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Tema:
Liberdade de Agir e Principais Soluções de Lberdade
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................. 3
1.1. Objectivos ..................................................................................................................... 3
1.1.1. Objectivo Geral ......................................................................................................... 3
1.1.1.1. Objectivos Específico ........................................................................................ 3
2. Etimologia da Liberdade ....................................................................................................... 4
3. Conceito de Liberdade ...................................................................................................... 4
4. Tipos de liberdade ................................................................................................................. 6
4.1. Liberdade Social............................................................................................................ 6
4.2. Liberdade política.......................................................................................................... 6
4.3. Liberdade Moral ............................................................................................................ 7
4.4. Liberdade Psicológica ................................................................................................... 7
4.5. Liberdade Física ................................................................................................................ 7
5. O poder .................................................................................................................................. 7
6. Formas de Abuso de poder .................................................................................................... 9
6.1. Abuso de Autoridade..................................................................................................... 9
6.2. Abuso de poder económico ......................................................................................... 10
6.7. Assédio Moral no Trabalho .............................................................................................. 10
6.8. Assédio Sexual .................................................................................................................. 11
6.9. Coerção ............................................................................................................................ 11
7. Violência Verbal ................................................................................................................. 12
8. Principais soluções da Liberdade: ....................................................................................... 12
9. Conclusão ............................................................................................................................ 14
10. Referência bibliográfica .................................................................................................. 15
1. Introdução
Das diversas faculdades manifestadas pelo ser humano, a liberdade é talvez a que
mais contribuiu para a sua singularidade, ocupando, por essa razão, um lugar de destaque
na investigação e reflexão da nossa espécie, originados inúmeros tratados, discursos,
opiniões e até estilos de vida.
1.1.Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
➢ Analisar o impacto da Liberdade de Agir e principais soluções da liberdade.
1.1.1.1.Objectivos Específico
➢ Definir conceito de liberdade;
➢ Ter noções sobre as implicações da liberdade de agir;
➢ Definir o conceito de Poder;
➢ Interpretar os princípios de determinismo da liberdade;
➢ Descrever e caracterizar os tipos de Liberdade;
➢ Descrever as formas de abuso de poder.
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2. Etimologia da Liberdade
3. Conceito de Liberdade
Segundo Bueno (2007, p. 12), afirma que “Quando falamos de liberdade, logo
formulamos o nosso próprio conceito, no entanto, assim como nós, ao longo da história
houve homens que dedicaram tempo para formular e fundamentar este conceito. A
história vai evoluindo, ou melhor, a história é construída a cada dia. Assim é um termo,
um conceito”.
“Sartre tem como ponto de partida a liberdade nas ações de escolher, o que fazer
é sempre intencional, ou seja, é impulsionado por um desejo consciente dos princípios
dessa escolha. Porém, para Sartre, não há princípios prontos que possam de guiar a
escolha humana” (Sartre, 1973, p. 168).
Para os gregos, o homem livre é diferente do escravo, enquanto que para os latinos
ele assume uma responsabilidade perante a comunidade e também consigo mesmo.
Percebemos, a partir desses dois povos, uma diferenciação na significação do conceito
pois, para uns, serve apenas para diferenciar uma classe da outra enquanto que para outros
ser livre significa fazer parte da comunidade, ou seja, tornar-se livre á assumir a
responsabilidade pela própria vida e pela vida da comunidade.
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“Podemos chamar a primeira noção de “natural”, que no caso poderia ser
entendida como a possibilidade de furtar-se (pelo menos parcialmente) a uma ordem
cósmica predeterminada e invariável, a qual se apresenta como uma coação ou, melhor
dizendo, como uma forçosidade” (Sartre, 1973, p. 170)
Igreja Católica diz que “liberdade é, entre dois bens, escolher o melhor. Pior ainda
é o que acontece quando alguém fica escravizado pelas próprias coisas que ele pensava
que iam lhe trazer a liberdade”. Eis o caso de milhares de jovens que, na sua revolta contra
a sociedade, pensam encontrar nas drogas, no sexo e no prazer a sua libertação e
descobrem, depois, a frustração. Acabam por descobrir, afinal, que essa liberdade não
passa de um sonho.
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Segundo Foucault (1999) o poder assume um discurso de verdade que traz consigo
efeitos específicos com condições de julgar, condenar, classificar ou mesmo obrigar o
dominado a viver com determinada forma. Todavia, não se trata de discussão acerca de
uma dominação global de um ente sobre outro ou de um grupo específico, mas das
múltiplas formas de dominação que podem se exercer no interior da sociedade.
4. Tipos de liberdade
4.1.Liberdade Social
Para Hegel a ideia da liberdade social seria entendida como produto de um esforço
teórico para compreender que os critérios da liberdade reflexiva se ampliam até às esferas
institucionais. Ocorre que a pura e simples menção dessa intenção demonstra a
dificuldade que seria satisfazê-la.
Honneth (2015, p. 82), afirma que “no cotidiano, os sujeitos não possuem critérios
suficientes para serem capazes de se distinguirem entre livres e não livres, sendo assim,
completamente carentes de intuições”.
4.2.Liberdade política
Segundo Honneth (2015, p. 87), diz que “Pensamos a liberdade política como um
processo político, social e binstitucional. Um processo que assenta, por um lado, nos
mecanismos de escolha da orientação e da prática política e, por outro, nos espaços de
acção, ou seja, nos lugares de exercício de acção colectiva e individual”.
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4.3.Liberdade Moral
4.4.Liberdade Psicológica
Honneth (2015, p. 92), afirma que “A liberdade se encaixa no livre arbítrio dos
indivíduos sem que atrapalhe os demais. Com isso, sem agredir os outros, você se torna
independente dos demais, disseminando sua autonomia no mundo externo. Com isso,
nada iria mexer no seu direito de ir e vir, pensar e agir com sua vontade e violaria a ética”.
4.5.Liberdade Física
Segundo Honneth (20015, p. 94), diz que “Liberdade Física Significa o direito de
agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não
prejudique outra pessoa, é a sensação de estar livre e não depender de ninguém”.
5. O poder
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No dicionário citado, o poder pode ser entendido, entre outras definições, como
"poder social". Este tipo de poder diz respeito à vida dos seres humanos em sociedade,
ou seja, se trata das relações sociais estabelecidas entre estes. Dentro destas relações cabe
não só a capacidade de ação, como de determinação de um indivíduo sobre outro. Isto
implica em dizer, que os indivíduos não são só "sujeitos", mas também "objetos" do
"poder social".
O poder pode ser qualificado em: "poder pontual", quando de fato ele é exercido,
quando passa da "possibilidade" para à "ação"; como "poder potencial", ou seja, quando
existe a "possibilidade" em si, sem necessariamente ser colocada em "ato". As formas de
exercício podem ser várias, e vão da "persuasão" à "manipulação", da "ameaça de uma
punição" à "promessa de uma recompensa". A questão do conflito ou da não existência
deste, estaria relacionado ao seu exercício.
Para Foucault, o poder não existe; existem relações de poder; e, essas relações são
formas de dominação de uns por outros. Formas de mobilização de discursos de verdade,
de aparelhos e dispositivos institucionalizados, de normas, visando o controle dos corpos
e consciências.
Além disso, ele é relacional e circular. Está em constantes mudanças e, por isso,
deve ser sempre contextualizado em matéria de tempo, espaço e contexto social em que
se apresenta manifesto.
Para Weber (2008, p. 178), afirma que “poder é a probabilidade de impor a própria
vontade, mesmo contra toda a resistência e contra qualquer que seja o fundamento dessa
probabilidade, numa determinada relação social”.
O poder seria diferente da dominação, que por sua vez deve ser entendida como
a probabilidade da existência da obediência a uma ordem de conteúdo específico entre
certo número de pessoas.
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O poder, como relação humana sem estrutura, que Arendt (Arendt e Baehr,
2000:31) distingue da posse de recursos, terá o seu momento de fundação sem a
finalidade, afastando, com a companhia do referido Stoppino, a versão instrumental de
Hobbes (1998: 58), como meio para atingir fins.
6.1.Abuso de Autoridade
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certos limites. A título de exemplo, isto acontece sempre que a polícia detenha alguém
sem justificação e sem permitir sequer que a vítima se pronuncie ou se defenda.
Nestes casos, também se fala de abuso de poder ou abuso de força. Perante este
tipo de situações, as denúncias de abuso de autoridade são geralmente intentadas pelas
organizações não-governamentais encarregues da defesa dos direitos humanos.
Segundo Bruna (2001, p. 278), afirma que “O poder econômico pode ser
conceituado como a capacidade que determinado agente econômico possui de impor a
sua vontade de agir, independentemente da vontade alheia, em razão de deter uma posição
de força no mercado”.
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Essas condutas são praticadas geralmente pelos superiores, mas também podem
partir de colegas, e resumidamente, visam inferiorizar, isolar e desestabilizar
mentalmente aquele trabalhador no seu ambiente de trabalho, muitas vezes gerando
consequências desastrosas tanto para o empregado como para a empresa. Para configurar
o assédio moral, é necessário que essa prática ocorra de forma reiterada, ou seja, que não
aconteça em um evento esporádico, mas sim de maneira frequente, além disso, é preciso
que a conduta do agressor extrapole os limites normalmente esperados de uma relação de
emprego.
Isso porque, em todo ambiente de trabalho cobranças serão necessárias e fazem
parte da própria relação empregatícia, mas é o seu excesso que pode acarretar na
incidência de assédio moral.
6.8. Assédio Sexual
Segundo Bruna (2001, p. 285), afirma que “O assédio sexual é definido, de forma
geral, como o constrangimento com conotação sexual no ambiente de trabalho, em que,
como regra, o agente utiliza sua posição hierárquica superior ou sua influência para obter
o que deseja”.
“O assédio sexual pode ser definido como avanços de carácter sexual, não
aceitáveis e não requeridos, favores sexuais ou contactos verbais ou fisicos que
criam uma atmosfera ofensiva e hostil. Pode também ser visto como uma forma de
violência contra mulheres ou homens e também como tratamento discriminatório.
A palavra chave da definição é: Inaceitável” (Bruna, 2001, p. 285).
6.9. Coerção
Segundo Bruna (2001, p. 290), afirma que “Coerção é o acto de induzir,
pressionar ou compelir alguém a fazer algo pela força, intimidação ou ameaça. Portanto,
esta facilmente entende-se que tira a liberdade do outrem. Algumas pessoas que se
ostentam excesso da liberdade usam-na como forma comummente para motivação de
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pessoas ou equipes para ao trabalho, sem que ter em conta que agem sob condutas
negativas e consequentemente tem um efeito sobre suas vítimas”.
7. Violência Verbal
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❖ Em relação a Liberdade dizem que os instintos é que comandam o homem
a liberdade de agir;
❖ Determinismo Intrínseco Metafísico: Consideram a vontade humana um
momento e um modo da vontade suprema e da substância Divina;
❖ Determinismo Intrínseco Político: A vontade humana depende da vontade
do soberano ou das classes governantes.
• O determinismo duro, não admite a liberdade do homem pois, olha para aquilo que
ocorre no mundo relacionando-o com a casualidade física. Admite que a escolha livre
não é livre, mas sim ignorância, porque o individuo não sabe as causas que lhe levam
a esta escolha.
• O Determinismo Meigo, diz que o homem está livre da compulsão-coerção e a decisão
da escolha do seu agir vem do interior e atraído pelo meio.
• O Auto-Determinismo, diz que nada acontece sem causa necessária ou livre, estas
causas são as que determinam a liberdade de acção do individuo.
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9. Conclusão
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10. Referência bibliográfica
1. Sartre, J. P. (1973). O existencialismo é um humanismo. São Paulo
2. Bueno, I. J. (2007). Liberdade e Ética em Jean Paul Sartre. Porto Alegre
3. Mondin, B. (1980). O homem quem é ele? Elementos de antropologia
filosófica. São Paulo
4. Mora, J. F. (2001). Dicionário de filosofia. São Paulo
5. Honneth, A. (2009). A textura da justiça: sobre os limites do
procedimentalismo contemporâneo. Porto Alegre
6. Bobbio, N. (1995). Dicionário de política. Brasília
7. Weber, M. (2008). Economía y sociedad. México
8. Bruna, S. V. (2001). O poder econômico e a conceituação do abuso em
seu exercício. São Paulo
9. Aguillar, F. (2000). Controle Social de Serviços Públicos. São Paulo
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