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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Ensino à Distância

POBREZA VS EXPLORAÇÃO IRRACIONAL DOS RECURSOS NATURAIS NOS PAÍSES


EM VIAS DE DESENVOLVIMENTO, CASO DE MOÇAMBIQUE. QUE MEDIDAS A SEREM
TOMADAS PARA ULTRAPASSAR-SE ESTA SITUAÇÃO, USANDO-SE COMO EXEMPLO
OS TIGRES ASIÁTICOS.

Baptista João Fabião


Código n.º708221104

Curso: Licenciatura em Gestão Ambiental


Disciplina: Desenvolvimento dos Países do
Terceiro Mundo
Ano de frequência: 2º Ano/ Turma: B
Tutor: Ivos Viegas Chamissone Baulene

Nampula, Setembro de 2023


Folha de Feedback

Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
 Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
 Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacionais
2.0
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas

Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Folha de Feedback ............................................................................................................... i

Recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor .................................................. ii

Introdução .......................................................................................................................... 4

1.1.Objectivos do estudo..................................................................................................... 4

1.1.1.Objectivo geral .......................................................................................................... 4

1.1.2.Objectivos específicos ............................................................................................... 4

1.2.Metodologia do estudo.................................................................................................. 4

II. Fundamentação teórica................................................................................................... 5

2.1. Pobreza ........................................................................................................................ 5

2.2. Pobreza vs exploração irracional dos recursos naturais nos países em vias de
desenvolvimento, caso de moçambique. ............................................................................. 5

2.3. Medidas a serem tomadas para ultrapassar-se a Pobreza vs exploração irracional,


usando-se como exemplo os tigres ...................................................................................... 7

Conclusão......................................................................................................................... 10

Referências Bibliográficas ................................................................................................ 11

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Introdução

O presente trabalho vai dedicar esforços ao estudo da “Pobreza vs exploração irracional dos
recursos naturais nos países em vias de desenvolvimento, caso de moçambique. Que
medidas a serem tomadas para ultrapassar-se esta situação, usando-se como exemplo os
tigres asiáticos.”Portanto, nos países em vias de desenvolvimento, a interligação entre a
pobreza persistente e a exploração irracional dos recursos naturais é uma realidade complexa
e multifacetada que exige uma análise aprofundada. Moçambique, um país situado no sudeste
africano, destaca-se como um exemplo emblemático dessa dinâmica. A pobreza extrema e a
exploração insustentável dos seus abundantes recursos naturais têm criado um cenário
desafiador para o progresso socioeconómico do país. Nesse contexto, explorar medidas
concretas que podem ser adotadas para superar esse dilema, tendo como referência o sucesso
alcançado pelos Tigres Asiáticos, notáveis por sua transformação económica.

1.1.Objectivos do estudo
1.1.1. Objectivo geral
 Analisar a relação entre pobreza e exploração irracional dos recursos naturais nos países
em desenvolvimento, com foco em Moçambique.
1.1.2. Objectivos específicos
 Identificar os principais desafios que Moçambique enfrenta em termos de equilíbrio entre
a exploração dos recursos naturais e a redução da pobreza;
 Examinar a experiência dos Tigres Asiáticos no desenvolvimento económico sustentável;
 Propor estratégias adaptáveis baseadas nas lições aprendidas com os Tigres Asiáticos, que
possam ser implementadas em Moçambique.
1.2.Metodologia do estudo
Define-se metodologia como o tipo de processo seguido para a elaboração e um maior
aprofundamento sobre um assunto específico. A metodologia empregada no decorrer da
elaboração do trabalho recorreu-se à pesquisa bibliográfica, definida por Gil (1991), como
sendo a elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros,
artigos periódicos e actualmente com material disponibilizado na Internet.
Estrutura do trabalho: O trabalho comporta a seguinte estrutura: Introdução que é a
apresentação do trabalho, o desenvolvimento que é a exposição e discussão das teorias,
conclusão que faz a síntese geral do trabalho trazendo as respectivas constatações. E
finalmente as referencias bibliográficas.
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II. Fundamentação teórica

2.1. Pobreza

Pobreza não é simples de ser definida. Ela apresenta diversas facetas: além de baixa renda,
está relacionada ao analfabetismo, doenças, desigualdade de género e degradação ambiental
(Ramalho, 1999). Barros, Henriques e Mendonça (2001 cit. em Chiarini 2006, p.11), afirmam
que a pobreza não pode ser definida de forma única e universal: “[...] pobreza refere-se a
situações de carência em que os indivíduos não conseguem manter um padrão mínimo de vida
condizente com as referências socialmente estabelecidas em cada contexto histórico”. Em
outras palavras, a pobreza é a privação da liberdade dos indivíduos de agir de acordo com seu
próprio bem-estar ou com o bem-estar do próximo (Chiarini, 2006).

A questão da pobreza é um problema da estrutura socioeconómica e espacial do território que


é realizado em prol das elites, dos detentores do status, que acentua os contrastes e as
injustiças sociais, atingindo grande parte da população Moçambicana, principalmente aquela
parcela que vive nas periferias. (Veiga, 2007).

2.2. Pobreza vs exploração irracional dos recursos naturais nos países em vias de
desenvolvimento, caso de moçambique.

Segundo Duraiappah (2005 cit. em Chiarini 2006) todos os indivíduos dependem dos serviços
dos ecossistemas para o seu bem-estar, os pobres especialmente dependem, no curto prazo,
muito mais de tais serviços do que os ricos (p.12).

Segundo Choé & Mário (2023,) “o grau de pobreza da população em países em via de
desenvolvimento é considerado a maior causa e o maior efeito da degradação ambiental. Pois
por falta de fontes de renda para o seu sustento, a maioria da população destes países recorre
aos recursos naturais para suprir as suas necessidades” (p.52).

Portanto, a relação entre a pobreza e a exploração dos recursos naturais é marcada por uma
série de interacções complexas. Em países como Moçambique, onde a pobreza é generalizada,
a exploração excessiva dos recursos naturais muitas vezes ocorre como uma tentativa de
aliviar as pressões económicas. As actividades extractivas, como a mineração e a exploração
madeireira, podem oferecer oportunidades imediatas de geração de renda, mas
frequentemente resultam em impactos ambientais de longo prazo e na degradação dos

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ecossistemas. Essa exploração insustentável pode minar a base de recursos do país,
perpetuando o ciclo de pobreza e restringindo as perspectivas de desenvolvimento sustentável
(Choé & Mário 2023).

Muito se tem discutido sobre Pobreza e exploração irracional dos recursos naturais. Algumas
pesquisas apontam que a pobreza, vista como um fenómeno multidimensional, apresenta
relação directa com a exploração irracional dos recursos naturais (Rodrigues et al. 2016;
Chiarini 2006). Dessa forma, quando indicadores de renda, sociais ou demográficos
caracterizam uma situação de pobreza na população, esta é condicionada à utilização não
sustentável dos recursos ambientais na garantia da sobrevivência, visto que a pobreza diminui
as opções de uso sustentável dos recursos naturais.

O Relatório Brundtland (WCED 1987, cit. em Rodrigues et al. 2016), ressalta que os países
em desenvolvimento exercem pressão significativa na exploração irracional dos recursos
naturais por serem caracterizados por condições de pobreza. De acordo com o Relatório, na
medida em que uma população pobre tem visão de curto prazo sobre a utilização dos recursos
naturais, sua exploração ultrapassa a capacidade de resiliência do meio ambiente. Além disso,
existe um “círculo vicioso” onde a pobreza leva à degradação dos recursos naturais e
ambientais e esta, por sua vez, agrava a situação da referida população (Rodrigues 2016).

Segundo Leonard (1992), “para muitos economistas a relação existente entre pobreza e meio
ambiente é parecida com a que existe entre inflação e desemprego, da forma postulada pela
curva de Phillips” (p. 16). O mesmo autor argumenta que essa relação impede que os países
em desenvolvimento enfrentem os dois problemas ao mesmo tempo. Alguns economistas
dizem que somente depois que aumentam suas rendas, os mais pobres poderão tratar de outros
problemas ambientais de longo prazo (Nacueche, 2007).

Para Leonard (1992, p.17), “a integração entre pobreza e a exploração irracional dos recursos
naturais ocasiona uma espira ascendente de deterioração ecológica que ameaça a segurança
física, o bem-estar económico e a saúde de muitas pessoas mais pobres do mundo”. Portanto,
no caso de Moçambique ilustra essa problemática de maneira evidente. O país possui vastas
reservas de minerais valiosos, como carvão e gás natural, que despertaram o interesse de
investidores estrangeiros. No entanto, a exploração desses recursos muitas vezes ocorre sem
uma consideração adequada pelos impactos ambientais e sociais a longo prazo. Isso resulta na
perda de biodiversidade, deslocamento de comunidades locais e aumento das desigualdades,
em vez de traduzir-se em benefícios duradouros para a população moçambicana.
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2.3. Medidas a serem tomadas para ultrapassar-se a Pobreza vs exploração irracional,
usando-se como exemplo os tigres

Os denominados “Tigres Asiáticos” são países (asiático (como Coreia do Sul, Taiwan, Hong
Kong e Cingapura)) localizados no Leste Asiático que passaram por processos de
desenvolvimento económico muito intenso a partir de meados da década de 60.

Apesar de países muito particulares, são observadas similaridades no crescimento desse


grupo, como é o caso, por exemplo, de Singapura e Hong Kong que usaram políticas liberais
de exportação e troca. É nesse sentido que economistas afirmam que as políticas estatais dos
tigres asiáticos foram o factor principal na promoção do crescimento económico. (Silva, et.
al., 2022).

Destaca-se ainda que a administração bem-sucedida das economias dos tigres fundamentou-se
directamente em uma rede de instituições governamentais, compreendendo o âmbito privado,
idealizado por uma estratégia de desenvolvimento que compreende uma administração
pública meritocrática e ligações benéficas com a classe empresarial.

Botelho (2021), também argumenta que o processo de desenvolvimento dos países que
integram os Tigres Asiáticos estruturou-se por uma estratégia de integração internacional
baseada no rápido crescimento e na eficiente alocação de recursos, sob controle e supervisão
do Estado. Os modelos de acumulação de capital adotados, aliado à rápida industrialização na
região, de maneira conjunta contribuíram para o sucesso asiático desenvolvimentista regional.
Os factores que evidenciam esse processo são a ocorrência simultânea da melhoria nas
condições de vida, aumento da produtividade e investimento em infra-estrutura, educação e
pesquisa e desenvolvimento (P&D).

Conforme Botelho (2021), o crescimento dos tigres asiáticos se estabeleceu como um modelo
a ser seguido por outros países, um modelo de superação de déficits e dificuldades, de
aperfeiçoamento, de participação estatal e entre outras esferas. Esses países influenciaram a
cultura global no que diz respeito aos NICs (ou “países recém industrializados”), desse modo,
outras regiões em desenvolvimento como a América Latina e até outros países asiáticos
tentaram importar e copiar os métodos utilizados pelos tigres.
A abordagem antes mais protecionista desses países deu lugar a uma
abordagem mais aberta, com direito a descontos aduaneiros e isenção de
impostos, tudo para priorizar a exportação e o interesse de potenciais
investidores e para estreitar laços internacionais. A produção de tecnologia

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que poderia ser exportada e vendida para o domínio de outros países, passou
a ser uma opção também (Silva, et. al., 2022, p.15)
O desenvolvimento económico intenso e veloz dos tigres asiáticos se deu por um conjunto de
factores em que grande parte foi focada nas exportações, no qual a criação e utilização das
Zonas de processamento de exportação (ZPE), caracterizada por empresas localizadas em
distritos industriais incentivados, e que gozam de uma série de benefícios fiscais, intensificam
o crescimentos do tigres asiáticos, excepto a Coreia do Sul (Botelho, 2021).

Segundo Silva, et. al., 2022, p.17), “as ZPE são dedicadas à instalação de indústrias
multinacionais, que recebem uma série de incentivos fiscais, e à produção de bens destinados
ao mercado externo”. Portanto, essas Zonas de Processamento têm como objectivos centrais,
atrair investimento estrangeiro voltado às exportações, geração de emprego e renda, aumentar
o valor agregado das exportações, atrair novas tecnologias e práticas de gestão.

Neste contexto, pode-se dizer que a implantação das ZPEs proporciona os meios para que
países com deficiências em infra-estrutura física e institucional iniciem ou desenvolvam
atividade exportadora mais intensa sem a necessidade de reforma de todo o marco
institucional relacionado ao comércio exterior.

Analisando atentamente as abordagens de Botelho (2021); Silva, et. al., (2022), , podemos
considerar algumas medidas que podem ser consideradas para superar a pobreza e a
exploração irracional dos recursos naturais em países em desenvolvimento, caso concreto
Moçambique tomando como exemplo os "Tigres Asiáticos" nomeadamente:

1. Investimento em Educação e Capacitação: Os Tigres Asiáticos investiram


significativamente em educação e formação da mão-de-obra. Isso ajudou a criar uma
força de trabalho qualificada e inovadora, o que, por sua vez, impulsionou o crescimento
económico. Assim, em Moçambique, melhorar o acesso à educação de qualidade e à
formação profissional pode ajudar a elevar as habilidades da população e promover o
desenvolvimento económico diversificado;
2. Desenvolvimento de Sectores Estratégicos: Tigres Asiáticos identificaram sectores -
chave nos quais possuíam vantagens competitivas e os desenvolveram de forma
intensiva. Isso envolveu investimentos em infra-estrutura, tecnologia e pesquisa para
impulsionar a produção e a exportação. Portanto, Moçambique poderia seguir uma
abordagem semelhante, identificando sectores como agricultura sustentável, turismo,
energia renovável e mineração responsável;

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3. Políticas de Industrialização: como vimos os Tigres Asiáticos promoveram a
industrialização como meio de aumentar o valor agregado às exportações e criar
empregos de maior qualidade. Neste contexto Moçambique pode adotar também políticas
que incentivem a diversificação da economia, a criação de indústrias de transformação e
o estabelecimento de cadeias de valor locais;
4. Promoção do Investimento Estrangeiro Directo (IED): Os Tigres Asiáticos atraíram
IED por meio de políticas favoráveis aos negócios, incentivos fiscais e facilidades de
comércio. No entanto Moçambique pode criar um ambiente propício aos investidores
estrangeiros, estabelecendo políticas claras e regulamentações transparentes;
5. Desenvolvimento de Parcerias Internacionais: foi abordado, que os Tigres Asiáticos se
beneficiaram de parcerias estratégicas com países desenvolvidos, o que ajudou na
transferência de tecnologia e conhecimento. Moçambique também pode buscar parcerias
que promovam o desenvolvimento sustentável.

É importante reconhecer que cada país tem suas próprias características e desafios únicos.
Portanto, qualquer estratégia adotada deve ser adaptada às circunstâncias específicas de
Moçambique. Além disso, a sustentabilidade social, económica e ambiental deve ser sempre
um foco central ao tomar medidas para superar a pobreza e promover o desenvolvimento.

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Conclusão

No mergulho das diversas bibliografias especializadas no tema fez nos perceber que, a
interligação entre pobreza e exploração irracional dos recursos naturais em países em vias de
desenvolvimento, exemplificada pelo caso de Moçambique, é um desafio complexo. No
entanto, a experiência dos Tigres Asiáticos demonstra que a adoção de estratégias orientadas
para o desenvolvimento sustentável pode ser um caminho viável para superar essa situação. A
combinação de investimentos em capital humano, diversificação económica e gestão
responsável dos recursos naturais pode criar as bases para um futuro mais equitativo e
próspero.

Evidenciou-se, mediante as reflexões feitas, que a relação entre pobreza, exploração dos
recursos naturais e os exemplos dos Tigres Asiáticos, Moçambique pode adotar estratégias de
desenvolvimento equilibrado, impulsionando o crescimento económico enquanto preserva
seus preciosos recursos naturais e melhora as condições de vida de sua população.

Não obstante, verificou-se com o estudo que, a no contexto de Moçambique, medidas como a
diversificação da economia, o investimento em educação e formação profissional, o fomento à
pesquisa científica e a implementação de políticas de gestão sustentável dos recursos naturais
podem contribuir para a construção de um futuro mais promissor. Ao aprender com os
sucessos e desafios enfrentados pelos Tigres Asiáticos, Moçambique tem a oportunidade de
trilhar um caminho que equilibre o desenvolvimento económico com a preservação dos
recursos naturais e o bem-estar das suas comunidades.

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Referências Bibliográficas

Botelho, L. H. B. (2021). A economia globalizada e o desenvolvimento nacional: um Estudo


de Caso Comparado da Experiência do Cone Sul e dos Tigres Asiáticos. Porto Alegre:
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS – UNISINOS

Chiarini T. (2006). Pobreza e meio-ambiente no Brasil Urbano. Economia - Ensaios,


Uberlândia, n 20, v 2, p.7-33.

Choé, j. F. C. & Mário, R. F. (2023). O papel da educação ambiental para o alívio da pressão
sobre os recursos naturais na reserva especial de maputo. Revbea, São Paulo, V. 18,
No 3, p.51-76

Gil, A. C. (1991). Como elaborar projectos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas

Nacueche A. J B. (2007). Relação entre a pobreza e degradação do meio ambiente urbano:


Caso do Bairro de Mutauanha – Cidade de Nampula. Nampula: UP

Ramalho, D. S. (1999) Degradação ambiental urbana e pobreza: a percepção dos riscos.


Cadernos de Ciências Sociais, nº 19. Universidade Federal da Paraíba. P.16-30.

Rodrigues et al. (2016). Pobreza, crescimento económico e degradação ambiental no meio


urbano brasileiro. Revista Iberoamericana de Economía Ecológica. Vol. 26, p.11 -24

Silva, B. B., Zinsly, L., Barder, S. O. & Freitas, T. (2022). A ascensão económica dos tigres
asiáticos na década de 1970. São Paulo: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU

Veiga, J. E. A (2007). Emergência socioambiental. São Paulo: SENAC

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