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Código: 708208234
2° Trabalho
Código: 708208234
2° Trabalho
Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Pontuação Nota Subtotal
máxima do
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura organizacionais
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo
(expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e Internacionais
relevantes na área de estudo 2.
.
Índice
Introdução ................................................................................................................................... 6
Objectivos ................................................................................................................................... 7
Geral ........................................................................................................................................ 7
Específico................................................................................................................................ 7
Metodologia ............................................................................................................................ 7
Conclusão ................................................................................................................................. 14
Desta feita o profissional enfrenta problemas éticos quando o exercício da profissão que se
circunscrevem nos conceitos de dever, direito, justiça, responsabilidade, consciência e
vocação, por isso e de extrema importância o estudo nessa área. Em face das conquistas
tecnológicas actuais, a ética está mais do que nunca presente nos debates a respeito do
comportamento humano e o seu estudo é sempre necessário em decorrência da necessidade
das pessoas orientarem seu comportamento de acordo com a nova realidade na vida social.
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Objectivos
Geral
Saber como Organizar uma Sociedade em Termos Profissionais, tendo em conta os
Problemas Morais e Éticos que Enfermam as Classes Profissionais, de um modo
Particular em Moçambique
Específico
Definir Ética Profissional;
Descrever Como Organizar uma Sociedade em Termos Profissionais, tendo em conta
os Problemas Morais e Éticos que Enfermam as Classes Profissionais, de um modo
Particular em Moçambique
Metodologia
A metodologia aplicada no presente trabalho foi a de pesquisa bibliográfica; pesquisa pela
internet, e Revisão das Normas APA 6ed. De modo a enriquecer o trabalho e trazer uma
abordagem clara perceptível e concisa.
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Virtudes Profissionais
Ética é o conjunto de normas morais pelo qual o indivíduo deve orientar seu
comportamento na profissão que exerce e é de fundamental importância em todas as
profissões e para todo ser humano, para que possamos viver relativamente bem em
sociedade.
Virtudes profissionais
Não obstante os deveres de um profissional, os quais são obrigatórios, devem ser
levadas em conta as qualidades pessoais que concorrem para o enriquecimento de sua
actuação profissional, facilitando o exercício da profissão. Muitas destas qualidades
poderão ser adquiridas com esforço e boa vontade, aumentando neste caso o mérito do
profissional que, no decorrer de sua actividade, consegue incorporá-las à sua
personalidade, tentando vivenciá-las ao lado dos deveres profissionais. O consultor
dinamarquês Clauss Moller faz uma associação entre as virtudes lealdade,
responsabilidade e iniciativa como fundamentais para a formação de recursos
humanos em um artigo publicado na revista exame. Segundo Clauss Moller o futuro
de uma carreira depende dessas virtudes:
Sigilo: O respeito aos segredos das pessoas, dos negócios, das empresas, deve ser
desenvolvido na formação de futuros profissionais, pois trata-se de algo muito
importante. Uma informação sigilosa é algo que nos é confiado e cuja preservação de
silêncio é obrigatória.
Prudência: Todo trabalho, para ser executado, exige muita segurança. A prudência,
fazendo com que o profissional analise situações complexas e difíceis com mais
facilidade e de forma mais profunda e minuciosa, contribui para a maior segurança,
principalmente das decisões a serem tomadas. a prudência é indispensável nos casos
de decisões sérias e graves, pois evita os julgamentos apressados e as lutas ou
discussões inúteis.
Coragem: Todo profissional precisa ter coragem, pois "o homem que evita e teme a
tudo, não enfrenta coisa alguma, torna-se um covarde" (ARISTÓTELES, p.37). A
coragem nos ajuda a reagir às críticas, quando injustas, e a nos defender dignamente
quando estamos cônscios de nosso dever. Nos ajuda a não ter medo de defender a
verdade e a justiça, principalmente quando estas forem de real interesse para outrem
ou para o bem comum. Temos que ter coragem para tomar decisões, indispensáveis e
importantes, para a eficiência do trabalho, sem levar em conta possíveis atitudes ou
actos de desagrado dos chefes ou colegas.
Perseverança: Qualidade difícil de ser encontrada, mas necessária, pois todo trabalho
está sujeito a incompreensões, insucessos e fracassos que precisam ser superados,
prosseguindo o profissional em seu trabalho, sem entregar-se a decepções ou mágoas.
É louvável a perseverança dos profissionais que precisam enfrentar os problemas do
subdesenvolvimento.
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Compreensão: Qualidade que ajuda muito um profissional, porque é bem aceite pelos
que dele dependem, em termos de trabalho, facilitando a aproximação e o diálogo, tão
importante no relacionamento profissional. É bom, porém, não confundir compreensão
com fraqueza, para que o profissional não se deixe levar por opiniões ou atitudes, nem
sempre, válidas para eficiência do seu trabalho, para que não se percam os verdadeiros
objectivos a serem alcançados pela profissão. Vê-se que a compreensão precisa ser
condicionada, muitas vezes, pela prudência. A compreensão que se traduz,
principalmente em calor humano pode realizar muito em benefício de uma actividade
profissional, dependendo de ser convenientemente dosada.
Humildade: O profissional precisa ter humildade suficiente para admitir que não é o
dono da verdade e que o bom senso e a inteligência são propriedade de um grande
número de pessoas. Representa a auto-análise que todo profissional deve praticar em
função de sua actividade profissional, a fim de reconhecer melhor suas limitações,
buscando a colaboração de outros profissionais mais capazes, se tiver esta
necessidade, dispor-se a aprender coisas novas, numa busca constante de
aperfeiçoamento. Humildade é qualidade que carece de melhor interpretação, dada a
sua importância, pois muitos a confundem com subserviência, dependência? Quase
sempre lhe é atribuído um sentido depreciativo.
Estes pilares assinalam novos objectivos da educação e fazem mudar a ideia que se tem
sobre a sua utilidade. Ao definir-se, como um dos objectivos “assegurar que as
necessidades de aprendizagem de todos os jovens e adultos sejam satisfeitas por meio de
acesso equitativo a programas apropriados de aprendizagem e de habilidades para a vida”
(UNESCO, 2001:19), houve o compromisso de toda a comunidade
internacional/organizações internacionais, principalmente da UNESCO e a da OIT, em
colocar educação e formação no mesmo caminho e em sentido único. Esta premissa surge
da certeza que as pessoas precisam de desenvolver os seus conhecimentos e competências,
numa base contínua, que lhes permita aumentar a sua produtividade e os seus
rendimentos, assim como terem uma participação mais ativa na vida económica e social.
A correlação entre educação e formação é fundamental no fornecimento de habilidades e
conhecimentos que permitem ao indivíduo sair da pobreza (UNESCO, 2002).
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Formação para os Valores Sociais
A preocupação com a educação ou formação do homem, enquanto cidadão, parte
integrante de uma sociedade, surge desde o tempo dos filósofos gregos, com reflexões
várias, quer de conteúdos político, religioso ou moral. Foram reflexões que sofreram,
durante muito tempo, uma certa marginalização por parte das ciências da educação
que fazem uma abordagem da educação usando características meramente científicas,
deixando um pouco à margem o sentido crítico e o olhar da filosofia. Mas a obra “Os
Filósofos e a Educação” traz-nos, novamente, contributos importantes para uma
reflexão sobre os projectos educativos e os conteúdos da aprendizagem. (Kechikian,
1993), que devem transmitir valores.
A educação foi um tema debatido pelos grandes filósofos, como: Platão (c.428-348
a.C.) Aristóteles (384-322 a.C.), Montesquieu (1689-1755) e Hegel (1770-1831) até ao
séc. XIX.
O maior bem para Aristóteles (2000), era a felicidade e esta só seria alcançada
através da educação, que servia para formar pessoas honestas, ou seja, transformá-las
em cidadãos honestos. Defendia uma educação consoante/de acordo com o escalão
etário. Até aos sete anos, a criança seria mera espectadora do que se lhe pretendia
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ensinar, sendo mantida com a família, altura em que o Estado se apropriava dela
durante dois períodos, um até à puberdade e outro da puberdade até à idade adulta
(vinte anos), educando-a, sob a autoridade de um magistrado responsável por sua
formação física, moral e cívica. Era uma educação austera, dura, que tinha como
objectivo o ensino da obediência às leis e à Pátria.
Conduta Ética
De acordo com Martins, Rosemir Roker da Silva. (2013). Afirma que:
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Conclusão
Depois da abordagem apresentada ao longo do desenvolvimento do trabalho com o tema
outrora acima mencionado, é de referenciar que o mesmo contribui bastante para o
desenvolvimento do conhecimento profissional, e dos valores éticos e morais.
Desta feita a tutela do trabalho processa-se pelo caminho da exigência de uma ética imposta
através dos conselhos profissionais. As normas devem ser condizentes com as diversas formas
de prestar o serviço de organizar o profissional para esse fim. A conduta profissional, muitas
vezes, pode tornar-se agressiva e inconveniente e esta é uma das fortes razões pelas quais os
códigos de ética quase sempre buscam maior abrangência. Assim, ao nos referirmos à classe,
ao social, não nos reportamos apenas a situações isoladas ou modelos particulares, mas a
situações gerais.
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Referência Bibliográfica
Marcore, S. (2010). Ética Profissional. Revista de Ética,1. Recuperado em http://pt.scribd.com
Martins, R.R. (2013). Implantação do Código de Ética ou Conduta Ética nas Empresas.
Parana: Universidade Federal do Parana
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