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Código: 708224845
Turma H
Curso: Licenciatura em
Administração Pública
Disciplina: Teoria de Administração
Pública
Ano de Frequência: 10 Ano
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1.Introdução ................................................................................................................................ 3
2.Contextualização ..................................................................................................................... 5
2.2.2.A Ética como Factor Relacional nas instituições públicas e privadas ....................... 7
3.Conclusão ................................................................................................................................ 8
3.1.Recomendações ................................................................................................................ 9
4.Bibliografias .......................................................................................................................... 10
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1.Introdução
O presente trabalho de campo, insere-se num ambiente em que a Ética na filosofia clássica não
se resume apenas à Moral, mas, busca a fundamentação teórica para encontrar o melhor modo
de viver e conviver, isto é, a busca do melhor estilo de vida, tanto na vida privada quanto em
público. A ética inclui neste caso, a maioria dos campos de conhecimento que não são
abrangidos na física, estética, na lógica, na dialéctica e nem na retórica. Assim, nas instituições
públicas de Moçambique, a ética abrange os campos que actualmente são denominados
antropologia, psicologia, sociologia, economia, em suma, campos que directo ou
indirectamente estão ligados ao que influencia na maneira de viver ou estilo de vida das
empresas.
1.1 Metodologias
Para elaboração deste trabalho, usou-se como metodologia a consulta bibliográfica, com
consistiu em extração de informações nos artigos físicos, assim como a pesquisa nas páginas
web.
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1.2 Objectivos
1.2.1 Geral:
1.2.2 Específicos:
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2.Contextualização
Para entender as concepções de ética nos sectores das instituições públicas e privadas, se faz
necessário conhecer as concepções apresentadas na literatura até o momento. Sabe-se que a
ética está directamente ligada aos princípios e valores que determinam a conduta humana em
relação ao meio em que vive.
Segundo Aurélio Ferreira (2005, p. 383), a ética pode ser definida como “O estudo dos juízos
de apreciação referentes à conduta humana, do ponto de vista do bem e do mal”. Ou ainda,
segundo o mesmo autor, um “Conjunto de normas e princípios que norteiam a boa conduta do
ser humano”.
Nessa perspectiva, há variações extremas: de um lado, as doutrinas que defendem uma acção
enérgica e coercitiva; de outro, aquelas que argumentam a favor da maleabilidade. Já a
tendência intermediária defende o equilíbrio entre a firmeza e a suavidade.
No entanto, em todas elas o ser humano é colocado como alvo, e não como o fim para quem a
acção administrativa e a organização deveriam servir; ele é visto como o meio para a satisfação
dos interesses das organizações. Para entendermos melhor o assunto, iniciaremos discutindo o
conceito de ser humano.
A ética é uma ciência que estuda a forma de comportamento nas sociedades, onde o bem-estar
deve estar em primeiro lugar; assim, podemos afirmar que a necessidade ética se originou com
o homem em sociedade. O comportamento ético varia conforme o ambiente, a situação e a
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cultura, mas está presente em nossas vidas o tempo todo, tanto nas relações pessoais, quanto
nas profissionais; daí a importância de estudar a ética dentro do contexto organizacional.
Para Rodrigues e Souza (1994, p.13): “A ética é um conjunto de princípios e valores que guiam
e orientam as relações humanas”. Esses princípios devem ter características universais e
precisam ser válidos para todas as pessoas e para sempre. Já segundo Vasquez (1985, p. 12):
“A ética é a ciência que estuda o comportamento moral dos homens na sociedade”.
Em qualquer dicionário corrente, podemos ver entre outras respostas quando nos questionamos
acerca do que é a ética, e encontramos inúmeras definições, “moral”, “diferença entre bem e
mal”, “comportamento bom ou mau”, “a ética é a ciência da moral”, para citarmos apenas as
que nos parecem mais adequadas para a reflexão deste texto. Do nosso ponto de vista,
associamos o termo “ética” à ideia de educação, formação humana, carácter das pessoas,
desempenho e postura na organização em termos de relacionamento (Ferreira & Dias, 2005).
A ética no seu sentido etimológico é uma palavra que vem do grego ethos e define-se por duas
formas (Trigo (1999, p.225; Dias, 2004, p.85). a primeira, êthos”, refere-se ao modo de ser, ao
carácter, à realidade interior donde provêm os actos humanos. a segunda éthos, indica os
costumes, os hábitos ou o agir habitual; actos concretos que indicam e realizam o modo de ser
da pessoa.
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2.2.2.A Ética como Factor Relacional nas instituições públicas e privadas
A ética como factor relacional nas instituições públicas e privadas abarca as questões
emergentes não só das tecnologias, do profissionalismo a nível de conhecimento técnico e
científico, os problemas do ambiente externo envolvente, mas também, e não menos importante,
as relações entre as pessoas. Hoje em dia não chega saber fazer, é necessário saber ser, estar e
saber Saber (Pereira, et al.2009, p.120).
Arménio Rego, com uma vasta literatura sobre esta temática ligada à ética dos comportamentos
nas organizações, encontrou em estudos empíricos realizados em Portugal uma dimensão
designada por “harmonia interpessoal” que não se encontra na grande maioria de estudos
efectuados a nível internacional (2002, p.16). Para o autor esta dimensão compreende-se pela
lenta mudança da cultura nacional. De facto, a elevada propensão para as relações sociais
harmoniosas, a valorização da cooperação, a sensibilidade para comunicar de modo indirecto e
pouco claro, embora social é característico da cultura nas nossas organizações.
Cada organização possui os seus próprios códigos de ética, seja ela de que tipo for, a
organização estabelece regras que devem ser objectivas.
Tudo deve ser conhecido, não se pode cumprir o que não se conhece, ou então limitamo-nos a
generalidades que não servem a ninguém, esconder para depois se tirarem benefícios não é uma
boa atitude, é desonesto, são comportamentos antiéticos que são de rejeitar. Os códigos servem
para compromissos transparentes entre todos os participantes, isto é, a força de trabalho,
fornecedores, etc… conciliando o interesse de todos e valorizando o ser humano.
Deste modo, há razões para que gestores, directores, chefes das organizações considerem as
particularidades, tendo cuidado nos estilos de liderança, no modo como comunicam com os
seus colaboradores, como procuram motivá-los e como premeiam o seu trabalho. Justifica-se o
recurso a códigos de ética, adaptados a cada organização.
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3.Conclusão
Chegado o fim deste trabalho de campo, pode-se ver que, ser capaz de proporcionar
rentabilidade presente e futura e apresentar excelentes índices económicos e financeiros são os
desafios encontrados por todas as empresas, que estão se tornando cada dia mais difíceis de
serem alcançados. Com isto a Electricidade de Moçambique, chimoio buscam alternativas para
se fortalecerem no mercado, alternativas estas que muitas vezes vão em desencontro com os
padrões éticos geralmente aceitos pela sociedade.
Tendo em vista o acima exposto, conclui-se que o caminho a ser seguido pelas organizações
para atender todos os seus anseios é através da ética, da qual podemos observar que esta conduta
proporciona uma parcela grandiosa de vantagens para todos os envolvidos na organização.
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3.1.Recomendações
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4.Referencias Bibliográficas
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