Você está na página 1de 14

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

A moral e ética: vontade humana e o seu agir na sociedade

Belágio Alexandre Xavier: 708213578

Curso: Licenciatura em Ensino de Educação Física


Disciplina: Ética Social
Ano de Frequência: 3°

Nampula, Maio, 2023


Belágio Alexandre Xavier

A moral e ética: vontade humana e o seu agir na sociedade

Este trabalho é da disciplina de Ética Social, e é


de carácter avaliativo a ser submetido no Curso
de Licenciatura em Ensino de Educação Física e
Desporto, 3º Ano.

O Tutor:

Nampula, Maio, 2023


Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA  Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfica 4.0
citações e citações/referências
s
bibliografia bibliográficas
Índice
Introdução...................................................................................................................................5

1. A MORAL E ÉTICA: VONTADE HUMANA E O SEU AGIR NA SOCIEDADE............6

1.1. Ética.....................................................................................................................................6

1.2. Moral....................................................................................................................................6

1.3. A relação entre ética e moral...............................................................................................7

Diferença entre a moral e ética...................................................................................................8

Vontade Humana e o seu Agir na sociedade..............................................................................9

Conceito de livre vontade...........................................................................................................9

Acto voluntário Humano.............................................................................................................9

Tipos de actos voluntários:.......................................................................................................10

Níveis de voluntariedade...........................................................................................................10

Fases do acto voluntario............................................................................................................11

Abulia........................................................................................................................................11

Conclusão..................................................................................................................................13

Referências bibliográficas.........................................................................................................14
Introdução

A presente pesquisa esmiuçará sobre a moral e ética: vontade humana e o seu agir na
sociedade. Neste sentido, a ética é uma reflexão crítica sobre a moralidade. Mas ela não é
puramente teórica, pois ética é, antes de tudo, um conjunto de princípios e disposições
voltados para a acção, e tem por objectivo essencial demarcar as acções humanas. Ela
somente existe como uma referência para os indivíduos que convivem em sociedade, ou seja,
entre todos nós. No que tange a vontade livre, é considerada uma faculdade particular de
agentes racionais para escolher um curso de ação entre algumas alternativas que significa a
possibilidade de uma autodeterminação interna sem obstáculos de uma pessoa na realização
de determinados objetivos e atividades.

Os objectivos da pesquisa são:

Objectivo geral:

 Saber distinguir os elementos éticos e morais.

Objectivos específicos:

 Definir a moral, a ética e a vontade humana;


 Explicar a relação existente entre a ética e moral;
 Diferenciar a ética da moral;
 Identificar as fases da vontade humana e o seu agir na sociedade.

Metodologia

A Metodologia usada para a realização deste trabalho foi da consulta bibliográfica, que
consistiu na leitura atenciosa e análise das informações contidas nas obras, que foram citadas
na respectiva página de referências bibliográficas.

O trabalho apresenta a seguinte estrutura: parte externa: capa de rosto, contracapa, folha de
feedback e índice; parte interna: introdução, desenvolvimento, conclusão e referências
bibliográficas.

5
1. A MORAL E ÉTICA: VONTADE HUMANA E O SEU AGIR NA SOCIEDADE

1.1. Ética

Ética vem da palavra grega ethos e significa a morada humana. Avenida é daquelas coisas que
todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta
(Porfírio, 2020).

O ser humano precisa da ética, pois vive em sociedade. A sociedade não pode funcionar, e
nem pode ser administrada também sem ética. Portanto, ética significa tudo aquilo que
ajudava tornar melhor o ambiente para que ele venha a ser uma moradia saudável.

A ética, como expressão única do pensamento correcto, conduz à ideia da universalidade


moral, ou ainda, à forma ideal universal do comportamento humano, expressa em princípios
válidos para todo pensamento normal e sadio (Compenhoudt, 2003, p. 24).

Na verdade, a ética é uma reflexão crítica sobre a moralidade. Mas ela não é puramente
teórica, pois ética é, antes de tudo, um conjunto de princípios e disposições voltados para a
acção, e tem por objectivo essencial demarcar as acções humanas. Ela somente existe como
uma referência para os indivíduos que convivem em sociedade, ou seja, entre todos nós.

1.2. Moral

A moral pode ser definida como sendo um conjunto de valores, regras e normas que
predeterminam determinadas condutas dos indivíduos e são construídas socialmente. Esta
definição está ancorada na sociologia de Durkheim (2014), uma vez que, para este autor, não
é o sujeito individual o protagonista da génese da moral; ele não é o agente que julga o certo e
o errado, o justo e o injusto... Quem tem a prerrogativa de caracterizar a moral, de julgar o
certo do errado, de dizer o que é justo e o injusto? É o sujeito colectivo: a sociedade, posto
que “a opinião pública traz de suas origens uma autoridade moral pela qual se impõe aos
particulares...” (Durkheim, 2014, p. 54).

Se a moral é caudatária da sociedade, o que é a sociedade?. Para Durkheim ela não é a


simples soma das individualidades, ela é o resultado das interacções sociais, isto é, a
sociedade resulta da associação e da fusão de diferentes ideias, valores e crenças dos
indivíduos. Portanto, “a sociedade não compreende outras forças actuantes senão as dos
indivíduos; somente os indivíduos, unindo-se, formam um ser psíquico de espécie nova”
6
(Durkheim, 2014, p.350). Esta concepção acerca da moral, ainda que tenha sua relevância
analítica, é insuficiente à luz da reflexão critica de cunho marxista: há uma abstracção
concernente à base material da sociedade e se ignora a estrutura classista constituinte da nossa
sociedade capitalista.

De acordo com a visão marxista, a moral é resultante de um conjunto de relações de produção


articuladas com a base material da sociedade, ou seja, os estágios de desenvolvimento das
forças produtivas envolvem as relações de produção contribuindo para o surgimento da moral,
que compõe a superestrutura da sociedade. Assim, “a totalidade dessas relações de produção
forma a estrutura económica da sociedade, a base real sobre a qual se levanta a uma
superestrutura” (Marx, 2006, p.52).

1.3. A relação entre ética e moral

Segundo Compenhoudt (2003), a moral se traduz em normas aceitas íntima e livremente pelos
indivíduos, por convicção pessoal, sendo reconhecidas como obrigatórias por reflectirem os
princípios, valores e interesses dominantes na sociedade na qual estão inseridos. As normas
morais ditam como devem agir os membros de uma determinada sociedade. Não se recorre à
força ou à imposição coercitiva.

[...] O que vem a ser a moral? Um conjunto de valores e de regras de comportamento, um


código de conduta que colectividade adoptam, quer seja uma nação, uma categoria social,
uma comunidade religiosa ou uma organização.

Enquanto a ética diz respeito à disciplina teórica, ao estudo sistemático, a moral corresponde
às representações imaginárias que dizem aos agentes sociais o que se espera deles, quais
comportamentos são bem-vindos e quais não (Teles & Henriques, 2000, p. 29).

Estes autores, referem que a ética se caracteriza como a ciência que investiga a moral. Não
encontramos na ética uma norma de acção para cada situação correcta. O problema como agir
de maneira a que a sua conduta seja boa, ou seja, moralmente valiosa pertence à moral. A
ética, diferentemente, preocupa-se com problemas gerais de carácter teórico, como definir a
essência da moral, sua origem, as condições objectivas e subjectivas do acto moral e as fontes
de avaliação moral.

Neste sentido, ao se definir a essência da moral e as condições do acto moral, está se traçando
um caminho geral, a partir do qual os homens possam orientar o seu comportamento.

7
A ética e moral, portanto, são diferentes, embora guardem estreita relação. Del Nero (2007),
afirma que a missão da ética é explicar a moral e, assim, termina por influir na própria moral.

Em suma, a ética e moral caminham juntos, independente da direcção, espaço e grupo. Para o
exercício da actividade profissional é importante instigar no trabalhador, juízo crítico dos seus
actos para que o mesmo possa resistir à prática profissional negativa comum na sociedade
actual.

1.4. Diferença entre a moral e ética

Para Porfírio (2020), a moral tem como característica fundamental actuar como uma norma
que orienta os comportamentos humanos. Ainda que se pressuponha a liberdade dos
indivíduos e a impossibilidade de prever todas as acções, a moral vai desenvolver valores nos
quais as acções devem estar submetidas.

Diferente das teorias éticas, que buscam as características universais do comportamento


humano, a moral estabelece uma relação particular com os indivíduos, com sua consciência e
a ideia do dever.

A moral assume um carácter prático e normativo, em que a forma como se deve agir está
directamente relacionada aos valores morais construídos socialmente (Porfírio, 2020).

Assim, enquanto a ética propõe questões como: “O que é o bem?”, “O que é a justiça?”, “O
que é a virtude?”; a moral se desenvolve a partir da aprovação ou reprovação de uma conduta.
“Esta acção é justa?”, “É correcto agir de determinada maneria?”

Por exemplo, a moral cristã que serviu de base para a construção da cultura ocidental,
considera a liberdade humana em sua relação com o livre-arbítrio. Mesmo assim, a liberdade
para agir vai estar condicionada aos valores descritos nos textos sagrados. Sobretudo no
evangelho do Novo Testamento, nos ensinamentos de Cristo e em todo o seu desdobramento
histórico e cultural.

Assim, a construção do pensamento de uma vida virtuosa toma como base os bons exemplos e
a construção de um hábito social. Por isso, a moral, diferente da ética, vai estar sempre
inserida em um contexto particular. Cada grupo social em diferentes momentos históricos
possuirá valores morais também distintos.

8
1.5. Vontade Humana e o seu Agir na sociedade

1.5.1. Conceito de livre vontade

Uma considerável parcela dos filósofos supõe que o conceito de vontade livre esteja muito
ligado à noção de responsabilidade moral. Mas o significado da vontade não está esgotado por
sua conexão com a responsabilidade moral. A vontade também parece ser uma condição no
amplo campo de realizações de um indivíduo e está, intrinsecamente, relacionada a liberdade.
A liberdade é um dos valores fundamentais da existência humana e é o critério mais
importante do desenvolvimento social (Berger & Luckmann, 2001).

Para Compenhoudt (2003), a vontade livre é considerada uma faculdade particular de agentes
racionais para escolher um curso de ação entre algumas alternativas que significa a
possibilidade de uma autodeterminação interna sem obstáculos de uma pessoa na realização
de determinados objetivos e atividades. Um conceito atribuído ao “impulso ou a necessidade
de pensar na busca da sua própria determinação”. Na história do pensamento filosófico e
teológico, a noção de vontade livre foi associada à integridade de uma pessoa, com a
responsabilidade por suas ações, com o cumprimento de seu dever e consciência de propósito,
uma noção que “serve como um postulado necessário em toda ética e em todo sistema de
leis” 

Segundo Hegel (2003), o homem não nasce livre. A efetivação da liberdade, Hegel
compreende gradualmente como o desenvolvimento do espírito na história. Assim, para
Hegel, a ideia de direito, é a ideia de liberdade, e sua verdadeira compreensão só é possível no
processo de cognição de dois aspectos dialeticamente interconectados da ideia: o conceito de
direito e seu ser-aí, ou seja, o desenvolvimento do conceito na existência. No entanto, como
um ser presente, o direito não pode ser qualquer sistema real de normas que operam em uma
sociedade particular, mas apenas uma realidade legal, onde a realização da liberdade e da lei é
assegurada. A interação entre direito e liberdade só pode ser exercida através da vontade livre.

1.5.2. Acto voluntário Humano

A acto voluntario é sempre um acto iluminado pelo entendimento, inteligência. É apresentado


à vontade perante os objectivos desejáveis, os motivos de apetibilidade, etc. Na concepção de
Teles e Henriques (2009), a vontade de agir humano é livre de determinação, pode divergir ou
apartar-se do objecto proposto, pode também eleger um objecto entre vários escolhidos. O

9
acto de livre vontade pode receber influencias modificadoras e estas alterar ou determinar as
condições.

Hegel concebe a vontade como um conceito fundamental de sua filosofia do espírito objetivo;
é aí que entra sua concepção característica de liberdade. O ponto de partida na construção
filosófica hegeliana do sistema de leis como o domínio da liberdade realizada é a vontade. A
liberdade constitui a substância e a definição básica da vontade, assim “como gravidade
constitui a substância dos corpos” (Hegel, 2003, p. 7), e a vontade tem como finalidade a
realização do seu conceito, a liberdade no aspecto objetivo (Hegel, 2005, p. 483).

Liberdade do ser humano é classificada pela filosofia, como a independência do ser humano,
autonomia, autodeterminação, espontaneidade e intencionalidade (Souza, 2004).

Kant considera que a liberdade é a acção em conformidade com a lei e moral que nos
outorgamos a nós mesmos enquanto que, a Vontade é a força interior que impulsiona o
indivíduo a realizar algo, a atingir seus fins ou desejos; ânimo, determinação, firmeza.

1.5.3. Tipos de actos voluntários:

Segundo Salvador (s/d), os tipos dos actos voluntários são os seguintes:

 Voluntário positivo – Fazer ou querer algo simplesmente;

 Voluntário Negativo – não fazer e não querer nada ou algo;

 Acto voluntário neutro – não há voluntariedade, por isso nem é negativo nem
positivo.

1.5.4. Níveis de voluntariedade

Este autor, cita também quatro níveis do querer ou voluntariedade:

1. Nível actual – Querer algo imediatamente;

2. Nível virtual – Uma intenção que uma vez feita continua a influenciar a caminhada do
individuo, podendo cultivar a virtude ou ideia inicial;

3. Nível habitual – Intenção que foi feita, mas, não influencia o acto intencional

4. Nível Interpretativo - Intenção que não foi realizada, mas, pode ser feita se a pessoa
dar conta do caso.

10
1.5.5. Fases do acto voluntario

As quatro (4) fases de livre vontade ou acto voluntário do agir humano:

 1ª Fase de concepção – o homem tem que conceber a seu bem e a livre vontade de
agir perante algo que o convêm, caso contrário não;

 2ª Fase de deliberação – Pensar e contrabalançar, implica que qualquer acção


humana é um facto ético consciente;

 3ª Fase de decidir – Para efectuar algo, deve ser comandado pelo intelecto depois de
avaliado, a decisão é a fase de concretização da acção ou não para a execução;

 4ª Fase de execução – acto de fazer a acção.

Sabe-se que o estudo da ética se centra na teoria normativa relacionada com a conduta e os
costumes humanos que garantam o bem comum. Os psicólogos consideram que a concepção
de qualquer acto ético deve ser da vontade do individuo e, nesta versão, a livre vontade é o
contrário de Abulia, que consiste no enfraquecimento da vontade ou ausência da vontade
(Salvador, s/d).

1.5.6. Abulia

Para Salvador (s.d), a Abulia pode ser inata próprio dos males, passiva dos que não fazem
verdadeiramente esforço para viver e pode-se manifestar no estado doentio dum individuo.
Dentre estados de Abulia, podemos constatar as mais frequentes no homem, limitando-lhe a
livre vontade de agir e influenciando, de certa maneira, a sua conduta, temos os seguintes:

 As Melancolia (Melancólico/Psicopata/ Obcecado) – que consiste no enfraquecimento


do humor, nota-se pela tristeza aguda, um profundo pessimismo e, pela perca de
iniciativa;

 Da psicastenia – neurose, doenças mentais que se caracterizam por falta de resolução


dúvida, ou por elevadas preocupações constante sem soluções;

 Obsessão – é a ideia persistente que fica sempre no individuo e assaltante no espírito


do individuo, acompanhado de um sentimento penoso de ansiedade;

11
 Depressão – a inflexão da energia na pessoa e é acompanhada de tristeza,
enfraquecimento físico, mental e também espiritual (Insónia), as depressões vedam no
individuo a realização do Bem moral e influencia a família, a comunidade, ou grupo
de pessoas.

Neste contexto, a vontade de agir humano é livre de determinação pode divergir ou apartar-se
do objecto proposto, pode também eleger um objecto entre vários escolhidos. O acto de livre
vontade pode receber influencias modificadoras e estas alterarem ou determinar as condições.

12
Conclusão

O ser humano precisa da ética, pois vive em sociedade. A sociedade não pode funcionar, e
nem pode ser administrada também sem ética. Portanto, ética significa tudo aquilo que
ajudava tornar melhor o ambiente para que ele venha a ser uma moradia saudável. A ética,
como expressão única do pensamento correcto, conduz à ideia da universalidade moral, ou
ainda, à forma ideal universal do comportamento humano, expressa em princípios válidos
para todo pensamento normal e sadio. A ética e moral, portanto, são diferentes, embora
guardem estreita relação. A missão da ética é explicar a moral e, assim, termina por influir na
própria moral.

Concernente à vontade humana e o seu agir na sociedade, a vontade humana é uma condição
no amplo campo de realizações de um indivíduo e está, intrinsecamente, relacionada a
liberdade. A liberdade é um dos valores fundamentais da existência humana e é o critério
mais importante do desenvolvimento social.

Kant considera que a liberdade é a acção em conformidade com a lei e moral que nos
outorgamos a nós mesmos enquanto que, a Vontade é a força interior que impulsiona o
indivíduo a realizar algo, a atingir seus fins ou desejos; ânimo, determinação, firmeza.

Em suma, na concepção do estudante em concordância com os autores citados, conclui que a


ética e a moral são conceitos muito importante na vida humana pois, ela permite-nos viver
como seres humanos, detentores de capacidade de pensar, protegendo-nos, por isso, dos caos
e do desmoronamento da sociedade em que vivemos. Assim a ética ajuda-nos a distinguir o
bem e o mal, levando-nos a reflectir sobre questões muito pertinentes, tais como: porque faco
isto e não aquilo? Qual o motivo que tenho para agir assim?

13
Referências bibliográficas

Berger, P. & Luckmann, T. (2001). A construção social da realidade. (9ª ed.). Petrópolis,
Brasil: Vozes.

Compenhoudt, L. (2003). Introdução a analise dos fenómenos sociais. Lisboa, Portugal:


Gadiva.

Del Nero, C. (2007). Problemas de ética profissional do psicólogo. Vetor Editora


Psicopedagógica.

Durkheim, É. (2014). Sociologia. São Paulo, Brasil: Ática.

Hegel, F. (2003). Introdução à História da Filosofia. São Paulo, Brasil: Cortez.

Marx, K. (2009). Para a crítica da economia política. São Paulo, Brasil: Zahar.

Porfírio, Francisco. (2020). Diferença entre ética e moral. Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/diferenca-entre-etica-moral.htm. Acesso em
05 de Maio de 2023.

Salvador, M. A. (s.d). Módulo de Ética Social. Beira, Moçambique: UCM-CED.

Teles C. & Henriques, G. (2009). Introdução a ética filosofia. Lisboa, Portugal: Porto
Editora.

14

Você também pode gostar