram pela maneira como se obtêm essas coisas, à
margem dos regulamentos. O mar ficou coalhado de números, que rabeavam alegremente, e o esguicho dos cetáceos, formando
verdadeiros festivais no alto oceano, dava ideia de imenso jardim explodindo em repuxos, dourados de sol, ou prateados de lua.
Um inspetor da Superintendência, intrigado com o fato de que ninguém mais conseguia caçar baleia, pôs-se a examinar os
livros e verificou que havia infinidade de números repetidos. Cancelou-se o registro, e os funcionários responsáveis pela fraude,
jogados ao mar, foram devorados pelas baleias, que passaram a ser caçadas indiscriminadamente. A recomendação internacional
para suspender a caça por tempo indeterminado só alcançará duas baleias vivas, escondidas e fantasiadas de rochedo, no litoral do
Espírito Santo.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 2012)

1. Retoma um termo mencionado anteriormente no texto a palavra sublinhada no seguinte trecho:


o
(A) Cancelou-se o registro (4 parágrafo).
o
(B) Um inspetor da Superintendência [...] pôs-se a examinar os livros (4 parágrafo).
o
(C) e o obtiveram pela maneira como se obtêm essas coisas (3 parágrafo).
o
(D) e a continuar assim sua espécie desapareceria (1 parágrafo).
o
(E) e o esguicho dos cetáceos [...] dava ideia de imenso jardim (3 parágrafo).

o
2. Cancelou-se o registro (4 parágrafo).
Ao se transpor o trecho acima para a voz passiva analítica, a forma verbal resultante será:
(A) cancelariam.
(B) fora cancelado.
(C) foi cancelado.
(D) cancelaram.
(E) seria cancelado.

3. Na construção de seu conto, Drummond recorre fundamentalmente à seguinte figura de linguagem:


(A) personificação.
(B) pleonasmo.
(C) antítese.
(D) eufemismo.
(E) hipérbole.
o
4. O elemento sublinhado em “pela maneira como se obtêm essas coisas” (3 parágrafo) exerce a mesma função sintática daquele
sublinhado em:
o
(A) Em face dessa resolução, todas as baleias providenciaram registro (3 parágrafo).
o
(B) Um inspetor da Superintendência [...] pôs-se a examinar os livros (4 parágrafo).
o
(C) A baleia telegrafou ao superintendente da Pesca (1 parágrafo).
o
(D) O superintendente [...] respondeu à baleia que não podia fazer nada (2 parágrafo).
o
(E) o esguicho dos cetáceos [...] dava ideia de imenso jardim (3 parágrafo).
o
5. O superintendente, em ofício, respondeu à baleia que não podia fazer nada (2 parágrafo)
Ao se transpor o trecho acima para o discurso direto, o verbo sublinhado assume a seguinte forma:
(A) pudesse
(B) possa
(C) poderia
(D) pude
(E) posso

2 MPEPB-Conhecimentos Gerais3
Caderno de Prova 'E05', Tipo 005 *000X000PG03*
Atenção: Leia o texto “Liberdade e necessidade ao revés”, de Eduardo Giannetti, para responder às questões de números 6 a 12.

“Por meios honestos se você conseguir, mas por quaisquer meios faça dinheiro”, preconiza  prenhe de sarcasmo  o verso de
Horácio. Desespero, precisão ou cobiça, dentro ou fora da lei: o dinheiro nos incita a fazer o que de outro modo não faríamos.
Suponha, entretanto, um súbito e imprevisto bafejo da fortuna  um prêmio lotérico, uma indenização milionária, uma inesperada
herança. Quem continuaria a fazer o que faz para ganhar a vida caso não fosse mais necessário fazê-lo? Estamos acostumados a
considerar o trabalho como algo a que nos sujeitamos, mais ou menos a contragosto, para obter uma renda  como um sacrifício ou
necessidade imposta de fora; ao passo que o consumo é tomado como a esfera por excelência da livre escolha: o território sagrado
para o exercício da nossa liberdade individual. A possibilidade de satisfazer, ainda que parcialmente, nossos desejos e fantasias de
consumo se afigura como a merecida recompensa  ou suborno, diriam outros  capaz de atenuar a frustração e aliviar o abor-
recimento de ocupações que de outro modo não teríamos e não nos dizem respeito.
Daí que, na feliz expressão do jovem Marx, “o trabalhador só se sente ele mesmo quando não está trabalhando; quando ele
está trabalhando, ele não se sente ele mesmo”.  Mas, se o mundo do trabalho está vedado às minhas escolhas e modo de ser; onde

poderei expressar a minha individualidade? Impedido de ser quem sou no trabalho  escritório, chão de fábrica, call center, guichê,

balcão  , extravaso a minha identidade no consumo  shopping, butique, salão, restaurante, showroom. Fonte de elã vital, o ritual da
compra energiza e a posse ilumina a alma do consumidor. A compra de bens externos molda a identidade e acena com a promessa
de distinção: ser notado, ser ouvido, ser tratado com simpatia, respeito e admiração pelos demais. Não o que faço, mas o que
possuo  e, sobretudo, o que sonho algum dia ter  diz ao mundo quem sou. Servo impessoal no ganho, livre e soberano no gasto.
(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016)

o
6. O termo que qualifica o substantivo na expressão necessidade imposta (1 parágrafo) tem sentido oposto àquele que qualifica o
substantivo em:
o
(A) território sagrado (1 parágrafo).
o
(B) livre escolha (1 parágrafo).
o
(C) Servo impessoal (2 parágrafo).
o
(D) inesperada herança (1 parágrafo).
o
(E) merecida recompensa (1 parágrafo).

7. Estamos acostumados a considerar o trabalho como algo a que nos sujeitamos, mais ou menos a contragosto, para obter uma
o
renda. (1 parágrafo)

Em relação ao trecho que a precede, a oração sublinhada expressa ideia de


(A) condição.
(B) proporção.
(C) consequência.
(D) finalidade.
(E) causa.

8. No texto, o autor estabelece uma oposição entre


(A) trabalho e consumo.
(B) trabalho e sacrifício.
(C) cobiça e dinheiro.
(D) consumo e liberdade.
(E) sacrifício e frustração.

9. O autor dirige-se explicitamente a seu leitor no seguinte trecho:


o
(A) o ritual da compra energiza e a posse ilumina a alma do consumidor (2 parágrafo).
o
(B) A compra de bens externos molda a identidade (2 parágrafo).
o
(C) Impedido de ser quem sou no trabalho [...], extravaso a minha identidade no consumo (2 parágrafo).
o
(D) o trabalhador só se sente ele mesmo quando não está trabalhando (2 parágrafo).
o
(E) Suponha, entretanto, um súbito e imprevisto bafejo da fortuna (1 parágrafo).

MPEPB-Conhecimentos Gerais3 3
*000X000PG04* Caderno de Prova 'E05', Tipo 005
10. Verifica-se o emprego de vírgula para separar elementos de uma enumeração em:
(A) Daí que, na feliz expressão do jovem Marx, “o trabalhador só se sente ele mesmo quando não está trabalhando; quando
o
ele está trabalhando, ele não se sente ele mesmo” (2 parágrafo).

Impedido de ser quem sou no trabalho  escritório, chão de fábrica, call center, guichê, balcão (2 parágrafo).
o
(B)

Não o que faço, mas o que possuo  e, sobretudo, o que sonho algum dia ter  diz ao mundo quem sou (2 parágrafo).
o
(C)

(D) “Por meios honestos se você conseguir, mas por quaisquer meios faça dinheiro”, preconiza  prenhe de sarcasmo  o
o
verso de Horácio (1 parágrafo).

(E) A possibilidade de satisfazer, ainda que parcialmente, nossos desejos e fantasias de consumo se afigura como a merecida
recompensa  ou suborno, diriam outros (1 parágrafo).
o

11. O termo sublinhado em “Estamos acostumados a considerar o trabalho como algo a que nos sujeitamos, mais ou menos a
o
contragosto, para obter uma renda” (1 parágrafo) refere-se a
(A) renda.
(B) contragosto.
(C) nos [pronome].
(D) nós [sujeito oculto de “sujeitamos”].
(E) algo.

12. Suponha, entretanto, um súbito e imprevisto bafejo da fortuna  um prêmio lotérico, uma indenização milionária, uma inesperada
o
herança. (1 parágrafo)
Considerando o contexto, o termo sublinhado acima pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido do texto, por:
(A) conforme
(B) assim
(C) portanto
(D) contudo
(E) pois

Atenção: Considere o poema do escritor paraibano Augusto dos Anjos para responder às questões de números 13 a 15.

Como um fantasma que se refugia


Na solidão da natureza morta,
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Eu fui refugiar-me à tua porta!

Fazia frio e o frio que fazia


Não era esse que a carne nos conforta...
Cortava assim como em carniçaria1
O aço das facas incisivas corta!

Mas tu não vieste ver minha Desgraça!


E eu saí, como quem tudo repele,
 Velho caixão a carregar destroços 

Levando apenas na tumbal carcaça
O pergaminho singular da pele
E o chocalho fatídico dos ossos!
(ANJOS, Augusto dos. Toda poesia. Rio
de Janeiro: José Olympio, 2011)

1 carniçaria: açougue.

13. O poema permite caracterizar o interlocutor do eu lírico como


(A) curioso.
(B) compassivo.
(C) solitário.
(D) nostálgico.
(E) insensível.

4 MPEPB-Conhecimentos Gerais3
Caderno de Prova 'E05', Tipo 005 *000X000PG05*
14. No poema, o eu lírico compara o frio a
(A) uma faca.
(B) um caixão.
(C) um túmulo.
(D) um fantasma.
(E) uma carne.

15. Verifica-se rima (ou seja, coincidência final de sons) entre palavras de mesma classe gramatical em:
a
(A) fazia/carniçaria (2 estrofe).
a
(B) conforta/corta (2 estrofe).
a a
(C) repele/pele (3 /4 estrofes).
a
(D) refugia/dia (1 estrofe).
a
(E) morta/porta (1 estrofe).

Legislação Específica aplicada ao Ministério Público da Paraíba


o
16. A Resolução do Egrégio Colégio de Procuradores de Justiça n 04/2013 denomina qualquer demanda, de natureza cível ou
criminal, dirigida aos órgãos da atividade-fim do Ministério Público, submetida à apreciação das Procuradorias e Promotorias de
Justiça, conforme as atribuições das respectivas áreas de atuação, como
(A) questionamento de fato.
(B) indício de fato.
(C) notícia de fato.
(D) alegação de fato.
(E) impugnação de fato.

o
17. A Resolução do Egrégio Colégio de Procuradores de Justiça n 04/2013 prevê que o inquérito civil deverá ser concluído no
prazo de um ano, prorrogável pelo mesmo prazo e quantas vezes forem necessárias, por decisão fundamentada de seu presidente,
à vista da imprescindibilidade da realização ou conclusão de diligências. Todavia, mediante ato administrativo devidamente
fundamentado, pode haver limitação dessa prorrogação
(A) pelo Sistema de Controle Interno.
(B) pelo Conselho Superior do Ministério Público.
(C) pelo Procurador-Geral de Justiça.
(D) pelo Corregedor-Geral de Justiça.
(E) pela Ouvidoria.

o
18. Nos termos previstos na Lei Complementar n 97/2010, são princípios institucionais do Ministério Público:
(A) o caráter permanente, a essencialidade e a independência funcional.
(B) a independência funcional, a essencialidade e a unidade.
(C) a essencialidade, o caráter permanente e a indivisibilidade.
(D) a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.
(E) a indivisibilidade, o caráter permanente e a unidade.

o
19. Consoante dispõe a Lei Complementar n 97/2010, a proposta de destituição do Procurador-Geral de Justiça deve ser feita ao
Poder
(A) Executivo pelo Colégio de Procuradores de Justiça.
(B) Executivo pela Corregedoria-Geral do Ministério Público.
(C) Legislativo pelo Conselho Superior do Ministério Público.
(D) Legislativo pela Corregedoria-Geral do Ministério Público.
(E) Legislativo pelo Colégio de Procuradores de Justiça.

o
20. A Lei n 10.432/2015, quanto às penas disciplinares, estabelece que
(A) a pena de suspensão, segundo a conveniência do serviço, poderá ser convertida em multa, correspondente à metade da
remuneração do período, ficando o servidor obrigado a permanecer em exercício.
(B) as penalidades de advertência e de suspensão não terão seus registros cancelados.
(C) a pena de advertência será aplicada por escrito ou verbalmente, devendo constar no assentamento individual do infrator.
(D) será aplicada a pena de suspensão de 60 a 90 dias em caso de reincidência em falta anteriormente punida com adver-
tência.
(E) a suspensão, enquanto perdurar, acarretará a perda dos direitos e vantagens decorrentes do exercício do cargo, ainda que
tenha iniciado durante as férias ou licenças do infrator.

MPEPB-Conhecimentos Gerais3 5
*000X000PG06*

6 MPEPB-Conhecimentos Gerais3

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