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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância – IED

Centro de Recursos de Nampula

FICHAS DE LEITURA E BIBLIOGRÁFICA: ESTUDO DO VERBO

Zaaide Ali Assane

708236635

Curso: Licenciatura em Ensino de Biologia


Disciplina: T. E. L.P - I
Ano de Frequência: 1° Ano
Turma: V

Nampula, Junho 2023


UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância – IED

Centro de Recursos de Nampula

FICHAS DE LEITURA E BIBLIOGRÁFICA: ESTUDO DO VERBO

Zaaide Ali Assane

708236635

Trabalho apresentado a Universidade Católica De


Moçambique para o curso de Licenciatura em Ensino de
Biologia, na Cadeira de Técnicas De Expressão Em Língua
Portuguesa, Trabalho este que é de carácter avaliativo.

Tutor: Alfredo Anli Bacar

Nampula, Junho 2023


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FOLHA DE FEEDBACK

Classificação

Categorias Indicadores Padrões


Nota
Pontuação
do Subtotal
Máxima
Tutor

• Índice 0.5

• Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura • Discussão 0.5
organizacionais

• Conclusão 0.5

• Bibliografia 0.5

• Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução • Descrição dos 1.0
objectivos
• Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
• Articulação e
domínio do discurso
académico 3.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e • Revisão
discussão bibliográfica
nacional e 2.0
internacional
relevante na área de
estudo
• Exploração dos 2.5
dados
Conclusão • Contributos teóricos 2.0
práticos
• Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Referências edição em • Rigor e coerência das
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliografia bibliográficas
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Folha Para Recomendações de Melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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ÍNDICE
1.0 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 6
1.1 Objectivos ......................................................................................................................................... 6
1.1.1 Objetivo Geral: ............................................................................................................................... 6
1.1.2 Objetivos Específicos: .................................................................................................................... 6
2.0 FICHAS DE LEITURAS .................................................................................................................. 7
2.1 Tipos de Fichas de Leituras ............................................................................................................... 7
2.1.1 Ficha Analítica ............................................................................................................................... 7
2.1.2 Ficha de Citação ............................................................................................................................. 7
2.1.3 Ficha de Resumo ou Síntese........................................................................................................... 8
2.1.4 Ficha de comentário ....................................................................................................................... 8
2.1.4.1 As Partes Componentes Desta ficha ............................................................................................ 8
3.0 AS FICHAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................................... 9
3.1 Construção da Ficha Bibliográfica .................................................................................................... 9
4.0 ESTUDO DO VERBO .................................................................................................................... 10
4.2 Classificação dos Verbos ................................................................................................................ 10
4.2.1 Quanto à Semântica ...................................................................................................................... 10
4.2.2 Quanto à Conjugação ................................................................................................................... 12
4.2.3 Quanto à Morfologia .................................................................................................................... 12
5.0 DIFERENÇA DOS VERBOS TRANSITIVOS E INTRANSITIVOS ........................................... 13
Conclusão .............................................................................................................................................. 14
Referências Bibliográficas .................................................................................................................... 15
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1.0 INTRODUÇÃO
O presente trabalho de pesquisa da cadeira de Técnicas de Expressão, que é levado a cabo como
o resultado primeiro sessão tutorial, do curso de licenciatura em ensino de Biologia. Trabalho
subordinado ao seguinte tema: fichas de leitura e bibliográfica: estudo do verbo.

Pelo carácter científico que rege um trabalho do género, este obedece a seguinte mancha
gráfica: Capa, folha de rosto, folha de feedback e de recomendações de melhoria, índice,
introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia.

Todavia, o presente trabalho torna-se recomendável e importante para o estudante, na medida


em que foi uma via pela qual foi possível fazer um estudo sobre várias ideias defendidas por
diferentes autores sobre fichas de leitura e bibliográfica: estudo do verbo.

1.1 Objectivos

1.1.1 Objetivo Geral:

Analisar fichas de leitura e bibliográfica: estudo do verbo.

1.1.2 Objetivos Específicos:

Indicar as diferentes formas de classificação dos verbos;


Distinguir os verbos transitivos dos intransitivos;
Demonstrar a importância das fichas de leitura e bibliográfica no estudo do verbo.

Contudo, o presente trabalho para que fosse executado foi usado o método de consulta ou
revisão bibliográfica. Também houve um ligeiro auxílio do método de consulta e revisão
bibliográfica.
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2.0 FICHAS DE LEITURAS


De acordo com Bastos & Keller (2010), as fichas de leitura são ferramentas úteis para organizar
e sintetizar as informações de um texto. Elas permitem identificar as ideias principais, os
argumentos, as evidências e as conclusões de um autor. Além disso, facilitam a comparação
entre diferentes fontes e a elaboração de uma revisão bibliográfica.
Existem vários tipos de fichas de leitura, dependendo do objetivo e do método de cada
pesquisador. De com Lakatos & Marconi (2017), algumas categorias possíveis são: fichas
bibliográficas, fichas resumo, fichas crítica e fichas citação. Cada uma delas tem um formato e
um conteúdo específicos, que devem ser adaptados à necessidade de cada leitor.

2.1 Tipos de Fichas de Leituras


De acordo com Vunguire (2017), descreve os tipos de fichas de leitura da seguinte forma;

2.1.1 Ficha Analítica


Com forme autor a ficha analítica contém uma análise sumária da obra ou do artigo, podendo
referir, entre outros, os seguintes elementos:

• campo o saber abordado;


• problemas tratados;
• conclusões alcançadas
• contribuições especiais para o tema
• métodos utilizados: indutivo, dedutivo, dialéctico, histórico, comparativo;
• recursos empregados: tabelas, quadros, gráficos, mapas.

Entre as suas qualidades, destacam-se as seguintes:

• brevidade;
• uso de verbos activos;
• ausência de repetições.

2.1.2 Ficha de Citação


Diz Vunguire (2017), que a ficha de citação reproduz frases consideradas relevantes num
trabalho:

• coloca-se entre aspas;


• contém a página;
• transcreve textualmente (incluindo erros, que devem ser seguidos pelo termo sic
colocado entre parênteses rectos);
• indica supressão de palavras, recorrendo também a parênteses rectos [...];
• completa a frase com elementos indispensáveis à sua compreensão, se for necessário
(colocando o acrescento entre parênteses).
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2.1.3 Ficha de Resumo ou Síntese


Conforme autor citado a ficha de resumo ou síntese apresenta um resumo ou síntese das
principais ideias ou dos aspectos essenciais. Tendo em conta a natureza destes exercícios (ver
noutro local), lembraremos que esta ficha:

• não é um sumário ou índice;


• não é uma transcrição de frases;
• não é longa;
• não precisa, no caso da síntese, de obedecer à estrutura da obra.

2.1.4 Ficha de comentário


Ficha de comentário – é uma interpretação crítica das ideias do autor:

• sobre a forma;
• sobre o conteúdo;
• sobre a clareza ou a obscuridade do texto;
• sobre a sua comparação com outros textos
• sobre a importância da obra

2.1.4.1 As Partes Componentes Desta ficha


a) referência bibliográfica do d) classificação da obra
livro/revista ou texto; (conto, romance, ensaio etc.)
b) tema abordado;
c) página do livro em que se e) conteúdo: síntese do f) observações do Autor da
encontra a informação/texto; conteúdo do texto ficha sobre alguns aspectos
consultado, podendo ser pertinentes relacionados com
apresentado sob forma de o assunto do texto ou livro,
esquema (notas) ou sob ou qualquer outra
forma de um resumo – informação particular
seguindo as regras de encontrada em e), i.e., na
redacção deste tipo de texto síntese.

Nas observações de Vunguire (2017), afirma que a ficha de leitura deve ser apresentada em
material típico, ou seja, numa folha de cartolina em formato A5.
De uma forma simplificada e genérica podemos afirmar que fichas de leitura são instrumentos
utilizados para registar e organizar informações importantes sobre livros, artigos, textos ou
qualquer outra forma de leitura. Elas são úteis para acompanhar e revisar o conteúdo lido, além
de facilitar a consulta posterior. As fichas de leitura geralmente contêm informações como
título, autor, data de publicação, resumo, principais pontos abordados, citações relevantes e
impressões pessoais.
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3.0 AS FICHAS BIBLIOGRÁFICAS


Segundo Severino, A J. (2016), as fichas bibliográficas são instrumentos utilizados para registar
as principais informações de uma obra bibliográfica, como livros, artigos, teses, entre outros.

As fichas bibliográficas são importantes para a organização e referência correta das fontes
consultadas em um trabalho acadêmico, pesquisa ou estudo.

Diz Vunguire (2017), que:

A informação colectada nos livros, assim como noutras fontes de conhecimento, normalmente
deve ser devidamente catalogada, ou seja, a sua proveniência não deve constituir segredo.
Tratando-se de documentos que veiculam ideias de outros sujeitos pensantes, estas ideias são
propriedade e/ou pertenças desses mesmos sujeitos. Isto significa dizer que, ao se fazer uso
dessa mesma informação, dever-se-á referir a fonte que a produziu – o seu autor, sob pena de
se considerar plágio (roubo de propriedade intelectual), da ideia de outrem. Esta omissão é
considerada crime, dando direito a um processo criminal que pode ter consequências
imprevisíveis nos termos da lei dos direitos autorais. (p.65)

Com efeito, é dever de quem pesquisa referir os livros que lhe serviram de suporte e/ou fonte
de inspiração para a produção das suas próprias ideias, colocando todos os dados que possam
facilitar a localização da obra referida para efeitos de confrontação posterior. Estas informações
são organizadas segundo modelos universalmente convencionados, a que se dá o nome de ficha
bibliográfica. (Vunguire, 2017)

3.1 Construção da Ficha Bibliográfica


Segundo Vunguire (2017), “a construção da ficha bibliográfica obedece a regras fixas de
representação, segundo o exemplo que a seguir é apresentado (entretanto, mais detalhes sobre
este assunto poderás colher na disciplina de Metodologia de Investigação Científica MIC)”
(pp.65-66):

1. A disposição das informações segue uma ordem:


começa-se pelo apelido ou sobrenome em maiúsculas);
a seguir coloca-se o nome do autor
em seguida, o título da obra (sublinhado ou em itálico)
depois o local (nome da cidade) em que a obra foi editada;
segue o nome da editora responsável pela edição do livro;
a colecção;
o ano da sua edição
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número da edição
número do volume e
finalmente a indicação do ano e da(s) páginas.

“Outras informações podem ser adicionadas, tais como, o número da página, número da edição,
etc.” (Vunguire, 2017, p.66)

Ex: RUIZ, J. Álvaro, Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos, São Paulo:
ATLAS 1991 p-19

Precisamos compreender que as fichas bibliográficas são utilizadas para citar corretamente as
fontes consultadas e para facilitar a localização das obras em bibliotecas ou acervos pessoais.
Elas podem ser elaboradas manualmente em fichas de papel, seguindo um padrão estabelecido.

No entanto é importante ressaltar que a forma de elaboração das fichas bibliográficas pode
variar de acordo com as normas adotadas pela instituição acadêmica ou editorial. Por isso, é
recomendado consultar as diretrizes específicas de citação e referência utilizadas no seu
contexto de estudo para garantir a correta formatação das fichas bibliográficas.

4.0 ESTUDO DO VERBO


Um conceito genérico pode-se afirmar que verbo é uma classe de palavras que indica uma ação,
um estado ou um fenômeno da natureza.

Mas Segundo Vunguire (2017), O verbo é um elemento fulcral da frase e sem ele não há frase.
Ele designa a ação desenvolvida pelo sujeito, alias:

Verbo é o nome dado à classe gramatical que designa uma ocorrência ou situação. É uma das
duas classes gramaticais nucleares do idioma, sendo a outra o substantivo. É o verbo que
determina o tipo do predicado, que pode ser predicado verbal, nominal ou verbo-nominal. O
verbo pode designar acção, estado ou fenómeno da natureza. (p.56)

4.2 Classificação dos Verbos


Os verbos admitem vários tipos de classificação, que englobam aspectos tanto semânticos quanto
morfológicos. Podem ser divididos da seguinte forma:

4.2.1 Quanto à Semântica


a) Verbos Transitivos:

Quanto a semântica Vunguire (2017), afirma que os verbos podem ser transitivos que:
“designam acções voluntárias, causadas por um ou mais indivíduos, e que afectam outro(s)
indivíduo(s) ou alguma coisa, exigindo um ou mais objectos na acção.” (p.56)
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Nos transitivos podem ser transitivos directos que não possuem sentido completo, logo ele
necessita de um complemento, sendo este complemento chamado de objecto direto.

Exemplos:

• O professor corrigiu as provas. (verbo transitivo direto: corrigiu; objeto direto: as


provas)

• A criança comeu a fruta. (verbo transitivo direto: comeu; objeto direto: a fruta)

E verbo transitivo indirecto- Que também não possui sentido completo e necessita de um objeto
indireto, que necessariamente exigem uma preposição antes do objeto.

• Ela gosta de música.

• Nós gostamos de viajar.

Nesses casos, o verbo gostar precisa de um complemento que responda à pergunta "gostar de
quê?". Esse complemento vem acompanhado pela preposição “de”. Portanto, o verbo gostar é
transitivo indireto e o complemento é o objeto indireto.

b) Verbos Intransitivos

Conforme Vunguire (2017), Verbos intransitivos Vunguire (2017), Designam ações que não
afetam outros indivíduos.

Exemplos: andar, existir, nadar, voar etc.

O Avia Voa!

c) Verbos Impessoais

“São verbos que designam acções involuntárias. Geralmente (mas nem sempre) designam
fenómenos da natureza e, portanto, não têm sujeitado nem objecto na oração. (Vunguire, 2017,
p.57)

d) Verbos de ligação

Para Vunguire (2017), Verbos de ligação: “São os verbos que não designam ações; apenas
servem para ligar o sujeito ao predicativo.” (p.58)

Exemplos: ser, estar, parecer, permanecer, continuar, andar, tornar-se, ficar, viver, virar etc.

“Ele vive em Nampula”


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4.2.2 Quanto à Conjugação


Quanto à conjugação dos verbos, é importante saber como eles se formam e quais são as suas
terminações. A parte invariável do verbo é chamada de radical, e é ela que expressa o
significado essencial do verbo.

Vunguire (2017), descreve a classificação dos verbos quanto a ligação da seguinte forma:

1. Verbos da primeira conjugação: São os verbos terminados em ar: molhar, cortar,


relatar, etc.
2. Verbos da segunda conjugação: são os verbos terminados em er: receber, conter,
poder etc. O verbo anômalo pôr (único com o tema em o), com seus compostos, também
é considerado da segunda conjugação devido à sua conjugação já antes realizada (Ex:
fizeste, puseste), decorrente de sua antiga forma latina poer.
3. Verbos da terceira conjugação: são os verbos terminados em "ir" e " or ": sorrir, fugir,
iludir, cair, colorir, etc; no exemplo "or", a maioria dos verbos veem da palavra "Pôr",
compor, depor, supor, transpor, antepor, etc.

4.2.3 Quanto à Morfologia


Quanto à morfologia, os verbos podem ser classificados em regulares, irregulares, anômalos,
defectivos e abundantes.

Vunguire (2017), Descreve os da seguinte forma:

Verbos Regulares: Flexionam sempre de acordo com os paradigmas da conjugação a que


pertencem.

Exemplos: amar, vender, partir, etc.

Ele ama a vida

Verbos Irregulares: Sofrem algumas modificações em relação aos paradigmas da conjugação


a que pertencem.

Exemplos: caber, medir ("eu caibo", "eu meço", e não "eu cabo", "eu medo").

Eu Caibo neste lugar.

Verbos Anômalos: Verbos que não seguem os paradigmas da conjugação a que pertence, sendo
que muitas vezes o radical é diferente em cada conjugação.
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Exemplos: ir, ser, ter ("eu vou", "ele foi"; "eu sou", "tu és", "ele tinha", "eu tivesse", e não "eu
io", "ele iu", "eu sejo", "tu sês", "ele tia", "eu tesse"). O verbo "pôr" pertence à segunda
conjugação e é anômalo a começar do próprio infinitivo.

Eu vou a escola.

Verbos Defectivos: Verbos que não têm uma ou mais formas conjugadas.

Exemplo: precaver - não existe a forma "precavenha".

Ele Se Precaveu

Verbos Abundantes: Verbos que apresentam mais de uma forma de conjugação.

Exemplos: encher – enchido, cheio; fixar – fixado, fixo.

O copo está cheio

5.0 DIFERENÇA DOS VERBOS TRANSITIVOS E INTRANSITIVOS


Um aspecto importante da análise sintática é incluir uma distinção entre os verbos transitivos e
os intransitivos.

Segundo Cunha e Cintra (2017) Os verbos transitivos são aqueles que exigem um complemento
para completar o seu sentido, enquanto os verbos intransitivos são aqueles que não precisam de
complemento.

Por exemplo, no enunciado "Ele leu o livro", o verbo ler é transitivo, pois necessita do objeto
direto "o livro" para ter sentido completo.

Já no enunciado "Ele dormiu", o verbo dormir é intransitivo, pois não requer nenhum
complemento para expressar uma ação completa.

A distinção entre os verbos transitivos e intransitivos é fundamental para identificar as funções


sintáticas dos termos da oração e para evitar erros de regência verbal.
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Conclusão
O estudo do verbo é fundamental para compreender a estrutura e o funcionamento da língua.
Nesse contexto, as fichas de leitura e bibliográfica se apresentam como ferramentas eficazes,
proporcionando uma abordagem estruturada e organizada no aprendizado sobre os verbos.

Ao indicar as diferentes formas de classificação dos verbos, foi possível oferecer aos estudantes
uma visão abrangente das diferentes conjugações verbais, permitindo-lhes reconhecer os
padrões de flexão e conjugação adequados para cada tipo de verbo. Essa compreensão facilita
a aprendizagem e aplicação correta dos verbos em diferentes contextos.

A distinção entre os verbos transitivos e intransitivos desempenha um papel crucial no estudo


do verbo. Ao distinguir essas duas categorias, os estudantes podem compreender as diferentes
relações sintáticas e regências verbais que ocorrem nas frases. Essa distinção ajuda na
construção correta das frases, garantindo a concordância adequada entre o verbo e seu
complemento.

Além disso, a demonstração da importância das fichas de leitura e bibliográfica no estudo do


verbo ressalta seu papel na organização do conhecimento adquirido. As fichas permitem que os
estudantes registem informações relevantes, façam anotações sobre os diferentes tipos de
verbos, suas conjugações e exemplos de uso. Essa abordagem estruturada facilita a revisão
posterior e o aprofundamento dos conceitos estudados, tornando o processo de aprendizado
mais eficiente.

Em resumo, as fichas de leitura e bibliográfica são ferramentas eficazes no estudo do verbo,


proporcionando uma abordagem estruturada e organizada. Indicando as diferentes formas de
classificação dos verbos, distinguindo os verbos transitivos dos intransitivos e demonstrando a
importância das fichas, os estudantes podem aprimorar sua compreensão e aplicação dos
conceitos verbais. Recomenda-se, portanto, o uso contínuo e consistente dessas ferramentas
como parte integrante do processo de aprendizado, visando aprimorar o conhecimento
linguístico e aprofundar a análise e aplicação correta dos verbos em diferentes situações
comunicativas.
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Referências Bibliográficas
Bastos, L da R; Keller, V. Como fazer uma Monografia: Elementos de Metodologia do
Trabalho Científico. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Cunha, C e Cintra, L. (2017) Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6. ed. Rio de


Janeiro: Lexikon.

Lakatos, E. M & Marconi, M de A. (2017) Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed.


São Paulo: Atlas.

Severino, A J. (2016) Metodologia do Trabalho Científico. 24. ed. São Paulo: Cortez.

Vunguire G. F (2017) Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa. Beira – Moçambique.


Universidade Católica de Moçambique Centro de Ensino a Distância-CED

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