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Trabalho II
Curso: Geografia
Disciplina: Geografia de Moçambique
Ano de Frequência: 3º Ano
2. Objectivos........................................................................................................................ 2
4. Conclusão ........................................................................................................................ 8
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2. Objectivos
2.1. Objectivo geral
✓ O objective geral do presente trabalho é de abordar a preservação e conservação da
flora e da fauna.
✓ Conceitualizar;
✓ Importância da preservação;
✓ Legislações aplicadas em Moçambique;
✓ Comercio do produto da fauna e da flora.
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3. Proteção e Conservação da Flora e Fauna
3.1. Conceito geral da Fauna e Flora
Os dois termos são muito confundidos pois seus significados são semelhantes, ambos tratam
de seres vivos. Contudo, a fauna é o termo que se denomina os animais de um ambiente,
enquanto a flora está ligada à vegetação.
Ambos os termos são classificados de acordo com o ambiente em que está inserido. Em
outras palavras, a fauna e flora são determinadas pelas características que o ambiente
representa. Um exemplo disso é dizer que a fauna e flora de um local é rica em biodiversidade
pois apresenta variedade de espécies, tanto animal como vegetal.
Uma é influenciada pela a outra e o crescimento das duas estão diretamente associados ao
equilíbrio em que cada uma se encontra. Pode se dizer que a fauna de um ambiente não está
tendo em desenvolvimento pois a flora está sendo desmatada, por exemplo.
A fauna e flora – no mundo todo – possuem uma grande lista que espécies animais e vegetais
em extinção devido à exploração incorreta do ambiente. Por não realizar o reflorestamento,
a vegetação não se renova com maior facilidade e a espécie no local pode desaparecer por
completa.
O hábito de caçar e capturar animais silvestres como animais de estimação, datando da época
da descoberta, pois a manutenção de cativo representava a nobreza, riqueza e poder. Os
nativos aqui também o actual mantidos como animais de estimação, mas eles estavam em
seu habitat natural e desfrutando de sua comida a partir de praticamente de origem.
Estes constrangimentos históricos, combinados com o hábito alimentar, a caça e captura de
animais de um costume comum entre a população do nosso país, o que pode resultar, além
da extinção de espécies, perda de biodiversidade de nossos ecossistemas, pois cada espécie,
seja de plantas ou animal, têm importância fundamental para a estabilidade. Assim, a
preservação da fauna serão indiretamente também garantindo a sobrevivência de espécies da
flora, pois, segundo Galetti & Guimarães (2004) citado em Veiga (2009), aproximadamente
80% das espécies de plantas em florestas tropicais e cerca de 50% da floresta estão espalhadas
toda a fauna subtropical, um fenômeno conhecido como zoocoria.
Além da caça, o tráfico de animais é a grande responsável pelo extermínio de animais da
nossa fauna. Todos os anos, milhões de animais são retirados dos seus habitats, e cruelmente
“preparado” para o comércio ilegal, tráfico de animais silvestres escolher a terceira actividade
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ilegal mais rentável do planeta. Essa crueldade, que de dez animais tirados da natureza, nove
morreram antes de atingir os compradores finais. De notar, sem interesse dos compradores,
que, neste caso, a condição, são cúmplices, o traficante não existiria e, portanto, o tráfego.
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✓ Introdução ou colheita de quaisquer espécies zoológicas ou botânicas quer indígenas,
quer exóticas, selvagens ou domésticas.
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cerca de 150 zoonoses que podem ser transmitidas aos seres humanos, entre eles, ornitose,
leishmaniose, leptospirose e raiva, que causa a morte em cerca 100% dos casos.
Portanto, a educação ambiental é uma ferramenta muito importante para o combate ao tráfico
de animais silvestres e também a transmissão de zoonoses. O papel dos educadores
ambientais, para dar ao público a preservação vital de diversas formas de vida na Terra. Mas
para tal função, eles devem estar cientes da relação entre o ambiente e o homem, bem como
os factores sociais e econômicos que estão intimamente relacionados aos processos de
degradação e preservação.
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espécies. É o que afirma o oficial da World Wide Fund for Nature (WWF) em Moçambique,
Marcelino Foloma.
3.4. Importância da preservação
A importância da preservação deste conjunto está diretamente ligada ao equilíbrio ecológico.
Por assim dizer, caso a flora de um ambiente seja desmatada e não aconteça o processo de
reflorestamento, o local estará com a sua flora prejudicada.
Outro factor que pode ser destacado quanto à relevância de se preocupar com a flora, é pela
fauna. Seguindo a linha de raciocínio de que a flora representa todo o tipo de vegetação.
Portanto, inclui árvores, ela é a moradia de muitas espécies de animais. Portanto, ao
prejudicar a flora, o dano também se reflete na fauna. Este fato se comprova ao observarmos
a quantidade de animais mortos pela destruição de seu habitat natural.
O conjunto está fadado à alteração humana para exploração das riquezas naturais, como a
madeira, os frutos e as flores. Por este motivo, a conscientização de que teve haver uma
preservação e reflorestamento, é dito como essencial.
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4. Conclusão
Portanto conclui se que com todas ferramentas de conservação da flora e fauna podemos
garantir um desenvolvimento sustentável e prospero as outras gerações futuras, a terem
disponibilidade de apreciar a fauna e a flora, assim vão continuarem com a mesma pratica de
conservação e proteção, assim, portanto o conhecimento vai-se expandir de geração para cada
geração.
Portanto para formamos educadores ambientais, é preciso antes de tudo, tornar as pessoas
conscientes, responsáveis e comprometidos com a preservação do meio ambiente como um
todo, a qualquer momento, sem esquecer que nós, seres humanos, pertencemos a ele e
dependem, para sua estabilidade absolutamente todas as nossas actividades económicas. Este
deve ser o norte e o princípio básico da educação ambiental no nosso país, porque só depois
de acordar essa consciência ecológica, que pode então espalhar as práticas de conservação.
Cabe então ao educador ambiental, despertar a consciência ecológica e divulgar as práticas
de conservação de modo a adaptá-las à realidade do local de trabalho, escolhendo a tática de
difusão do conhecimento que melhor se adapta a comunidade socioeconômica e cultural em
questão. Além disso, para garantir a reprodutibilidade do seu trabalho, o educador ambiental
deve sempre treinar novos professores e divulgadores dessa consciência.
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5. Referências bibliográficas
Laurel, Frederick B., Azaziel, Marcus e Franca, Nahyda. (2003). Educação ambiental e
gestão participativa em áreas protegidas. Rio de Janeiro. IBASE: IBAMA.
Moura, G. Sandovaldo de, Pessoa, Fabiano B. (2007). Liberdade e Saúde: animais silvestres
livres, pessoas saudáveis. Brasília: IBAMA.
Veiga, Nabor, et al. O papel dos centros de triagem de animais silvestres (CETAS) na
conservação da biodiversidade. Ampliado.
Calengo, André Jaime. (2005). “Lei de Terras Anotada e Comentada”, Centro de Formação
Serra, Carlos Jr., Chicue, Jorge. (2005). “Lei de Florestas e Fauna Bravia Comentada”,
Ministério da Justiça, Centro de Formação Jurídica e Judiciária, Maputo.