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Categorias Indicadores Padrões Nota
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do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
1.0
(Indicação clarado problema)
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
(expressão escrita
Conteúdo cuidada, coerência / 2.0
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
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Paginação, tipo e tamanho
Aspectos de letra, paragrafo,
Formatação 1.0
gerais espaçamento entre
linhas
I.
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Recomendações de melhoria:
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Índice
I. INTRODUÇÃO..................................................................................................................2
1.1. Introdução....................................................................................................................2
1.2. Metodologia.................................................................................................................2
1.3. Estrutura do Trabalho..................................................................................................2
II. REVISÃO DA LITERATURA..........................................................................................3
2.1. Regras gerais de funcionamento e organização da Administração Pública....................3
2.2. Infracção disciplinar........................................................................................................3
2.3. Sanção disciplinar........................................................................................................4
2.4. Responsabilidade civil.................................................................................................6
2.5. Responsabilidade criminal...........................................................................................7
III. CONCLUSÃO................................................................................................................9
IV. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................10
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I. INTRODUÇÃO
I.1. Introdução
O presente trabalho aborda sobre o impacto da aplicação de pena de expulsão aos
funcionários e agentes do Estado, aborda ainda os conceitos de infração disciplinar, poder
disciplinar, entre outros conceitos relacionados a temática em questão. Importa salientar que
na função pública moçambicana para que um funcionário ou agente do Estado seja expulso o
processo a se percorrer é demasiado longo e pode levar meses ou ate anos, isto é, os
funcionários e agentes do Estado estão sujeitos ao procedimento disciplinar e à aplicação de
sanções disciplinares, sem prejuízo da responsabilidade civil ou criminal que possa ter lugar
quando haja violação dos seus deveres, abuso de funções ou qualquer outra actuação que
prejudique a função pública. Sempre que a acção ou omissão for de natureza dolosa ou
culposa, haverá lugar a sanção disciplinar, independentemente de se ter verificado ou não
prejuízo ao serviço.
I.2. Metodologia
De acordo com Lakatos e Marconi (2006), metodologia é o conjunto de métodos e técnicas
de investigação científica de que o autor se serve para construir o conhecimento. Isto implica
que, no processo de compreensão da importância da auditoria interna em instituições pública
como instrumento de auxílio a tomada de decisão foi aplicado uma metodologia. Com efeito,
para a realização da pesquisa utilizou-se o procedimento Bibliográfico e a análise de
conteúdo.
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II. REVISÃO DA LITERATURA
O empregador tem poder disciplinar sobre o trabalhador que se encontre ao seu serviço,
podendo aplicar-lhe as sanções disciplinares previstas no artigo seguinte. Artigo 62, da Lei n°
23/ 2007 de 01 de agosto. Da Lei do trabalho.
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Deste modo, o trabalhador comete uma infracção disciplinar, quando viola alguns desses
deveres profissionais estabelecidos por lei, independentemente de o fazer com intenção ou
não.
A questão de a infracção disciplinar ser praticada com intenção ou não, e a forma como a
mesma é praticada, tem uma importância especial no momento de decidir qual a sanção
disciplinar a aplicar ao arguido, por exemplo, como circunstância agravante mas essa questão
não é importante para dizer se esta ou aquela prática, este ou aquele comportamento do
trabalhador constitui ou não uma infracção disciplinar, á qual deve ser aplicada uma sanção
disciplinar.
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processo, tornando assim a pena de expulsão de um lado uma pena coerciva longa de se
alcançar pois existem procedimentos e outras formas de sanções e leis que a regulam como a
própria lei em questão e a lei do trabalho e de outro lado a pena de expulsão torna-se pode ser
olhada de forma rápida, ignorando as outras formas de sanação tronando assim o seu impacto
maior dependendo do tipo de infracção cometida.
Regra geral, a responsabilidade por danos ou prejuízos causados a outrem é exigível ao autor
do acto causador do dano. Casos há em que a lei especificamente estabelece a
responsabilização da entidade responsável pelo indivíduo causador do dano,
independentemente de haver intervenção ou não do responsável no acto que causou o dano. É
a chamada responsabilidade do comitente pelo comissário, prevista na legislação civil. Nestes
casos, a responsabilidade e indemnização pelos danos é exigida à entidade responsável pelo
agente, independentemente de culpa da entidade responsável.
Nesta linha, a CRM dispõe claramente que “o Estado é responsável pelos danos causados
por actos ilegais dos seus agentes, no exercício das suas funções, sem prejuízo do direito de
regresso”. Como se pode inferir desta disposição constitucional, a responsabilidade do
Estado assenta nos mesmos termos e princípios em que é feita a responsabilidade do
comitente pelos actos dos comissários.
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ligação causal (nexo de causalidade) entre o acto (ou omissão) praticado pelo funcionário,
agente ou titular de órgão da Administração Publica e o prejuízo sofrido. Por outro lado, o
facto gerador do dano deve ser ilícito, isto é, violar direitos ou interesses alheios protegidos
por uma disposição legal.
As provas têm como finalidade a demonstração da realidade dos factos ou direito invocado
pelo particular lesado. A sua apresentação ao tribunal ou a entidade competente para apreciar
e decidir cabe ao particular lesado. São aceites como meios de prova os testemunhos (prova
testemunhal), os documentos (prova documental) e as perícias (prova pericial). Não obstante
o referido, o Tribunal Administrativo pode ordenar as diligências de prova que considerar
relevantes.
Os actos considerados crimes são indicados pelo Código Penal e demais legislação
complementar. Pode-se citar, a título exemplificativo, actos de corrupção, violação de dever
de sigilo, peculato, concussão, abuso de cargo ou função, utilização abusiva de bens ou
serviços, entre outros.
A questão que sempre se coloca quando ocorre um crime é de saber se qualquer elemento da
sociedade poderá apresentar queixa-crime. Na tramitação do processo de um determinado
crime e do seu autor, não só é importante que se conheça a sequência de actos, designados de
actos processuais, como também que se saiba qual é a natureza do crime, isto é, se é crime
público, semi-público ou particular, e qual é a forma de processo que cabe a cada caso em
concreto.
Para cada caso há uma sequência de actos, que por vezes difere dos outros casos, uns com
mais solenidade, prazos mais longos e mais actos processuais, outros menos solenes, com
prazos curtos e menos actos. A instrução de qualquer processo inicia com a notícia do crime,
que é a condição indispensável para a abertura da instrução preparatória e início da
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investigação criminal pelo Ministério Público, excepto se o crime em causa for de natureza
particular, independentemente de a suspeita incidir sobre uma pessoa à qual o crime deve ser
imputado. O indispensável é que a suspeita incida sobre um determinado facto criminoso, sob
pena de a denúncia ser arquivada.
Por vezes para que o Ministério Público possa iniciar o procedimento criminal é necessário
que exista uma queixa, denúncia ou participação do ofendido.
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III. CONCLUSÃO
Chegada a fase final do trabalho, conclui-se que a pena de expulsão aos agentes dos Estados e
regulada pela lei n°10/2007 de Agosto da Estatuto geral dos funcionários e agentes do
Estado, sendo uma pena de expulsão decorrente de uma infração disciplinar pode-se dizer que
pena de expulsão uma das maiores, que pode ser imediata ou não pois dependendo da
infracção pode-se seguir etapas até que se chegue na pena de explosão o impacto da sua
aplicação é porem muito maior, sendo ela coerciva.
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IV. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Referencias bibliográficas
Lei n 23/2007 de 01 de Agosto- lei do trabalho
https:www.portaldogoverno.gov.mz/por/legislacao/processosadministrativos/
processosdisciplinar
https:www.tjsc.jus.br/web/servidor/processodisciplinar
Lei n°10/2007 de Agosto-Estatuto geral dos funcionários e agentes do Estado.
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