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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

História do Atletismo em Moçambique

Cláudio Sérgio Nhancale

Curso: Licenciatura em Ensino de


Educação Física e Desporto

Disciplina: Atletismo

Ano de Frequência: 03

Docente:

Maputo, Maio, 2023

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Classificação
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 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas

Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo


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Índice
1.0.Introdução..............................................................................................................................................4
1.1.Objectivos..............................................................................................................................................6
1.1.1Objectivo geral....................................................................................................................................6
1.1.2.Objectivos Específicos........................................................................................................................6
1.2 Metodologia..........................................................................................................................................6
2.0 Revisão de literatura..............................................................................................................................6
2.1.Resumo da historia do atletismo em Moçambique e os atletas que enarra o atletismo moçambicano. . .7
2.2.Diferenças e semelhanças do atletismo na idade média e na actualidade...............................................8
2.3.Tarefas principais do ensino da marcha desportivo...............................................................................9
2.4.Erros fundamentais na execução da marcha desportiva.......................................................................10
2.5.Tarefas principais de Corridas de velocidade......................................................................................11
2.6.Factores dos quais depende as corridas de velocidade.........................................................................13
2.7.Os erros mais comuns no ensino das corridas de velocidade...............................................................13
3.0.Conclusão............................................................................................................................................14
4.0.Referências bibliográficas...................................................................................................................15
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1.0.Introdução
O atletismo é a modalidade desportiva mais antiga e organizada em termos de competições. As
primeiras formas de organização e competição na história foram registados nos jogos Olímpicos
na Grécia, no ano de 776 a.C. Por muitos anos, a prova olímpica era o pentatlo, que compreendia
o salto em comprimento, lançamento do disco e a corrida de obstáculos. Surge das actividades
naturais do homem. No princípio o homem utilizava suas capacidades físicas para sobreviver,
medir forças e competir, e depois utilizava para se defender dos animais ferozes e inimigos.

O presente trabalho de pesquisa tem como objectivo compreender aspectos inerentes ao atletismo

O estudo foi desenvolvido através da pesquisa bibliográfica, de forma exploratória, através da


leitura de obras de vários autores relacionados ao tema.

No que tange a estrutura o presente trabalho encontra-se dividido em três partes (introdução,
desenvolvimento e conclusão). Na introdução são apresentados os objectivos, e a metodologia
usada ara a materialização do trabalho, no desenvolvimento apresenta-se o referencial teórico
que aborda aspectos inerentes ao atletismo. A terceira parte apresenta a conclusão e referências
bibliográficas.
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1.1.Objectivos

1.1.1Objectivo geral
 Compreender aspectos inerentes ao atletismo

1.1.2.Objectivos Específicos
 Conhecer história do atletismo moçambicano e as principais figuras da modalidade, assim
como diferenças e semelhanças do atletismo na idade média e na actualidade;
 Reconhecer os passos metodológicos para o ensino marcha desportiva corridas de
velocidade; Distinguir os factores dos quais depende a marcha e as acorrias de
velocidade;

1.2 Metodologia
A metodologia utilizada nesse trabalho foi a pesquisa bibliográfica que segundo Gil (GIL,
2002,p.44): “A pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado,
constituído principalmente de livros e artigos científicos.” Efectuaram-se buscas no banco de
dados Google Académico, e foi considerada a produção académica baseada em trabalhos de
conclusão de curso e artigos científicos para composição do corpus de análise. Desta forma, a
metodologia se estabelece de maneira exploratória e qualitativa, tendo como base a análise de
conteúdo.

2.0 Revisão de literatura


Nesta secção, será fornecida a fundamentação teórica que embasará todo o assunto desse estudo,
que dará suporte e irá justificar a proposta desse estudo, além de definir, com mais precisão, os
objectivos de sua pesquisa, evitando a repetição, na íntegra, de estudos anteriores, já bem
estabelecidos pela comunidade científica (Fontelles et al, 2009).
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2.1.Resumo da historia do atletismo em Moçambique e os atletas que enarra o atletismo


moçambicano
O atletismo terá surgido muito antes, pelo facto de derivar da corrida, modalidade da pré-
histórica, por imitação do quotidiano, das longas perseguições durante a guerra em que eram
geralmente praticadas pelos guerreiros como forma indirecta de preparação combativa. Para
alguns, o atletismo foi fundado pelos primeiros Reinos e Estados antigos de Moçambique, pois
estes atribuem a preparação de Homens para a resistência portuguesa, no entanto para outros ela
aparece com o colonizador e outros na brincadeira da infância. Após a chegada dos portugueses,
no Pais, não se fazia sentir a prática do atletismo, pois estavam preucupados com a colonização e
dominação dos moçambicanos. Nos primódios de 1920 alguns estudiosos viram a necessidade de
praticarem a modalidade, entre eles, o José Craverinha, Daniel, Silva, Cassamo e outros. No
mesmo Ano, é criada a Associação de Atletismo de Lourenço Marques, e, apartir dai, criam-se
alguns clubes, por isso, os registos apontam o ano inserto como 1921, como sendo de surgimento
da modalidade que era praticado no clube 1º de Maio. Em 1950, devido à grande fama que o
atletismo tinha, e por que englobava a prática de brancos e negros assimilados, o Governo
Português teve que desvincular os dirigentes negros e assimilados, por pertencerem aos
assimilados, e não podiam dirigir a modalidade por questões politicas.O atletismo começou a ser
praticado nas Missões e nas escolas rudimentares em 1955, e a partir de 1957, o atletismo
começou a ser uma realidade nas escolas primárias. Moçambique teve como referência, nessa
época, grandes atletas: António Repinga recordista de maratona que obteve na prova, a marca de
2 horas e 42 minutos e Victor Magalhães, recordista dos 200 metros (duzentos metros) planos.
De referir que alguns atletas de Lourenço Marques participaram em várias provas na antiga
Rodesia do Sul e no continente europeu, concretamente a Portugal. A partir de 1960, devido às
questões politicas com a criação de movimentos de resistência colonial, ouve decadência da
modalidade. Após a Independência, reconhecendo-se a relevância da modalidade nasce em 1980,
a Federação Moçambicana de Atletismo

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2.2.Diferenças e semelhanças do atletismo na idade média e na actualidade


Atletismo Na idade média Actualidade

Diferenças Diferenças
Atleta em geral escravo ou prisioneiro de guerra, Recriados os jogos olímpicos
estava muito longe de gozar do prestígio social extintos por Teodósio
dos antigos competidores gregos; O primeiro programa olímpico
Total abandono das competições de pista e de atletismo compreendia
campo; corridas de 100, 400, 800 e
Não houve atletismo organizado nesse período; 1.500m, e mais a de 110m
jogos de campo, praticados sem regras fixas; com barreiras, saltos em
A Europa medieval, então, interessava-se mais distância, altura, triplo e com
pela cavalaria, pelos exercícios militares que vara, lançamentos de peso e
aperfeiçoavam o manejo de espadas, lanças, arco disco. Uma prova especial a
e flecha, mais úteis numa época de guerras maratona, foi organizada para
quase permanentes. o atletismo não era os corredores de fundo;
considerado desporto nobre. As mulheres só começaram a
participar regularmente dos
Semelhanças jogos olímpicos;
As provas regulamentadas pelos educadores já existiam alguns órgãos
vitorianos e que serviram de ponto de partida dedicados à regulamentação e
para o moderno programa de competições promoção de torneios atléticos
atléticas compreendiam as quatro modalidades
clássicas dos gregos (corrida, salto em distância, Semelhanças
lançamentos de dardo e disco) e muitas variantes Lançamento do dardo.
por eles criadas ou adaptadas. Além de salto em distância,
havia o de altura, o triplo (que
se inspirava nos três saltos
isolados) e o com vara.
Corridas entre equipas, com
passagem de bastão de um
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corredor para outro

2.3.Tarefas principais do ensino da marcha desportivo


O trabalho das pernas pode ser dividido em cinco fases de acordo com a evolução cíclica do
movimento:

1. Fase de apoio anterior

2. Fase de apoio posterior

3. Fase de duplo apoio

4. Fase de balanço posterior

5. Fase de balanço anterior

A fase de apoio anterior inicia-se com o apoio do calcanhar da perna que oscila para a frente e
acaba quando a perna de apoio se encontra sob o centro de gravidade do corpo.Para evitar uma
acção de travagem, a perna não deve ser apoiada esticada.Como perna de apoio recebe, um
pouco flectida no joelho, o peso do corpo.A perna encontra-se esticada na articulação do joelho
até ao apoio vertical.

A fase de apoio posterior inicia-se quando a perna de apoio fica à vertical do centro de
gravidade do corpo e termina com o afastamento do pé do solo.De acordo com os regulamentos,
a perna, antes da elevação, deve encontrar-se completamente esticada.Esta fase ganha um
significado especial através de um forte impulso exercido pela perna de trás,que determina
fundamentalmente a amplitude da passada e a velocidade.Isto sucede através de um movimento
de rolamento do pé do calcanhar até às pontas dos dedos, garantindo assim um contacto com o
chão durante mais tempo.

A fase de duplo apoio dá-se por pouco tempo, ou seja no momento em que a perna de balanço
se apoia com o calcanhar e a perna de trás ainda se encontra em contacto com o solo através das
pontas dos dedos.Esta fase dá um indício de uma técnica de marcha correcta segundo as regras.
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A fase de balanço posterior inicia-se quando os dedos abandonam o solo e acaba logo que a
perna de impulsão tenha alcançado a altura da perna de apoio, a qual se encontra na vertical.A
tarefa desta fase consiste na recuperação e descontracção da perna. Esta deve balançar em
direcção ao solo, ligeiramente flectida e relaxada.

A fase de balanço anterior inicia-se da posição vertical da perna de impulsão à altura da perna
de apoio e vai até ao apoio do calcanhar. A coxa deve ser elevada de forma que a perna possa
pender em direcção ao solo, para a frente. A perna antes do apoio com o calcanhar não se
encontra completamente esticada ( ver fase de apoio anterior ). Esta fase tem igualmente
influência na amplitude da passada. O pedestrianista não a deve alargar, visto que uma passada
demasiadamente grande leva a um abaixamento dispendioso do centro de gravidade do corpo,
pois verifica-se uma travagem, que, por sua vez, provoca um desgaste elevado de energia.

2.4.Erros fundamentais na execução da marcha desportiva


1. Se o atleta cometer erros contra regras competitivas ou contra a sequência económica dos
movimentos é indispensável a correcção de tais erros. Mas se tratar apenas de aspectos de estilo,
não será necessário prestar-lhes muita atenção.

2. Quebra de contacto com o solo: O ritmo pode não estar de acordo com as aptidões do atleta,
que não domina a correcta sequência de movimentos, Reduzir o ritmo e melhorar o estilo.

3. Excessiva Inclinação para trás: Fadiga, músculos dorsais e abdominais mal desenvolvidos -
Aplicar exercícios de fortalecimento para tais regiões.

4. Elevação do Corpo (saltar): Extensão da perna traseira antes de estar concluído o


desenrolamento calcanhar-planta-dedos. O impulso é por isso orientado para cima em vez de o
ser para a frente. Prestar mais atenção ao correcto desenrolamento calcanhar-planta-dedos.
Manter a perna atrás o mais possível, manter os braços baixos. Melhorar a flexibilidade das
articulações dos tornozelos.

5. Pernas muito afastadas lateralmente ou pés virados para fora: tendência natural do atleta ou
mau movimentos de braços - Exercícios de marcha na linha recta traçada na pista com especial
atenção ao paralelismo dos movimentos de braços.
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6. Flexão persistente de joelhos da perna de apoio: O ritmo escolhido está além das capacidades
do atleta, os músculos das pernas estão mal desenvolvidos e portanto surge a fadiga - Prestar
especial atenção à completa extensão de joelhos, reduzindo o ritmo se for necessário e fortalecer
a musculatura geral de membros inferiores.

7. Dureza no assentar do pé, com efeitos sobre o calcanhar: Acção do desenrolamento incorrecto
do pé de trás. A perna da frente é estendida demasiado cedo, antes do contacto com o solo, e
assim o atleta "trota na passada" ao invés de deslizar - Prestar atenção à suavidade dos
movimentos. Assentar o bordo do pé, manter a perna de trás no solo tanto quanto possível e
completar os desenrolamento do pé. 8. Passos muito curtos: Falta de força específica para a
marcha, má acção dos braços e fadiga - Alongar gradualmente o passo, tentar dar passos largos e
se necessário, aperfeiçoar os movimentos de braços.

2.5.Tarefas principais de Corridas de velocidade


Na corrida de velocidade podemos distinguir três fases importantes: a partida; o desenvolvimento
da corrida; achegada.

Partida

Em situação de competição a partida é indicada por um juiz através das seguintes vozes de
comando: “Aos seus lugares” – o atleta deve: Colocar-se nos blocos numa posição de cinco
apoios no solo (mãos, pés e joelho); Colocar os pés nos blocos, normalmente com o MI mais
forte no bloco da frente; Ter o joelho apoiado no solo do membro de impulsão (MI) que apoia o
bloco de trás; Ter os MS apoiados o solo em extensão e as mãos ligeiramente mais afastadas que
a largura dos ombros; Ter os dedos polegar e indicador afastados e apoiados imediatamente atrás
da linha de partida; Colocar a cabeça no prolongamento do corpo, com o olhar fixo para a frente
da linha de partida.

“Prontos” – o atleta deve: Colocar-se na posição de quatro apoios, elevando o joelho do MI de


trás; Elevar a bacia e avançar ligeiramente os ombros para a frente; Apoiar fortemente os pés nos
blocos; manter os MS em extensão e as mãos apoiadas no solo.
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Sinal de partida” – o atleta deve: Retirar as mãos do solo; Realizar uma extensão rápida dos MI;
Avançar rapidamente o joelho do MI que está atrás (1ºpasso); Coordenar o movimento dos MS
com o dos MI; manter o olhar dirigido para a frente.

Fase de aceleração

Fase durante a qual se pretende atingir a velocidade máxima num período de tempo mais curto
possível. Nesta fase é importante: Primeiras passadas muito rápidas e curtas, com um movimento
do pé rasante ao solo; Redução gradual da inclinação do corpo à frente até atingir a vertical;
Aumento gradual da amplitude da passada para permitir um rápido aumento da velocidade.

Corrida maxima ou fase da manutenção da velocidade

O período durante a qual o atleta consegue manter a sua velocidade máxima. Nesta fase é
importante: Manter elevada frequência da passada; Realizar o contacto dos pés com o solo pela
parte anterior (parte da frente do pé); Passar o calcanhar do MI livre junto da nádega, no balanço
atrás; Elevar a coxa à horizontal, no balanço à frente; Braços com movimentos enérgicos e
descontraídos, deslocando-se com um ângulo braço/antebraço próximo dos 90°; Manter o olhar
dirigido para a frente.

Fase de Desaceleração

Ela pode ocorrer nos últimos metros da corrida e deve-se principalmente à fadiga acumulada
pelo atleta. Esta fase varia com a distância da corrida (correr 60 m é diferente de 400m, sendo
ambas provas de velocidade) e o nível do atleta. As componentes críticas são as mesmas da
velocidade máxima, no entanto deverá existir um aumento da amplitude da passada para
compensar a perda de frequência.

Chegada

A chegada à meta é a última fase de uma corrida, sendo também importante pois dela pode
depender a vitória numa prova. A chegada pode ser feita com a inclinação do tronco à frente ou
avançando o ombro oposto à perna da frente e oscilando os braços para trás. É importante não
diminuir a velocidade.
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2.6.Factores dos quais depende as corridas de velocidade


As provas de velocidade caracterizam-se por serem provas de curta distância e têm por objectivo,
percorrer essa distância no menor tempo possível. Nas corridas até 400 m inclusive, cada atleta
terá de ter uma pista individual, com uma largura de 1,22 m, limitada por linhas com 5 cm de
largura. Em todas as provas de velocidade, corridas até 400 metros e o primeiro percurso dos
4x200 m e 4x400 m, os blocos de partida terão de ser usados. Quando colocado na pista,
nenhuma parte do bloco de partida poderá situar-se sobre a linha de partida ou prolongar-se para
outra pista individual.

2.7.Os erros mais comuns no ensino das corridas de velocidade


Elevar a perna descrevendo um arco lateral, ocasionando desequilíbrio e perda da velocidade.
Elevação da perna totalmente estendida, com o pé em extensão, pois isto resultará num choque
violento, quando o pé tocar o solo.

A perna de impulsão só deixará o solo depois de totalmente estendida. Isto evita que o atleta de
um salto, ocasionando perda de velocidade. A barreira deve ser passada e não saltada.
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3.0.Conclusão
Nos primódios de 1920 alguns estudiosos viram a necessidade de praticarem a modalidade, entre
eles, o José Craverinha, Daniel, Silva, Cassamo e outros. No mesmo Ano, é criada a Associação
de Atletismo de Lourenço Marques, e, apartir dai, criam-se alguns clubes, por isso, os registos
apontam o ano inserto como 1921, como sendo de surgimento da modalidade que era praticado
no clube 1º de Maio.

O atletismo começou a ser praticado nas Missões e nas escolas rudimentares em 1955, e a partir
de 1957, o atletismo começou a ser uma realidade nas escolas primárias. Moçambique teve como
referência, nessa época, grandes atletas: António Repinga recordista de maratona que obteve na
prova, a marca de 2 horas e 42 minutos e Victor Magalhães, recordista dos 200 metros (duzentos
metros) planos.

O trabalho das pernas pode ser dividido em cinco fases de acordo com a evolução cíclica do
movimento: Fase de apoio anterior, Fase de apoio posterior, Fase de duplo apoio, Fase de
balanço posterior, Fase de balanço anterior

As provas de velocidade são as mais técnicas dentro de atletismo e elas obedecem o seguinte:
partida, aceleração e manutenção da corrida máxima.
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4.0.Referências bibliográficas
GIL, A. C (2002). Como elaborar projeto de pesquisa. 4a ed. São Paulo: Atlas

Machanguana, E. A (2016) Analise Cinemática da Corrida de 100 Metros Rasos no


Atletismo :Um estudo realizado com atletas da cidade de Maputo – Moçambique. Disertação de
Mestrado apresentada à Faculdade de Educação Fisica e Desporto, para obtenção do grau
académico de Mestrado em Treino Desportivo para Crianças e Jovens. Mauto, Universidade
Pedagógica

Picial, V. Bruce, B. S. (Sem Ano) Estudos Práticos I e II – Atletismo. Beira; Universidade


Católica de Moçambique

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