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Folha de Feedback Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância


Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação Subtota
do
máxima l
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
Edson Fernando Mabote, Nº 708216877
(Indicação clara do 1.0
problema)
 
Introdução  Descrição dos
2.0
objectivosCurso: Educação Física e Desporto
 Metodologia adequada
2.0
ao objectoDisciplina:
do trabalhoNatação
 Articulação e domínio
Ano de Frequência: 3º ano, I Semestre
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
Primeiro
cuidada, coerência Trabalho
/
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacional
 Docente: Drª Leonor Francisca Manuel José Picardo 2.0
relevante na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
 Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

Chimoio, Abril de 2023


Folha de recomendações: A ser preenchida pelo tutor
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Introdução

A natação é em grande medida apropriada para satisfazer as necessidades no sentido da


promoção da saúde e ocupação dos tempos livres. O relaxamento activo na água, o
exercício e a utilização de formas de nadar populares e outras representam uma forma
agradável de ocupação desportiva, pois proporcionam relaxamento e boa disposição.
Através da mudança do meio e do grande efeito biológico da permanência activa na
água regista-se uma subida acentuada das funções vitais e da resistência as
enfermidades. As crianças e adolescentes aproveitam a água para moverem-se, jogar e
confrontarem-se. Para os adultos apresentam-se, de forma consciente e acentuada, os
valores da natação como o efeito de endurecimento e a elevação da capacidade físicas e
psicológicas. É de realçar que a natação representa uma carga física relativamente
elevada para as crianças e também que esta representa uma oportunidade muito especial
para os idosos e deficientes praticarem o desporto. A natação pura e o polo aquático são
mais apropriadas para proporcionar aos deficientes o prazer pela prática do desporto,
para a reabilitação e elevação das suas capacidades físicas.
1º QUESTÃO: HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA NATAÇÃO

a) Em 15 linhas fala sobre a história da natação, isto é, seu surgimento e


evolução desde antiguidade até aos tempos actuais.

A natação é uma actividade tão antiga como a humanidade, pois desde o início da sua
existência o ser Humano teve a necessidade de se deslocar no meio aquático tanto por
questões de sobrevivência como de subsistência. Os povos antigos (assírios, egípcios,
fenícios, ameríndios, etc.) eram exímios nadadores. Muitos dos estilos do nado
desenvolvidos a partir das primeiras competições desportivas realizadas no séc. XIX
basearam-se no estilo de natação dos indígenas da América e da Austrália.

Na Grécia Antiga, por outro lado, a natação assumiu uma relação direta com a saúde e
condicionamento físico. E, por isso, era ensinada a guerreiros e atletas.

Na Idade Média, a natação acaba perdendo força por se tornar alvo de críticas da Igreja.
Contudo, foi durante o Renascimento que essa atividade volta a ser realizada.

Antes mesmo de a natação se tornar o que conhecemos hoje, com estilos definidos e
regras de competição evoluídas e estabelecidas, já havia o traçado de um esporte no
século XVII, onde Thevenot, no ano de 1690, descreveu um estilo que seria similar com
o que conhecemos por ser. Em tempos posteriores, com o trabalho dos ingleses, se
originaram outros movimentos que vieram a compor o nado borboleta.

A natação começou a ser difundida somente após a primeira metade do século XIX que
começou a progredir como desporto, realizando-se as primeiras provas em Londres, em
1837.Várias competições foram organizadas nos anos subsequentes e em 1844 alguns
nadadores norte americanos actuaram em Londres, vencendo todas as provas. Até então
o estilo empregado era uma braçada de peito, executada de lado, mais tarde para
diminuir a resistência da água, passou-se a levar um dos braços a frente pela superfície,
que foi chamado de single overarm stroke e depois foi mudado para levar um braço de
cada vez chamado de doublearm stroke.
2º QUESTÃO: APRENDIZAGEM DA NATAÇÃO

a) DIGA OQUE OBJECTIVOS DAS SEGUINTES HABILIDADES


BÁSICAS NA NATAÇÃO PURA DESPORTIVA:

Imersão

Se entende como imersão a introdução da cabeça do indivíduo no meio aquático. Tem o


objectivo de garantir que a criança seja capaz de se submergir completamente na água e
que por sua vez possa orientar-se dentro desta.

 Passos metodológicos
 Explicação e demostração
 Imitação
 Execução com apoio estático
 Execução com apoio dinâmico
 Execução sós sem apoio
Salto ou mergulho

Se entende como as evoluções corporais, prévias a um impulso ou não, se realiza na


água aproveitando ao máximo as características do meio aquático. Permite a introdução
da criança na água.

Passos metodológicos

 Explicação e demostração
 Imitação
 Execução com apoio estático
 Execução com apoio dinâmico
 Execução asos sem apoio

Flutuação ou estabilização

Esta é de suma importância na natação, muitas vezes pretendemos que nossas crianças-
atletas mantenham uma posição na água por um tempo indefinido, sem recordar que
nem todos os seres humanos tem o índice de flutuabilidade. Depende do tecido adiposo,
da densidade muscular e óssea de cada pessoa. Por outra parte devemos conhecer os
dois tipos de flutuabilidade ventral e dorsal e é da opção do treinador escolher por qual
das duas quer começar.
Passos metodológicos

 Explicação e demostração
 Imitação
 Execução com apoio estático
 Execução com apoio dinâmico
 Execução asos sem apoio

Respiração

A natação requere outro mecanismo que é a respiração. Onde se realiza inspirado o ar


pela boca de forma rápida e profunda e expirando pela boca e nariz de maneira lenta e
prolongada. Na natação não há necessidade de realizar apneia em nenhum momento,
talvez em condições normais de trabalho.

Locomoção (movimento de pernas

Esta qualidade básica é um acoplamento de todas outras abordadas anteriormente, mas


seguimos chamando qualidade básica, isto porque é nesta etapa de formação onde se
pretende que as crianças realizem movimentos propulsivos de forma ventral e dorsal,
mas de maneira global.

3º QUESTÃO: APRENDIZAGEM DA NATAÇÃO

Quando as etapas da adaptação estiverem bem assimiladas passa-se para a


aprendizagem dos quatro estilos, crawl, costas, Bruços e Mariposa, que não precisam
ser ensinados necessariamente nessa ordem. O professor deve iniciar pelo qual o aluno
tiver mais afinidade ou dependendo das características do grupo. Dos estilos abaixo:

 Crawl também conhecido como nado ou estilo livre


 Costas também conhecido como nado ou estilo Dorso
 Bruços também conhecido como nado ou estilo de peito
 Mariposa também conhecido como nado ou estilo Borboleta
a). Descreva as características de cada um destes estilos quanto à:

CRAWL TAMBÉM CONHECIDO COMO NADO OU ESTILO LIVRE

O estilo de crowl também é conhecido como o estilo de livre. O termo “crol" provém da
palavra inglesa "crowl" que significa "raptar". Também se chama "crol de frente" pela
posição prona, para distinguir de crowl de Costas.

Posição Do Corpo

O Corpo estará em posição ventral o mais hidrodinâmico possível. os braços extendidos


(esticados) e á cabeça dentro destes com a vista dirigida para frente e para cima, o nível
da água deveria encontrar se em algum ponto entre o nascimento do cabelo e a metade
da cabeça. As Costas estarão rectas evitando arquear-se(dobrar-se) com o objectivo de
conseguir uma postura alta do tronco. A cintura estará ao nível da superfície ou algo por
baixo de esta. As pernas se encontram extendidas com os pés em flexão plantar e os
metatarsos virados para dentro. O Corpo deve estar o mais relaxado possível.

Movimento de pernas

O movimento de pernas consta de duas fases:

 Movimento descendente
 Movimento ascendente

Movimento descendente

Este é um movimento que começa desde o quadril e conclui na ponta do pé como um


chute.

A pressão que gera a água na parte frontal da perna ao começar o movimento


descendente, provocará una semi-flexão do joelho pelo que as coxas dos nadadores
começam una trajectória descendente primeiro que o resto da perna, esta deve encontrar
se relaxada para quando a amplitude do movimento ser óptima, realizar uma extensão
activa em forma de chute. A função deste movimento é de propulsão.

Movimento ascendente

Uma vez alcançado o ponto de maior profundidade no movimento descendente,


começara o movimento ascendente de forma natural e partindo também do quadril. A
perna se encontrará extendida (Esticada) pela a própria pressão da água sobre la parte
posterior desta. Como o ângulo que se forma é muito grande não há possibilidade de
poder propulsar água para atrás, provocando somente com uma acção enérgica uma
força que acionará para baixo ao nadador, de maneira que este movimento deve se
realizar da forma mais relaxada possível. A função de este movimento é possivelmente
de colocar a perna na posição mais vantajosa para realizar um novo movimento
descendente.

Movimento dos braços

O movimento de braços consta de duas fases gerais:

 Fase aquática
 Fase aérea

A fase aquática consta por sua vez das fases:

 Entrada e extenção
 Movimento descendente e agarre
 Movimento descendente para adentro
 Movimento ascendente

A fase aérea em si é:

 Fim da la acção propulsora e recuperação

Entrada e extensão

A mão entra na água por algum ponto entre a linha média do corpo e o extremo ou a
ponta do ombro do lado da entrada. A palma da mão estará virada para fora com o
objectivo de provocar a menor turbulência possível. Os dedos entram em primeiro lugar
e logo após o resto do braço que deve entrar pelo mesmo orifício aberto pela mão, o
braço continuara á sua extensão para frente enquanto que a mão realiza um giro
progressivo da palma para baixo.

Considerações gerais

 A mão entra na água pelo último ponto da linha que começa no ombro e que tem
que ser paralelo a que descreve o corpo.
 A ordem da entrada deve ser a seguinte: Dedos, pulso, antebraço, cotovelo e
braço.
 Nesta parte o fundamental é manter o cotovelo mais alto que a mão.
 Deve-se ir a busca de toda água que se pode para frente e para abaixo, não
somente para baixo.
 Não descuidar a posição da palma da mão: sempre inclinado para baixo e fora.

Movimento descendente e agarre

Este movimento começa imediatamente despois de que a fase propulsora do outro braço
tenha concluído. Se realiza um movimento curvilíneo onde a palma da mão se dirige
para baixo, fora e atrás, e o braço vai se semi-flexionando pela articulação do cotovelo
progressivamente com o objectivo de ir orientando para atrás no agarre. Este
movimento se efectua de forma natural, se provoca quando o ombro do nadador segue o
braço durante este movimento.

Conclui quando o cotovelo do nadador tenha se situado por cima da mão e que esta se
encontre no ponto de máxima profundidade e distanciamento da linha media do corpo
durante toda a braçada subaquática, momento pelo qual o braço e o antebraço estão
orientados para atrás contra a água. O agarre se realiza com uma semi-flexão palmar da
mão, e os dedos se encontram ligeiramente separados com o objectivo de aumentar á
área

da mão mediante a turbulência criada entre os dedos. Esta fase tem o objectivo de
colocar a mão num ponto óptimo para começar a propulsão.

Movimento descendente para adentro

Este movimento começa imediatamente depois que tenha concluído o movimento para
baixo, a palma da mão se dirige para dentro, para cima e atrás em um movimento
semicircular que se realiza por debaixo do corpo. O braço do nadador que se encontrava
ligeiramente flexionado durante o agarre, este continua sua flexão durante todo o
movimento até alcançar um ângulo aproximado de 90º. Os nadadores devem acelerar
suas mãos durante este movimento sem chegar a máxima velocidade, dito esforço se
deve deixar para a próxima fase. Este movimento conclui ao alcançar a linha média do
corpo ou um pouco mais, ficando a mão aproximadamente ao nível da cabeça. Esta
fase é a primeira que tem o fim meramente propulsivo.

Movimento ascendente
Tem lugar ao finalizar o movimento para dentro. A inclinação da mão passa a ser para
cima, fora e atrás em direcção a superfície. O braço começa uma extensão progressiva
durante todo o movimento sem chegar a uma extensão completa. Nesta fase se aplicará
toda a força propulsiva possível. Conclui ao passar a mão ao nível da coxa e quando
esta chega a superfície. Esta é a fase más propulsiva da braçada.

Fim da acção propulsiva e recuperação

A recuperação começa quando o cotovelo se situa por cima da superfície durante a fase
anterior, neste momento se começa a flexionar o braço em direcção a frente e em cima
enquanto que a mão gira com a palma da mão para coxa com o fim de provocar a menor
turbulência possível durante a breve distância que resta para chegar a superfície.

O braço se dirige a frente com uma flexão da articulação do cotovelo as más


pronunciado possível, com el objectivo de continuar um movimento para cima e afrente
depois de haver abandonado a mão a água.

COSTAS TAMBÉM CONHECIDO COMO NADO OU ESTILO DORSO

No estilo de Costas, o nadador desloca-se numa posição dorsal o mais horizontal


possível. Relativamente á posição da cabeça, esta encontra-se ligeiramente levantada,
formando um ângulo de aproximadamente 45º graus entre o olhar do nadador e a
superfície da água. Durante o nado, a cabeça não deve realizar movimentos laterais ou
horizontais, permanecendo estática independentemente dos movimentos do resto do
corpo.

Posição Do Corpo

Com respeito à posição do corpo no nado de costas, escreveram-se multidão de


comentários, no entanto, as imagens são mais significativas que um montão de medidas
que, em definitiva, não ajudam ao nadador a manter uma boa posição na água. Esta
posição estará, claro está encaminhada a parecer-se o mais possível à posição

hidrodinâmica.

Aspectos mais importantes a ter em conta. São os seguintes:

 Cabeça ligeiramente acima da superfície com uma leve flexão e dirigindo a vista
ligeiramente para atrás;
 Peito do nadador sobre a superfície, Quadris pouco submerso (não deve dar a
sensação de estar sentado na água);
 As pernas se encontraram estendidas com os pés em flexão plantar e com a
ponta dos dedos virados para dentro;
 O corpo deve estar o mais rexado possível.

Acção das pernas

O movimento de pernas consta das fases:

 Movimento descendente
 Movimento ascendente

O movimento das pernas de costas é alternativo, com uma fase ascendente (a mais
propulsiva) e outra descendente (menos propulsiva). Enquanto uma perna se encontra
numa, a outra se encontra na oposta, e assim sucessivamente. Iguais a que ocorre no
crawl, as pernas não são simplesmente propulsivas, senão que desempenham uma
função ainda, mas importante: equilibram a acção do rolamento e dos braços.

No movimento das pernas se devem insistir que começa desde os quadris, passando
posteriormente pela coxa, joelho, perna e pé. Um factor muito importante a ter em conta
é a correcção do percurso do joelho ao longo de todo o movimento. Se a flexão desta é
demasiado pronunciada, produz-se a saída à superfície, afectando de uma maneira
determinante para a consecução de uma boa técnica no estilo. Este erro é, sem lugar a
dúvidas, um dos mais frequentes do estilo.

Acção dos braços

A acção dos braços no estilo de costas é bastante parecida com a de crawl. Consta de
uma fase aérea e outra aquática. À fase aérea se a denomina recuperação (recuperação)
e à aquática tração.

Fases do movimento braços

 Entrada do braço na água


 Primeiro movimento descendente e agarre da água
 Primeiro movimento ascendente
 Segundo movimento descendente
 Segundo movimento ascendente
 Fim da acção propulsora e recuperação.

Entrada do braço na água

A mão entra na água directamente por cima do ombro, com o braço completamente
extendido, a palma da mão girada para fora de forma que o dedo mindinho seja o
primeiro a entrar em contacto com a água.

Primeiro movimento descendente e agarre da água

Depois da entrada do braço na água e com ajuda do giro lateral do corpo para o mesmo
lado, o braço executa um movimento para baixo e para fora para alcançar a posição de
agarre. Este se executa com uma semi-flexão da mão de forma que fique uma pequena
concavidade na palma da mão. Os dedos devem estar semi-separados e o mais relaxado
possível. Neste momento a mão quase se encontra no seu ponto maior profundidade.

O braço estará ligeiramente flexionado na articulação do cotovelo e a mão estará para


baixo e atrás. Esta fase não é propulsiva tem a finalidade de colocar a mão em um lugar
idóneo para começar a tracção e manter alto a cabeça e os ombros durante a recuperação
do outro braço. Se criará menos turbulência com ângulos de ataque de 7080 graus, o
borde de ataque é o dedo mínimo.

Primeiro movimento ascendente

Esta é a primeira fase propulsiva do movimento de braços. Com o fim do agarre, o


cotovelo começa a flexionar se, enquanto que o braço realiza um movimento para cima
e atrás de maneira semicircular. A velocidade da mão ira aumentando progressivamente
sem chegar ao máximo possível. A palma da mão estará girada para dentro, para cima e
atrás. O polegar do nadador é o borde guia. Esta fase conclui quando se forma um
ângulo entre o antebraço e braço de aproximadamente de 90º e a palma da mão se
aproxima a superfície.

Segundo movimento descendente


Começa no momento em que a mão alcança o ponto mais alto do movimento
ascendente anterior. O braço começa a extender se pela articulação do cotovelo depois
de ter repassado o ombro, se desliza para atrás e para baixo seguindo um caminho
semicircular. A Trajectória deve ser algo para fora, baixo e atras. O braço ficará
completamente extendido por baixo da coxa e algo separado do corpo, ao finalizar o
movimento a palma deve estar orientada para o fundo da piscina. Neste momento o
corpo alcança seu máximo balanço o qual deve chegar aos 90º.

Segundo movimento ascendente

A técnica para executar o segundo movimento ascendente é muito similar ao


movimento ascendente de crowl, a diferença é a seguinte: ao invés a mão do nadador
estar na posição supina esta em posição prona.

Fim da acção propulsora e recuperação

Os nadadores devem abandonar a pressão que exercem sobre a água quando a mão se
aproxima a coxa durante a fase anterior. Neste momento, giram a palma da mão,
ficando para dentro em direcção ao corpo e a desliza até sair a superfície. Esta acção
acompanhada de uma elevação dos ombros ajudará a elevar o braço com esforço
mínimo. O braço realiza uma trajectória completamente extendido e por cima da cabeça.
Ao passar pela vertical gira novamente a palma da mão de forma que entre na água pelo
dedo mindinho.

BRUÇOS TAMBÉM CONHECIDO COMO NADO OU ESTILO DE PEITO

Relativamente aos estilos de nado já descritos, a principal diferença é que no estilo de


Bruços, a posição do corpo altera-se durante o ciclo de nado, alternando posições pouco
hidrodinâmicas com posições em que a secção frontal do corpo deve ser mínima.

Posição Do Corpo

Existem três fases em que o nadador deve colocar-se numa posição mais hidrodinâmica
possível: Fase propulsora da patada(pernada): O corpo deve estar o mais hidrodinâmico
possível durante esta fase. O tronco deve estar praticamente na posição horizontal com o
quadril muito perto da superfície, os ombros dentro da água e com os braços totalmente

extendidos. A cabeça dentro dos braços e por baixo da superfície da água.


Fase propulsora da braçada: O tronco deve encontrar-se horizontal com o quadril
próxima a superfície e as pernas na linha com o corpo. A cabeça deve permanecer por
baixo da superfície até que esteja para concluir esta fase.

Fase de recuperação das pernas: se formará uma linha diagonal ao avance do nadador
entre os ombros, a cintura e os joelhos. Evitando a flexão e a articulação da cintura até
ter começado o batimento para fora.

Movimento de pernas

 O movimento de pernas consta das fases


 Movimento para fora e agarre da água
 Movimento para dentro
 Elevação
 Deslizamento
 Recuperação

Movimento para fora e agarre da água

Esta não é a fase propulsora da patada. O propósito do mesmo é de colocar os pés numa
posição idónea para o batimento propulsivo que vira a continuação. Neste ponto,
quando os pés se aproximam as nádegas, se começa a realizar um movimento
semicircular para fora até que se encontre mais além do quadril e orientada para atrás
contra a água. Este seria em si a posição de agarre da água. As pernas devem flexionar-
se o máximo possível nos joelhos para que se passe muito perto das nádegas.

Justo antes do agarre dos pés deve se estar com uma flexão dorsal e em eversão para
fora. Se deve realizar uma flexão da cintura durante a última parte de este movimento o
que contradiz oque se falou anteriormente, mas altamente beneficioso resultando em
maior força propulsora no movimento propulsor seguinte. Ao ser esta uma fase de
colocação, a velocidade deve ser mínima para provocar a menor turbulência possível.

Movimento para adentro

Começa logo do agarre. É um movimento semicircular em que as pernas realizam um


movimento para fora, atrás, para baixo e logo para dentro. As pernas devem extender-se
a altura de o quadril até finalizar este movimento os joelhos devem estar completamente
rectos. Os joelhos devem girar para baixo e para dentro até ao final. Este movimento
conclui justo antes que se unam os pés do nadador,
Neste momento se termina a pressão da água mantendo a posição dos pés em flexão
dorsal até ao final logo de uma nova fase. Este movimento efectuado para baixo e
dentro projecta o quadril algo a superfície o que seria um pequeno movimento de
golfinho o que não se deve evitar para ajudar a acção ondulante da técnica.

Elevação

É a continuação da fase anterior, as pernas continuam o seu recorrido para dentro até
chegar a unir-se e começar uma elevação a superfície até encontrar-se alinhados com o
tronco do nadador, as velocidades das extremidades inferiores logicamente se reduzem.
É uma fase de estabilização da posição corporal.

Deslizamento

Esta acção ocorre durante a fase propulsiva dos braços. Após do encontro das pernas em
linha com o tronco, se mantém juntas em uma posição hidrodinâmica durante um
período breve, as pernas e os pés se extendem por completo com as pontas orientadas
para baixo.

Recuperação

Logo após o deslizamento as pernas se levam para frente mediante uma flexão, mas
bem dos joelhos, esta acção não provoca uma resistência importante devido a superfície
da parte baixa das pernas que é a que fundamentalmente resistente ao avance. Se
deveria formar uma linha entre os ombros, a cabeça e os joelhos o que permite que a
recuperação se efectue pela flexão dos joelhos antes explicado sem necessidade que saia
a superfície da água. Durante esta acção os joelhos se separam ligeiramente, nesta fase
se realiza a maior desaceleração no movimento pelo qual se deve efectuar lentamente
dentro do possível.

Movimento de braços

Os movimentos de braços em Bruços constam de 3 fases:

 Movimento para fora e agarre da água.


 Movimento para adentro.
 Recuperação.

Movimento para fora e agarre da água


Começa quando as pernas do nadador se encontram culminando a fase do batimento
para dentro, se levam os braços para fora encontrando se extendidos e o mais relaxado
possível, a palma da mão se dirige para fora, em baixo e atrás. O último momento se
realiza movimento, mas pronunciado para baixo e atrás das mãos o que seria o agarre da
agua, isto acontece um pouco fora da linha da largura dos ombros. Por não ser uma fase
propulsora a acção deve realizar-se de forma mais lenta possível para não provocar
resistência inecessária.

Movimento para dentro

É em si a fase propulsora da braçada, uma vez executado o agarre o nadador executa um


amplio movimento de braços para atrás para logo ao terminar de a fase para cima até
aproximar se a cabeça este movimento termina justo antes que as mãos se unam
completamente. Durante toda trajectória os braços continuam flexionando-se até
alcançar um angulo maior a 90º. A velocidade da mão se acelera durante a trajetória.

Recuperação

Esta fase começa quando as mãos do nadador se encontram aproximadamente por baixo
do queixo. Pouco depois de começar a recuperação se uniram os cotovelos para dentro o
que ajudara a mudar a direcção de dentro para frente. As palmas orientadas para cima,
em este momento começa um giro buscando uma posição prona para baixo
completamente ao terminar esta fase. Esta acção se pode realizar de forma aérea ou
subaquática.

MARIPOSA TAMBÉM CONHECIDO COMO NADO OU ESTILO


BORBOLETA

O nadador realiza acções simultâneas dos membros superiores e inferiores durante o


nado de Mariposa, o que obriga a algumas alterações da posição do corpo que não se
verificam nos estilos de Crol e Costas. As variações da posição do corpo produzem
movimentos ondulatórios, os quais não devem ser exagerados e devem ser coordenados
com os movimentos dos membros superiores e inferiores, de modo a reduzir a
resistência na água e potenciar a propulsão.

Posição Do Corpo
Se podem identificar três posições que o corpo adopta durante cada ciclo e joga um
papel importante na redução da resistência ao avance. O corpo do nadador deveria estar
o mais nivelado possível durante as fases mais propulsoras da braçada. Estas fases são:
o movimento para dentro e o movimento ascendente. Esto se consegue levando as
pernas para cima durante o batimento para dentro e procurando que a patada que se
realiza durante o movimento ascendente não seja demasiado profunda. O quadril deve
deslocar-se para cima e afrente através da superfície durante o primeiro batimento
descendente.

A potência da segunda patada não deveria ser tão importante por que empurraria a
cintura do nadador sobre a superfície isto afectaria a recuperação dos braços. Os
movimentos ascendentes e descendentes do corpo do nadador não deveria ser tao
exagerados. O corpo não ondula, mas sim se desloca descrevendo uma trajectória
ondulatória.

Movimento de pernas

Os movimentos ondulatórios começam na parte baixa das costas e se translada ao largo


das pernas do nadador. O batimento ascendente da primeira pernada provavelmente
contribui para o corpo avance (função eminentemente propulsora). A finalidade
principal da segunda pernada é fundamentalmente de evitar que a cintura de afundem
quando os

braços se deslocam para cima, se trata de uma função equilibradora. Os batimentos


ascendentes de ambas pernadas provavelmente sejam propulsores.

O Movimento de pernas consta de duas fases:

 Movimento descendente
 Movimento ascendente
 O movimento ascendente

A acção das pernas da mariposa é como um chute em que um batimento começa quando
se aproxima a finalização do outro. Começa quando as pernas, durante o batimento
descendente da parada anterior, estão praticamente extendidos. O batimento
descendente da parte inferior das pernas provoca uma reacção que empurra as coxas do
nadador para cima ao completar o batimento descendente, as pernas continuam
deslocando se para cima posição extendida ate situar-se ao mesmo nível que a cintura.
A pressão que a agua exerce desde cima, mantem as pernas do nadador extendidas
durante todo o batimento ascendente. Os nadadores não deveriam flexionar as pernas ao
nível dos joelhos durante o batimento ascendente.

O batimento descendente

O batimento descendente começa com uma flexão da cintura, continua com a extensão
dos joelhos e finaliza com uma flexão dos tornozelos. Esta patada se inicia flexionando
a cintura no momento em que os pés do nadador passam sobre o nível do corpo. Em este
momento, começa a pressionar com as cochas para baixo. A pressão que agua exerce
desde baixo faz que com que as pernas se flexionem e leve os pés para cima colocando
os em uma posição de flexão plantar. Pouco depois de que as cochas começam a
deslocar se para baixo o nadador estende energicamente a parte inferior das suas pernas
para completar o batimento descendente.

Movimento de braços

O Movimento de braços consta de duas fases:

 Fase aquática
 Fase aérea

A fase aquática consta a sua vez das fases:

 Entrada movimento para fora e agarre


 movimento para dentro
 movimento ascendente

A fase aérea é em si:

 Fim da acção propulsora e recuperação


 Entrada movimento para fora e agarre

As mãos do nadador devem introduzir se na água a altura dos ombros ou um pouco


mais abertos. As palmas das mãos devem orientar se para fora para permitira a entrada
desta pelo seu borde. Depois de entrar na agua, as mãos devem deslocar se para fora e
baixo até que os braços se encontrem um pouquinho fora da linha dos ombros e
orientados contra a água. Esta é a posição de agarre, onde começa a propulsão por
medio dos braços. As mãos podem orientar-se ligeiramente para fora no princípio do
movimento nessa direcção ou também podem orientar se para baixo. As mãos deveriam
girar para fora durante o movimento em dita direcção até que se dirijam para fora e atrás
no momento do agarre. A velocidade da mão se desacelera até que os braços estejam
praticamente imóveis no agarre. O movimento para fora não é um movimento
propulsor. Sua função é a colocação das mãos para o seguinte movimento propulsor. Os
nadadores deveriam flexionar os braços gradualmente a medida que vão aproximando a
posição de agarre para facilitar sua orientação para atrás.

O movimento para dentro

É o primeiro dos dois movimentos propulsores na braçada de mariposa. Os braços


realizam um movimento para baixo, dentro e cima em um movimento semicircular que
se consegue flexionando de forma continua os braços pela articulação do cotovelo
depois do agarre. Termina quando as mãos do nadador tocam quase por baixo do corpo.
Neste momento os braços se flexionam aproximadamente a 90º. As mãos que estavam
inclinadas para fora e atras no momento do agarre, se rodaram gradualmente durante o
movimento para dentro até que estejam inclinadas para dentro e para cima ao se
encontrar por baixo do corpo. A velocidade da mão de acelera moderadamente durante
o movimento.

O movimento ascendente

Começa no momento em que as mãos se aproximam ao finalizar o movimento para


dentro precedente. Se movem em semicírculo para fora e atrás e realizam um
movimento para cima em direcção da superfície. As mãos giram rapidamente para
inclinar-se par fora e atrás durante o movimento ascendente. Depois de tudo, as mãos se
aceleram até deixarem de exercer pressão sobre a água. O fim da acção tem lugar
quando as mãos do nadador passam a altura das coxas. Os braços do nadador se
estenderam gradualmente durante o movimento ascendente e permaneceram algo
flexionado até que terminem de exercer a pressão.

Fim da acção propulsora e recuperação

O final da acção propulsora começa antes das mãos do nadador alcançar a superfície e
antes da extensão completa dos braços do nadador. A liberação da função propulsora na
medida que as mãos passam a medida da coxa. Neste momento, o nadador gira as
palamas para dentro para que as mãos possam deslizar para cima e para fora da água
pelo seu borde mínimo de resistência. A recuperação deveria ser rápida mais não
precipitada. Os nadadores devem ter suficiente tempo para colocar as suas pernas na
posição do movimento descente da primeira pernada antes que os seus braços entrem a
água.

5. QUAIS SÃO AS DISTÂNCIAS QUE SE NADAM? FALAR DAS PROVAS


QUE SE COMPETE

As provas na Natação profissional são disputadas por distâncias e estilos de nado:

 Provas de Nado Livre: 50m, 100m, 200m, 400m, 800m (somente feminino) e
1500m (somente masculino);
 Provas de Nado Costas: 50m (não olímpico), 100m e 200m;
 Provas de Nado Peito: 50m (não olímpico), 100m e 200m;
 Provas de Nado Borboleta: 50m (não olímpico), 100m e 200m;
 Provas de Nado Medley: 200m (50m cada estilo) e 400m (100m cada estilo);
 Provas de Revezamento: 4x100m livre (100m cada integrante da equipe),
4x200m livre (200m cada) e 4x100m medley (100m para cada integrante e um
estilo por nadador).

DIGA QUAIS SÃO AS SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS QUE EXISTEM


ENTRE OS QUATRO ESTILOS

ESTILOS DE NADO COSTAS CRAWL

No estilo de Crol, o nadador deve manter o corpo numa posição o mais horizontal
possível. Para além da posição da cabeça e da cintura escapular, anteriormente descritas,
os nadadores mantêm a região lombar e pélvica submersas, imediatamente abaixo da
superfície. Os membros inferiores devem estar o mais próximo possível da superfície,
sendo que a posição destes varia de acordo com a flexibilidade de cada nadador para
executar os batimentos. Um nadador com pouca flexibilidade nos tornozelos realiza um
batimento mais profundo, pois necessita de flexionar mais o joelho. A profundidade do
batimento dos pés não deve ultrapassar o ponto mais fundo do trajecto subaquático das
mãos.

NO ESTILO DE COSTAS
No estilo de Costas, o nadador desloca-se numa posição dorsal o mais horizontal
possível. Relativamente á posição da cabeça, esta encontra-se ligeiramente levantada,
formando um ângulo de aproximadamente 45º graus entre o olhar do nadador e a
superfície da água. Durante o nado, a cabeça não deve realizar movimentos laterais ou
horizontais, permanecendo estática independentemente dos movimentos do resto do
corpo.

ESTILOS DE NADO BRUCOS 

Relativamente aos estilos de nado já descritos, a principal diferença é que no estilo de


Bruços, a posição do corpo altera-se durante o ciclo de nado, alternando posições pouco
hidrodinâmicas com posições em que a secção frontal do corpo deve ser mínima.

1. Inicio da tracção dos membros superiores: durante esta fase, o nadador encontrasse
estendido, com o corpo numa posição horizontal, que permite não perder velocidade
depois da pernada e um deslize mais uniforme.

1º Parte da recuperação dos membros superiores e inferiores: o corpo, durante esta parte
da recuperação, oferece uma grande resistência à água. De maneira a minimizar esta
resistência é necessário que o tronco e a coxa se encontrem alinhados e com a mínima
inclinação possível, enquanto que os membros superiores se deslocam sobre a
superfície, pois grande parte das costas está sobre a água.

3. Inicio da pernada: para aproveitar o impulso da pernada com maior eficiência, o


corpo deve manter-se o mais próximo da horizontal, de maneira a oferecer a menor
resistência possível. O ângulo do tronco e joelhos deve ser o mais aberto possível.
Alguns nadadores realizam esta acção com os ombros fora de água para reduzir a
resistência.

Estilo Mariposa

O nadador realiza acções simultâneas dos membros superiores e inferiores durante o


nado de Mariposa, o que obriga a algumas alterações da posição do corpo que não se
verificam nos estilos de Crol e Costas. As variações da posição do corpo produzem
movimentos ondulatórios, os quais não devem ser exagerados e devem ser coordenados
com os movimentos dos membros superiores e inferiores, de modo a reduzir a
resistência na água e potenciar a propulsão.
No final da entrada dos braços: o corpo encontra-se o mais horizontal possível, a
cabeça submersa, os membros superiores em extensão com os cotovelos altos e os
ombros um pouco mais submersos que os braços. A bacia mantém-se perto da superfície
com uma ligeira flexão lombar e os membros inferiores, após a realização de um
batimento, encontram-se estendidos e os pés em flexão plantar.

No inicio da inspiração: a cabeça encontra-se ligeiramente fora de água para que o


nadador possa efectuar a respiração, na depressão posterior da onda frontal. Os
membros superiores iniciam a recuperação ao mesmo tempo que as mãos finalizam a
acção de propulsão. Os ombros encontram-se sobre a superfície da água, o suficiente
para que a recuperação dos membros superiores se realize sem que estes entrem em
contacto com a água, o tronco estendido e a bacia submersa e um pouco mais baixa que
os ombros. Membros inferiores ligeiramente inclinados, com o joelho e tornozelo em
extensão.

Conclusão

A natação, acto de nadar, existe há milênios. O homem, por não ser nemaquático nem
anfíbio, desenvolveu habilidades que o tornasse capaz de nadar para retirar sua
sobrevivência das águas de rios, lagos e mares. Definir o momento exato do surgimento
da natação é impossível. No entanto, devemos crer que esse processo começou a partir
das primeiras habitações à beira de lagos e rios, nos tempos mais remotos, quando a
sobrevivência do homem dependia disso, seja na busca por alimentos ou na fuga de um
perigo em terra. De fato, sabe-se que os povos da Antiguidade eram grandes nadadores:
registros mostram que no Antigo Egito, em 3000 a.C., os filhos dos nobres aprendiam a
nadar desde cedo. O registro mais antigo sobre a natação remonta às pinturas rupestres
de cerca de 7.000 anos atrás.

Embora popular, a natação demorou muito para se transformar em uma competição


organizada, e seus estilos foram se desenvolvendo de diferentes formas ao longo da
história.
Referências Bibliográficas

 Añó, V. (1997). O nascimento das atividades aquáticas. Em S. Garçom e


V. Tella, V. (Compiladores), Natação. Aplicações teóricas e práticas
(pp. 13-29). Valencia: Promolibro.
 CATTEAU, R.; GAROFF, G. O ensino da natação. São Paulo: Manole,
1990
 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE NATAÇÃO. Regras oficiais de
natação, 2001-2002. Rio de Janeiro, Sprint, 2001.
 PALMER, M. A ciência do ensino de natação. 1. Ed. São Paulo, Manole,
1990.
 Manual do Curso de Licenciatura em Educação Física e Desporto,
Natação I e II.

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