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tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência / 2.0
ii
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Normas APA 6ª
Referências edição em Rigor e coerência das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
I.
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Recomendações de melhoria:
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Índice
I. INTRODUÇÃO............................................................................................................................1
1.1. Introdução.............................................................................................................................1
1.2. Metodologia..........................................................................................................................1
2.1. Conceitos..............................................................................................................................2
III. CONCLUSÃO.........................................................................................................................14
BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................................15
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I. INTRODUÇÃO
1.1. Introdução
O presente trabalho versa sobre a importância da contabilidade no processo de tomada de decisão
nas empresas e visa fazer uma análise geral da contabilidade nesse processo descrevendo a sua
importância crucial para o desenvolvimento dessas empresas. A importância da tomada de
decisão nas entidades é muito clara e é perceptível com facilidade pois pode-se verificar os
diferentes rumos que cada entidade toma, o que elas produzem, as políticas adoptadas, os
diferentes problemas e a forma como cada uma delas os ultrapassa, ou seja, todo o andamento
das entidades é determinado por uma decisão. Porém, as entidades devem sempre decidir sobre
alguma coisa, muitas vezes errarão mas também na maioria das vezes tomarão óptimas decisões.
Como é lugar-comum observar-se: mais vale uma decisão mal tomada do que uma decisão não
tomada.
1.2. Metodologia
Para a realização da pesquisa usou-se o seguinte procedimento pesquisa bibliográfica
Para GIL (2002), pesquisa bibliográfica é aquela que utiliza material já publicado, constituído
basicamente de livros, artigos de periódicos. Sua principal vantagem é possibilitar ao
investigador a cobertura de uma gama de acontecimentos muito mais ampla do que aquela que
poderia pesquisar directamente. Para o presente trabalho, este procedimento foi desenvolvido
através de leitura de obras referentes á temática escolhida como: livros, manuais e outros trabalhos
que investigaram sobre o assunto.
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II. REVISÃO DA LITERATURA
2.1. Conceitos
Para Joel J. Santos (2017), “A contabilidade é um sistema de contas por normas, regras, e
princípios para a acumulação, geração e análise de dados para atender a necessidade interna e
externa de uma empresa”.
De acordo com o Pêgas (2006), contabilidade é uma ciência social que tem por finalidade
registar, controlar e interpretar os eventos que alteram o património de uma entidade, com o
objectivo de fornecer informações aos seus usuários.
A busca contínua por esse conhecimento transformou a Contabilidade em uma ciência que
estuda a riqueza patrimonial, gerando informações e explicações dos fenómenos patrimoniais, ou
seja, controla a saúde da empresa, para que os usuários possam tomar suas decisões e por meio
de seus actos ofertarem maiores benefícios às organizações.
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Essa transformação da Contabilidade em ciência é explicada por Sá (2002), para um determinado
conhecimento ser considerado uma ciência é preciso que ele atenda a requisitos: possuir objecto
específico de estudo, métodos de análises, teorias próprias e enunciar verdades de valor
universal. Segundo o mesmo autor (2002), a Contabilidade actua sobre o património das células
sociais, e estas estão inseridas no todo social, concluindo que seja ela uma ciência social.
De acordo com o próprio Lopes de Sá (2002, p. 143), célula social ou azienda é um agregado de
pessoas e de coisas impessoais, com actividade permanente ou duradoura e que visa suprir
objectivos traçados pelo homem.
Podemos argumentar dizendo que a ciência contabilística tem por missão informar de forma
íntegra, com clareza e confiabilidade aos seus usuários a situação patrimonial das células sociais.
Para Martins e Campos (2000), património pode ser conceituado como o conjunto de bens,
valores, direitos e obrigações de uma pessoa física ou jurídica que possa ser avaliado
pecuniariamente e que seja utilizado na consecução de seus objectivos sociais. De outra forma,
Ferreira (2002) conceitua património como o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma
pessoa física, ou jurídica, que possam ser avaliados em dinheiro. Também, conforme Sá (2002)
património, essencialmente, é um conjunto impessoal de meios e recursos materiais e imateriais,
existente em determinado momento, visando a satisfação das necessidades da actividade de uma
célula social.
Pode-se compreender que património é tudo aquilo que a organização possui, ou seja, seus bens,
seus direitos e também as suas obrigações. A Contabilidade, aplicando todas as suas técnicas e
procedimentos, estabelece o controlo desse património. Porém, é válido ressaltar que no ponto de
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vista contabilístico não é considerado os bens, direitos e obrigações que não tenham valor
económico, ou seja, que não possam ser expressados em moeda.
Neste contexto, conforme Franco (1997), a Contabilidade é a ciência que estuda os fenómenos
ocorridos no património das entidades, mediante o registo, a classificação, a demonstração
expositiva, a análise e a interpretação desses fatos, com o fim de proporcionar informações e
orientação necessárias à tomada de decisões sobre a composição do património, suas variações e
o resultado económico decorrente da gestão da riqueza patrimonial.
Segundo Hendriksen (1999), durante o período que se estende até o século XVI, o principal
objectivo da Contabilidade era produzir informação para o proprietário geralmente proprietário
único. Define Kroetz (2000), que a Contabilidade é uma ciência social que estuda a riqueza
patrimonial individualizada, sob os aspectos quantitativos e qualitativos, tendo como objectivos a
geração de informação e a explicação dos fenómenos patrimoniais, proporcionando o controlo, a
análise, a avaliação, o planeamento e a tomada de decisão, no enfoque passado/presente/futuro.
Cabe lembrar que no primeiro momento da história contabilística as atenções eram voltadas
basicamente para com às informações que prestassem atendimento as necessidades fiscais e
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legais. Sobretudo com o surgimento do mercado globalizado, que acirrou a concorrência, a
informação contabilística passou a ser de extrema relevância na gestão dos recursos das
entidades para a criação de vantagem competitiva. Essa evolução, evidencia que o objectivo
primordial da Contabilidade continua sendo o de fornecer informações para todos seus usuários,
porém nessa nova realidade concorrencial, a Contabilidade evoluiu e seus objectivos também, e
inserida dentro dessa nova realidade temos como objectivo organizacional a maximização da
riqueza dos accionistas.
Segundo Araúio e Assaf Neto (2003), os métodos utilizados pelos gestores para a sua gestão
financeira da empresa sofreram mudanças, pois está sendo adoptado como objectivo
organizacional a maximização da riqueza dos accionistas. Assim, os gestores necessitam de
informações que possibilitam aos accionistas verificar se os seus fins estão sendo alcançados e,
para isso, cabe à Contabilidade apresentar tais subsídios. E complementarmente argumentam que
a finalidade primordial da Contabilidade é actuar como instrumento de administração.
Especificamente, é dar suporte ao planeamento da entidade quando da identificação e
determinação dos objectivos, bem como na análise de alternativas e projecção futura.
Nesse contexto, podemos argumentar que a Contabilidade tem funções económicas, sociais e
administrativas. A função económica representada pelo fato da apresentação de lucro ou prejuízo
pela movimentação dos componentes patrimoniais, a função administrativa que se apresenta
como controle e planeamento das acções executadas pelos gestores da entidade e por fim a
função social, porém não menos importante, que podem ter nas políticas de responsabilidade de
cada empresa acções significativas de transformações importantes na sociedade actual,
contribuindo para o progresso do país, influindo nos níveis de qualidade de vida da comunidade.
Sendo assim, as funções estão entrelaçadas com os objectivos da Contabilidade que por sua vez
devem estar alinhadas aos objectivos de cada entidade. Tais objectivos podem ser variados,
dependendo da necessidade das organizações, como, por exemplo, apresentar a posição da
empresa em dado momento; demonstrar a situação económica, financeira e patrimonial da
entidade; permitir que os fatos ocorridos sejam correctamente interpretados, tenham eles
afectado qualitativa ou quantitativamente o património; transformar os dados (os registos
efectuados) em informações que se apresentem como poderoso instrumento para a tomada de
decisões. Assim, pode-se concluir que independente do objectivo da empresa, o objectivo da
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Contabilidade é sempre gerar informações confiáveis aos seus usuários, de acordo com a
necessidade da organização.
Padoveze (2004), cita três características fundamentais para que um sistema de informação
contabilístico tenha validade dentro de uma empresa independente do porte. Essas características são
relacionadas a seguir:
Operacionalidade: as informações devem ser colectadas, armazenadas e processadas de
forma operacional. São características básicas de operacionalidade de relatórios concisos,
elaborados de acordo com as necessidades dos usuários, colectados de informações
objectivas e de imediato entendimento pelo usuário que não permitam uma única duvidam
sequer, com apresentação visual e manipulação adequada.
Integração e navegabilidade dos dados: considera-se um sistema de informação
contabilístico como integrado quando todas as áreas necessárias para a gestão de informações
contabilísticas estão abrangidas por um único sistema de informação contabilístico. Todos
devem utilizar-se de um mesmo sistema de informação.
Custo da informação: o sistema de informação contabilístico deve apresentar uma situação
de custo abaixo dos benefícios que proporciona à empresa. Com a incorporação definitiva
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dos recursos computacionais, de macro e microinformática na administração das empresas,
entende-se que qualquer empresa, da microempresa às grandes corporações, tem condições
de manter um sistema de informação contabilístico que lhe seja adequado.
Ou seja, um bom sistema informação pode contribuir para evolução da empresa, além de resolver
problemas que poderiam ocorrer dentro da entidade. Oferecendo ao gestor como melhorar a
performance da empresa, no nível de gestão operacional, patrimonial e administrativo, buscando o
monitoramento de todas as operações realizadas na empresa.
Segundo Beuren (2002), as informações devem ser tratadas como um recurso valioso, de forma a
assegurar a continuidade e o cumprimento da missão das organizações. Um fluxo constante de
informações é necessário para que os gestores tomem decisões correctas em todas as fases do
processo de gestão. As empresas que utilizam a informação com eficácia podem ter vantagens
em determinadas oportunidades e, dessa forma, ganhar espaço em relação a seus concorrentes.
A diferenciação entre o que são dados e o que são informações é explicitada por Matarazzo
(1998), o qual define dados como números ou descrições de objectos ou eventos que,
isoladamente, não provocam nenhuma reacção no leitor. Informações representam. para quem as
recebe, uma comunicação que pode produzir reacção ou decisão, frequentemente acompanhada
de um efeito surpresa.
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essas informações passaram pelo estágio da informatização e devem estar online de forma que
sirvam de verdadeiros suportes para a tomada de decisão com vistas à optimização dos resultados
da empresa.
Nos últimos anos, o que se vê é uma economia cada vez mais globalizada, tanto progresso fez
com que a Contabilidade também evoluísse de forma a acompanhar este processo. Segundo
Oliveira (2003), a globalização teve impacto nos negócios e na forma de realizá-los. Métodos
mais modernos combinados com a informação têm feito o mundo transformar-se num único
mercado.
Para Kaplan e Norton (1997) melhorias de desempenho necessitam de grandes mudanças, e isso
inclui mudanças nos sistemas de medição e gestão utilizados pelas empresas. Será impossível
navegar rumo a um futuro mais competitivo, tecnológico e centrado nas competências
monitorizando e controlando apenas as medidas financeiras do desempenho passado.
Nesse mesmo contexto, Leite (2002), afirma que o processo de gestão empresarial passa por
novos desafios e os gestores passam a trabalhar com novos modelos de decisão, e passa-se a
tomar a Contabilidade como a principal ferramenta de gestão empresarial. Hoje, o mundo dos
negócios está sendo regido pela globalização da economia e a Contabilidade se tornou um
mecanismo essencial para ele.
A harmonização desse processo de melhorias de desempenho cria uma nova postura dentro das
organizações, e como protagonistas dela temos a tomada de decisões e os usuários das
informações contabilísticas, que de maneira directa ou indirecta, encontram nos relatórios da
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Contabilidade respostas para assegurar o controlo do património administrativo e a optimização
de seus processos decisórios.
Na mesma linha do processo decisório, podemos entender como decisão segundo Chiavenato
(1998), o processo de análise e escolha, entre várias alternativas disponíveis, do curso de acção
que a pessoa deverá seguir. Para Schmidt (2000), a Contabilidade vem evoluindo ao longo dos
anos em função de diversos estudos que possibilitam o surgimento de novas e melhores maneiras
de controlar o património através de um sistema de informações que possibilita a tomada de
decisões no intuito de garantir a continuidade e o sucesso das organizações. A contabilidade
assume relevância ao proporcionar através de suas técnicas inseridas no processo de gestão,
subsídio seguro ao usuário, pessoa física, na tomada de decisão quanto ao seu património da
Contabilidade na gestão do património das pessoas físicas.
Partindo do consenso de gerar informações qualificadas e que as mesmas devem ser analisadas e
filtradas, as empresas buscam na Contabilidade informações para o auxílio no processo de
tomada de decisões. Sustentando tais argumentos, Franco (1997), define a finalidade da
Contabilidade como assegurar o controlo do património administrativo, através do fornecimento
de informações e orientações necessárias à tomada de decisões sobre a composição e as
variações patrimoniais, bem como sobre o resultado das actividades económicas desenvolvidas
pela entidade para alcançar seus fins, que podem ser lucrativos ou meramente ideais.
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Silva e Souza (2011), afirmam que: “as demonstrações financeiras também são chamadas de
relatórios contabilísticos e são a fonte de informações para análise, servindo de base, inclusive
para avaliar possíveis investimentos”. Para Ribeiro (2003), as demonstrações financeiras são
relatórios ou quadros técnicos que contêm dados extraídos dos livros, registos e documentos que
compõem o sistema contabilístico de uma entidade.
De acordo com a NCRF 1, os elementos que se seguem, devem ser sempre referenciados de
forma relevante e “repetida”, para facilitar a compreensão da informação apresentada:
a) O nome da entidade que relata ou outros meios de identificação, e qualquer alteração
nessa informação desde a data do balanço anterior;
b) Se as demonstrações financeiras abrangem a entidade individual ou um grupo de
entidades;
c) A data do balanço ou o período abrangido pelas demonstrações financeiras, conforme o
que for apropriado para esse componente das demonstrações financeiras;
d) A moeda de apresentação, por regra o Metical; e
e) O nível de arredondamento, que não pode exceder o milhar de unidades da moeda
referida em d) usado na apresentação de quantias nas demonstrações financeiras.
De acordo com PGC existem dois pressupostos subjacentes à elaboração das demonstrações
financeiras, que são:
Regime do acréscimo (periodização económica): “os efeitos das transacções e de outros
acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram e não quando caixa ou
equivalentes de caixa sejam recebidos ou pagos, isto é, os registos são efectuados não
com base no caixa mas sim com base na ocorrência das transacções. Sendo assim,
informa-se aos utentes não apenas as transacções passadas envolvendo o pagamento e o
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recebimento de caixa mas também das obrigações de pagamento no futuro e de recursos
que representem caixa a ser recebida no futuro que seja mais útil aos utilizadores na
tomada de decisões económicas.
Continuidade: “as demonstrações financeiras são normalmente preparadas no pressuposto
de que uma entidade é uma entidade em continuidade e de que continuará a operar no
futuro previsível. Daqui que seja assumido que a entidade não tem nem a intenção nem a
necessidade de liquidar ou de reduzir drasticamente o nível das suas operações.
Os autores (Silva e Souza, 2011), afirmam, ainda, que as demonstrações financeiras são os
instrumentos utilizados pela contabilidade para expor a situação económico-financeira da
empresa e prover aos diversos utentes internos e/ou externos as informações que servem de base
para a tomada de decisões.
No mesmo sentido, segundo Martins (2011), as demonstrações financeiras têm como finalidade:
Proporcionar informação útil aos utilizadores; Avaliar a capacidade da entidade gerar dinheiro e
equivalentes de dinheiro e da tempestividade e certeza da sua geração; Informar sobre os
recursos económicos controlados pela entidade, estrutura financeira, liquidez e solvência.
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(rendimentos e ganhos) e Gastos (gastos e perdas), Demonstração das Alterações no Capital
Próprio (DACP), Fluxos de Caixa.
O balanço de uma entidade retrata três ideias cruciais: A comparação entre o activo e o passivo,
evidenciando o capital próprio; um conjunto de contas, com valores de sinal contrário, em
equilíbrio; e um mapa ou documento em que se representa aquela comparação e o equilíbrio de
contas.
Demonstração dos resultados: A demonstração dos resultados também pode ser chamada de
demonstração dos resultados do período. Segundo Gitman (2010), fornece um resumo financeiro
dos resultados operacionais da entidade durante um período específico de tempo, sendo mais
comum o período que vai até 31 de Dezembro de cada ano”. Portanto, com este documento
avalia-se a eficiência económica da entidade.
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saída de dinheiro e é nesse jogo de entra e sai que o Fluxo de Caixa é importante, uma vez que
ajuda-nos a perceber antecipadamente quando vão faltar ou sobrar recursos.
De acordo a NCRF2 a demonstração dos fluxos de caixa tem como objectivo principal relatar os
fluxos de caixa do período, classificando-os quanto ao seu destino ou origem por tipo de
actividade, proporcionando deste modo informação que térmite determinar o impacto dessas
actividades na posição financeira da entidade.
A demonstração das alterações no capital próprio: evidencia as alterações no capital próprio
ocorrido no período. A NCRF 1 refere que: as alterações no capital próprio de uma entidade
entre duas datas do balanço reflectem o aumento ou a redução nos seus activos líquidos durante o
período.
Para Grenha et al. (2009) as variações no capital próprio têm três origens possíveis: as que
resultam das transacções com detentores de capital próprio, na sua figura e capacidade de
detentores; o resultado líquido que representa a diferença entre rendimentos e gastos em cada
período, ou seja, a gerada pelas actividades da entidade; Todas as alterações que são geradas
pelas actividades da entidade mas que não transitam pela demonstração dos resultados.
O anexo: é um documento que está fortemente ligado às demais demonstrações financeiras. Nele
é divulgada “informação acerca das bases de preparação das demonstrações financeiras e
políticas contabilísticas usadas, e outras divulgações exigidas pelas NCRF que não sejam
apresentadas noutras demonstrações financeiras. Serve, também para “proporcionar informação
adicional que não seja apresentada” noutras demonstrações financeiras “mas que seja relevante
para uma melhor compreensão de qualquer uma delas” (NCRF 1).
Ainda de acordo com a NCRF 1, as notas do anexo devem ser apresentadas pela seguinte ordem:
a) Identificação da entidade;
b) Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras;
c) Principais políticas contabilísticas;
d) Informação de suporte de itens apresentados na face as demonstrações financeiras;
e) Passivos contingentes e compromissos contratuais não reconhecidos;
f) Divulgações exigidas por diplomas legais;
g) Informações de carácter ambiental.
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III. CONCLUSÃO
Após a elaboração do presente trabalho concluiu-se que a contabilidade é um instrumento muito
importante no processo de tomada de decisão, isso porque ela serve como um sistema de
informação é na contabilidade que se produz as demonstrações financeiras que demonstram em
que ponto esta a empresa com base nos elementos citados no trabalho. O processo de tomada de
decisão em uma empresa e feito com base em muitos elementos a contabilidade e o principal no
meio dos demais. A contabilidade é uma ferramenta de trabalho muito extraordinária para o
gestor, por meio dela pode-se criar alvos, estabelecer directrizes, permitindo ao administrador
criar suas estratégias, ministrando conhecimentos e procedimentos da organização dentro do
mercado. Muitas empresas deixam a tomada de decisão no sector de controlo, investimento,
custos e planeamento da sua empresa.
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IV. BIBLIOGRAFIA
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