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Folha de Feedback Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância


Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação Subtota
do
máxima l
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
Edson Fernando Mabote, Nº 708216877
(Indicação clara do 1.0
problema)
 
Introdução  Descrição dos
2.0
objectivosCurso: Educação Física e Desporto
 Metodologia adequada
2.0
ao objectoDisciplina:
do trabalhoAtletismo
 Articulação e domínio
Ano de Frequência: 3º ano, I Semestre
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
Primeiro
cuidada, coerência Trabalho
/
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacional
 Tutor: Dr Clemente Afonso Matsinhe 2.0
relevante na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
 Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

Chimoio, Abril de 2023

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Folha de recomendações: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução......................................................................................................................1

Objectivos......................................................................................................................1

Gerais.............................................................................................................................1

Específicos.....................................................................................................................1

Metodologia...................................................................................................................1

Actividades A Desenvolver O Estudo De Campo.........................................................2

c) Para o ensino da marcha desportivo deve se ter em conta 5 tarefas principais.


mencione as e desenvolve cada uma delas?...................................................................3

d) Quais são os erros fundamentais na execução da marcha desportiva?...................5

e) Para o ensino das corridas de velocidade deve se ter em conta 5 tarefas


principais. mencione as e desenvolve cada uma delas?.................................................6

f) Mencione e descreve os factores dos quais depende as corridas de velocidade....8

g) Mencione e descreve os erros mais comuns no ensino das corridas de


velocidade.8

Conclusão.....................................................................................................................10

Referências Bibliográficas...........................................................................................11

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Introdução
Antes de iniciarmos a nossa corrida, se faz necessário definirmos o que é Atletismo.
Segundo o dicionário Aurélio Buarque de Holanda, o Atletismo se define como uma
atividade individual ou por equipe de caráter competitivo. A palavra Atletismo tem sua
origem na palavra grega Athletes, que significa Lutador. O Atletismo tem início nas
civilizações primitivas, onde as ações tinham um objetivo utilitário, sendo realizadas
fundamentalmente como um meio de sobrevivência. Os homens utilizavam a corrida, o
lançamento de objetos e os saltos para tentar conseguir alimento e outras vezes para
evitar que eles se tornassem a própria presa. Com o passar do tempo, acabou
prevalecendo o instinto competitivo do ser humano. Mesmo, não sendo possível afirmar
com certeza o momento em que o atletismo deixa de ser uma prática utilitária e se torna
uma atividade recreativa, existem indícios que apontam para a prática de competições
atléticas nas civilizações primitivas, onde o homem media a sua força, rapidez e
habilidade, inicialmente contra obstáculos naturais e posteriormente contra outros
homens, momento em que essas práticas foram organizadas através dos Jogos
Olímpicos da Antiguidade.

Objectivos
Gerais
 Contextualizar sobre o Atletismo.
Específicos
 Conhecer história do atletismo moçambicano e as principais figuras da
modalidade, assim como diferenças e semelhanças do atletismo na idade média e
na actualidade;
 Reconhecer os passos metodológicos para o ensino marcha desportiva corridas
de velocidade;
 Distinguir os factores dos quais depende a marcha e as acorridas de velocidade.

Metodologia
Para elaboração deste trabalho utilizou-se ao método bibliográfico que consistiu na
consulta de obras bibliográficas e internet, método descritivo que consistiu na descrição
de informações recolhidas nas diferentes obras.

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ACTIVIDADES A DESENVOLVER O ESTUDO DE CAMPO
a) Resume em uma página a história do atletismo em Moçambique e indica os
atletas que enarra o atletismo moçambicano

R%

Segundo GRAZIANO, Tembe, Pessula (2009) o atletismo diferentemente de outras


modalidades, como o Futebol e o Golfe, terá surgido muito antes, pelo facto de derivar
da corrida, modalidade da pré-histórica, por imitação do quotidiano, das longas
perseguições durante a guerra em que eram geralmente praticadas pelos guerreiros
como forma indirecta de preparação combativa. Para alguns, o atletismo foi fundado
pelos primeiros Reinos e Estados antigos de Moçambique, pois estes atribuem a
preparação de Homens para a resistência portuguesa, no entanto para outros ela aparece
com o colonizador e outros na brincadeira da infância.

Após a chegada dos portugueses, no Pais, não se fazia sentir a prática do atletismo, pois
estavam preucupados com a colonização e dominação dos moçambicanos. Nos
primórdios de 1920 alguns estudiosos viram a necessidade de praticarem a modalidade,
entre eles, o José Craverinha, Daniel, Silva, Cassamo e outros. No mesmo Ano, é criada
a Associação de Atletismo de Lourenço Marques, e, a partir dai, criam-se alguns clubes,
por isso, os registos apontam o ano inserto como 1921, como sendo de surgimento da
modalidade que era praticado no clube 1º de Maio. Em 1950, devido à grande fama que
o atletismo tinha, e por que englobava a prática de brancos e negros assimilados, o
Governo Português teve que desvincular os dirigentes negros e assimilados, por
pertencerem aos assimilados, e não podiam dirigir a modalidade por questões politicas.

O atletismo começou a ser praticado nas Missões e nas escolas rudimentares em 1955, e
a partir de 1957, o atletismo começou a ser uma realidade nas escolas primárias.
Moçambique teve como referência, nessa época, grandes atletas: António Repinga
recordista de maratona que obteve na prova, a marca de 2 horas e 42 minutos e Victor
Magalhães, recordista dos 200 metros (duzentos metros) planos. De referir que alguns
atletas de Lourenço Marques participaram em várias provas na antiga Rodesia do Sul e
no continente europeu, concretamente a Portugal. A partir de 1960, devido às questões
politicas com a criação de movimentos de resistência colonial, ouve decadência da

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modalidade. Após a Independência, reconhecendo-se a relevância da modalidade nasce
em 1980, a Federação Moçambicana de Atletismo, (GRAZIANO, at al, 2008).

b) Para o ensino da marcha desportivo deve se ter em conta 5 tarefas principais.


mencione as e desenvolve cada uma delas?

R%
Conhecida por ser uma modalidade esportiva disputada desde os Jogos Olímpicos da
Antiguidade, o atletismo, actualmente, é composto por: "provas de pista" (corridas) e
"provas de campo" (saltos/arremesso/lançamentos); "corridas de rua", também
denominada como pedestrianismo, marcha atlética (de rua e de pista); "cross country"
ou corridas através do campo e "corridas em montanhas".

PROVAS DE PISTA

As provas de pista resumem-se às corridas e à marcha atlética. Sobre as corridas, Facca,


Borsani e Filho (1974, p. 12) nos afirmam que:

A prática da corrida é sempre recomendável, quer como exercício de grandes e


profundos efeitos gerais sobre o organismo, como também por servir de preparação às
outras e aos demais esportes. Como exercício natural ela é simples, porque é um
exercício instintivo e automatizado; é complexa, porque é resultante de um trabalho
preciso de todos os segmentos do corpo. A corrida é uma expressão individual. Não
existem dois atletas correndo de modo idêntico, porque é diferente sua anatomia, a sua
força, a sua flexibilidade, a sua coordenação e harmonia de gesto e até a sua
interpretação pessoal da corrida. Existem formas de execução diferentes, embora os
princípios da técnica sejam os mesmos. O velocista corre de modo diferente do corredor
de meio fundo, que por sua vez se utiliza da técnica da corrida de outra maneira que o
corredor de fundo.

PROVAS DE CAMPO

As provas de campo também têm seu encanto, mesmo acontecendo discretamente no


centro do gramado, enquanto as corridas acontecem na pista, roubando a atenção da
maioria.

3
Os saltos, arremessos e lançamentos possuem um espaço determinado e são
extremamente organizados, pois cada atleta tem sua vez, ou seja, eles não competem
juntos e ao mesmo tempo, como acontece nas corridas.

PROVAS COMBINADAS OU CORRIDAS EM MONTANHAS

Chamamos de provas combinadas aquelas que envolvem tanto provas de pista, quanto
provas de campo. No caso dos homens, são dez provas (Decatlo) e, no caso das
mulheres, sete provas (Heptatlo).

O atleta do decatlo é considerado um atleta completo, pois deve conhecer e dominar


diferentes técnicas para reunir o maior número de pontos. As dez provas acontecem
normalmente em dois dias, assim divididas:

 1º dia - 100 e 400 metros rasos, arremesso de peso, salto em altura e distância;
 2º dia - 110 metros com barreiras, 1.500 metros rasos, salto com vara,
lançamento de disco e dardo.

Obs.: Todos os lançamentos e saltos dão direito ao atleta de no máximo três tentativas.

A atleta do heptatlo também precisa ser uma superatleta, pois também deve dominar as
mais diferentes técnicas exigidas para cada tipo de prova.

Assim como no decatlo, as provas são divididas em dois dias e vence quem acumular o
maior número de pontos.

 1º dia - 100 metros com barreiras, 200 metros rasos, salto em altura e arremesso
de peso;
 2º dia - salto em distância, lançamento de dardo e 800 metros rasos.

CORRIDAS DE RUA

Como o próprio nome sugere, as corridas de rua não acontecem numa pista de atletismo,
nem num gramado macio, elas acontecem na rua mesmo. Para isso, não pode haver
tráfego, sendo um espaço isolado/reservado exclusivamente aos atletas.

A largada e a chegada podem ser no estádio, garantindo emoção ainda maior, pelo
número de pessoas capazes de acompanhar este momento, junto com o atleta que lutou

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muito (só ele sabe quanto) para estar aí, vivendo a alegria da vitória ou, quando esta não
acontece, a de cumprir a prova até o final.

CROSS COUNTRY

Diferentemente da Corrida de Rua, o Cross Country deve ser feito no campo ou numa
área aberta com obstáculos naturais, como subidas, descidas, lama, água, mato, trilha
etc.

c) Quais são os erros fundamentais na execução da marcha desportiva?


R%
a) Se o atleta cometer erros contrarregras competitivas ou contra a sequência
económica dos movimentos é indispensável a correcção de tais erros. Mas se
tratar apenas de aspectos de estilo, não será necessário prestar-lhes muita
atenção.
b) Quebra de contacto com o solo: O ritmo pode não estar de acordo com as
aptidões do atleta, que não domina a correcta sequência de movimentos, reduzir
o ritmo e melhorar o estilo.
c) Excessiva Inclinação para trás: Fadiga, músculos dorsais e abdominais mal
desenvolvidos - Aplicar exercícios de fortalecimento para tais regiões.
d) Elevação do Corpo (saltar): Extensão da perna traseira antes de estar
concluído o desenrolamento calcanhar-planta-dedos. O impulso é por isso
orientado para cima em vez de o ser para a frente. Prestar mais atenção ao
correcto desenrolamento calcanhar-planta-dedos. Manter a perna atrás o mais
possível, manter os braços baixos. Melhorar a flexibilidade das articulações dos
tornozelos.
e) Pernas muito afastadas lateralmente ou pés virados para fora: tendência
natural do atleta ou mau movimentos de braços - Exercícios de marcha na linha
recta traçada na pista com especial atenção ao paralelismo dos movimentos de
braços.
f) Flexão persistente de joelhos da perna de apoio: O ritmo escolhido está além
das capacidades do atleta, os músculos das pernas estão mal desenvolvidos e,
portanto, surge a fadiga - Prestar especial atenção à completa extensão de

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joelhos, reduzindo o ritmo se for necessário e fortalecer a musculatura geral de
membros inferiores.
g) Dureza no assentar do pé, com efeitos sobre o calcanhar: Acção do
desenrolamento incorrecto do pé de trás. A perna da frente é estendida
demasiado cedo, antes do contacto com o solo, e assim o atleta "trota na
passada" ao invés de deslizar - Prestar atenção à suavidade dos movimentos.
Assentar o bordo do pé, manter a perna de trás no solo tanto quanto possível e
completar os desenrolamentos do pé.
h) Passos muito curtos: Falta de força específica para a marcha, má acção dos
braços e fadiga - Alongar gradualmente o passo, tentar dar passos largos e se
necessário, aperfeiçoar os movimentos de braços.

d) Para o ensino das corridas de velocidade deve se ter em conta 5 tarefas


principais. mencione as e desenvolve cada uma delas?

Partida

Em situação de competição a partida é indicada por um juiz através das seguintes vozes
de comando:

“Aos seus lugares” – o atleta deve:

 Colocar-se nos blocos numa posição de cinco apoios no solo (mãos, pés e
joelho);
 Colocar os pés nos blocos, normalmente com o MI mais forte no bloco da frente;
 Ter o joelho apoiado no solo do membro de impulsão (MI) que apoia o bloco de
trás;
 Ter os MS apoiados o solo em extensão e as mãos ligeiramente mais afastadas
que a largura dos ombros;
 Ter os dedos polegar e indicador afastados e apoiados imediatamente atrás da
linha de partida;
 Colocar a cabeça no prolongamento do corpo, com o olhar fixo para a frente da
linha de partida.
“Prontos” – o atleta deve:

 Colocar-se na posição de quatro apoios, elevando o joelho do MI de trás;


 Elevar a bacia e avançar ligeiramente os ombros para a frente;

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 Apoiar fortemente os pés nos blocos;
 manter os MS em extensão e as mãos apoiadas no solo.
“Sinal de partida” – o atleta deve:

 Retirar as mãos do solo;


 Realizar uma extensão rápida dos MI;
 Avançar rapidamente o joelho do MI que está atrás (1ºpasso);
 Coordenar o movimento dos MS com o dos MI;
 Manter o olhar dirigido para a frente.

Fase de aceleração

Fase durante a qual se pretende atingir a velocidade máxima num período de tempo
mais curto possível. Nesta fase é importante:

 Primeiras passadas muito rápidas e curtas, com um movimento do pé rasante ao


solo;
 Redução gradual da inclinação do corpo à frente até atingir a vertical;
 Aumento gradual da amplitude da passada para permitir um rápido aumento da
velocidade.

Corrida máxima ou fase da manutenção da velocidade

 O período durante a qual o atleta consegue manter a sua velocidade máxima.


Nesta fase é importante:
 Manter elevada frequência da passada;
 Realizar o contacto dos pés com o solo pela parte anterior (parte da frente do
pé);
 Passar o calcanhar do MI livre junto da nádega, no balanço atrás;
 Elevar a coxa à horizontal, no balanço à frente;
 Braços com movimentos enérgicos e descontraídos, deslocando-se com um
ângulo braço/antebraço próximo dos 90°;
 Manter o olhar dirigido para a frente.

Fase de Desaceleração

Ela pode ocorrer nos últimos metros da corrida e deve-se principalmente à fadiga
acumulada pelo atleta. Esta fase varia com a distância da corrida (correr 60 m é
diferente de 400m, sendo ambas provas de velocidade) e o nível do atleta.
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As componentes críticas são as mesmas da velocidade máxima, no entanto deverá
existir um aumento da amplitude da passada para compensar a perda de frequência.

Chegada

A chegada à meta é a última fase de uma corrida, sendo também importante pois dela
pode depender a vitória numa prova.

A chegada pode ser feita com a inclinação do tronco à frente ou avançando o ombro
oposto à perna da frente e oscilando os braços para trás. É importante não diminuir a
velocidade.

e) Mencione e descreve os factores dos quais depende as corridas de velocidade


R%

A performance em velocidade depende 3,3% da velocidade de reação; 86,7% da força


de Sprint e da velocidade de Sprint; 10% da resistência de Sprint.

 Velocidade de reação é a capacidade de reagir o mais rapidamente possível a


um estímulo, que pode ser ótico, acústico ou tátil, esta depende do sistema
nervoso central.
 Força de Sprint é a capacidade de conseguir a maior aceleração no menor
tempo possível, esta é a fase onde a velocidade aumenta (aceleração positiva)
depende da força de Sprint ou força de aceleração. A força de Sprint é uma
variante da força rápida.
 Resistência de Sprint é a capacidade de se manter a velocidade máxima o
maior tempo possível esta é a fase de diminuição da velocidade (aceleração
negativa) depende da resistência de Sprint e da resistência de amplitude da
passada, isto é, quanto mais desenvolvidos estes dois fatores menor será a
diminuição da velocidade.
f) Mencione e descreve os erros mais comuns no ensino das corridas de
velocidade.
R%

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Principais erros: Distancia dos blocos; Mãos demasiado juntas ou separadas; Ombros
“atrasados”; Bacia “baixa”; Pernas esticadas no “prontos” 14; demasiada amplitude nos
primeiros metros, < frequência, < aceleração Tronco, elevação prematura.

Principais erros: na fase de aceleração, a elevação total do tronco para a posição


normal da corrida; Pouco impulso com os membros inferiores; Tronco demasiado
inclinado à frente.

Principais erros: Pouca elevação da coxa da perna livre; correr com a cabeça e com;
tronco muito inclinado para trás; Não correr em linha reta; Não movimentam os
membros superiores na direcção da corrida “cerrar” os dentes, os braços tensos e
rígidos, o rosto e o pescoço contraído, e o primeiro contacto do pé́ com o solo seja feito
pelo calcanhar.

Principais erros: os jovens com pouca prática desportiva têm normalmente a tendência
de diminuir a velocidade antes da passagem pela meta; A inclinação do tronco, da
cabeça e a oscilação dos braços à retaguarda estão um pouco afastadas da linha de
chegada e existe uma diminuição da velocidade nas últimas passadas.

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Conclusão
Para que possamos compreender como o atletismo chegou a ser a modalidade que é
hoje, precisamos dar uma volta no passado e conhecer sua origem, pois as regras que o
configuram na atualidade são resultantes de vários processos, adaptações e melhorias,
que contribuíram para a construção de novos conceitos.

"A corrida é uma capacidade natural que o ser humano possui para se deslocar
rapidamente, alternando o apoio de um pé com a suspensão (fase aérea), é um
movimento natural que só se otimiza mediante um rigoroso e especifico processo de
ensino-aprendizagem/treino. A prova de velocidade é um tipo de corrida em que a
distância a percorrer é curta e deve ser efetuada no menor tempo possível.

A melhor partida é aquela que permite ao atleta um início de corrida rápida e rentável
para o resto da distância percorrer. O teu objetivo é, após o sinal de partida, empurrar
ativamente os blocos, colocando-te em movimento, para conseguires uma natural
passagem à corrida.

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Referências Bibliográficas
FPA - Federação Portuguesa de Atletismo, regulamento do atletismo; Lisboa,
2009

FERNANDES, José L. Atletismo: os saltos. 2. ed. São Paulo: Editora


Pedagógica e Universitária Ltda., 1978.

FACCA, Flávio B.; BORSARI, José R.; FILHO, Francisco P. N. Atletismo,


Handebol, Urgências. Manual de Educação Física. São Paulo: EPU, 1974.

FERNANDES, José L. Atletismo: corridas. São Paulo: Editora Pedagógica e


Universitária Ltda., 1979.

MANUAL DE ATLETISMO do 3º nível de 2005.

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