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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema: Trabalho de campo de Metodologia de Investigação Científica I

Nome do Estudante: Almiger Albino Almeida

Código do Estudante: 708204771

Curso: Licenciatura em Gestão Ambiental

Disciplina: Metodologia de Investigação


Científica I
Ano de frequência: 1º Ano

Turma: A

Tutora: dr. Viriato Emmanuel Uetala

Beira, Junho 2023


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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota Subtotal
máxima do
tutor
▪ Capa 0.5
▪ Índice 0.5
Estrutura Aspectos ▪ Discussão 0.5
organizacion ▪ Conclusão 0.5
ais ▪ Bibliografia 0.5
▪ Contextualização 1.0
(Indicação clara do
problema)
Introdução
▪ Descrição dos objectivos 1.0
▪ Metodologia adequada ao 2.0
objecto de trabalho
▪ Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico 2.0
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e ▪ Revisão bibliográfica
discussão nacional e internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
▪ Exploração dos dados 2.0
Conclusão ▪ Contributos teóricos 2.0
práticos
Aspectos gerais Formatação ▪ Paginação, tipo e tamanho
de letra, paragrafo, 1.0
espancamento entre linhas
Referências Normas APA ▪ Rigor e coerência das
Bibliográficas 6ª edição em citações/referencias 4.0
citações bibliográficas
bibliografia

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Recomendações de melhorias:

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Índice
1. Introdução .......................................................................................................................... 5
2. Metodologia ........................................................................................................................ 6
Parte I ...................................................................................................................................... 6
3. Objectivos ........................................................................................................................... 6
3.1. Objectivo Geral: ............................................................................................................... 6
3.2. Objectivo Específicos: ..................................................................................................... 6
4. Tipos de conhecimento ....................................................................................................... 6
4.1. Conhecimento popular ou senso comum ......................................................................... 7
4.2. Conhecimento religioso ................................................................................................... 7
4.3. Conhecimento Filosófico ................................................................................................. 8
4.4. Conhecimento Científico ................................................................................................. 8
Parte II..................................................................................................................................... 9
5. Objectivos ........................................................................................................................... 9
5.1. Objectivo Geral: ............................................................................................................... 9
5.2. Objectivos Específicos:.................................................................................................... 9
6. Formatação dos trabalhos científicos com base em norma APA ........................................ 9
6.1. Regras gerais para formatação ......................................................................................... 9
7. Tipos de citações ............................................................................................................... 11
7.1. Citação direta ................................................................................................................. 11
7.2. Citação indireta .............................................................................................................. 12
7.4. Citação com vários autores corroborando de uma mesma ideia .................................... 12
7.5. Citação de um mesmo autor com várias datas de publicação ........................................ 13
7.6. Comunicações pessoais.................................................................................................. 13
7.7. Citação de leis e decretos ............................................................................................... 13
Parte III ................................................................................................................................. 13
8. Referencias bibliográficas tendo em conta normas APA ................................................. 13
9. Conclusão.......................................................................................................................... 15
10. Referencias bibliográficas ............................................................................................... 16

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1. Introdução
Ao decorrer da história da humanidade, surgiram diversos tipos de conhecimentos,
podendo ser classificados e diferenciados em conhecimento filosófico, conhecimento
científico, conhecimento religioso, conhecimento popular ou senso comum entre outros tipos.
Esses conhecimentos expressam características específicas, objectivando nortear os seres
humanos a encontrarem respostas aos questionamentos da vida em diferentes contextos
históricos e podem resultar no surgimento de novas dúvidas (SANTOS, 2020).
A busca da humanidade em compreender a si mesmo, os seus semelhantes e os
fenômenos da realidade, foram utilizados diferentes tipos de conhecimentos resultantes do
desenvolvimento do saber humano ao longo do tempo. Portanto, o objetivo desse trabalho é
apresentar características específicas e as diferenças de vários tipos dos conhecimentos. Desta
forma ele apresenta como Objectivos principais: Conhecer os diferentes tipos de
conhecimento; Saber fazer a formatação dos trabalhos científicos como base em normas APA;
e saber a organização das referências bibliográficas segundo a norma APA.

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2. Metodologia
Para a realização dessa pesquisa, apoiamo-nos muito com a revisão bibliográfica, de
alguns livros, artigos, revistas, dissertações, teses que tem os conteúdos no qual foca-se sobre
a diferentes tipos de conhecimento, saber fazer a formatação de tralhos científicos e a
organização das referências bibliográficas tendo em conta a norma APA.

Parte I
3. Objectivos
3.1. Objectivo Geral:
➢ Conhecer os diferentes tipos de conhecimento.
3.2. Objectivo Específicos:
➢ Conceptualizar o conhecimento científico;
➢ Identificar os diferentes tipos de conhecimento;
➢ Caracterizar a importância de cada um dos tipos dos conhecimentos na sociedade.

4. Tipos de conhecimento
Se for visitar uma aldeia no meio da mata e perguntar para uma criança de seis anos o que
é uma árvore, provavelmente essa criança vai lhe falar nomes de mais de trinta tipos de
árvores diferentes, mostrando e diferenciando cada uma delas. Além disso, vai especificar a
utilidade que essas árvores possuem para a sua comunidade. Se essa mesma pergunta for feita
a uma criança urbana, uma resposta possível será um desenho básico com raiz, caule, folhas e
frutos, especificando que se trata de um ser vivo pertencente ao reino dos vegetais.
O que se percebe na situação descrita anteriormente é que estamos diante de dois tipos
diferentes de conhecimento: o primeiro, eminentemente prático, diretamente relacionado à
sobrevivência, passado de geração em geração pela tradição oral; o segundo, teórico,
sistematizado, com o objectivo de informar, passado por intermédio de livros, revistas,
documentários de televisão e até mesmo um professor, quando a criança consegue prestar
atenção.
Ao longo da história da humanidade, iremos distinguir quatro tipos de conhecimento
que são: o conhecimento popular ou senso comum, o conhecimento religioso, o conhecimento
filosófico e o conhecimento científico.

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4.1. Conhecimento popular ou senso comum
um conhecimento que existe desde a época dos homens das cavernas. É um
conhecimento passado de geração em geração, e que, de certa forma, deu origem a todos os
outros tipos de conhecimento. A grande maioria dos fatos do nosso cotidiano atual tiveram
origem no senso comum, e muitas vezes, por mero acaso.
A descoberta do fogo, por exemplo, foi um dos maiores saltos tecnológicos
experimentados pelos homens daquela época. O homem deve ter conhecido o fogo por acaso,
mas a partir do momento que dominou a arte fazer o fogo, passou a ter, pela primeira vez,
uma possibilidade de dominar a natureza. (SANTOS, 2020) acredita que a cocção de
alimentos foi uma provável consequência da descoberta do fogo. Cozinhar alimentos exigiu a
utilização de utensílios impermeáveis e resistentes ao fogo (cerâmicas). A partir dessa
necessidade, foram surgindo outras utilizações, que levaram aos processos de fermentação de
sucos vegetais, curtição de peles, tingimento e vitrificação.
A época certa de se semear e colher determinados tipos de cereais é também um exemplo
de conhecimento muito antigo, que foi passado de geração em geração. Muitos camponeses
de nossos dias, mesmo iletrados e desprovidos de outros conhecimentos, sabem o momento
certo da semeadura, a época da colheita, a necessidade da utilização de adubos e os tipos de
solos
adequados para diferentes culturas.

4.2. Conhecimento religioso


O conhecimento religioso talvez seja tão antigo quanto o conhecimento popular. Faz
parte da característica humana buscar explicações para suas dúvidas. Por exemplo, ter a noção
de que a fumaça indica a presença de fogo na mata admite uma explicação natural. Em outras
palavras, se existe fumaça, com certeza há algo queimando. Entretanto, pode ter havido
muitos casos em que o homem antigo deve ter se perguntado sobre o porquê de determinado
fenômeno (por exemplo, o que é, e porque ocorre um eclipse lunar) e não tenha conseguido
uma explicação natural. Assim, surgia então uma explicação sobrenatural, um mito, teria a
função de tranquilizar o homem, porque esse mito forneceria a explicação necessária para a
sua dúvida.
Desde a mais remota antiguidade, o homem percebia que a natureza era regulada por ciclos: o
ciclo do dia e da noite, o ciclo das marés (alta e baixa), os ciclos da lua (cheia, minguante,
nova e crescente) e o ciclo das estações. Entretanto, o homem não sabia o porquê desses
ciclos. E, muito pior, quando acontecia algo anormal dentro de um ciclo esperado, ou um
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evento da natureza que ele não tinha como prever (uma inundação, um terremoto, uma
erupção de vulcão etc.), a explicação para esses acontecimentos inexplicáveis era também
inexplicável. Nesse contexto, surgem os deuses, senhores dos acontecimentos, como
responsáveis por esses fenômenos naturais. Para haver controle da situação, é preciso angariar
a simpatia ou aplacar a ira de um desses deuses com sacrifícios, muitas vezes humanos.
4.3. Conhecimento Filosófico
É fruto do raciocínio e da reflexão humana, apresenta natureza especulativa sobre
fenômenos, gerando conceitos subjetivos, busca explicar os fenômenos gerais do universo,
ultrapassando os limites formais da ciência. Exemplo: “ser é perceber e ser percebido”
4.4. Conhecimento Científico
Este tipo de conhecimento apresenta uma prova ou evidência racionalmente construída
sobre aquilo que afirma, ele é racional, sistemático, exato e verificável. Sua origem está nos
procedimentos de verificação baseados na metodologia científica. Exemplos: O sol está no
centro de nosso sistema planetário. Atividade física regular fortalece o sistema cardiovascular.
De acordo com (MATALLO JÚNIOR,1989), o conhecimento científico começa a partir do
momento em que as explicações saem do campo da opinião (eu acho que) e entram no mundo
do método da ciência (eu sei que). O senso comum é um conjunto de informações não
sistematizadas, fragmentadas. A partir do momento em que essas informações começam a ser
justificadas por meio de argumentos aceitáveis, o senso comum começa a evoluir em direção
à ciência. Em outras palavras, o senso comum trabalha com o juízo de valor, com o subjetivo.
Assim, não há como determinar se uma opinião é boa ou má, verdadeira ou falsa. O
desenvolvimento científico leva esses comportamentos informais a um formalismo, um
padrão aceitável pela maioria como verdade.
Assim, a ciência pode ser definida como um conjunto de proposições coerentes, objetivas
e desprovidas (até certo ponto) de valorações. O mesmo autor nos ensina que o conhecimento
científico tem início em problemas que visam solucionar questões práticas ou explicar
irregularidades em padrões da natureza.
Conhecimento Científico: É factual porque lida com ocorrências e fatos. É contingente
porque as hipóteses podem ser validadas ou descartadas por base na experimentação, e não
apenas pela razão. É sistemático porque busca a formulação de ideias correlacionadas que
abrangem o todo do objecto delimitado para estudo. É verificável a tal ponto que as hipóteses
que não forem comprovadas deixam de pertencer ao âmbito da ciência. É falível porque

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nenhuma verdade é definitiva e absoluta. É aproximadamente exato, porque novas
proposições e novas tecnologias podem reformular o conhecimento científico existente.
Dai que o conhecimento científico tem sido de mera importância uma vez que que
soluciona os problemas da sociedade através de várias formas ou métodos, como tem sido na
solução de fabrico de vários fármacos para a cura de várias enfermidades, entre outros.

Parte II
5. Objectivos
5.1. Objectivo Geral:
➢ Saber fazer a formatação dos trabalhos científicos com base em norma APA.
5.2. Objectivos Específicos:
➢ Conceptualizar os termos: Dado, Informação, Conhecimento;
➢ Identificar os tipos de citações (na norma APA);
➢ Diferenciar os tipos de citações.

6. Formatação dos trabalhos científicos com base em norma APA


Dados – São observações documentadas ou resultado de medição. A disponibilidade dos
dados oferece oportunidades para a obtenção de informações, e eles podem ser obtidos pela
percepção através dos sentidos ou pela execução de um processo de medição.

Informação - é a reunião ou conjunto de dados e conhecimentos organizados que possam


constituir referencias sobre um determinado facto ou fenómeno. As informações são
geralmente descritas como um conjunto de dados organizados e processados que possuem
significados e valores.

Conhecimento – é a capacidade humana de entender, aprender e compreender as coisas,


alem disso ele pode ser aplicado, criando e experimentando o novo. O conhecimento é a
capacidade humana de aprender algo e apartir do que for aprendido pode-se criar, como fazem
as ciências e as artes.

6.1. Regras gerais para formatação


No processo de elaboração de qualquer que seja trabalho científico deve obedecer
algumas regras prescritos para o trabalho tenha uma normalização dentro dos padrões do
American Psychological Association (APA). Nas citações, figuras, tabelas e referências
devem ser seguidos as normas APA.
Papel
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Papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm).
Fontes
Times New Roman, tamanho 12 para o texto, título, resumo, abstract, citações e
referências. Com exceção para “Notas” com fonte tamanho 10. Negrito só é utilizado para dar
ênfase a uma frase e/ou palavra. Itálico é utilizado para palavras em língua estrangeira. Para
as margens utilizamos: e esquerda, 3 cm. Inferior e direta, 2 cm.
Para o texto, deve-se iniciar com recuo na primeira linha em 1,25 cm, com alinhamento
justificado, e espaçamento 1,5 (usado também no Resumo, Abstract e Resumen). Para os
títulos, o espaçamento deve ser simples com 12 pt. antes e depois sem o recuo na primeira
linha. Para isso, vá a Parágrafo – Espaçamento, e inclua 12 pt. antes e 12 pt. depois.
No caso de citação direta acima de 40 palavras, deve-se ir para uma nova linha, com
recuo de 1,25 (e mantê-lo até o final da citação) com espaçamento simples e fonte 12.
Exemplo:
A discussão da problemática levantada pelo texto, bem como a reflexão a que
ele conduz, devem levar o leitor a uma fase de elaboração a uma fase de
elaboração pessoal ou de síntese. Trata-se de uma etapa ligada antes à
construção lógica de uma redação do que à leitura como tal. De qualquer modo,
a leitura benfeita deve possibilitar ao estudioso progredir no desenvolvimento
das ideias do autor, bem como daqueles elementos relacionados com elas.
(Severino, 2007, p. 62).
Com relação à lista de referências, a fonte é 12 com espaçamento simples entre as linhas
da referência. Entre uma referência e outra, deixamos 12 pt de espaço.
Além do espaçamento, há o deslocamento em cada referência. Na segunda linha da
referência em diante, faz-se o recuo de 0,75.
Exemplo:
Beer, M., Spector, B., Lawrence, P., Mills, Q., & Walton, R. (1985). Human resource
management: A general manager’s perspectiva. Text and cases. New York: Free Press
Macmillan.
Boston Consulting Grup, & World Federation of People Management Associations. (2010).
Creating people advantage 2010: How companies can adapt their hr practices for volatile
times. Boston: Authors.

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Todas as folhas de um trabalho acadêmico devem ser contadas sequencialmente, mas não
numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, ou seja, da
seção referente à introdução do trabalho.

7. Tipos de citações
As Normas da APA empregam o sistema autor-data para as citações, ou seja, sobrenome
do autor, vírgula e o ano de publicação. A numeração da página só é colocada quando há uma
citação direta. Nesse caso, usa-se o sobrenome do autor citado, vírgula, ano, vírgula seguido
de “p.” e o número da página. Com relação aos sobrenomes, há algumas especificidades, por
exemplo, não se usa o sufixo Jr.
Dentre os vários tipos de citações existente se destacam:
7.1. Citação direta
É a transcrição literal de trecho do original, nela é obrigatória a menção da página ou do
número do parágrafo para material sem paginação. Se a citação compreende menos de 40
palavras, incorpore-a ao texto e coloque entre aspas duplas.
Citações com mais de 40 palavras deve ser apresentada em um bloco de texto separado
sem aspas. Inicie essa citação em um bloco com recuo de 1,25cm da margem esquerda, se
houver mais de um parágrafo dentro da citação, recue a primeira linha de cada parágrafo com
mais 1,25cm. Use espaçamento simples nos blocos de citação direta e no final informe a fonte
citada e o número da página ou do parágrafo entre parênteses depois do ponto final.
Para citação direta com menos de 40 palavras, mantemos no corpo do texto entre aspas
duplas.
Exemplo:
Segundo Gil (2008, p. 42), “as pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a
descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o
estabelecimento de relações entre variáveis”.
Quando a citação direta ultrapassa 40 palavras, é preciso apresentar a citação em um bloco
independente, numa nova linha com recuo de 1,25 cm do parágrafo da margem esquerda,
espaçamento simples e tamanho de fonte igual a do texto: Times, 12.
Exemplo:
A discussão da problemática levantada pelo texto, bem como a reflexão a que ele
conduz, devem levar o leitor a uma fase de elaboração a uma fase de elaboração
pessoal ou de síntese. Trata-se de uma etapa ligada antes à construção lógica de

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uma redação do que à leitura como tal. De qualquer modo, a leitura benfeita deve
possibilitar ao estudioso progredir no desenvolvimento das ideias do autor, bem
como daqueles elementos relacionados com elas. (Severino, 2007, p. 62).
7.2. Citação indireta
É a transcrição de conceitos do autor consultado, porém escritos com as próprias
palavras do redator. Na citação indireta o autor tem a liberdade de parafrasear ou referir-se a
uma ideia contida em outro trabalho. Na citação indireta não há uma exigência para informar
o número de página ou de parágrafo, porém pode ser feito quando isso auxiliaria um leitor
interessado a localizar a passagem citada em um texto longo ou complexo.
Exemplo:
Conforme Perrenoud (2002), que a transformação das práticas passa pela transformação
do habitus, havendo a necessidade de se observar mais atentamente o habitus do professor, de
se verificar suas condições de produção.
7.3. Citação de citação
É a transcrição direta ou indireta (citação de citação ou fontes secundárias) de uma obra
da qual não se teve acesso. Deve ser usada moderadamente, se possível, evitada. Indicar o
autor da obra original e o ano (se possível), logo após acrescentar “como citado em” (artigo
em português) e “as cited in” (artigo em inglês), autor, ano e página da obra utilizada para
consulta. Na lista de referências, indicar apenas os dados da obra consultada.
Exemplos na citação:
O empreendedor cria valor ao organizar incertezas, criativamente reorganizando fatores
de produção e oportunidades de Mercado. (Knight, 1921 como citado em Jones, 1992, p.
734).
Although the proposed categorizations contribute to an understanding of this
phenomenon, “a way of seeing is a way of not seeing” (Poggie, 1965 as cited in Van de Ven
& Poole, 1995, p. 510).
Independente de estar dentro ou fora dos parênteses, o sobrenome do autor deverá vir
com a primeira letra maiúscula e no restante minúscula.
7.4. Citação com vários autores corroborando de uma mesma ideia
Quando houver a citação de dois ou mais trabalhos dentro dos mesmos parênteses, deve-
se apresenta-los na mesma ordem que aparentam nas referências.
Exemplo:

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Afora o fato dos processos de registro, busca / recuperação, e reutilização do
conhecimento
não ocorrerem de maneira sistemática, outro problema que intensifica a perda de
conhecimento valioso por parte das organizações é quando a organização depende
excessivamente (e, em alguns casos, 26 exclusivamente) de certos indivíduos e eles deixam a
organização, sem terem deixado sucessores. (Conklin, 1997; Huber, 1991; Probst, Raub, &
Romhardt, 2002).
7.5. Citação de um mesmo autor com várias datas de publicação
Exemplo:
Segundo Porter (1986, 1991, 1999, 2000), tanto o desempenho quanto a eficiência, são
resultados das capacitações acumuladas e das estratégias competitivas adotadas por uma
determinada empresa, em função de sua percepção quanto ao processo concorrencial e ao
meio ambiente econômico em que está inserida.
7.6. Comunicações pessoais
Citação de comunicações pessoais (cartas, memorandos, comunicações eletrônicas
[correio eletrônico, grupos de discussão, mensagens de quadros de avisos eletrônicos],
conversas telefônicas e assemelhados). Como elas não fornecem dados recuperáveis, não são
incluídas na lista de referências. Citar as comunicações pessoais apenas no texto. Forneça as
iniciais, o sobrenome do comunicador e uma data o mais exata possível.
7.7. Citação de leis e decretos
Exemplo:
Segundo o artigo 170, do Regulamento do Imposto de Renda (RIR) não estão sujeitas
ao imposto as instituições de educação e as de assistência social, sem fins lucrativos.
(Decreto n. 3/1999).

Parte III
8. Referencias bibliográficas tendo em conta normas APA
Referencias bibliográficas é o conjunto padronizado de elementos que permitem a
identificação de um documento, no todo ou em parte. Constitui-se de uma lista ordenada
alfabeticamente de documentos citados pelo autor do trabalho. Deve obedecer as Normas
APA.

13
Nas Referências devem constar obrigatoriamente todas as obras citadas no trabalho.
Documentos utilizados como suporte para a elaboração do trabalho, como dicionários gerais,
normas para apresentação, entre outros não devem ser referenciados.
As referências bibliográficas são uma listagem de todos os documentos que consultou
para a realização do seu trabalho. As referências começam numa nova página e devem estar
ordenadas alfabeticamente consoante o apelido do autor. Quando há várias referências do
mesmo autor, indique por ordem de antiguidade (primeiro as mais antigas), começando pelas
publicações em que o autor aparece sozinho e depois em co-autoria.
Se a publicação não tem autor, entra pelo título da publicação, sendo a primeira palavra
do título a referência para colocarmos por ordem alfabética. Caso o título comece por um
artigo definido ou indefinido, não entra para a alfabetação. Exp. (O) livro amarelo.
Se tiver duas referências dos mesmos autores e do mesmo ano, fazemos como nas citações,
colocamos uma letra a seguir ao ano. Tem relação direta com as citações. A ordem nas
referências é igual à ordem que criámos nas citações como vem a seguir:

Idalberto C. (2004). Introdução à Teoria Geral da administração. (7ª Edição): Editora


Elvevier.

Rui, J. A., & Castelo, R. F. (1996). Metodologia Científica: Guião para eficiência nos estudos.
(4ª Edição). São Paulo: Edição atlas.
Himmelfarb, G. (2020). Os caminhos de modernidade: os iluminismos Britânico, Francês e
Americano. (2ª edição): Editora Realizações
Hernan, F., & Marra, E. (2001). Auditoria Contábil. (3ª edição). São Paulo: Editora
alternativa.

António, G., & Alfredo, A., & Duce, M. (2002). Classes, Raças e Democracia. Rio de Janeiro:
Edição 34.
Soares, B., & Grivaldo, C., & Filho, C. (1987). Feminismo como critica a modernidade. Rio
de Janeiro: Editora Pulsar.

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9. Conclusão
Portanto, a humanidade buscou ao decorrer da história, através de diferentes tipos de
conhecimento responder questionamentos sobre o seu lugar no mundo, a realidade que está
inserida e a natureza que a circunda. As perguntas podem ser de caráter filosófico, científico,
religioso, divino ou senso comum, mas buscam oferecer compreensão sobre determinado
assunto, desde a reflexão sobre si mesmo até a funcionamento de mecanismos essencialmente
científicos.

Também, conclui-se que as referências bibliográficas é o conjunto padronizado de


elementos que permitem a identificação de um documento, no todo ou em parte. Constitui-se
de uma lista ordenada alfabeticamente de documentos citados pelo autor do trabalho. Deve
obedecer as Normas APA.
Nas Referências devem constar obrigatoriamente todas as obras citadas no trabalho.
Documentos utilizados como suporte para a elaboração do trabalho, como dicionários gerais,
normas para apresentação, entre outros não devem ser referenciados.
As referências bibliográficas são uma listagem de todos os documentos que consultou
para a realização do seu trabalho. As referências começam numa nova página e devem estar
ordenadas alfabeticamente consoante o apelido do autor. Quando há várias referências do
mesmo autor, indique por ordem de antiguidade (primeiro as mais antigas), começando pelas
publicações em que o autor aparece sozinho e depois em co-autoria.
Se a publicação não tem autor, entra pelo título da publicação, sendo a primeira palavra
do título a referência para colocarmos por ordem alfabética. Caso o título comece por um
artigo definido ou indefinido, não entra para a alfabetação. Exp. (O) livro amarelo.

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10. Referencias bibliográficas
ABNT NBR 6024, de 01 de fevereiro de 2012. Informação e documentação: numeração
progressiva das seções de um documento – apresentação. São Paulo: Associação
Brasileira de Normas Técnicas.

Matallo J., & Heitor. A., & Carvalho, G. & Maringoni, M. C. (1989). Construindo o saber –
metodologia científica: fundamentos e técnicas. (2ª ed.) Campinas, São Paulo: Papirus,

Santos, C. J. G. (2020) Tipos de conhecimento. E-disciplinas USP. Disciplina: Metodologia


Científica. Disponível em: <www.edisciplinas. usp.br

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