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Índice
1. Introdução..................................................................................................................1
2. Desenvolvimento........................................................................................................2
3. Referencias bibliográficas..........................................................................................4
Lista de tabelas
Tabela 1:Ações propostas para a restauração de áreas degradadas, com diferentes níveis
de intervenção....................................................................................................................2
1. Introdução
A conservação dos ecossistemas naturais é fundamental para a manutenção da
sociedade, representando benefícios econômicos, sociais e culturais. A regeneração é
um processo de auto-renovação da floresta que ocorre a partir da abertura de uma
clareira pela queda natural ou acidental de uma árvore. A recolonização dessa clareira,
também chamada de cicatrização, se dá por um mecanismo denominado sucessão
secundária, que nada mais é do que a ocupação de uma clareira aberta na floresta
primária por uma nova vegetação. Esse é um processo lento e gradual, caracterizado
pelo aumento no número de espécies, conforme as condições microclimáticas se alteram
(Goméz-Pompa, 1971). A composição de espécies muda durante a sucessão, sugerindo
que estas sejam divididas em grupos ecológicos ou sucessionais. Cada grupo, de uma
maneira geral, corresponde a uma fase do processo de regeneração. As bases conceituais
para a restauração ecológica em florestas tropicais se concentram em três aspectos
principais: a sucessão secundária, a biodiversidade e a relação planta-animal. Qualquer
ação para restaurar um ecossistema florestal deve ser tomada no sentido de acelerar a
sucessão, propiciando o aumento da biodiversidade o mais rapidamente possível. A
restauração de uma área degradada é fundamentada na compreensão de processos da
dinâmica das florestas, sobretudo os relacionados à regeneração natural. O grande
objetivo da restauração é, na verdade, o restabelecimento desses processos. A fauna é
um componente das florestas tropicais essencial para a dinâmica da regeneração. A
grande maioria das espécies vegetais tropicais é alógama, ou seja, reproduz-se por
cruzamento.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
Falar da regeneração florestal.
1.1.2. Objectivos específicos
Falar dos princípios e condições para restauração das áreas degradadas;
Ilustrar as técnicas de regeneração de florestais;
Falar dos aspectos relacionados à regeneração de florestas.
1.1.3.
b) Nucleação: grupo de técnicas que propõe uma mínima interferência local (Reis et al.,
2003); ações como o transplante de serapilheira e a implantação de poleiros artificiais
para animais dispersores seriam adotadas em pontos estratégicos (núcleos) do sítio
degradado, e a partir daí a restauração se irradiaria para ocupar as áreas sem vegetação.
As principais dúvidas sobre a eficácia dessas técnicas residem na dificuldade em
aplicação em larga escala e na probabilidade significativa de o agente degradativo inibir
esses pequenos núcleos.
d) Plantio total: técnica que implica o maior e mais custoso grau de intervenção. O
plantio total só deve ser adotado quando a vegetação nativa estiver bem degradada e
existir a necessidade da introdução de mudas de espécies arbóreas.