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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Ensino à Distância

Saúde Sexual e Saude Reprodutiva

Baptista João Fabião


Código n.º708221104

Curso: Licenciatura em Gestão Ambiental


Disciplina: Habilidade de Vida, Saúde Sexual
e Reprodutiva, Género e HIV-SIDA
Ano de frequência: 2º Ano/ Turma: B
Tutor: Tânia Ivone

Nampula, Setembro de 2023


Folha de Feedback

Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
 Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
 Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacionais
2.0
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas

Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Folha de Feedback ............................................................................................................... i
Recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor .................................................. ii
Introdução .......................................................................................................................... 4
1.1.Objectivos do estudo..................................................................................................... 4
1.1.1.Objectivo geral .......................................................................................................... 4
1.1.2.Objectivos específicos ............................................................................................... 4
1.2. Metodologia do estudo ................................................................................................. 4
II. Fundamentação teórica................................................................................................... 5
2.1. Sexo e Sexualidade - Um aspecto fundamental do ser humano: .................................... 5
2.2. Direitos Sexuais e Reprodutivos: ................................................................................. 5
2.3.Violência Sexual e Violência Baseada no Género: ........................................................ 7
2.4. Epidemia Global do HIV/AIDS: .................................................................................. 8
2.5. O HIV e AIDS em Moçambique: ................................................................................. 9
Considerações Finais ........................................................................................................ 10
Referências Bibliográficas ................................................................................................ 11

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Introdução

O presente trabalho vai dedicar esforços ao estudo da “Saúde Sexual e Saude Reprodutiva”
Portanto, a saúde sexual e a saúde reprodutiva são componentes fundamentais da qualidade de
vida de indivíduos e comunidades em todo o mundo. Esses tópicos abrangem não apenas
aspectos físicos, mas também emocionais, psicológicos e sociais, desempenhando um papel
vital na promoção do bem-estar geral. Compreender e abordar questões relacionadas à
sexualidade, direitos sexuais e reprodutivos, violência baseada no gênero e a epidemia global
do HIV/AIDS é essencial para garantir que todas as pessoas possam exercer seu direito a uma
vida saudável e digna. Neste contexto, esta pesquisa visa explorar de maneira abrangente
esses tópicos vitais e destacar sua importância no contexto da saúde global.

1.1. Objectivos do estudo


1.1.1. Objectivo geral
 Analisar os diversos aspectos que compõem a saúde sexual e a saúde reprodutiva.
1.1.2. Objectivos específicos
 Examinar a importância dos direitos sexuais e reprodutivos como componentes cruciais da
autonomia e dignidade das pessoas;
 Identificar as ramificações da violência sexual e da violência baseada no gênero;
 Avaliar a disseminação do HIV/AIDS a nível global;
 Explicar o cenário do HIV/AIDS em Moçambique, examinando os desafios únicos
enfrentados pelo país,

1.2. Metodologia do estudo

Define-se metodologia como o tipo de processo seguido para a elaboração e um maior


aprofundamento sobre um assunto específico. A metodologia empregada no decorrer da
elaboração do trabalho recorreu-se à pesquisa bibliográfica, definida por Gil (1991), como
sendo a elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros,
artigos periódicos e actualmente com material disponibilizado na Internet.

Estrutura do trabalho: O trabalho comporta a seguinte estrutura: Introdução que é a


apresentação do trabalho, o desenvolvimento que é a exposição e discussão das teorias,
conclusão que faz a síntese geral do trabalho trazendo as respectivas constatações. E
finalmente as referencias bibliográficas.

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II. Fundamentação teórica

2.1. Sexo e Sexualidade - Um aspecto fundamental do ser humano:

Conforme Santos (2023, s/p), “A sexualidade é uma condição humana que é construída
durante toda a vida do indivíduo, iniciando ainda na infância”. Ela é influenciada por diversos
fatores, como biológicos, psicológicos, sociais, políticos, culturais, históricos, econômicos e
religiosos.

A sexualidade compreende também os conceitos de linguagem, corpo e cultura. SEE (2009).


afirma, ainda a esse respeito, que “todo saber é uma construção humana” (p. 17). Portanto, a
sexualidade, como outros saberes, não é dada ou “natural”, mas sim construída por sociedades
que possuem intencionalidade nessa construção.

Podemos afirmar que a sexualidade e suas formas de expressão são produções humanas e,
como tais, estão sujeitas a uma série de determinantes socioeconômicos.

Já o significado da palavra sexo, de acordo com o Dicionário Novo Aurélio (1986, cit. Em
SEE (2009, p.17)., originária do latim sexu, consiste na “conformação particular que distingue
o macho da fêmea, nos animais e nos vegetais, atribuindo-lhes um papel determinado na
geração e conferindo-lhes certas características distintivas”. Diz respeito, portanto, aos
aspectos biológicos apenas. Podemos entender, então, que sexo é diferente de sexualidade.

Percebemos, portanto, que o Sexo e Sexualidade é m aspecto fundamental do ser humano


que está relacionada com a qualidade de vida, logo, é fundamental uma vivência sexual
saudável. Pois ela abrange não apenas aspectos físicos, mas também emocionais, psicológicos
e sociais. Compreender a sexualidade é essencial para promover uma abordagem holística da
saúde sexual e reprodutiva.

2.2. Direitos Sexuais e Reprodutivos:

Parafraseando os autores Díaz, Cabral & Santos, podemos dizer que os direitos sexuais e
reprodutivos são os mais humanos de todos os direitos, que precisam não somente ser
reconhecidos, mas vividos e transcendidos pela humanidade (Díaz, Cabral & Santos, 2004).

Os direitos são um conjunto de leis ou princípios que regulam as relações


sociais, ou seja, são as normas criadas em cada sociedade para orientar a

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vida em comum: o que se pode ou não fazer, que garantias os cidadãos e
cidadãs têm do Estado, definindo o que é importante e quais são as
responsabilidades de cada um (Díaz, Cabral & Santos, 2004, p.7).

Vale salientar, que cada país tem suas leis com mais ou menos privilégios e injustiças para
determinados grupos de pessoas, e esses direitos podem ser mudados através das
reivindicações de grupos sociais ou pessoas que se sentem prejudicadas e reivindicam a
mudança da situação, e através de suas lutas propõem e conquistam novos direitos.

Assim, Direitos sexuais, são direitos a uma vida sexual com prazer e livre de discriminação.
Conforme Díaz, Cabral & Santos (2004), elas Incluem o direito:
 “de viver a sexualidade sem medo, vergonha, culpa, falsas crenças e outros impedimentos
à livre expressão dos desejos.
 de viver a sua sexualidade independente do estado civil, idade ou condição física.
 a escolher o/a parceiro/a sexual sem discriminações; e com liberdade e autonomia para
expressar sua orientação sexual se assim desejar;
 de viver a sexualidade livre de violência, discriminação e coerção; e com o respeito pleno
pela integridade corporal do/a outro/a;
 praticar a sexualidade independente de penetração.;
 a insistir sobre a pratica do sexo seguro para prevenir gravidez não desejada e as doenças
sexualmente transmissíveis, incluindo HIV/AIDS;
 à saúde sexual, o qual exige o acesso a todo tipo de informação, educação e a serviços
confidenciais de alta qualidade sobre sexualidade e saúde sexual.”

Já os Os direitos reprodutivos abrangem certos direitos humanos já reconhecidos em leis


nacionais sobre direitos humanos e em outros documentos consensuais. Esses direitos para
Díaz, Cabral & Santos (2004, p.9), incluem o direito:

 “individual de mulheres e homens em decidir sobre se querem, ou não, ter filhos/as, em


que momento de suas vidas e quantos/as filhos/as desejam ter;
 de tomar decisões sobre a reprodução, livre de discriminação, coerção ou violência;
 de homens e mulheres participarem com iguais responsabilidades na criação dos/as
filhos/as;
 a serviços de saúde pública de qualidade, e acessíveis, durante todas as da vida;
 à adoção e ao tratamento para a infertilidade”.

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Como se pode perceber, os direitos sexuais e reprodutivos são fundamentais para garantir que
todas as pessoas tenham o direito de tomar decisões informadas sobre sua própria saúde
sexual e reprodutiva. Os direitos reprodutivos e os direitos sexuais são inseparáveis, já que
garantem o livre exercício da sexualidade e a autonomia para as decisões das pessoas no que
se refere à vida sexual e à reprodução, bem como assumir as responsabilidades
dessas decisões.

2.3.Violência Sexual e Violência Baseada no Género:

De acordo Santos (2023), a violência de gênero se define como qualquer tipo de agressão
física, psicológica, sexual ou simbólica contra alguém em situação de vulnerabilidade devido
a sua identidade de gênero ou orientação sexual.

Neste aspecto pode-se corroborar que, a violência sexual e a violência de género são
problemas sérios que afectam a saúde e o bem-estar das pessoas. Isso inclui agressões sexuais,
abuso doméstico e outras formas de violência baseada no género. É importante abordar essas
questões para garantir a segurança e a dignidade das pessoas.

Dentre todas as formas de violência, esta é provavelmente uma das mais comuns. Nela o
agressor faz uso da força física ou de objetos para ferir fisicamente a vítima, isso pode lhe
causar cicatrizes e até levar a morte (Santos, 2023).

Fazendo uma sintese nos achados Santos (2023); ONU (2005). Podemos afirmar que, a
violência com base no género (VBG) é um termo genérico para qualquer ato prejudicial
perpetrado contra a vontade de uma pessoa e que se baseia em diferenças socialmente
atribuídas (ou seja, de género) entre homens e mulheres. Inclui atos que infligem danos ou
sofrimento físico, sexual ou mental, ameaças de tais actos, coerção e outras privações de
liberdade. Estes actos podem ocorrer em público ou em privado. Os exemplos incluem:

 violência sexual, incluindo exploração, abuso e assédio;


 casamento forçado e precoce;
 violência doméstica e familiar, que pode ser física, emocional, psicológica ou sexual;
 práticas culturais e tradicionais prejudiciais, como a mutilação genital feminina, os
crimes de honra e a herança de viúvas; e
 negação de acesso a recursos ou oportunidades, como a educação.

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2.4. Epidemia Global do HIV/AIDS:

“O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) é uma infecção que compromete o sistema


imunológico, levando à AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). A epidemia de
HIV/AIDS é uma preocupação global de saúde pública”. Portanto, a prevenção, o acesso a
tratamento antirretroviral e a redução do estigma em relação às pessoas vivendo com
HIV/AIDS são elementos cruciais nessa área.

A epidemia do HIV/SIDA é um dos maiores desafios alguma vez lançado ao desenvolvimento


e progresso sociais do mundo (Nhabinde, 2013), é também considerada uma das doenças mais
destructivas que a humanidade alguma vez enfrentou, de acordo com a AIDS Communication
Department (2014).

O Sida continua a ser um problema de saúde pública no mundo e afecta grandemente o


desenvolvimento dos povos, com maior ênfase para os países em desenvolvimento como
Moçambique (INE, MISAU, 2005).

Conforme o Relatório Global para AIDS 2022, nos últimos dois anos e meio, a pindemia de
AIDS juntamente com outras crises económicas e humanitárias — colocou a resposta global
ao HIV sob ameaça crescente. Assim, Em algumas partes do mundo, e para algumas
comunidades, a resposta à pandemia de AIDS tem se mostrado resistente em tempos adversos,
o que ajudou a evitar os piores resultados. Entretanto, o progresso global contra o HIV está
diminuindo em vez de acelerar: os últimos dados coletados pelo UNAIDS mostram que,
apesar das novas infecções pelo HIV terem caído globalmente em 2021, a queda foi de apenas
3,6% em relação a 2020 — a menor redução anual desde 2016.

Neste contexto, a Europa Oriental, Ásia Central, Oriente Médio, Norte da África e América
Latina têm visto aumentos nas infecções anuais pelo HIV durante a última década. Na Ásia e
no Pacífico, os dados do UNAIDS mostram que as novas infecções pelo HIV estão
aumentando onde estavam caindo nos últimos 10 anos.

Todos os dias, quatro mil pessoas — dentre elas, 1,1 mil jovens de 15 a 24 anos — são
infectadas pelo HIV. Se as tendências atuais continuarem, 1,2 milhão de pessoas serão
infectadas pelo HIV em 2025 — três vezes mais do que a meta de 2025, que era de 370 mil
novas infecções (Relatório Global para AIDS 2022,).

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2.5. O HIV e AIDS em Moçambique:

Moçambique apresenta uma prevalência da infecção por HIV em adultos de 15- 49 anos de
11,5 %, sendo superior nas mulheres (13,1%), comparativamente aos homens (9,2%). Os
mesmos dados apontam ainda que 7,9% de adolescentes e jovens, ou seja 1 em cada 12, vive
com o vírus do SIDA, uma das taxas mais altas do mundo (INSIDA, 2009; INS et al., 2010).

Os dados do INSIDA 2021 em Moçambique indicarem que a incidência do HIV em


Moçambique permanece elevada, com uma taxa de 4.8%, contra 5.1%, em 2015. Mais ainda:
a prevalência permanece igualmente elevada, ou seja, 12.5% contra 13.2%, em 2015.

Segundo MISAU (2023), Há, também a destacar, o facto de estimativas de 2022 indicarem
que 266 novas infecções ocorrem por dia na população em geral, sendo 230 em adultos e 36
em crianças. Segundo as mesmas projecções, cerca de 2.4 milhões da população vive
actualmente com o HIV no país.

Levando-se em consideração os dados levantados, podemos afirmar que Moçambique, a


epidemia continua, actualmente, um dos mais destacáveis desafios de saúde pública, sendo
que Moçambique foi colocado como o quinto país no grupo dos países com maiores taxas de
prevalência (Governo de Moçambique, 2015). O país vive uma situação de epidemia
generalizada que afecta todos os segmentos da população, ainda que determinados grupos
populacionais se destaquem, quer em termos de vulnerabilidade e propensão ao vírus, quer em
termos de prevalência e infecção (Governo de Moçambique, 2015).

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Considerações Finais

No mergulho das diversas bibliografias especializadas no tema fez nos perceber que, a
sexualidade é uma parte intrínseca da identidade e da vida das pessoas. Ela abrange não
apenas aspectos físicos, mas também emocionais, psicológicos e sociais. Compreender a
sexualidade é essencial para promover uma abordagem holística da saúde sexual e
reprodutiva. Os direitos sexuais e reprodutivos são fundamentais para garantir que todas as
pessoas tenham o direito de tomar decisões informadas sobre sua própria saúde sexual e
reprodutiva. Isso inclui o acesso a informações, contraceptivos, serviços de saúde,
planejamento familiar, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e direito à
maternidade segura.

Evidenciou-se ainda, mediante as reflexões feitas, que a violência sexual e a violência de


género são problemas sérios que afectam a saúde e o bem-estar das pessoas. Isso inclui
agressões sexuais, abuso doméstico e outras formas de violência baseada no género. É
importante abordar essas questões para garantir a segurança e a dignidade das pessoas.
O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) é uma infecção que compromete o sistema
imunológico, levando à AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). A epidemia de
HIV/AIDS é uma preocupação global de saúde pública. A prevenção, o acesso a tratamento
antirretroviral e a redução do estigma em relação às pessoas vivendo com HIV/AIDS são
elementos cruciais nessa área.

Não obstante, verificou-se que, Moçambique, como muitos outros países, enfrenta desafios
significativos relacionados ao HIV/AIDS. Isso pode incluir acesso limitado a serviços de
saúde, educação insuficiente sobre prevenção e tratamento, e questões socioeconómicas que
afectam a disseminação do vírus. Abordar essas questões requer esforços coordenados que
envolvam o governo, organizações não governamentais e a comunidade em geral.

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Referências Bibliográficas

AIDS Communication Department. (2014). Global Fact Sheet: HIV/AIDS. 20th International
AIDS Conference. Melbourne, Australia.

Díaz, M.; Cabral, F.; Santos (2004) L. Os direitos sexuais e reprodutivos. In: RIBEIRO, C.;
CAMPUS, M.T.A. (ed.).Afinal, que paz queremos? Lavras: Editora UFLA

Gil, A. C. (1991). Como elaborar projectos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas

Governo de Mocambique. (2015). Plano Estrategico Nacional de Combate ao HIV e SIDA


(2015-2019), PEN IV.

INSIDA (2009). Inquérito Nacional de Prevalência, riscos comportamentais e


informação sobre o HIV e SIDA em Moçambique. Moçambique,

INS, INE & ICF MACRO (2010). Inquérito Nacional de Prevalência, Riscos
Comportamentais e Informação sobre o HIV e SIDA em Moçambique 2009.
Calverton, Maryland, EUA: Instituto Nacional de Saúde

Ministerio da Saude MISAU (2023). Abertura da ix reunião nacional do programa nacional


de controlo às infecções de transmissão sexual, hiv e sida (ITS, HIV E SIDA).
https://www.misau.gov.mz/index.php/485-abertura-da-ix-renuniao-nacional-do

Nhabinde, S. A. (2013). Avaliação Do Impacto DO VIH/SIDA no Crescimento Económico De


Moçambique. Dissertação de Mestrado, Maputo: Universidade Eduardo Mondlane,.

Organização das Nações Unidas –ONU (2005). Combater a violência baseada em gênero:
uma chave para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. ONU

Relatório Global para AIDS (2022). Relatório Global para AIDS. Recuperado em
https://unaids.org.br/2022/08/a-resposta-global-da-aids-esta-ameacad

Santos, R. (2023).O que é violência de gênero e como se manifesta?. Recuperado em:


https://www.politize.com.br/violencia-de-genero-2/

Secretaria de Estado da Educação – SEE (2009). Sexualidade. Curitiba : SEED – Pr.

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