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Tema do Trabalho:
Resolução de exercícios
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Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
• Capa 0.5
• Índice 0.5
Aspectos • Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais • Discussão 0.5
• Conclusão 0.5
• Bibliografia 0.5
• Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
• Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
• Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
• Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
• Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
• Exploração dos
2.0
dados
• Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
• Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
• Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
I. Introdução..................................................................................................................................... 1
2. Resolução de exercícios............................................................................................................... 3
3. Conclusão .................................................................................................................................... 8
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I. Introdução
Toda actividade humana com impacto económico precisa de certa organização financeira. Neste
sentido, as finanças podem ser definidas como o conjunto de técnicas para administrar o dinheiro.
Com o desenvolvimento e crescimento económico que se tem registado nos últimos anos em
Moçambique, faz com que haja sempre uma crescente preocupação por parte do Governo em
modernizar e actualizar o seu papel como responsável na administração financeira da coisa
pública. A informação prestada pelos gestores e contabilistas públicos sobre o Nível de execução
orçamental das receitas públicas é preponderante para o país, partindo da ideia de que os recursos
são escassos e a administração pública tem como objectivo principal a prestação de serviços
sociais ao público, (Catarino, 2012).
Segundo Brancher (2008), a contabilidade pública é uma ciência que regista, controla e estuda os
actos e factos administrativos e económicos operados no património público duma entidade,
possibilitando a geração de informações, variações e resultados sobre a composição deste,
auferidos por sua administração e pelos usuários.
Finanças públicas é o campo da economia que trata sobre o pagamento de atividades coletivas e
governamentais, assim como com a administração e o desempenho destas atividades. O campo é,
muitas vezes, dividido em questões sobre as quais as organizações coletivas ou governamentais
deveriam fazer ou estão fazendo, e questões de como pagar tais atividades. O termo mais
amplo, economia pública, e o termo mais curto, finanças governamentais, são também muitas
vezes usados. Podemos dizer, que as Finanças Públicas abrangem a captação
de recursos pelo Estado, sua gestão e seu gasto para atender às necessidades da coletividade e do
próprio Estado, (Corrêa, 2009).
Desta maneira, no mundo das finanças são abordadas as seguintes questões: as fontes
de financiamento para o investimento ou a busca de fundos, as alternativas de investimento do
capital e, por último, um item dedicado à administração e gestão do dinheiro. Estas características
são aplicáveis tanto no poder público como na dimensão pessoal ou privada.
Um dos itens básicos das finanças públicas é a dívida pública, que é o dinheiro que um estado
pede emprestado para financiar suas necessidades (por exemplo, obras e infraestruturas). Do
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ponto de vista contábil, a dívida afeta o equilíbrio de uma entidade pública e é a soma de todos os
empréstimos contraídos. Por outro lado, o déficit público é a diferença entre a receita arrecadada
por meio de impostos e as despesas associadas com a administração de uma entidade pública,
(Galvão, 2020).
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2. Resolução de exercícios
Eficácia Alocativa diz respeito a uma adequada combinação de produtos finais gerados, no
sentido que se otimizem, simultaneamente, a satisfação das necessidades de consumo e as
exigências do processo de acumulação da sociedade.
A eficiência econômica ou eficiência alocativa tem por objetivo alcançar o mais alto nível de
bem-estar social dada uma determinada estrutura de valores (oferta e demanda). O bem-estar
social é máximo quando o custo marginal da última unidade produzida for igual a sua utilidade
para a sociedade, Pareto, (2007).
Em finanças públicas, gerência é a arte de pensar, de decidir e de agir; é a arte de fazer acontecer, de obter
resultados que, por sua vez, podem ser definidos, previstos, analisados e avaliados com vista a
prossecução dos interesses da colectividade, (Catarino, 2012).
Este documento de despesa é simplesmente uma comprovação que a entidade pagou uma despesa ou fez
uma transação bancária. No entanto, para ser considerada documentação suporte hábil, deverá ser
suportada pela emissão de notas fiscais, cupons, recibos, contratos, etc. Isso depende da natureza de cada
operação.
Segundo Galvão (2020), a redistribuição de Dotação em finanças públicas ocorre quando a unidade
gestora distribui o orçamento entre suas unidades gestoras subordinadas. Consiste na alocação de
recursos para a realização de despesas públicas.
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5. O facto de o Estado dispor de impostos, seria pois, a primeira diferença entre
Finanças Públicas e Privadas? Qualifique Finanças Públicas.
As finanças públicas diferem radicalmente das finanças privadas dos particulares: Em primeiro
lugar, os impostos constituem um meio de funcionamento específico do Estado, que não se
encontra ao dispor de nenhuma empresa privada. Estas obtêm as suas receitas através dos preços
que cobram pela venda de bens ou pela prestação de serviços. O Estado também vende bens e
presta serviços, mas as receitas daí resultantes são secundárias se comparadas com aquelas que
são geradas pela arrecadação de impostos. Em segundo lugar, a possibilidade do Estado recorrer
aos impostos implica que as finanças públicas, ao contrário do que sucede nas finanças privadas,
não são as receitas que determinam as despesas. Por último, o Estado procura satisfazer
necessidades coletivas e atingir outros fins com a realização de despesas e a cobrança de receitas.
As empresas privadas, por seu turno, têm como objetivo a maximização do seu lucro, através da
minimização das despesas e maximização das receitas. Segundo (Galvão, 2020), Finanças
Privadas – se entendem os aspectos tipicamente monetários do financiamento de uma economia
ou de um agente econômico, abrangendo os problemas de moeda e do crédito (ou, mais
restritamente, os mercados financeiros onde se transacionam ativos representados por títulos a
médio e a longo prazo). Em suma, os imposto constituem um meio de financiamento específico
do estado; as despesas públicas, ao contrário das privadas, não são determinadas pelas receitas; e
o Estado visa satisfazer necessidades coletivas e alcançar objetivos econômicos e sociais,
enquanto que as empresas procuram a maximização dos seus lucros.
- Não-oneração: Não podem os bens públicos ser onerados como garantia por penhor, anticrese
ou hipoteca.
Política anticíclica é aquela que se dispõe a criar condições para que a economia produza efeitos
compensatórios diante de desequilíbrios macroeconômicos. Se estiver crescendo demais,
acionam-se mecanismos para reduzir a atividade, como retração do crédito, aumento de impostos
e dos juros, enquanto que a política financeira anti-inflacionista tem por objectivo evitar a subida
repentina dos preços no mercado, visando desta forma garantir a estabilidade.
De acordo com a natureza económica das despesas e tendo em conta as interfaces entre economia
e as finanças temos os seguintes tipos de despesa: Despesas de Investimento, de funcionamento,
de transferencia, reprodutivas, de Bens e Servicos e Produtivas, Brancher (2008).
Segundo Santiago (2008), a Receita Pública pode ser classificada de acordo com os seguintes
aspectos:
Receita Corrente: São os ingressos de recursos financeiros oriundos das atividades operacionais,
visando a consecução dos objetivos constantes dos programas e ações do governo. São
denominadas receitas correntes porque são derivadas do poder de tributar ou da venda de
produtos e serviços, que contribuem para a finalidade fundamental do órgão ou entidade pública.
Receitas públicas ordinárias: são aquelas que ocorrem regularmente em cada período
financeiro. Exemplo: Impostos, taxas, contribuições etc.
Sendo que uma das fontes de arrecadação de receitas para a prossecução das despesas do
Orçamento do Estado a cobrança de impostos, o Orçamento do Estado detém um caráter
regulador de forma a reduzir a desigualdade da riqueza através da cobrança dos impostos aos
cidadãos com capacidade tributaria, de modo a satisfazer as necessidades básicas da
população no geral, garantindo os serviços básicos à camada mais pobre e necessitada,
(Corrêa, 2009).
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3. Conclusão
O Orçamento de Estado (OE) é um documento único, apresentado sob a forma de lei, que
comporta uma descrição detalhada de todas as receitas e despesas do Estado, propostas pelo
Governo e autorizadas pela Assembleia da República (AR), e antecipadamente previstas para um
horizonte temporal de um ano. O OE é um elemento económico, político e jurídico. Enquanto
elemento económico, corresponde à actividade financeira com impacto sobre a economia e sendo
também aquela influenciada pela própria economia. Enquanto elemento jurídico, corresponde a
uma autorização política concedida pelo parlamento mediante a aprovação da proposta elaborada
e submetida pelo Governo. Enquanto elemento jurídico, é um instrumento, sob a forma de lei,
que condiciona os poderes financeiros do Estado, no que diz respeito à realização de despesas e à
obtenção de receitas, Brancher (2008).
O Orçamento do Estado é uma previsão, em regra anual, que fixa as despesas à realizar pelos
Estado, as receitas para sua cobertura e incorpora a autorização e os limites dos exercícios dos
poderes financeiros pela Administração
Portanto, constatamos que o orçamento de Estado pode ser dividido em três componentes:
Receitas: Esta componente diz respeito a todos os recursos financeiros cujo beneficiário é o
Estado, e tem em vista o financiamento de despesas públicas. No sentido restrito são
consideradas receitas do Estado as obtidas através do pagamento de impostos ou de obrigações ao
Estado pela provisão de determinados bens e serviços, vendas patrimoniais, portanto todos os
recursos resultantes da própria actividade do Estado. No sentido mais amplo, as receitas públicas
incluem para além destes itens os recursos provenientes de donativos e empréstimos, Galvão,
(2020).
Despesas: Esta é a componente dos gastos do governo e também se designam por despesas
públicas ou gastos públicos. Governos podem gastar seus recursos, por exemplo, no procurement
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(aquisições) de bens e provisão de serviços, para pagar o serviço de dívidas, fazer investimento, e
outras despesas com vista a satisfazer as necessidades públicas.
Saldo Orçamental: este poderá ser um superavit ou um deficit. O superávit orçamental ocorre
quando as receitas do Estado são maiores que as despesas. Um deficit no orçamento ocorre
quando as despesas do governo são maiores que as receitas, e neste caso deverão ser encontradas
alternativas de financiamento às despesas não cobertas.
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4. Referências Bibliográficas
Brancher, P. (2008). Mercados de inovação nas análises antitruste. São Paulo: Singular.
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