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Turma: G
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Folha de Feedback
Classificação
• Capa 0.5
• Índice 0.5
• Conclusão 0.5
• Bibliografia 0.5
• Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
• Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
ii
• Articulação e domínio
do discurso académico
(expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
discussão • Revisão bibliográfica
nacional e internacionais
2.
relevantes na área de
estudo
• Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
• Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
• Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Recomendações de melhoria
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................ 1
3. Conclusão ............................................................................................................................. 10
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1. Introdução
A ética procura estabelecer directrizes para uma boa conduta de um cidadão. Ela está presente na
vida de cada cidadão e em qualquer lugar, na escola, encasa, empresa e em vários outros lugares
que o Homem for a habitar deve sempre praticar a ética e a Moral.
1.1. Objectivos
1.2. Metodologia
De acordo com GIL (2002), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já
elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Este método consiste em
pesquisa em livros e internet, que contém a matéria relacionada com o tema.
Para a realização deste trabalho foram usados dados secundários (Revisão bibliográfica). A
informação usada foi extraída de artigos científicos, manuais e alguns sites de pesquisa virtual.
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2. Autonomia e Autenticidade Moral/ Compromisso Social - A Profissão Educativa
De acordo com o Modulo de Ética, Autonomia provém do grego ( αutos+ υorog = Ser + Leis/
Regras). (Manual de Tronco Comum, Módulo de Ética Social).
A autonomia, concebida como a possibilidade do indivíduo escolher as regras que regem sua
conduta, pressupõe uma actividade racional do indivíduo, de modo a determinar-se conforme um
comportamento estabelecido através de um processo de escolha. Para tanto, o exercício da
autonomia pressupõe liberdade de escolha, pressupõe alternativas de escolha.
Existem vários pensadores que retratam da autonomia moral, destacando-se o Immanuel Kant,
Piaget, Aristóteles.
De acordo com Kuau (S/d), afirma que para Kant a autonomia significa agir por vontade
própria, porém tendo sua independência guiada por princípios de moralidade. Ou seja, ser
autônomo é ter a capacidade de pensar sobre questões éticas e tomar decisões de caráter moral.
Kant propõe que a autonomia é tanto um direito como uma construção e, como qualquer
construção, é conquistada de forma gradual e por etapas. Para isto, ele determina uma escala de
desenvolvimento da questão, expondo fases anteriores até que se alcance a autonomia: a anomia
e a heteronomia.
De acordo com Kuau (S/d), nas ideias de Piaget, afirma que para o desenvolvimento da
autonomia moral, o importante não é a absorção de normas sociais e suas práticas, mas
compreender o porquê as praticamos. O indivíduo verdadeiramente autônomo cumpre as normas
morais porque estas surgem de sentimentos interiorizados que o levam a considerar outros além
de si, havendo reciprocidade.
Afirma Piaget “O valor moral de uma ação não está na mera obediência às regras determinadas
socialmente, mas sim no princípio inerente a cada ação”.
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Existe inúmeros factores significativos que podem influenciar a autonomia e autenticidade moral
e ética dum individuo no seu modo de viver. Dentre eles se destacam os seguintes:
A ideia de autonomia já se encontra presente no mundo grego como produto de uma deliberação
racional, cujo fim consiste no exercício das virtudes ou na conquista da excelência moral.
(Aristóteles, 1992).
A autonomia se manifesta quando o indivíduo cumpre a obrigação imposta pela lei moral,
enquanto produto da razão prática.
De acordo com Agnol (2005), fundamentado por Jean Piaget, ao afirmar que autonomia é a
“capacidade de coordenação de diferentes perspectivas sociais com o pressuposto do respeito
recíproco”, insere ao referido conceito a noção de respeito, respeito à autonomia.
Taylor (1998), afirma que foi a democracia que introduziu a “política de reconhecimento
igualitário”, a identidade que é verdadeira para consigo própria que vai de encontro à maneira
própria de ser do indivíduo, ideal a que o autor dará o nome de “autenticidade”.
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Assim, autonomia “é a condição de uma pessoa ou de uma colectividade cultural, que determina
ela mesma a lei à qual se submete” (Lalande, 1997). A autonomia exige uma existência que não é
de antemão determinada, mas sim autodeterminada, porque é livre.
A autonomia moral só é possível quando a pessoa está livre, que faz com que a vontade de todo
ente racional possa ser eficiente unicamente por si mesma. A vontade autónoma não necessita de
nada alheio a ela mesma para poder se determinar em cumprir com os seus deveres morais.
A autenticidade, portanto, deve ser estabelecida como o ideal moral da sociedade liberal
democrática.
Para defender a ideia acima exposta, Taylor (2011), propõe três ideias diferentes:
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acompanham nos diversos contextos. Todavia, o que acabamos de lembrar faz pensar que, longe
de ser um conjunto fixo de características, a identidade pode ser extremamente elástica, volúvel,
maleável. Logo, ao invés de ser autônoma, no sentido de relativamente imune a contextos e
pressões grupais, a identidade seria essencialmente heterônoma, no sentido de dependente de
fatores exteriores a ela. Daí uma conclusão possível: autonomia e identidade formam um par
impossível. Disponivel em https://www.construirnoticias.com.br/autonomia-e-identidade/
Taylor (2011), aponta para alguns malestares da modernidade responsáveis por minar com a ideia
de coletividade e de formação de um pensamento social são:
➢ O individualismo,
➢ Mitigação da liberdade.
Esse processo é levado a cabo pela disseminação do que ele chamou de “ética da autenticidade”.
A prática da actividade educativa é um compromisso social, tem o seu valor ético em relação a
transmissão de valores éticos e morais que garantam a sobrevivência duma sociedade.
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instituição, uma ideia, um comportamento, um movimento colectivo, uma
profissão, uma carreira, etc.).
Para Patrício (1995), a actividade educativa é um conceito axiológico que exprime a realidade
intrínseca e completa da educação, quer como processo, quer como resultado. Para o mesmo
autor, a educação “é intrínseca e substantivamente axiológica, ou seja, impregnada de valores
desde a raiz” não havendo educação sem valores.
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A Ética profissional começa com a reflexão e deve ser iniciada antes da prática profissional.
Figura 1: Síntese dos critérios definidores de Compromisso Social. Fonte: (González, 2000).
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ou das poucas pessoas, ou da maioria, pois ou se deve dizer que os
cidadãos não participam do governo da cidade, ou é necessário que eles
realmente participem” (Aristóteles, 2001).
➢ Observação Empírica
➢ As quatro causas - Para Aristóteles uma coisa é o que é devido à sua forma
➢ Ética e política - No campo da ética, segundo Aristóteles, todos nós queremos ser
felizes no sentido mais pleno dessa palavra. Para obter a felicidade, devemos
desenvolver e exercer nossas capacidades no interior do convívio social.
➢ O papel da razão, (Nada está no intelecto antes de ter passado pelos sentidos.) -
Nossos pensamentos não surgem do contacto de nossa alma com o mundo das
ideias, mas da experiência sensível. "Nada está no intelecto sem antes ter passado
pelos sentidos", dizia o filósofo.
Aristóteles acreditava que educar para a virtude era também um modo de educar para viver
bem – e isso queria dizer, entre outras coisas, viver uma vida prazerosa. Disponível em
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=520
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2.4.Argumentos apresentados pelo Aristóteles na Ética Profissional
Dos Santos (S/d), “O bem é aquilo a que todas as coisas tendem” citado por Aristóteles, (1973).
Aristóteles percebeu que não poderia haver apenas bens secundários, um bem desejado em
função de outro. Era necessário que existisse um fim último para a ação humana. A esse fim
último, Aristóteles refere-se como Sumo Bem, “o melhor dos bens”.
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3. Conclusão
A ética hoje em dia, está em todos os sectores. Ela é importante porque guia um individuo a uma
boa conduta.
A autenticidade, portanto, deve ser estabelecida como o ideal moral da sociedade liberal
democrática. Aristóteles foi um filósofo que contribuiu bastante no que diz respeito ao
compromisso social.
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5. Referências bibliográficas
✓ Blasi, A. (1988). Identity and the development of the self. Em D.K. Lapsley & F.C.
✓ Dos Santos, W. J. P. (S/d). Aristóteles: felicidade como fim das ações humanas.
Disponível em
https://www.google.com/amp/s/mundoeducacao.uol.com.br/amp/filosofia/aristoteles-
felicidade-como-fim-das-acoes-humanas.htm
✓ Gil, A. C. (2002). Como Elaborar Projecto de Pesquisa. (4. Ed). São Paulo- Brasil: Atlas
✓ http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=5
20. Acesso no dia 13 de Abril de 2022
✓ http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?cont
eudo=520. Acesso no dia 08 de Maio de 2022
✓ Kuau. Autonomia Moral: como desenvolver na escola -Saiba tudo sobre a Autonomia de
Piaget e Kant, e como estimular seus alunos na criação de seu Projeto de Vida autônomo.
Disponível em https://blog.kuau.com.br/projeto-de-vida/autonomia-moral/. Acesso no dia
08 de Maio de 2022
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✓ Taylor, C. (2011). A ética da autenticidade. Tradução de Talyta Carvalho. São Paulo:
Realizações Editora.
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