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• Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
• Articulação e domínio
do discurso académico
(expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
Conteúdo discussão • Revisão bibliográfica
nacional e internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
• Exploração dos dados 2.0
• Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
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Aspectos tamanho de letra,
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
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Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
1. Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................. 1
1.1. Objectivos ...................................................................................................... 2
1.1.1. Geral ....................................................................................................... 2
1.1.2. Específicos .............................................................................................. 2
2. Administração Pública ........................................................................................... 3
2.1. Noções gerais ................................................................................................. 3
2.2. Princípios inerentes a estruturação da Administração Pública ......................... 3
2.3. Diferenciação das estruturas internas e suas características ............................. 4
2.3.1. Administração Pública Direta .................................................................. 5
2.3.2. Administração Pública Indireta ................................................................ 5
2.3.3. Integrantes da Administração Pública Indireta ......................................... 5
2.3.4. Autarquias ............................................................................................... 5
2.3.5. Fundações ............................................................................................... 6
2.3.6. Agências Reguladoras ............................................................................. 7
2.3.7. Agências Executivas ................................................................................ 7
2.3.8. Empresas Públicas ................................................................................... 7
2.3.9. Sociedades de Economia Mista ................................................................ 8
3. Conclusão ............................................................................................................ 10
4. Referências bibliográficas .................................................................................... 11
1. Introdução
De acordo com a tendência dos dias actuais, em que princípios constitucionais são
desrespeitados constantemente em prol do beneficiamento de alguns, se fez ainda mais
necessário o entendimento sobre a Administração Pública e suas características, pois
somente assim, compreendendo de forma plena o funcionamento do Estado, será
possível reverter tal quadro crítico.
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1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Analisar as especifidades da administração pública.
1.1.2. Específicos
Conhecer a administração pública no seu todo;
Apresentar os princípios inerentes a administração pública;
Demonstrar a diferenciação das estruturas internas e suas características.
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2. Administração Pública
2.1.Noções gerais
A Administração Pública se apresentar como o poder do Estado de coordenar, ou seja, é
por ela que o Estado faz valer a sua autoridade de legislar e tributar, fiscalizar e
regulamentar. De acordo com a doutrina, a Administração Pública pode ser
diferentemente conceituada a depender do prisma a qual se é analisada. Do ponto de
vista material ou funcional, a palavra administração se referirá a actividade ou função
administrativa realizada pelos seus entes públicos.
Já, em seu sentido orgânico ou formal, a mesma será conceituada como sendo um
conjunto de directrizes e princípios estabelecidos em lei, para guiar as actividades
administrativas, organizar os serviços prestados pelas entidades e órgãos e orientar seus
agentes públicos.
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Princípio da moralidade: Por ele, a Administração deve administrar de forma
idónea, moral, respeitando as leis.
Princípio da publicidade: As actividades administrativas devem ser
transparentes, pois a publicidade, além de ser requisito de eficácia para os atos
administrativos, também é o meio pelo qual se faz seu controle.
Princípio da eficiência: o administrador deverá escolher sempre os melhores
meios e as entidades devem sempre se organizar adequadamente para assim
assegurar o melhor resultado possível.
Porém, segundo o doutrinador Carvalho (2017, p. 159), existe alguns princípios que são
intrínsecos e que por isso, deverão estar sempre presentes para nortear a organização
administrativa, sendo eles:
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2.3.1. Administração Pública Directa
A administração directa é caracterizada por ser um conjunto de órgãos, que em regra
são desprovidos de personalidade jurídica, porém possuem capacidade administrativa,
política e financeira. As excepções a essa norma são, a União, os Estados, os
Municípios e o Distrito Federal. Esses órgãos actuam directamente pelo Estado, como
se esse o fosse. Outra característica dos órgãos da administração directa é o modo pelo
qual são criadas, já que, se inicia por meio de lei redigida pelo Presidente da República.
2.3.4. Autarquias
Autarquias conceituam-se como pessoas jurídicas pertencentes ao direito público que
tem por função exercer actividades típicas da Administração Pública, como, por
exemplo, saúde, segurança, entre outros.
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2.3.4.1.Tipos de Autarquia
De acordo com o doutrinador Mazza (2019, p.201,202), as autarquias podem ser
identificadas em seis diferentes tipos:
2.3.5. Fundações
Fundações públicas são definidas como pessoas jurídicas de direito público ou
privado, que são criadas a partir de autorização por lei, possuem capital público e
executam actividades de interesse público do Estado e dependendo de qual
personalidade de direito assumir, está poderá ter diferentes atributos.
Se estas assumirem como pessoas de direito público, serão conhecidas como fundações
públicas ou autarquias fundacionais e terão as mesmas características de autarquias,
acima já citadas. Porém, se escolherem o ramo do direito privado, serão em partes,
regidas pelo direito privado, não devendo confundi-las com as fundações particulares
que são regidas inteiramente pelo direito privado.
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Alguns exemplos de fundações são:
Funai;
Funasa;
IBGE;
Funarte e;
Fundação Biblioteca Nacional.
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Para os fins desta lei, considera-se:
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Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito
privado, criada por lei para a exploração de actividade económica, sob a forma de
sociedade anónima, cujas acções com direito a voto pertençam em sua maioria à União
ou a entidade da Administração Indirecta.
Sua criação se dá é através de autorização em lei, mas é necessário que após aprovação
da lei, ainda ter seus estatutos sociais aprovados e registados. Também possui, como as
demais citadas acima, autonomia administrativa, financeira e património próprio, não
são subordinadas, mas podem ser fiscalizadas. As sociedades de economia mista não
possuem nenhum tipo de privilégio processual ou prerrogativa e sua responsabilidade
pelas obrigações contraídas se equipara as da empresa pública.
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3. Conclusão
Findo, de referir que o trabalho visou a introdução breve e clara de algumas definições e
características e especificidades da estruturação da Administração Pública, visando a
fácil assimilação. Foram abordados conceitos da Administração, diferença entre suas
estruturas, os institutos da centralização, desconcentração e descentralização, como
também os integrantes da máquina administrativa.
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4. Referências bibliográficas
SPITZCOVSKY, Celso. Direito Administrativo Esquematizado. 2° ed. São Paulo:
Saraiva Jur, 2019.
MAZZA, Alexandre. Manual de direito Administrativo. 9° ed. São Paulo: Saraiva Jur,
2019.
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