Mecânica
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06 – C 07 – C 08 – A 09 – D 10 – B
QUESTÃO 1
O conceito de energia foi de suma importância para o
desenvolvimento da ciência, em particular da física. Sendo
assim, podemos dizer que o princípio da conservação da
energia mecânica diz que:
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QUESTÃO 2
Imagine que você deixa cair (abandonado) um objeto de
massa m e de altura de 51,2 metros. Determine a velocidade
desse objeto ao tocar o solo.
a) v = 50 m/s
b) v = 40 m/s
c) v = 32 m/s
d) v = 20 m/s
e) v = 10 m/s
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QUESTÃO 3
Vamos supor que um carrinho de montanha-russa esteja
parado a uma altura igual a 10 m em relação ao solo. Calcule
a velocidade do carrinho, nas unidades do SI, ao passar pelo
ponto mais baixo da montanha-russa. Despreze as
resistências e adote a massa do carrinho igual a 200 kg.
a) v ≈ 1,41 m/s
b) v ≈ 28 m/s
c) v ≈ 41 m/s
d) v ≈ 5,61 m/s
e) v ≈ 14,1 m/s
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QUESTÃO 4
Determine o valor da velocidade de um objeto de 0,5 kg que cai, a
partir do repouso, de uma altura igual a 5 metros do solo.
a) vB=30 m/s
b) vB=10 m/s
c) vB=20 m/s
d) vB=0,5 m/s
e) vB=0
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RESPOSTAS
Questão 1
De acordo com o princípio da conservação da energia mecânica,
a energia total de um sistema isolado é sempre constante.
Alternativa C
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Questão 2
Chamaremos de ponto (A) a posição em que o objeto foi
abandonado e ponto (B) o solo. Como o objeto foi abandonado,
a velocidade inicial em A é zero, portanto, no ponto A não existe
energia cinética. Pela conservação da energia mecânica, temos:
Alternativa C
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Questão 3
Nesse exercício, ao desprezarmos a resistência do ar e atrito, o
sistema passa a ser conservativo. Assim, temos:
Alternativa E
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Questão 4
Para determinar o valor da velocidade do objeto ao tocar
no solo, fazemos uso da conservação da energia
mecânica, dessa forma, temos que:
Questão 1
Questão 2
Questão 3
Uma criança abandona um objeto do alto de um
apartamento de um prédio residencial. Ao chegar ao solo a
velocidade do objeto era de 72 Km/h. Admitindo o valor da
gravidade como 10 m/s2 e desprezando as forças de
resistência do ar, determine a altura do lançamento do
objeto.
ver resposta
Questão 4
Resposta Questão 1
Letra C.
Durante a queda, a energia potencial gravitacional
acumulada no martelo é transformada em energia cinética.
Ao tocar a estaca, o martelo aplica sobre ela uma força
que, por sua vez, realiza trabalho, empurrando a estaca.
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Resposta Questão 2
Letra A.
Se houve dissipação de 36% da energia mecânica do
sistema, então a energia mecânica final (cinética) é igual a
64% da energia mecânica inicial (potencial gravitacional).
EMECÂNICA FINAL = 0,64 EMECÂNICA INICIAL
m.V2 = 0,64 m.g.h
2
2
v = (2.0,64.10.5) ½
v = (64)½
v = 8 m/s
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Resposta Questão 3
A velocidade do objeto ao chegar ao solo não pode ser
usada em Km/h mas sim em m/s.
Como o objeto foi abandonado, podemos dizer que sua
velocidade inicial era nula.
Logo, transformando a velocidade e igualando as energias
mecânicas inicial e final, temos:
72 Km/h ÷ 3,6 = 20 m/s
EMECÂNICA FINAL = EMECÂNICA INICIAL
E POTENCIAL GRAVITACIONAL = E CINÉTICA
m.g.h = m. V2
2
2
h= V
2.g
h = 202
2.10
h = 400 = 20 m
20
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Resposta Questão 4
A quantidade de energia da qual o homem dispõe é de 2100
J. Sendo 1 cal = 4,2 J então 4,2.500 = 2100J.
EPOTENCIAL GRAVITACIONAL = m.g.h
2100 = 70.10.h
2100 = h
700
h = 3m
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e I.
57-(FUVEST-SP) Um esqueitista treina em uma pista
cujo perfil está representado na figura abaixo. O trecho
horizontal AB está a uma altura h = 2,4 m em relação
ao trecho, também horizontal, CD. O esqueitista
percorre a pista no sentido de A para D.
a) 5 m/s e 2,4 m.
b) 7 m/s e 2,4 m.
c) 7 m/s e 3,2 m.
d) 8 m/s e 2,4 m.
e) 8 m/s e 3,2 m.
58-(UNIFESP-SP) Um dos brinquedos prediletos de
crianças no verão é o toboágua. A emoção do
brinquedo está associada à grande velocidade atingida
durante a descida, uma vez que o atrito pode ser
desprezado devido à presença da água em todo o
percurso do brinquedo, bem como à existência das
curvas fechadas na horizontal, de forma que a criança
percorra esses trechos
encostada na parede lateral (vertical) do toboágua.
Sabendo que a criança de 36 kg parte do repouso, de
uma altura de 6,0 m acima da base do toboágua,
colocado à beira de uma piscina, calcule: Dado: g =
10,0 m/s2
a) A força normal, na horizontal, exercida sobre a
criança pela parede lateral do toboágua, no ponto
indicado na figura (curva do toboágua situada a 2,0 m
da sua base) onde o raio de curvatura é igual a 80 cm.
b) A força dissipativa média exercida pela água da
piscina, necessária para fazer a criança parar ao
atingir 1,5 m de profundidade, considerando que a
criança entra na água da piscina com velocidade, na
vertical, aproximadamente igual a 10,9 m/s,
desprezando-se, neste cálculo, a perda de energia
mecânica no impacto da criança com a água da piscina.
59-(UFG-GO) Uma mola ideal é usada para fornecer
energia a um bloco de massa m, inicialmente em
repouso, o qual mover-se sem atrito em toda a
superfície, exceto entre os pontos A e B. Ao liberar o
sistema massa-mola, o bloco passa pelo ponto P com
energia cinética de 1/20 da energia potencial
gravitacional.
a) nulo.
b) F (yb – ya).
c) mg (yb – ya).
d) F cos θ (yb – ya).
e) mg (yb – ya) + mv2/2.
62-(UFSM-RS) Não se percebe a existência do ar num
dia sem vento; contudo, isso não significa que ele não
existe.
EmA=m.VA2/2 +mgh=m(29/3,6)2/2 +
0= 32,45m — EmB =m.VB2/2 + mgh=0 +
m.10.h=10mh — EmA=EmB — 32,45m=10mh —
h=32,45/10 — h=3,245m R- D
07- R- C
08- A menor velocidade que ele deve ter no ponto A
deve somente ocorrer se ele chegar em B com
velocidade nula.
Pela conservação da energia mecânica — EmA=EpA +
EcA=mgh + mV2/2=m.10.8 + m.V2/2=80m +
mV2/2 — EmB = mgh=m.10.13=130m —
EmA=EmB — 80m + mV2/2=130m — V2/2=50
— V=10m/s
09- antes de atingir a mola – Ema=m.V2/2 – depois de
comprimir a mola e parar (v=0), quando a compressão
é máxima – Emd=kx2/2 -
Ema=Emd — mV2/2=kx2/2 — 4.100/2=1.000.x2/2
— x=0,4m=40cm R- E
10- a) kx2/2=mV2/2 — 8000.(2.10-2)2/2=0,2.V2/2 —
V2=32.10-1/2.10-1=16 — V=4,0m/s
b) mV2/2=mgh + mV2/2 — 8=10h + 4/2 — h=0,6m
11- Colocando os pontos A, B e C na figura:
46- a) Dados — m = 2 kg — ho = 1 m — g = 10
m/s2 — considere que a cada choque a bola perde
50% de sua energia mecânica, e que não haja perda de
energia mecânica enquanto a bola está no ar —
assim, após o primeiro choque, a energia cinética da
bola Ec é 50% ou metade de sua energia potencial
gravitacional inicial Ep — Ec=0,5Ep —
Ec=mgho/2=2x10x1/2 —
Ec=10J
b) Ao atingir o solo pela segunda vez, a bola tem a
mesma energia cinética que tinha após o primeiro
choque, calculada no item anterior — Ec=mV2/2 —
10=2V2/2 — V=√10≈3,2m/s
c) Dado — Ec’=0,08J — após o n-ésimo choque, a
energia cinética da bola é — Ec’=(1/2)n.mgho —
0,08=(1/2)n.2x10x1 —
(1/2)n=8/2000 — (1/2)n=1/250 — considerando
1/250≈1/256 — (1/2)n=(1/256) — (1/2)n=(1/2)8
— n=8
47- Nos dois casos, a deformação da mola é a mesma
(x), armazenando as duas molas mesma energia
potencial elástica — Epel=kx2/2
Epot=Wfel=”área”=base x altura/2=x.F/2=x.(kx)/2 —
Epot=kx2/2 — R- A
50- Pela conservação da energia mecânica, a energia
potencial elástica armazenada no sistema é transferida
para a flecha na forma de energia cinética — dados
relevantes — x = 1 m — m = 10 g = 10-2 kg — k =
1.600 N/m — mV2/=kx2/2 — v=x.√k/m —
V=1.√1.600/10-2=√16.104 — v=400m/s — R- B
51- Como o sistema é conservativo, em todos os casos
a velocidade em B é vB, que pode ser calculada pelo
Teorema da Energia Mecânica — fazendo AB = h —
EmA=EmB — mgh=mVB2/2 — VB=√2gh — sendo H a
altura do solo até B, o tempo de queda (tq) é obtido
pela expressão: H = gtq2/2 — tq=√2H/g — na direção
horizontal, o movimento é uniforme com velocidade vB
— a distância horizontal percorrida durante o tempo
de queda é: d = vB tq — d =(√2gh).(√2H/g) —
d=2√hH — sendo h e H iguais em todos os casos, a
distância de B ao solo também é a mesma para todos
eles.
R- D
52- Como as forças dissipativas são desconsideradas, o
sistema é conservativo e a energia mecânica é a
mesma em todos os pontos —
R- A
53- Observe a figura abaixo que mostra os pontos de
velocidade nula (A) e de velocidade máxima (B) — ela
conservação da energia
64-
65-
a) Quando o bloco da esquerda de massa me=2,0kg
chega à superfície rugosa com velocidade de Vo=1m/s,
a força de atrito, contrária ao movimento, que é a
força resultante sobre ele, faz com que surja uma
aceleração de retardamento até que ele pare
67-
Como as forças externas são desprezadas, o sistema é
conservativo e a energia mecânica é constante sendo a
soma da energia cinética com a potencial
gravitacional:
a) Falsa — a energia mecânica é constante.
b) Falsa — quanto maior o afastamento, maior será
altura atingida (ponto B) e, consequentemente maior a
energia potencial e claro, também a mecânica.
c) Correta
d) Falsa — a energia mecânica máxima total do
sistema depende apenas da altura máxima atingida
pelo ponto B.
e) Falsa — em B, onde V=0 a energia cinética
(Ec=mV2/2) é nula e a energia potencial gravitacional
(Ep=mgh) é máxima.
R–C
68-
Cálculo da altura h — sen30o=h/1440 — h=720m —
não havendo atrito o sistema pode ser considerado
conservativo —
69-
Entre A e B não tem atrito e a força na direção do
movimento é a força resultante (veja figura) —
cálculo da
aceleração do movimento — VB=VA + a.t — 50 = 0 +
a.2 — a= 25m/s2 — intensidade da força resultante
— princípio fundamental da dinâmica —
FR=m.a=800.25 — FR=20 000N — entre B e C
(começo da subida da
70-
Como não existem forças dissipativas a energia
mecânica é constante — no ponto fornecido —
EmA=EcA + EpA — EmA=9 + 9=18J — quando chega
ao solo h=0 e sua energia potencial gravitacional é
nula — no solo — Ems=mV2/2 + mgh=4.V2/2 +
4.10.0 — Ems=2V2 — EmA = Ems — 18=2V2 —
V=3m/s — R- C.
71-
Como o sistema é conservativo toda energia mecânica
é sempre a mesma em qualquer instante —
imediatamente antes do salto ele deve ter a maior
velocidade possível (EtapaI) e consequentemente
maior energia cinética (Ec=m.V2/2) — essa maior
energia cinética, deve se transformar em energia
potencial elástica (Etapa II) que acontece quando a
vara é deformada — então, essa máxima energia
potencial elástica é transformada em energia potencial
gravitacional (Ep=m.g.h) para que a maior altura
atingida (Etapa III) também seja máxima — R- C.