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manifestações de vontade.
Plurilaterais – mais de duas
manifestações de vontade.
Quanto ao exercício de direitos:
De disposição – autorizam o amplo direito
sobre o objeto transferido.
De administração – simples administração
do objeto cedido.
Quanto às vantagens:
Gratuito – só uma das partes é
beneficiada.
Oneroso – Ambos são beneficiados, mas
forma prevista.
Quanto ao momento dos efeitos:
Inter vivos – produz efeitos com as
partes vivas.
Causa mortis – produz efeitos depois da
morte.
Quanto à existência:
Principais – existem por si só.
Acessórios – existência pressupõe a do
principal.
Quanto ao conteúdo:
Patrimoniais – relacionados com bens
ou dieritos pecuniários.
Extrapatrimoniais – direitos sem
conteúdo econômico.
Quanto à eficácia:
Consitutivos – a eficácia opera-se ex
nunc.
Declaratórios – a eficácia opera-se ex
tunc.
Interpretação dos negócios
jurídicos
Nas declarações de vontade se atenderá
mais à intenção nelas consubstanciada
do que ao sentido literal da linguagem.
Os negócios jurídicos devem ser
Objeto
Forma
Manifestação de vontade
Pode ser:
Expressa – palavra, gestos, sinais.
Tácita – se infere do comportamento do
agente.
A vontade manifestada obriga os
contratantes.
Agente emissor da vontade
É necessária a participação de uma
pessoa (natural ou jurídica).
Objeto
O negócio deve possuir um objeto
idôneo.
Forma
É o meio pelo qual a manifestação se
exterioriza.
Validade do negócio jurídico
A validade do negócio jurídico requer:
Manifestação de vontade livre e de boa-fé
Agente capaz;
determinável;
Forma prescrita ou não defesa em lei.
Manifestação de vontade livre e de
boa-fé
Liberdade na manifestação.
Princípio da autonomia da vontade.
Princípio da boa-fé.
Reserva mental.
Agente capaz
O agente deve ser capaz e legitimado
para o negócio jurídico.
Objeto lícito, possivel, determinado
ou determinável
Lícito – não proibido pelo direito.
Possível – física e juridicamente.
Determinado ou determinável –