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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distância

Reflexão ética sobre a liberdade e a conduta humana na sociedade.

Davide Adelino Chichanga Tole, Código 708200461

Curso: Licenciatura em Ensino de Biologia


Ética Social
3º Ano

Tutor: dr. Justino Marasse Pedro

Gorongosa, Maio 2022

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relevante na área de
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Gerais Formatação paragrafo, espaçamento
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Referencias 6ª edição em citações/referencias
Bibliografica citações e
bibliográficas
bibliografia

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ÍNDICE

CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4

Objectivos de estudo ..................................................................................................................... 5

1.1.1 Objectivo geral ...................................................................................................................... 5

1.1.2 Objectivos específicos........................................................................................................... 5

Delimitação de estudo ................................................................................................................... 5

CAPÍTULO II: METODOLOGIA ............................................................................................. 6

2.1. O termo “ética” ............................................................................................................................. 6

2.1.1. A diversidade de teorias éticas .............................................................................................. 6

CAPÍTULO III: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ....................................................................... 7

3.1. A liberdade e a Responsabilidade Social em Adela Cortina: uma reflexão ética sobre a liberdade
e a conduta humana na sociedade. ............................................................................................................ 7

3.2. Reflexões sobre a ética.................................................................................................................. 8

3.3. Ética, liberdade e responsabilidade ............................................................................................. 10

3.4. Liberdade e Determinismo .......................................................................................................... 10

3.4.1. O ser humano é sempre livre................................................................................................... 11

CAPÍTULO VI: CONCLUSÃO ................................................................................................ 12

4.1. Conclusão.................................................................................................................................... 12

5. Referencias ............................................................................................................................... 13

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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO

O sistema endócrino tem a função de garantir o fluxo de informações entre diferentes células,
permitindo a integração funcional de todo o organismo.
Os hormônios (“hormons” - do grego, “por em movimento, liberar") atuam em 3 grandes níveis:
metabolismo, crescimento (e desenvolvimento) e reprodução. Sua atuação se dá estimulando ou
inibindo reações químicas; nunca iniciando-as. São produzidos por glândulas endócrinas ou
tecidos com função endócrina.

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Objectivos de estudo
1.1.1 Objectivo geral
Apresentar uma raciocínio (reflexão) ética sobre a liberdade e a conducta humana na
sociedade baseando-se da liberdade e a responsabilidade social em Adela Cortina.

1.1.2 Objectivos específicos


Reflexão ética sobre a liberdade e a conduta humana na sociedade;
Apresentar uma discussão sobre ética social e a conduta humana;

Delimitação de estudo
O campo de acção da presente investigação é sobre reflexão ética sobre a liberdade e a conducta
humana na sociedade. O estudo tem como base o liberdade e a responsabilidade social em Adela
Cortina1.

1
Adela Cortina é Catedrática de Ética e Filosofia Política na Universidade de Valência e membro da Real
Academia de Ciências Morais e Políticas
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CAPÍTULO II: METODOLOGIA
Para a concretização deste trabalho, a escolha dos métodos de pesquisa é crucial, uma vez que
estes indicam os passos a serem seguidos pela pesquisa, para o alcance dos objectivos
preconizados.

Conceptualmente, Metodologia é a aplicação de procedimentos e técnicas que devem ser


observados para construção do conhecimento, com o propósito de comprovar sua validade e
utilidade nos diversos âmbitos da sociedade. (Prodanov & Freitas, 2013, p. 14).

Partindo do princípio que um A ética ou a filosofia moral tem como objetivo explicar o fenômeno
moral, dar conta racionalmente da dimensão moral humana.
A ética é indiretamente normativa. A moral é um saber que oferece orientações para ações em
casos concretos, enquanto que a ética é normativa em sentido indireto, pois não tem uma incidência
direta na vida cotidiana, quer apenas esclarecer reflexivamente o campo da moral.. Esta mesma
metodologia será descrita neste capítulo.

2.1. O termo “ética”

A palavra ética vem do grego ethos, originalmente tinha o sentido de “morada”, “lugar em que se
vive” e posteriormente significou “caráter”, “modo de ser” que se vai adquirindo durante a vida.
O termo moral procede do latim mores que originariamente significava “costume” e em seguida
passou a significar “modo de ser”, “caráter”. Portanto, as duas palavras têm um sentido quase
idêntico.
No obstante, no contexto acadêmico, o termo “ética” refere-se à filosofia moral, isto é, ao saber
que reflete sobre a dimensão da ação humana, enquanto que “moral” denota os diferentes códigos
morais concretos. A moral responde à pergunta “O que devemos fazer?” e a ética, “Por que
devemos?”

2.1.1. A diversidade de teorias éticas

Os diferentes sistemas ou doutrinas morais oferecem uma orientação imediata e concreta para a
vida moral das pessoas. As teorias éticas não pretendem responder à pergunta “o que devemos
fazer?” ou “de que modo deveria organizar-se a sociedade“, mas refletem sobre “por que existe
moral?” “quais motivos justificam o uso de determinada concepção moral para orientar a vida?”.
As teorias éticas querem dar conta do fenômeno moral. Existem diferentes leituras do fenômeno
moral.
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CAPÍTULO III: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3.1. A liberdade e a Responsabilidade Social em Adela Cortina: uma reflexão ética sobre
a liberdade e a conduta humana na sociedade.

Para uma boa reflexo a respeito da Ética aplicada como hermenêutica crítica (Adela Cortina), e
desse ponto partir uma abordagem mais ampla a respeito da matéria, importa salientar que O
quadro deontológico (O momento kantiano) O modelo proposto por Adela Cortina não é
dedutivo nem indutivo, mas desfruta da circularidade hermenêutica. Portanto não se trata de aplicar
princípios universais nem de induzir máximas práticas, mas descobrir, nos diferentes âmbitos da
atividade, a modulação peculiar do princípio comum. Cada campo da atividade humana tem a sua
especificidade ou melodia própria, obrigando a uma perspectiva interdisciplinar. Não existe mais
alguém com uma visão sistêmica do conjunto, que possa oferecer sozinho, a orientação. É
necessário consultar os especialistas de cada área para ver quais são os princípios de alcance médio
e quais são os valores correspondentes daquela atividade.
O princípio procedimental da ética do discurso é apenas uma orientação que precisa também ser
complementada com outras tradições éticas. Levar em consideração os diferentes modelos de ética,
tendo, como elemento coordenador, a ética do discurso, pois esta oferece o modo de argumentar
eticamente pela ação comunicativa.

“O que seria importante em nossa sociedade neste momento é a


capacidade de respeitar as opções e posições dos outros, embora
não se compartilhe delas, porque estamos em sociedades bastante
intolerantes, não estamos aceitando que o outro pense de maneira
diferente, o que gera conflitos e isso é mal para construirmos algo
juntos", afirma a filósofa espanhola.

Apesar de a tese maquiavélica ter defendido a suspensão da ética em matéria de política, quando
a política não é ética, ela “é ruim não como ética, mas como política; é má política. É importante
que se diga isso porque, do contrário, se dá a sensação de que os políticos podem ser éticos ou não,
que os empresários podem ser éticos ou não, e que isso depende de cada um deles; mas não”, diz
Adela Cortina à IHU On-Line, quando esteve em Porto Alegre, RS, a convite do Grupo de
Filosofia, Economia e Direito da UFRGS.
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3.2. Reflexões sobre a ética

Adela Cortina, uma das principais autoras no âmbito da reflexão ética recente, em breve e precisa
síntese (Cortina, 1994:17-33) a respeito do que é a Ética, salienta que: “A ética é um tipo de saber
que orienta a ação (um tipo de saber prático)” e que “…é essencialmente um saber para agir de um
modo racional.”
Afirma que há dois modos de saber ético (modos de orientar racionalmente a ação):
i. aprender a tomar decisões prudentes, mediante a forja do caráter
ii. aprender a tomar decisões moralmente justas, com respeito aos direitos humanos desde
uma moral crítica.

Nos aponta além disso que os fundamentos da ética surgem do fato de que:
i. Os seres humanos são estruturalmente morais;
ii. Os seres humanos tendem necessariamente à felicidade;
iii. Todos os seres vivos buscam o prazer (hedonismo);
iv. Os seres humanos têm dignidade porque só eles são livres já que são autônomos;
v. Todos os seres humanos são interlocutores válidos (ética do diálogo).
Formula como características da ética cívica
i. Uma ética de mínimos;
ii. Uma ética de cidadãos, não de súditos;
iii. Um tipo de consciência moral baseada na autonomia.

Por último, mantém que seus conteúdos mínimos devem ser:


i. Os valores de liberdade, igualdade e solidariedade
ii. Os direitos humanos (primeira geração: direitos civis e políticos: liberdade)
(segunda geração: direitos econômicos, sociais e culturais: igualdade)
(terceira geração: direito a viver em paz, direito a viver em um meio ambiente são: solidariedade)
3. A tolerância ativa
4. Um ethos dialógico (que busca compatibilizar dois componentes, o universalismo e o respeito
à diferença).
Hoje se aborda insistentemente no discurso economicista hegemônico a necessidade de privatizar
os bens públicos, inclusive os bens ambientais. Mas vale a pena se perguntar: por que o bem será

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protegido melhor se ele tem proprietários (por exemplo, as espécies ameaçadas, os bosques
nativos, as biomassas pesqueiras, os elefantes, as araucárias, etc.)? e se é mais rentável
substituir (vacas por elefantes, pinhos por araucárias, etc.)?
Pelo contrário, no avanço ético da humanidade nos distanciamos da lei da selva, aprendemos a
necessidade da proteção do mais fraco, que as coisas funcionam por direitos.
O que chamamos felicidade é satisfazer harmonicamente nossas duas grandes necessidades: a de
dignidade, expressa no bem estar ou qualidade de vida; e a de liberdade, o poder de ampliar nossas
possibilidades ou capacidades, como diria Amartea Sen.
Embora a economia se encarregue de dizer que sua função é administrar recursos escassos e que
funciona sem valores, isso é falso, ninguém age sem interesses ou valores. Pode ser que esses
valores não nos agradem, não sejam os que queríamos, mas estão aí. São expressos nas prioridades
mundiais às quais fiz referência.
Temos que decidir que tipo de vida queremos viver. Segundo creio, teríamos que suprimir o
consumo de coisas que são altos consumidores de energia, de reorientar recursos à educação, de
buscar um tipo de desenvolvimento mais pessoal e menos tecnológico, de educar-nos para
desfrutar de uma vida mais rica, mais plena, mais atrativa, mais prazerosa, de reduzir os horários
de trabalho, de alcançar um desenvolvimento mais vivível, com vida familiar, com vida afetiva.
Porém, estamos sendo muito estúpidos. Nos queixamos e temos a solução muito perto de nós,
valorizamos muito mais o que não temos, o que perdemos, e não valorizamos o que temos, estamos
fomentando sistematicamente a desvalorização de tudo o que temos.
Devemos voltar a valorizar o que temos: o ar, a água, os bens, nosso lar, as plantas, a comida, as
árvores, as aves, as relações de trabalho, as amizades, as conversas.
Há pessoas que dizem que quando estão deprimidas vão às compras. Por que temos mais do que
necessitamos? Porque estamos aborrecidos, porque temos que preencher nosso tempo e prover de
sentido nossas vidas (vazias?).
Precisamos desenvolver o sentimento ecológico, valorizar o que temos: ar, água, paisagem,
plantas, jardins, a união da vida com os espaços vazios de um prédio, um pavimento ou um areal.

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3.3. Ética, liberdade e responsabilidade

A palavra responsabilidade, em seu sentido original, deriva do verbo latino respondere, responder.
Quando falamos que alguém é responsável ou tem responsabilidade sobre alguma coisa, significa
que essa pessoa tem condições de pensar sobre seus atos.
Quando uma pessoa tem condições de pensar sobre seus atos, tanto os do passado quanto os do
presente, ela pode escolher a forma como agir no futuro. Sobre isso dizemos que a pessoa tem
liberdade. Mas os filósofos não chegam a um consenso a respeito da liberdade humana.
Dentro da discussão filosófica, há pensadores que discutem a liberdade humana em relação à
presciência divina, como Boécio; há pensadores que discutem a liberdade humana em relação às
determinações biológica e histórica, como Helvetius; há os que discutem a liberdade humana
acima das determinações, como Sartre; e aqueles que analisam a relação entre a liberdade e o
determinismo a partir do entendimento do ser humano como livre e determinado ao mesmo tempo,
como Espinosa.

3.4. Liberdade e Determinismo

Para Helvetius e outros deterministas, a liberdade seria uma espécie de ilusão, pois há um
aspecto biológico do qual não se pode escapar e, sobretudo, um aspecto jurídico. Veja o que ele
diz:
“Os homens não são maus, mas submissos aos seus interesses... Portanto,
não é da maldade dos homens que é preciso se queixar, mas da ignorância
dos legisladores que sempre colocam o interesse particular em oposição ao
geral. […] Até hoje, as mais belas máximas morais não conseguem traduzir
nenhuma mudança nos costumes das nações. Qual é a causa? É que os
vícios de um povo estão, se ouso falar, escondidos no fundo de sua
legislação.”2
Vamos analisar o que ele diz:
a) Ele diz que os homens buscam seus interesses, mas isso não significa que eles sejam maus;
b) Para limitar os interesses humanos particulares, ou seja, aqueles que beneficiam apenas um
grupo pequeno ou muito restrito, é preciso haver leis que prefiram os interesses gerais.

2
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A sagrada família: ou a crítica da Crítica contra Bruno Bauer
e consortes. Trad. Marcelo Backes. São Paulo: Boitempo, 2003, p. 130. 10
c) Se isso não acontece, não haverá uma mudança nos costumes, pois as leis continuarão a
permitir que os erros aconteçam.

Helvetius fala de “vício”, que também é uma noção importante para o estudo da ética. A noção de
vício opõe-se à noção de virtude, que deriva do latim virtus (força ou qualidade essencial). Quando
falamos de virtude ética, falamos de uma qualidade essencial: a prática constante do bem. O bem,
nesse sentido, pode ser entendido como ter responsabilidade pelas ações livres. Quando a liberdade
é usada pelo homem sem essa responsabilidade moral, falamos em vício.
Assim, se a fidelidade é uma virtude, a infidelidade é um vício. Sobre esse vício, especificamente,
Helvetius salienta:
“Na Nova Orleans, as princesas podem, quando elas se cansam de seus
maridos, repudiá-los para se casarem com outros. Neste lugar, não
encontramos mulheres falsas, porque elas não têm nenhum interesse em ser
falsas”.3
Para Helvetius, em vez de falarmos de virtude ou vício da pessoa individualmente, deveríamos
falar sobre a virtude ou vício da legislação.

3.4.1. O ser humano é sempre livre

Os pensadores que defendem que o ser humano é sempre livre sabem que existem determinações
externas e internas, fatores sociais e subjetivos, mas a liberdade de decidir sobre suas escolhas é
superior à força dessas determinações. Um exemplo que poderia ser dado para entendermos essa
noção seria a de dois irmãos que têm a mesma origem social, mas um se torna criminoso e o outro
não. Vejamos o que o filósofo francês Jean-Paul Sartre disse sobre isso:
“... Por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é
liberdade. […] Não encontramos diante de nós valores ou imposições que
nos legitimem o comportamento. Assim, não temos nem atrás de nós nem
diante de nós, no domínio luminoso dos valores, justificações ou desculpas.
Estamos sós e sem desculpas”4.
É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não criou
a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que
fizer.

3
SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. São Paulo: Abril Cultural, 1978, p. 09 11
CAPÍTULO VI: CONCLUSÃO

4.1. Conclusão

A palavra ética, como sabemos, procede do grego ethos, que quer dizer carácter e morada do
homem, ou seja, onde se mora. Entendo que a ética é esse tipo de saber que nos ajuda a formar um
caráter. Caráter quer dizer um conjunto de predisposições que nos levam a atuar melhor, e a essas
chamamos de virtudes, ou nos levam a agir mal, e a essas chamamos de vícios.
A ética continua se ocupando dessa formação do caráter para nos ensinar a agir bem e evitar agir
mal, como se dizia no mundo clássico. E nesse sentido penso que alcançar esse bem está
relacionado com dois valores: a justiça e a felicidade. Se perguntarem do que trata a ética, diria
que trata de muitas coisas, e uma delas muito importante é fazer a humanidade mais justa e mais
feliz.
Por isso, é importante, desde a infância, ensinar ética, o que não significa doutrinar, mas falar em
voz alta quais são os valores que nos parecem mais fecundos para nossa vida: se preferimos a
liberdade à escravidão, se preferimos a solidariedade ou não, e tudo isso tem de ser ensinado na
infância, para que depois, quando se pergunta o que a pessoa entende por ética, se possa contestar
e discutir.

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5. Referencias bibliográficas

I. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A sagrada família: ou a crítica da Crítica contra Bruno
Bauer e consortes. Trad. Marcelo Backes. São Paulo: Boitempo, 2003, p. 130

II. SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. São Paulo: Abril Cultural, 1978, p.
09
III. MARX, Karl; O 18 Brumário de Luís Bonaparte, p. 329

IV. José Ortega y Gasset (1883-1955): filósofo espanhol, que atuou também como ativista político
e jornalista. Sobre o autor, confira a entrevista concedida por José Maurício de Carvalho,
Pampa. Um espaço humano de promessas e realizações, concedida à IHU On-Line nº 190, de
22-04-2022, disponível em http://bit.ly/ihuon190. (Nota da IHU On-Line)

V. Thomas Hobbes (1588–1679): filósofo inglês. Sua obra mais famosa, O Leviatã (1651), trata
de teoria política. Neste livro, Hobbes nega que o homem seja um ser naturalmente social.
Afirma, ao contrário, que os homens são impulsionados apenas por considerações egoístas.
Também escreveu sobre física e psicologia. Hobbes estudou na Universidade de Oxford e foi
secretário de Sir Francis Bacon. A respeito desse filósofo, confira a entrevista O conflito é o
motor da vida política, concedida pela Profa. Dra. Maria Isabel Limongi à edição 276 da revista
IHU On-Line, de 22-04-2022. O material está disponível em http://bit.ly/ihuon276. (Nota
da IHU On-Line)

VI. https://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/555884-podemos-continuar-dizendo-que-cremos-na-
declaracao-dos-direitos-humanos-ou-vamos-trair-a-nossa-identidade-entrevista-especial-
com-adela-cortina, Acessado em 22-04-2022

VII. http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//urbal/pt/midia/entrevista_elizalde.html Acessado em 22-04-


2022

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