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FOLHA DE FEEDBACK
Classificação
• Índice 0.5
• Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura • Discussão 0.5
organizacionais
• Conclusão 0.5
• Bibliografia 0.5
• Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução • Descrição dos 1.0
objectivos
• Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
• Articulação e
domínio do discurso
académico 3.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e • Revisão
discussão bibliográfica
nacional e 2.0
internacional
relevante na área de
estudo
• Exploração dos 2.5
dados
Conclusão • Contributos teóricos 2.0
práticos
• Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Referências edição em • Rigor e coerência das
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliografia bibliográficas
iv
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ÍNDICE
1.0 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 6
1.1 Objectivos ......................................................................................................................................... 6
1.1.1 Objetivo Geral: ............................................................................................................................... 6
1.1.2 Objetivos Específicos: .................................................................................................................... 6
2.0 FICHAS DE LEITURAS .................................................................................................................. 7
2.1 Tipos de Fichas de Leituras ............................................................................................................... 7
2.1.1 Ficha Analítica ............................................................................................................................... 7
2.1.2 Ficha de Citação ............................................................................................................................. 7
2.1.3 Ficha de Resumo ou Síntese........................................................................................................... 8
2.1.4 Ficha de comentário ....................................................................................................................... 8
2.1.4.1 As Partes Componentes Desta ficha ............................................................................................ 8
3.0 AS FICHAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................................... 9
3.1 Construção da Ficha Bibliográfica .................................................................................................... 9
4.0 ESTUDO DO VERBO .................................................................................................................... 10
4.2 Classificação dos Verbos ................................................................................................................ 10
4.2.1 Quanto à Semântica ...................................................................................................................... 10
4.2.2 Quanto à Conjugação ................................................................................................................... 12
4.2.3 Quanto à Morfologia .................................................................................................................... 12
5.0 DIFERENÇA DOS VERBOS TRANSITIVOS E INTRANSITIVOS ........................................... 13
Conclusão .............................................................................................................................................. 14
Referências Bibliográficas .................................................................................................................... 15
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1.0 INTRODUÇÃO
O presente trabalho de pesquisa da cadeira de Técnicas de Expressão, que é levado a cabo como
o resultado primeiro sessão tutorial, do curso de licenciatura em ensino de Biologia. Trabalho
subordinado ao seguinte tema: fichas de leitura e bibliográfica: estudo do verbo.
Pelo carácter científico que rege um trabalho do género, este obedece a seguinte mancha
gráfica: Capa, folha de rosto, folha de feedback e de recomendações de melhoria, índice,
introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia.
1.1 Objectivos
Contudo, o presente trabalho para que fosse executado foi usado o método de consulta ou
revisão bibliográfica. Também houve um ligeiro auxílio do método de consulta e revisão
bibliográfica.
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• brevidade;
• uso de verbos activos;
• ausência de repetições.
• sobre a forma;
• sobre o conteúdo;
• sobre a clareza ou a obscuridade do texto;
• sobre a sua comparação com outros textos
• sobre a importância da obra
Nas observações de Vunguire (2017), afirma que a ficha de leitura deve ser apresentada em
material típico, ou seja, numa folha de cartolina em formato A5.
De uma forma simplificada e genérica podemos afirmar que fichas de leitura são instrumentos
utilizados para registar e organizar informações importantes sobre livros, artigos, textos ou
qualquer outra forma de leitura. Elas são úteis para acompanhar e revisar o conteúdo lido, além
de facilitar a consulta posterior. As fichas de leitura geralmente contêm informações como
título, autor, data de publicação, resumo, principais pontos abordados, citações relevantes e
impressões pessoais.
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As fichas bibliográficas são importantes para a organização e referência correta das fontes
consultadas em um trabalho acadêmico, pesquisa ou estudo.
A informação colectada nos livros, assim como noutras fontes de conhecimento, normalmente
deve ser devidamente catalogada, ou seja, a sua proveniência não deve constituir segredo.
Tratando-se de documentos que veiculam ideias de outros sujeitos pensantes, estas ideias são
propriedade e/ou pertenças desses mesmos sujeitos. Isto significa dizer que, ao se fazer uso
dessa mesma informação, dever-se-á referir a fonte que a produziu – o seu autor, sob pena de
se considerar plágio (roubo de propriedade intelectual), da ideia de outrem. Esta omissão é
considerada crime, dando direito a um processo criminal que pode ter consequências
imprevisíveis nos termos da lei dos direitos autorais. (p.65)
Com efeito, é dever de quem pesquisa referir os livros que lhe serviram de suporte e/ou fonte
de inspiração para a produção das suas próprias ideias, colocando todos os dados que possam
facilitar a localização da obra referida para efeitos de confrontação posterior. Estas informações
são organizadas segundo modelos universalmente convencionados, a que se dá o nome de ficha
bibliográfica. (Vunguire, 2017)
número da edição
número do volume e
finalmente a indicação do ano e da(s) páginas.
“Outras informações podem ser adicionadas, tais como, o número da página, número da edição,
etc.” (Vunguire, 2017, p.66)
Ex: RUIZ, J. Álvaro, Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos, São Paulo:
ATLAS 1991 p-19
Precisamos compreender que as fichas bibliográficas são utilizadas para citar corretamente as
fontes consultadas e para facilitar a localização das obras em bibliotecas ou acervos pessoais.
Elas podem ser elaboradas manualmente em fichas de papel, seguindo um padrão estabelecido.
No entanto é importante ressaltar que a forma de elaboração das fichas bibliográficas pode
variar de acordo com as normas adotadas pela instituição acadêmica ou editorial. Por isso, é
recomendado consultar as diretrizes específicas de citação e referência utilizadas no seu
contexto de estudo para garantir a correta formatação das fichas bibliográficas.
Mas Segundo Vunguire (2017), O verbo é um elemento fulcral da frase e sem ele não há frase.
Ele designa a ação desenvolvida pelo sujeito, alias:
Verbo é o nome dado à classe gramatical que designa uma ocorrência ou situação. É uma das
duas classes gramaticais nucleares do idioma, sendo a outra o substantivo. É o verbo que
determina o tipo do predicado, que pode ser predicado verbal, nominal ou verbo-nominal. O
verbo pode designar acção, estado ou fenómeno da natureza. (p.56)
Quanto a semântica Vunguire (2017), afirma que os verbos podem ser transitivos que:
“designam acções voluntárias, causadas por um ou mais indivíduos, e que afectam outro(s)
indivíduo(s) ou alguma coisa, exigindo um ou mais objectos na acção.” (p.56)
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Nos transitivos podem ser transitivos directos que não possuem sentido completo, logo ele
necessita de um complemento, sendo este complemento chamado de objecto direto.
Exemplos:
• A criança comeu a fruta. (verbo transitivo direto: comeu; objeto direto: a fruta)
E verbo transitivo indirecto- Que também não possui sentido completo e necessita de um objeto
indireto, que necessariamente exigem uma preposição antes do objeto.
Nesses casos, o verbo gostar precisa de um complemento que responda à pergunta "gostar de
quê?". Esse complemento vem acompanhado pela preposição “de”. Portanto, o verbo gostar é
transitivo indireto e o complemento é o objeto indireto.
b) Verbos Intransitivos
Conforme Vunguire (2017), Verbos intransitivos Vunguire (2017), Designam ações que não
afetam outros indivíduos.
O Avia Voa!
c) Verbos Impessoais
“São verbos que designam acções involuntárias. Geralmente (mas nem sempre) designam
fenómenos da natureza e, portanto, não têm sujeitado nem objecto na oração. (Vunguire, 2017,
p.57)
d) Verbos de ligação
Para Vunguire (2017), Verbos de ligação: “São os verbos que não designam ações; apenas
servem para ligar o sujeito ao predicativo.” (p.58)
Exemplos: ser, estar, parecer, permanecer, continuar, andar, tornar-se, ficar, viver, virar etc.
Vunguire (2017), descreve a classificação dos verbos quanto a ligação da seguinte forma:
Exemplos: caber, medir ("eu caibo", "eu meço", e não "eu cabo", "eu medo").
Verbos Anômalos: Verbos que não seguem os paradigmas da conjugação a que pertence, sendo
que muitas vezes o radical é diferente em cada conjugação.
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Exemplos: ir, ser, ter ("eu vou", "ele foi"; "eu sou", "tu és", "ele tinha", "eu tivesse", e não "eu
io", "ele iu", "eu sejo", "tu sês", "ele tia", "eu tesse"). O verbo "pôr" pertence à segunda
conjugação e é anômalo a começar do próprio infinitivo.
Eu vou a escola.
Verbos Defectivos: Verbos que não têm uma ou mais formas conjugadas.
Ele Se Precaveu
Segundo Cunha e Cintra (2017) Os verbos transitivos são aqueles que exigem um complemento
para completar o seu sentido, enquanto os verbos intransitivos são aqueles que não precisam de
complemento.
Por exemplo, no enunciado "Ele leu o livro", o verbo ler é transitivo, pois necessita do objeto
direto "o livro" para ter sentido completo.
Já no enunciado "Ele dormiu", o verbo dormir é intransitivo, pois não requer nenhum
complemento para expressar uma ação completa.
Conclusão
O estudo do verbo é fundamental para compreender a estrutura e o funcionamento da língua.
Nesse contexto, as fichas de leitura e bibliográfica se apresentam como ferramentas eficazes,
proporcionando uma abordagem estruturada e organizada no aprendizado sobre os verbos.
Ao indicar as diferentes formas de classificação dos verbos, foi possível oferecer aos estudantes
uma visão abrangente das diferentes conjugações verbais, permitindo-lhes reconhecer os
padrões de flexão e conjugação adequados para cada tipo de verbo. Essa compreensão facilita
a aprendizagem e aplicação correta dos verbos em diferentes contextos.
Referências Bibliográficas
Bastos, L da R; Keller, V. Como fazer uma Monografia: Elementos de Metodologia do
Trabalho Científico. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Severino, A J. (2016) Metodologia do Trabalho Científico. 24. ed. São Paulo: Cortez.